A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Camila 30/12/2022

Parabéns a quem leu até o fim
Eu tenho uma imensa preguiça de livros com descrições extremamente longas de cenário, eu não quero saber da gota de carvalho que caia lentamente sob blá blá blá whiskas sachê.
Menina dos livros 30/12/2022minha estante
Skskks penso o mesmo




@fabio_entre.livros 15/02/2016

Um fiasco de proporções épicas
Que a literatura fantástica é um terreno fertilíssimo para grandes produções da ficção (que o digam os legados de C.S. Lewis, Tolkien e tantos outros), disso não há dúvida. Embora seja um gênero por vezes marginalizado, justa e ironicamente por ser muito “fantasioso”, isto é, desconectado da realidade palpável, é inegável que alguns exemplares da ficção fantástica se tornaram clássicos pela consistência, dimensão e profundidade de seu conteúdo. Quando digo “clássico”, não me refiro apenas àqueles livros que, por definição, foram escritos há muito tempo; uso o termo para indicar também livros relativamente recentes – como a obra de J. K. Rowling – que criam ou reinventam um universo que se torna próprio, com ambientação, personagens, linguagem e contexto sólidos. Tais características decerto justificam a perenidade da obra, mantendo-a sempre atual e conquistando mais e mais leitores à medida que o tempo passa.
O que essa introdução tem a ver com “A batalha do Apocalipse”? Vamos por partes. O título e a sinopse foram suficientes para que eu decidisse ler a “obra-prima” do brasileiro Eduardo Spohr, na expectativa de que o livro cumprisse o que promete e fizesse jus à tendenciosa citação de José Louzeiro, “não há na literatura em língua portuguesa conhecida nada que se pareça com A Batalha do Apocalipse”. Terminada a leitura, cheguei à conclusão de que, de fato, não há mesmo nada que se compare a isto: felizmente. Há tempos eu não lia um livro tão mal construído: da trama maniqueísta à linguagem medíocre, o livro é um fiasco.
Todos os personagens de Spohr são irritantemente unilaterais, estereótipos do bem e do mal por quem é difícil alimentar alguma empatia. Nem mesmo o protagonista, Ablon, escapa do vórtice de clichês criados pelo autor. A história, por sua vez, é extraordinariamente rasa, inconsistente para quem se propõe a falar do universo, de deuses, anjos, demônios, paraísos, infernos e batalhas épicas envolvendo esses elementos.
Quanto à estrutura do texto, flashbacks talvez fossem bem-vindos, desde que se limitassem a acrescentar informações relevantes à trama central, isto é, a tão aguardada batalha final. O que vemos, entretanto, é um retrocesso no tempo desnecessário na maioria de “fatos” apresentados pelo autor, que parece mais interessado em exibir seus conhecimentos de História do que em construir a SUA própria história. Os diálogos dos personagens, por sua vez, são o cúmulo do lugar-comum, da fórmula pronta, sem nenhuma originalidade ou personalidade.
Em relação à escrita, em si, o livro desaponta em primeiro lugar pela falta de revisão: há uma falta de acentuação e pontuação alarmante, com ausência de pontos e até travessões em diálogos. Seria perdoável se isso ocorresse aleatoriamente, mas está presente com muita frequência, de modo que não é possível fazer vista grossa. Outra falha do autor é a o uso de algumas expressões paupérrimas, como por exemplo, num momento de combate, escrever que alguns personagens golpeados estão jorrando “litros de sangue”. Litros?! A menos que haja alguém no momento da batalha fazendo estudos de medida de capacidade com os fluídos corporais dos personagens, esse termo soa risível, uma tentativa frustrada de hipérbole.
Finalizando, e retomando a introdução: não encontrei nesse livro as características que mencionei no primeiro parágrafo, então ou o autor muda de temática – o tema “anjos” já está saturado, bola para a frente – e, principalmente, melhora a sua linguagem limitada (usemos um eufemismo), ou o senhor Spohr não vai vender mais nada para mim.
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Newton_Lopez 14/08/2020

"O amor é uma tolice. Ele nos torna fracos, vulneráveis. O amor é uma ilusão passageira, fadada a terminar um dia. Só os imbecis se rendem a tais sentimentos. O amor por si é o único amor verdadeiro, porque no fundo todos nós, homens, anjos ou demônios, somos egoístas ao extremo. Quando amamos alguém, é porque assim nos sentimos felizes, e não ao contrario."
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Wendson Bezerra 28/06/2023

Interessante, mas muito fantástico...
Sou fã de uma boa ficção e aqui temos uma obra que não deixa nada a desejar, ainda que, force a barra em alguns pontos, mexa com alguns princípios religiosos em outros e misture invencionices e realidades em muitos tantos.
Caso sua religiosidade seja bem consolidada e você tenha a mente bem aberta para o que muitos podem considerar tabus e/ou heresias, eis aqui uma excelente opção de leitura. Mas, se você tiver algum tipo de preconceito ou intolerância religiosa, nem pegue nesse livro.
Enfim, um livro muito interessante, uma leitura instigante, acessível, que desmitifica algumas teorias, cria outras, é uma obra bastante desafiadora e que te prende do início ao fim.
Tô ficando enferrujado no quesito resenhas, pois tento não dar spoilers. E merece nota 5, como qualquer outro livro, pois só o trabalho que despende criar, publicar e tudo o mais, sempre vai levar a nota máxima. Abraços.
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Pett 01/09/2021

Se vc não leu leia
Livro nacional de altíssima qualidade. Demorei um pouco no começo pra entrar na história mais depois que isso aconteceu eu simplesmente fiquei viciado no livro. Simplesmente LEIA
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Raniere 18/03/2023

Que decepção
O que Eduardo Spohr queria? Fazer um livro épico, grandioso, que gerações e gerações de leitores leriam e que algum parente do Peter Jackson faria uma trilogia daqui a 100 anos que varreria todas as premiações do Oscar.

O que Spohr fez? Uma mistura sofrível e trapaceira de Cavaleiros do Zodíaco, cristianismo, D&D e Crepúsculo.

Eu juro, JURO que tentei ler tudo e quase consegui. Faltavam umas 120 páginas pra terminar. Pensei "é ruim demais mas eu gastei dinheiro, então bora" mas quando um, eu disse UM, APENAS UM anjo soldado mata quase MIL ANJOS SOLDADOS DE UMA VEZ, eu falei "ah não, cara! Deu! Esse é meu limite!".

Cara, se seguisse o que eu li nos outros 80% do livro, uma coisa bem ruim mas que "vou ler so pra me enganar pensando que nao joguei fora" eu até continuaria essa tortura mas depois dessa cena? Não!

Já desisti de ler a trilogia que vem depois (que eu tb comprei, que desgraça) e dar pra alguém que eu conheça e que possa gostar desse troço.

Pelo menos a pessoa vai ganhar um dos livros autografados.
Raniere 18/03/2023minha estante
Eu me odeio mas não a ponro de continuar me torturando com esse livro.


Paula (cafeinaeliteratura) 28/03/2023minha estante
Filhos do Éden é melhor que a Batalha do Apocalipse, é uma leitura fluida e dinâmica, enquanto a a Batalha é melancólica e arrastada. Admiro que li quando adolescente e na época gostei muito, irei reler para poder resenhar.


Raniere 28/03/2023minha estante
Paula, que sofrimento foi tentar terminar esse livro. E olha que eu não costumo abandonar livro nenhum, mesmo que não goste.




Erich Alves 28/05/2022

Que jornada!
Depois de quase um ano eu terminei! O universo é incrível, os personagens são incríveis, a escrita é incrível. Com certeza um dos caras que eu mais admiro na literatura brasileira é o Eduardo Spohr. Parabéns, e obrigado por tudo!
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Tha 14/11/2015

Mais humildade, mais profundidade.
Resolvi ler esse livro primeiro como forma de incentivo aos autores brasileiros que se aventuram na fantasia, segundo porque simpatizo com o autor em suas participações em podcast. Entretanto, desde o início, o livro foi uma grande decepção.

O que me desanimou um pouco logo no começo, foi a premissa de que existem anjos homens e anjos mulheres e o fato de utilizarem armaduras e lutarem de espadas, arcos, maças, etc. Me pareceu um argumento simplório o fato de os anjos, que vieram antes da criação do mundo e que são praticamente imortais, utilizarem desde sempre, coincidentemente, o mesmo tipo de armamento que os humanos iriam inventar em determinado momento do curso de sua história (os quais para nós já estão ultrapassados, diga-se de passagem). Entretanto, admito que esse meu desânimo deve vir da minha idade. O público alvo, provavelmente adolescente e jovem, talvez não sentirá o mesmo que eu; apesar de eu estar muito familiarizada com a literatura infanto-juvenil e raramente sentir incômodo na falta de maturidade da premissa do livro. Na saga de Harry Potter, por exemplo, enquanto a escrita dos primeiros livros e a história sejam bastante infantís, a premissa do mundo paralelo bruxo, com todas as suas características, me pareceu bem construída o suficiente para que a história conseguisse amadurecer a ponto de acompanhar o amadurecimento de seus leitores.

Entretanto, uma das questões que mais me marcou no livro foi o tratamento dado às personagens femininas. Ainda que nesse quesito, o autor pareça ter se esforçado para inserir uma gama diversificada de mulheres fortes, tendo a co-protagonista importância tremenda nas resoluções dos conflitos (o que é um ponto bastante positivo), não há como ignorar algumas situações, como:

- O "bom e velho" uso da mulher como objetivo e impulso para o homem, usando inclusive o batido truque do sequestro e do mocinho precisar salvar a mocinha (reiterando que o autor se redime um pouco nessa questão quando a personagem feminina passa a ter importância decisiva e ativa no desenrolar da trama final).

- A insistência em criar situações nas quais as personagens femininas tenham que ficar nuas ou semi-nuas. Anjas guerreiras descritas com seios fartos que usam tiras de pano para cobrir o corpo, com aquela desculpinha esfarrapada de poder se movimentar melhor e mais furtivamente? Nenhuma mulher no mundo daria conta de lutar com peitos soltos, principalmente se eles são grandes! Não há desculpa para uma cena dessas! Não existe isso de que uma mulher (ou homem) tem que estar quase pelada para ser ágil! Sem contar a outra que fica "desnuda" durante uma luta porque somente a sua roupa virou pó, obrigando-a a lutar pelada, então a palavra desnuda foi repetida à exaustão para que não esquecêssemos da sua nudez; enquanto no único momento em que um homem ficou nu, a descrição foi tão sutil, que descobrimos a nudez dele por inferência e ele não foi chamado de "homem desnudo" sequer uma vez. Sem contar a succubus, que eu vou simplesmente ignorar aqui. Afinal, eu estou lendo literatura ou estou jogando um jogo de videogame machista? Por fim, um pequeno SPOILER: não se apeguem às personagens femininas, elas não duram.

Para não ser injusta, além do peso da co-protagonista, devo citar também que logo no começo o livro passa no teste de Brechdel, ainda que no desenrolar da trama, situações que envolvam mais de uma mulher no mesmo ambiente diminuam ao ponto de se extinguirem completamente do meio para o final do livro. Aproveito também para invocar Tolkien (o qual começou a escrever por volta de 1917), muitas vezes mencionado como machista por haver poucas mulheres nos livros, fato com o qual concordo; no entanto, mesmo o Tolkien pareceu tratar com mais respeito as pouquíssimas mulheres que passaram por suas histórias (todas usavam roupas, pelo menos). E não há como não celebrar Galadriel e Éowyn.

Outras coisas me incomodaram, como:

- A falta de profundidade dos personagens, pois nenhum deles me soou real, não senti o que eles sentiam e, em alguns casos, pareciam o mesmo personagem com nome e armadura diferentes.
Existe uma sutil diferença entre contar o passado de um personagem, ou explicar características de sua personalidade de realmente dar vida a ele. Às vezes mais importante são os maneirismos, pequenos tiques e detalhes que fazem com que o personagem se torne mais real, mais palpável, e faça com que nos sintamos próximos a ele.

- Também a falta de profundidade de algumas relações, como as paixões e amizades. A cena da primeira vez que os protagonistas se encontram tem um diálogo final que chega a ser constrangedor pela canastrice. Além disso, as relações de amizade que vão surgindo ao virar das páginas, não convencem. Surge um personagem novo, diz-se algo como "fulano era um dos melhores amigos de Ablon", passa um tempo, surge outro e logo vem "sicrano e fulanos eram os melhores amigos de Ablon", passa mais um tempo e surge outro personagem "terçano, sicrano e fulano eram os melhores amigos de Ablon" - pronto, é só acrescentar na listinha que eu tenho que sentir essa amizade de anos, mesmo que nunca se tenha mencionado o cara antes de ele de fato aparecer na história.

- Sempre que o protagonista pisava em uma cidade diferente, senão me engano com exceção do Rio (por quê??), o narrador simplesmente TINHA que contar uma parte da história da cidade. Eram informações que não acrescentavam nada ao enredo e as informações realmente significativas poderiam ser introduzidas em uma descrição mais simplificada da cidade ou mais fluidamente .

- Além disso, me foi extremamente angustiante ver o narrador explicar os mesmos fatos repetidamente, ou descrever mais de uma vez o mesmo personagem com as mesmas características. Se alguém se machuca e faz um corte, por exemplo, quando se menciona o corte posteriormente, o narrador reconta resumidamente como ele foi feito. Eu sei como ele foi feito, eu estou lendo o livro!

- E, não menos importante, me exasperei todas as diversas vezes em que o autor me contou coisas óbvias como se fossem grandes novidades. Houve uma situação em que os personagens encontram um mendigo e, no desenrolar da cena, vai ficando cada vez mais claro e gritante que o mendigo é um personagem específico que apareceu no início da trama. Ao final da cena, já estou careca de saber de quem se trata, mas o narrador faz questão de dizer no fechamento algo como "e o mendigo era o Fulano!!!", com as exclamações, inclusive.

O que eu também achei estranho é a necessidade de contar as histórias de vários dos personagens, como que para legitimá-los no livro, mas que muitas vezes não ajudam a dar vida e personalidade a eles, e a necessidade de contar fatos e explicar itens, nomes, lugares. Vejo autores que conseguem mencionar um universo inteiro de sua criação com tanta naturalidade, sem explicar de onde veio cada coisinha, como se o leitor já estivesse familiarizado com esse novo universo, como se já vivesse nele. E o leitor vai descobrindo a utilidade de cada coisa, e o motivo de cada coisa conforme o uso, conforme alguns diálogos, sem pausa para explicar, contar histórias paralelas, de onde veio, porque chegou, apara que serve. Algumas coisas nunca serão explicadas, e tudo bem. O leitor se sente parte da história quando ele é tratado como parte da história e não como alguém alheio que precisa de uma aula a cada 5 minutos.

Queria salientar também um trecho do livro o qual me faz coçar a cabeça até agora. Em determinado momento, já perto do meio do livro, a história é interrompida mais uma vez para contar algum fato importante do passado. Porém, diferente das outras vezes em que isso já havia acontecido, dessa vez, o passado é contado com narrador em primeira pessoa. Ele está lembrando sozinho? Não pode ser só lembrança, porque ele explica as coisas para alguém que não conhece os fatos. Para quem ele está contando isso? Em que momento ele está contando isso? Não há explicação ou justificativa.

Por fim, apesar das muitas críticas ao livro, não acho que seja um livro totalmente ruim. Valorizo, por exemplo, a vasta pesquisa histórica e regional do autor que fica evidente ao longo do livro. Também a sua criatividade é clara e achei muito interessante o modo como ele mistura diversas mitologias em um só universo. Porém, ainda que a história tenha vários aspectos interessantes, ainda acredito que ela poderia ter sido contada com mais humildade. Todo o ar épico, as batalhas exageradamente grandiosas, os personagens exageradamente fortes me fizeram sentir que estava em um jogo de RPG e não em um livro que deveria realmente ser levado à serio.
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Greice21 20/02/2023

E ao soar da última trombeta...
Tive a oportunidade de ler está grandiosa obra há cerca de uns 11 anos atrás. Lembro- me que na época já o adorará. Está releitura me proporcionou uma adorável experiência, Anjos Arcanjos, Homens, Reis, Demônios, Feiticeiros. Apos sua mais bela criação, os homens , Yahweh ( do hebraico _Deus_) se retira em descanso, deixando aos cuidados dos Arcanjos toda sua criação. Movido pela inveja , o grande Miguel inicia uma rebelião, que propagará catástrofes , alianças, rebeliões e mortandade até os confins do Sheol. Um anjo renegado e sua amiga feiticeira serão protagonistas, da busca pela justiça e a missão de evitar o apocalipse.
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Cris Peixoto 24/03/2021

A batalha do apocalipse.

Quando um anjo poderoso se apaixona por uma bruxa mortal que descobre como prolongar a vida se vê como o único ser capaz de impedir a destruição da raça humana por anjos ainda mais poderosos por inveja e crueldade é receita de sucesso.

Para quem, como eu, gosta de fantasia, magia, aventura e um pouco de romance . . . Este livro será maravilhoso.

Impossível parar de ler.
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Ivan 01/05/2020

Literatura fantástica BR
Depois da leitura dos Filhos da Degradação, procurei ler outras obras brasileiras, aí, sem precisar procurar muito, comecei o famoso A Batalha do Apocalipse, obra de fácil leitura, personagens simples, poucos mistérios, e os que tinham era facilmente deduzidos. Tudo é muito centrado no querubim Ablon e na necromante Shamira, tornando a leitura um pouco cansativa. Mas assim mesmo recomendo, pois a parte histórica e geográfica são muito boas, você consegue viajar junto com os personagens pelo mundo, essa é a parte mais interessante da obra.
Joseph 01/05/2020minha estante
Fiz o processo inverso, há muito tempo li ABDA e esse ano li Ordem Vermelha. Ambos maravilhosos, mas ABDA ainda é meu favorito. Universo maravilhoso, me fez viajar. A escrita bem mais sensível e criativa e o fato de colocar a ótica fantástica sobre a ótica cristã achei fenomenal.




Paceli 25/05/2021

Uma Grande Saga
O livro narra a saga do anjo renegado Ablon que insurgiu contra os desmandos e a tirania dos arcanjos que passam a odiar os "bonecos de barro", como gostam de chamar a humanidade com desprezo.

A história se passa desde os primórdios da criação do Universo até a batalha final do Apocalipse.

Durante a aventura, são correlacionados eventos históricos e bíblicos, além da evolução humana e acontecimentos que vão desde as guerras celestes com a queda de Lúcifer, passando por Babel, Constantinopla, os Césares, China antiga, nascimento e crucificação do Salvador, até o Apocalipse em si com os toques das trombetas.

O escritor consegue definir muito bem as motivações de todos os personagens, e ainda descreve com muito detalhe as características das castas angelicais e das hostes dos demônios.

Com uma escrita fluída, você se prende à leitura, que volta e meia apresenta batalhas de tirar o fôlego do leitor. A primeira já é entregue logo no início, e eu achei sensacional.

O final me surpreendeu, e é um dos que eu mais gostei dos muitos livros que já li.

Recomendo esta grande aventura, e lembro de ter lido em algum lugar que ela daria um ótimo filme, e depois de terminar-la, digo com certeza que sim!
Nay 25/05/2021minha estante
Esse livro só n se tornou um favorito da vida pq se eu n me engano tem uma hora q tio spohr sexualiza os anjos e isso me incomodou demais no livro, mas de resto eu amei demais o livro




Dante082 10/06/2021

Vai Brasil!
Este é o segundo livro de literatura fantástica brasileira que tive contato, e por coincidência ambos tem a mesma premissa, seres fantásticos vivenciando momentos históricos o primeiro que li, foi o saudoso, divertidíssimo além de bastante instrutivo, "O Vampiro que descobriu o Brasil". Neste exemplar acompanhamos Ablon, sua trajetória nos leva a diversos pontos da história do mundo, e seus desdobramentos até a "Batalha Final". A história é bem desenvolvida, cheia de diálogos o que para mim torna a leitura bem ágil, valendo ressaltar que eu gostaria de uma profundidade maior em cada um dos "grandes eventos" (leria mais 500 páginas tranquilamente). O motivo do título da resenha, é que um dos fatores decisivos para a aquisição desse exemplar é que o autor é brasileiro, e como falei acima até então na época eu não tinha conhecimento algum, que nossos autores estavam "desbravando" os mundos fantásticos. Fica aqui minha indicação, a história tem vários reviravoltas interessantes, explicações inteligentes para questionamentos que também fiz durante a vida, o que me deixou impressionado positivamente.
Bia 10/06/2021minha estante
Eu não curti esse livro, porém recomendo Os Sete, de André Vianco.


Dante082 10/06/2021minha estante
Procurei aqui rapidamente, e me parece que ele está fora de catálogo com "frete grátis", obrigado pela dica se encontrar por aí vou adquirir.


Will 11/06/2021minha estante
Será que vira série da Netflix ?


Dante082 11/06/2021minha estante
Esse não, acredito que por ter sido o primeiro trabalho dele é um livro muito "verde", os livros que vieram a seguir estão mais "maduros" esses tem uma possibilidade maior.




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