O Semeador de Ideias

O Semeador de Ideias Augusto Cury




Resenhas - O Semeador de Idéias


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Lanne 25/04/2013

De todos esse é o melhor...
Esse é o segundo livro que me faz chorar, mas fiquem sabendo que eu não sou manteiga derretida, não. A coisa mais difícil é alguém me ver chorando.

Gente, eu estou sem palavras para descrever esse livro. A emoções que senti quando estava terminando o livro.

Resumindo apenas em um palavra: EMOCIONANTE.
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PedroMPilati 24/06/2013

O Imitador de Cristo
Confesso que minha reação ao abrir o pacote de presente e dar de cara com um livro de Augusto Cury foi algo como "argh! Autoajuda?!", embora sorrisse e agradecesse minha tia com educação.

Sim, acho que fui tomado pelo chamado "preconceito literário". E sim, continuo tendo aversão a qualquer obra de autoajuda que mais pareça uma fórmula mágica para encontrar a felicidade - ou o que quer que isso signifique para o seu autor. Entretanto, como geralmente acontece com as primeiras impressões, a minha estava enganada.

Não sei como classificar "O Semeador de Ideias" - se autoajuda, filosofia, romance ou bíblia humanista -, mas não é esta a questão. Soube que seu conteúdo deveria ter algo de especial ao confirmar a impressionante marca alardeada na capa: "12 milhões de exemplares vendidos no Brasil". No Brasil! Na verdade, minha ficha ainda está caindo.

Narrada por Júlio César, um professor de Sociologia frustrado, a história acompanha os passos de um intrigante maltrapilho que vaga pelas ruas da cidade como uma espécie de profeta, arrebanhando cada vez mais seguidores. Seu raciocínio e capacidade de instigar a inteligência dos que o escutam impressionam desde jornalistas até celebridades.

O profeta social - constantemente identificado como Mestre ou Semeador de Ideias - é ninguém menos que o bilionário Mellon Lincoln, proprietário de uma das maiores companhias do planeta que caíra em desgraça após a morte da esposa e filhos em um ato terrorista. Sentindo-se culpado e absolutamente perdido, ele passa por uma série de eventos que o levam à indigência.

Na nova fase de sua vida, Mellon passa a refletir sobre os problemas sociais e psíquicos, protagoniza um impactante monólogo diante de Deus e começa a - com o perdão do trocadilho - semear ideias. Em seu grupo de discípulos estão Júlio César; Barnabé e Bartolomeu, dois bêbados que vivem competindo entre si; Mônica, uma modelo fora dos padrões; Jurema, uma professora idosa e viúva; Salomão, um jovem portador de transtorno obsessivo-compulsivo; Jacob, um judeu; e Salim, muçulmano, entre vários seguidores eventuais.

Os capítulos iniciais, que abordam questões religiosas, deixam claro que Lincoln é uma espécie de Jesus Cristo contemporâneo. Um messias cheio de falhas e defeitos, mas de grande sabedoria. Sua filosofia encanta e inspira, o que torna a leitura fluida. Eu, que particularmente passava por um período de inquietação espiritual, me senti impelido a descobrir as novas lições que aquele personagem fascinante reservava.

O autor soube dosar as teorias do Semeador de Ideias com a trama em si, que - contrariando o que pensei no início - não fica em segundo plano. A trajetória de Lincoln é tão interessante que a história não fica cansativa em momento algum. As situações - tanto os debates quanto os eventos que dão sequência à trama -, são muito bem amarrados, salvo uma ou duas exceções.

Merecem destaque personagens secundários como Mark Sagan, diretor-presidente de uma das empresas de Mellon, e a intrépida jornalista Ana Cláudia, cujas presenças apenas enriquecem a trama e fomentam as reflexões. Em contrapartida, alguns personagens - em especial os discípulos do Semeador de Ideias - poderiam ter rendido mais.

Com abordagens instigantes, desenvolvimento inteligente e um desfecho eletrizante, "O Semeador de Ideias" entrou para a minha lista de favoritos. Ouso dizer que é uma obra genial! Não irá agradar a gregos e troianos, mas recomendo que deixem o "preconceito literário" de lado e leiam. Pelo menos um pensamento, uma frase ou um personagem ficará gravado na mente e no coração.






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Marina 23/05/2012

Nesse livro o Mestre deixa de ser um vendedor de sonhos para ser um Semeador de Ideias. Novos personagens são apresentados e alguns discípulos ganham mais destaque. Os dois baderneiros, Bartolomeu e Barnabé, tem uma grande surpresa, muito impressionante.

O Mestre finalmente revela sua história em detalhes. Esclarecendo muitas coisas dos outros livros.
Como toda boa leitura, foi triste chegar a ultima linha e ler a palavra “fim”. A jornada do vendedor de sonhos é tão interessante e cheia de aventuras, que dá vontade de nunca parar de ler. Foi triste quando a historia acabou, eu estava quase “vivendo” o livro.

“Quero entender pelo menos as camadas mais superficiais de Tua mente, ‘Oh Desconhecido’! O que fazias em todos os infinitos estágios que antecederam os 14 bilhões de anos da existência do universo? (...)”.

Esse trecho foi tirado do debate com Deus. A parte que eu gostei mais. Nunca tinha pensado da maneira como ele falou. E não só os personagens ficaram perplexos, como eu também fiquei.
Como os outros livros da serie, o Semeador de Ideias também é excelente, suas ideias e pensamentos ficam presos na mente do leitor, Augusto Cury sabe como prender a atenção do leitor.

site: https://marina-menezes.blogspot.com/
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Diego 27/09/2011


No livro O semeador de Idéias Augusto Cury conta a história de um poderoso empresário que diante de certos reveses financeiros vê seu estilo de vida e seu status arruinarem-se. Como nos livros anteriores a falência financeira e outras adversidades pessoais são o primeiro impulso de um processo de profunda modificação pessoal. Com a falência o empresário é obrigado a repensar sua vida e seus valores pessoais. Nisso ele lançará-se em um processo de revisão e transformação mental que o levará a descobrir os fundamentos e sólidos valores da vida como o amor ao próximo. Como nos outros dois livros da coleção O Vendedor de Sonhos de Cury o processo de motificação pessoal segue-se necessariamente de u ma nova postura e transformação no mundo ao redor do personagem principal.
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Phellps 01/08/2011

Uma ficção que patina na auto-ajuda.
Comecei a ler o Semeador de idéias por recomendação de uma pessoa muito querida, então tive boas expectativas para o livro. Me prometeram uma trama inteligente e surpreendente, e ao mesmo tempo lições de vida maravilhosas. Posso dizer que não tive nenhuma das duas experiências.

O livro é claramente escrito para o homem médio, urbanizado e familiarizado com o universo executivo, nenhuma problema nisso, se o livro não usasse isso de forma tão grosseira pra poder tentar criar um vínculo do personagem principal com o próprio leitor.

Muitas também são as falhas do escritor, em primeiro lugar, os personagens tem pouco ou nenhum desenvolvimento, e são extremamente previsíveis, são simples caricaturas. Já as situações criadas não convencem, o público que acompanha o protagonista tem reações simples e irreais, e por último, as reviravoltas de roteiro são desnecessárias e não convencem.

Por fim, as duas maiores qualidades do livro, que salvam a obra são: O texto que apesar de fraco, é muito facil de se ler, e flui muito bem. E a parte da auto-ajuda que realmente tem um teor não materialista em alguns momentos e traz algumas mensagens realmente positivas. Uma pena que estas mensagens vão acabar esquecidas no meio de uma trama tão ruim.
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Sol Belchior 26/08/2011

...
Um livro de auto-ajuda, regado a cenas para mais comover do que para pensar. Não há "tempo" para absorver o que quer que seja, baseado em discussões filosoficas resumindo-se duas paginas por conflito/assunto.
Preferi o primeiro. Não me interessaria em ler o terceiro da serie.
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Val 09/06/2011

O vendedor de sonhos - o chamado é bom mas este é muito melhor! Recomendo.
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Jesiel 21/05/2011

Regular
Neste livro, o autor critica a sociedade de modo geral, os relacionamentos entre as pessoas, os valores morais errôneos, na mecanização e banalização do ser humano como espécie.

Ele utiliza algumas características da "divindade" do personagem histórico de Jesus, tais como amor ao próximo, empatia, inteligência, humildade, serenidade, compaixão entre outros, todos estes em grau supremo e cria o personagem Mellon Lincoln.

Para lançar o personagem na cruzada de peregrinações, ele cria um forte choque emocional, descrevendo as incríveis e dolorosas perdas de Mellon Lincoln.

Durante os primeiros capítulos do livro, achei que o autor forçou muito a ideia do debate com Deus, deixando assim o início do livro muito cansativo, citando personagens de outras religiões envolvendo nas questões criticadas.

A maior parte do livro o autor apresenta críticas de forma inteligente, são ideias envolvendo os valores morais da sociedade e o relacionamento entre as pessoas, criticando até as relações de pai x filho, quando descreve as crises de Sagan.

Porém ao final do livro achei muito "água com açúcar", começa a surgir informações inusitadas e "hollywoodianas" envolvendo Mellon Lincoln, o vilão Roger, o traidor Sagan e o professorer de sociologia que faz a narrativa de todo o livro, que esta sempre com Mellon, mesmo em momentos em que sua presença não tem sentido.

Não li os livros anteriores do autor, como: "Futuro da Humanidade", O Vendedor de Sonhos, O Chamado" e o "Vendedor de Sonhos, Revolução dos Anônimos", que em uma mistura, foram citados neste livro, mas ao ler as citações destes ao final, percebe-se que as repetições de ideias são grandes.

Em grande parte de livros que li do autor, as ideias são geralmente as mesmas porém escritas de forma diferente, ao vezes aprofundando mais em algum detalhe aqui e ali.

Augusto Curry é um ótimo pensador mas também é um "vendedor de livros".
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joaocrz @joaocrz 27/04/2011

O livro tem um final surpreendente. Falei antes e reafirmo novamente. Para ter um entendimento melhor deste livro, deve-se se ler primeiro o livro Futuro da Humanidade; o Vendedor de Sonhos, o Chamado e o Vendedor de Sonhos, Revolução dos Anônimos, porque o autor cita estes três livros nesta obra. Penso que a saga, começa com o livro, futuro da humanidade...
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Elisângela 29/04/2011

Esse é o melhor livro da série O Vendedor de Sonhos. Tem um desfecho emocionante e dá muitas lições de vida. Dá pra trazer isso para o nosso cotidiano e repensar algumas posturas que temos no dia-a-dia. Li os outros livros da série, mas quem ler só esse tbm vai conseguir entender a história. Vale a Pena!!
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Claudinei 02/03/2011

Excelente!
Mais um ótimo livro do Augusto Cury que termino de ler e carrego comigo uma sensação de que a leitura me agregou muito mais valor como ser humano.
Recomendo à todos aqueles que querem ter uma nova visão de si mesmos, da forma de ver e sentir as coisas ao seu redor, enxergar que o mundo é formado por várias raças, culturas e crenças, mas que no fim mais do que aceitar tudo isso é aceitar o fato de que somos todos seres humanos e merecemos ser tratados como tal, o livro o convida a ser um pouco mais altruista e se pôr no lugar de muitos que as vezes julgamos e interpretamos mal.
Uma sociedade dos sonhos prposta pelo autor não seria apenas sonho se cada um fizesse sua parte para vivermos em um mundo melhor, se procurassemos a cada dia praticar o simples ato de pensar ao invés de aceitar algumas coisas e viver no conformismo.
Muito bom! Fica aqui minha recomendação.
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gabriel.bds 01/02/2011

Emocionante...
Um livro que com certeza, faz pensar, no nosso cotidiano, e também no próximo, parabéns ao autor pela sua grande obra: Augusto Cury...
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Beatriz Gosmin 01/03/2011

Resenha: O semeador de ideias
É simplesmente uma série que nos faz ler e refletir nossa atualidade. As palavras que saem da boca do semeador, são sábias e de grande valor, onde o leitor se prende e sente o desejo de se tornar também um vendedor de sonhos e/ou um semeador de idéias.
Bom, sempre achei que Augusto Cury só escrevesse livros de auto-ajuda, e como eu não sou muito fã deste gênero, nem pensava em ler livro algum dele. Até que ele lançou seu romance que originou a trilogia “O vendedor de sonhos”. Então, ganhei de uma amiga no meu aniversário de 15 anos o primeiro livro “O vendedor de sonhos- O chamado” e logo que li, fiquei ansiosa a espera do próximo. Então peguei na biblioteca os outros dois volumes.
Neste último livro, o mestre já não esconde sua identidade da sociedade, todos descobrem que ele é o muito famoso e importante (sem falar que é milionário) homem que todos já davam como morto. E a trama se desenvolve na medida que ele vai descobrindo como realmente foi causado o acidente aéreo que matou sua família. Com seus seguidores ao seu lado, e verdades sendo reveladas, sua vida sofre uma grande reviravolta no final, que vai surpreender o mestre, seus seguidores e emocionar seus leitores.
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Juliana_alvernaz 10/03/2011

O melhor da saga
Com certeza o melhor livro da saga. Nesse livro os díscipulos do mestre descobrem quem realmente é o maltrapilho que eles seguem, que na verdade é um milionário dono de uma grande empresa.
No "Semeador de idéias" tem mais emoções e suspense(o que me levou a devorá-lo). Gostei do jeito que Cury relaciona o vendedor de sonhos com o Falcão do livro 'O futuro da humanidade', dizendo que falcão e Maco Polo influenciaram o grande Semeador de ideias(suspeitei desde o início).
Enfim, para quem gosta da saga e ainda não leu 'O semeador de ideias' recomendo, pois não vai se arrepender.
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ricardo_22 19/05/2011

Resenha (OverShock) - O Semeador de Ideias
O Semeador de Ideias, Augusto Cury, São Paulo, 2010, 256 pág (267)

Escrito pelo médico, psiquiatra e psicoterapeuta brasileiro, Augusto Cury, O Semeador de Ideias é o terceiro livro da saga O vendedor de Sonhos (O Vendedor de Sonhos: O Chamado; O Vendedor de Sonhos: A revolução dos Anônimos) e foi lançado no final do ano passado.

Esse homem que vende sonhos e semeia ideias, é um grande e milionário empresário, que ao perder seus filhos e sua esposa em um acidente aéreo, larga todas as suas riquezas, e passa a morar nas ruas, discursando sobre diversos temas importantes da sociedade. Em um desses discursos, ele chama Deus para um debate, e a partir daí vira um semeador de ideias: “Em vez de prostrar diante de Deus, ele O chamou para um debate. E ninguém previa o que seria discutido. Depois desse episódio, ele deixou de ser um vendedor de sonhos e passou a ser um ousado semeador de ideias.” – pág. 22.

Por tudo o que faz e causa por onde passa, o semeador de ideias passa a ter discípulos, que o chamam de Mestre. Dois deles, Barnabé e Bartolomeu (que nesse livro descobrimos a verdade sobre esses dois), fazem você rir com suas simplicidades e jeitos, até mesmo quando está em pontos importantes da trama. “Barnabé, o discípulo que amava a boemia e se achava um grande político, daí seu apelido de prefeito [...] Bartolomeu, vulgo Boquinha, o outro alcoólatra hiperfalante, que se achava superinteligente [...]” – pág. 61.

A história é contada por Júlio Cesar, um professor universitário que foi ajudado pelo antigo vendedor de sonhos, no primeiro livro da série, e este passa a ser um grande amigo do mestre.

Em suas 256 páginas, o livro emociona, faz rir, e faz pensar em diversas assuntos que estão na atual sociedade. Apesar de não ter uma ordem certa de leitura, recomendo ler na ordem de publicação. Os três são ótimos livros, mas achei isso muito mais completo, fazendo maiores revelações sobre a vida desse homem que foi capaz de largar o dinheiro, e viver como um mendigo, em pleno EUA. Este é mais um bom livro escrito por um brasileiro, prova disso é que os livros de Augusto Cury já foram publicamos em mais de 50 países.

Leia também em http://overshock.blogspot.com/2011/01/resenhas-9-o-semeador-de-ideias.html
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