A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Dois 04/12/2012

Ótima idéia, péssima escrita.
Com uma excelente idéia sobre socialismo X capitalismo, mostrando pontos interessantes (apesar de extremamente tendenciosos ao capitalismo) de ambos sistemas econômicos. Se caracteriza por enfatizar o liberalismo econômico assim como também a capacidade do individuo e não sua necessidade. Porém peca muito na escrita que se torna extremamente repetitiva em suas idéias, com personagens fracos e em alguns casos até desconexos com seus ideais, com monólogos entediantes que tornam o livro muitas vezes maçante. Enfim, uma ótima idéia porém péssima escrita.
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Leandro Gouveia 18/10/2012

Para quem Luta todo dia
Se voce é do tipo de pessoa que batalha todos os dias para se dar bem na vida ou nos negocios vai adorar este livro agora se voce e do tipo de gente que acha que o governo tem que te dar alguma coisa so porque voce existe nao vai gostar nenhum pouco da revolta de atlas, a filosoia por traz do romance vai fazer entender muita coisa sobre a economia nacional e tambem sobre como um pais se desenvolve economicamente e do que ele é dependente para isto, vai ver que enquanto tem gente se desdobrando para produzir outros incompetentes so se lamentam e criam uma situaçao de injustiça para si.
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Ana Carolina 14/10/2012

A Revolta de Atlas - Volume I
Assim como o titã que foi condenado por Zeus a carregar o céu sobre os ombros, os pensadores, os que propõem soluções para os problemas e aqueles que surgem com novas ideias são condenados a viver com os mesquinhos, com aqueles que nada de útil produzem. Esse é o grande peso que carregam.
Assim como Nietzsche diz que não é destino dos grandes ser espanta-moscas, Ayn Rand nos fala que devemos seguir as nossas ideias, os nossos sonhos e simplesmente ignorar aqueles que nada têm a construir, deixá-los "às moscas". Muitas "almas grandes" mudam seus objetivos por acreditar que a verdade sai da boca imunda da massa, mas Rand reforça que de nada importa essa massa. Importantes são os que fazem acontecer.
Esse é o peso que Atlas, ou alguns de nós, carregam: o peso de um grande e pesado céu da imbecilidade e mesquinhez humana.
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Rafael.Giuliano 02/08/2012

Que TRAMA!!!
Sem sombra de dúvida, um dos melhores livros que já li!!!
O trama que a aurtora nos apresenta neste primeiro livro da triologia chega a tirar o fôlego quando se aproxima das últimas páginas. Isso com um texto fluído e envolvente.
A maneira como, no final deste volume, são apresentados fatos "novos", ainda desconhecidos, através de "flashbacks" consegue contextualizar e cruzar uma série de acontecimentos, sem parecer corrido!
Sem dúvida, o leitor começa a ter um ponta de ódio, indignação e até repúdio, de tão sólida que é a história, além das óbvias relações feitas, especialmente com nosso atual cenário político e empresarial.
Não é a toa que este é um dos livros mais lidos nos Estados Unidos da América! O tema, os personagens e a TRAMA surpreendem, ora pela sua dinâmica tão real para nós, ora por nos fazer vislumbrar a visão que a autora teve do mundo para criar esta obra!!!
Já comecei a leitura do segundo volume, ávido por descobrir a verdade...


RGiuliano!
Sheila Castro 09/08/2013minha estante
Caraca, acho que li outro livro então, rsrs




Cátia 11/07/2012

Perspicácia
É incrível ler esse livro e pensar que a autora o escreveu na década de 1950, pois é uma obra que retrata o caminho que nossa sociedade atual está seguindo.
A hipocrisia, o politicamente correto, as mil e uma "bolsas de ajuda", todos os direitos assegurados aos que são canalhas, aproveitadores e imorais e, em contradição, o trabalhador e o empreendedor têm cada vez mais obrigações e estão cada vez mais sobrecarregados de tributos e cada vez têm menos direito de aproveitar os benefícios conquistados pelo seu trabalho.
Quero deixar claro que a autora considera empresários de verdade aqueles que não se envolvem em esquemas e falcatruas do governo, porque enriquecer assim, não tem mérito algum!!!
Apesar de ser radical na sua escrita, (eu pessoalmente não concordo nem com o radical comunista, nem com o radical capitalista), a autora nos mostra de maneira explícita a beira do precipício em que nos encontramos, tanto como indivíduos, quanto como sociedade.
É claro que não somos e nem seremos perfeitos, nenhuma ideologia é, mas deixar de recompensar as pessoas por seus méritos, recompensando os medíocres e relapsos, é um erro que irá nos conduzir à uma sociedade bem parecida com a descrita no livro.
Cátia 08/08/2012minha estante
Nalí, infelizmente não é piada. Qualquer pessoa que prestar atenção no desenrolar dos acontecimentos políticos, vai perceber que na realidade a situação é desesperadora e quase sem perspectiva de mudança positiva. Os canalhas roubam, desviam, criam esquemas de corrupção que prejudicam a todo trabalhador honesto desse país e o que acontece com esses canalhas, aproveitadores e imorais? Nada, eles têm todos os direitos assegurados. E quem paga o prejuízo e fica sem poder contar com serviços essenciais aos quais já havia pago uma carga tributária absurda? Nós. Cadê nosso direito de usufruir do nosso trabalho? Cadê nosso direito à saúde, educação e segurança? Na verdade, piada é a falta de informação do povo, só que essa é uma piada de mau gosto.




-Shadowcat- 04/07/2012

Rand, Rand, Rand... eu até que te entendo. Tem algo de positivo na sua filosofia, tem algo realmente de bonito atrás de tanta sociopatia. Você é a principal campeã do indíviduo, da individualidade do ser humano e da idéia que você pode fazer diferença se quiser, mas você é um escritora ruim, milha filha. Para quê tanta verborragia? Precisa realmente martelar suas idéias REPETIDAMENTE na nossa cabeça com a sutilidade de uma bigorna caindo a cem metros de altura? E que personagens são esses, rasos como pires, sem nenhuma ação que lembrem a de um ser humano? E Rand, se você ainda estivesse viva, eu sugeriria um psicólogo sexual para tratar de certo problemas sobre suas idéias relacionadas sobre o que é forçar ou não uma mulher. Elas são preocupantes.

Para algúem que ama a individualidade, você realmente é meio preto-e-branco no que diz respeito as idéias de seus personagens. Quem é a favor delas = bom. Quem é contra = mau. Cadê o individualismo que você tanto prega?. Quer dizer que alguém só pode fazer parte da sua sociedade ideal quem pensa igual a John Galt & Cia? Essa pessoa precisa seguir as idéias desse grupo e concordar em TUDO ? Isso é individualismo? Um pouco hipócrita não? Parecido com os métodos da URSS que você tanto odiava.

Outra coisinha, Rand. O mundo precisa de engenheiros, mas também precisamos de operários. Trabalho braçal é tão importante quanto o científico, e não é menos digno ou pior. E a necessidade deles é mais imediata que as dos "pensadores" (se é que podemos chamá-los assim)que você tanto ama.

É Rand, você foi apenas uma teórica (e, pelo que li, nem fez a necessária pesquisa científica para isso). Não foi engenheira, nem técnica, nem professora. Você nada inventou além de uma filosofia (ou um sistema político) que já existia de uma forma ou de outra.

Danilo 26/06/2012minha estante
Eu comprei o livro pelas ótimas críticas que vi a respeito da obra.
Faltam umas 50 páginas para terminar o volume I, e concordo muito com você Maíra.

A ideia dela é ótima, mas como escritora ela é uma lástima! Só existem dois tipos de personagens: Os extremamente inteligentes e esclarecidos e o oposto deles.
Ela exagera na ignorância e burrice dos personagens, isso torna a leitura uma tortura, fica extremamente massante.

Vou terminar esse volume, e pretendo ler os outros porque não gosto de começar algo e não terminar.
Mas adianto que não tenho a menor empolgação para isso...


luke2109 04/07/2012minha estante
Há de se considerar que a ideia não era um romance. Mas demostrar um filosofia de vida em forma de romance. E isso, na minha opinião, ela fez com maestria.


-Shadowcat- 04/07/2012minha estante
Dan, eu concordo. Não que eu ache o que ela defende de todo um errado, eu concordo com alguns pontos dela. Mas ela o faz de uma maneira fraca. O grande problema é que ela é verborragia, os personagens e como as idéias são postas. Parece não saber como se escreve um romance. Dizem que "The Fountainhead é bem melhor. É ver para crer.

Luke, eu também pensei nisso, mas o livro é escrito como um romance e deferia funcionar como tal. Porque não escrever um livro de filosofia pura, então? O meu maior problema são os diálogos e a construção dos personagens. E também para ela tudo é meio preto-e-branco e isso me incomoda. A filosofia não funcionaria no mundo real dessa forma. Eu concordo com algumas idéias dela, mas não como está no livro.


Isabela 13/09/2012minha estante
Estou dando uma olhada nos comentários por aqui pois pretendo ler esse livro que me indicaram! Pelo o que eu vi até agora e pelo o que me falaram, uma dos principais objetivos é a crítica à ideologia esquerdista e como ela se entranha na sociedade e na mente das pessoas (até mesmo inconscientemente) de forma astuciosa e mentirosa. Fiquei interessada pelo livro e vou lembrar tanto da sua resenha, quanto das outras que falaram bem dele, ao lê-lo, pra poder confirmar hehheeh e ver o que acho.


joaofld 29/12/2012minha estante
Estou lendo o primeiro volume e não consigo deixar de pensar como esse romance funciona como um conto de fadas capitalista. É interessante pensar que parte do livro é quase uma releitura da caverna de Platão. Caso os personagens fossem um eu-lírico das música de Roberto Carlos, diríamos, "eles estão surdos".

Algo mais interessante ainda, é o tratamento da sexualidade. As cenas de sexo são bem menos eróticas que os momentos em que os personagens sublimam tal desejo. A cena mais erótica do volume I é, sem dúvida, a primeira viagem de trem.

De alguma forma, parece que o ato sexual é uma ótima metáfora para a filosofia objetivista: o sexo sempre tem um objetivo, o orgasmo (pelo menos para os homens). E é como se os sujeitos devessem sempre ter por objetivo o "orgasmo" (metafóricamente falando) que é resultado de uma ação com sentido.

É como se tudo ao redor, que não tem sentido, não merecesse respeito ou sequer ser considerado, justamente, por que não ter sentido é ser irracional.

A gente pode até pensar numa crítica do livro ao aspecto feminino da vida, já que a protagonista Dagny é bem pouco "feminina" no seu modo de agir. Ela é um empresáriO. Claro, isso se lembrarmos que irracionalidade (emotividade, já que os sujeitos emotivos são irracionais, segundo o romance) e feminino eram quase sinônimos na década de 50.

Mas, o mais interessante é perceber como as utopias movem boa parte dos pensamentos humanos.


Rodrigo 13/06/2013minha estante
Danilo acabei de ler o livro 1 ontem e concordo com voce, a ideia e interessante mas a leitura e muito, muito massante...os personagens nao tem carisma, como ja dito antes fizesse um livro de filosofia pura pq como romance nao convenceu...vou terminar de ler os outros 2 volumes mas sem nenhuma empolgaçao tbm


Mojo 02/08/2013minha estante
Li os 3 volumes recentemente e estou vendo que minha opinião é exatamente igual à sua.
Concordo com algumas coisas do livro, como a questão do empreendedorismo, da crítica às pessoas que se aproveitam dos outros, parasitando, mas acho o ponto de vista muito extremo (e eu detesto extremismo), inclusive ao considerar o altruísmo como o "mal do mundo", rs. Praticamente o livro todo somos levados a crer nisso.
As vezes parece que está querendo fazer uma lavagem cerebral na gente. Repete as coisas sem parar. Dá vontade de dizer "tá bom tá bom, já entendi!!!".
Sinceramente eu não sei como consegui ler essas mil e duzentas páginas.
Mostra algumas situações muito parecidas às atuais, como a falta de escrúpulo dos políticos e alguns empresários, que se utilizam da "maquina estatal" para beneficio próprio.
Seria mais aceitável pra mim como um livro teórico. Os personagens (que na verdade só tem um com nomes diferentes) são totalmente irreais, só falam através de discursos filosóficos. Eu tenho a impressão que se um mendigo falar, sai um discurso de 20 páginas. Isto é, se for um dos caras "do bem", porque se for "do mal", não saem nem 5 linhas.
Eu tinha dado 3 estrelas, mas, relendo minhas anotações aqui, 1 estrela já está bom demais.
Um abraço.


Tiago 21/01/2014minha estante
Esse: "eu até que te entendo" foi ótimo. Gostando do assunto estava me sentindo culpado por estar julgando mal a autora por sua total inépcia com a formação das personagens e com a grosseria das ideias prontas, ou a "sutileza de uma bigorna caindo a cem metros de altura". Mas agora ficou tudo bem. Obrigado por expressar tão claramente.


José Carlos 25/01/2014minha estante
Esquerdalha detectada


Léo 16/03/2015minha estante
Algumas idéias do objetivismo de Ayn Rand, diluídas nesse romance distópico, são até interessantes; tanto para refletirmos questões de ordem individual, quanto à uma perspectiva sobre o que o coletivismo pode nos impor em termos políticos. Porém, no aspecto literário, essa obra de Ayn Rand é simplesmente enfadonha, o que me faz concordar com alguns pontos citados pela autora dessa resenha. O romance não flui, não cativa. A sua leitura é pesada, arrastada, maçante. A construção dos perfis das personagens é muito simplória: tudo preto no branco, 8 ou 80, beirando a um maniqueísmo. O texto em si, então, é tão raso... Os diálogos são pobres. Custei a terminar os três volumes. Em pensar que cheguei a ouvir de um sujeito que o texto de Rand é qualquer coisa como de um Dostoievski. É, Rand, no seu sangue russo não correu mesmo nada da genialidade de alguns dos maiores gênios da literatura de sua pátria natal... kkkkkkkk


Breno 03/05/2015minha estante
"Porque não escrever um livro de filosofia pura, então?"

Ela tem vários livros puramente de filosofia. Estou lendo no momento "A Virtude do Egoísmo" e é bem interessante. Os romances são formas boas de resumir o pensamento dela em formas mais interessantes de leitura. Muitas pessoas não conseguem ler livros de filosofia pura. O motivo dos romances dela serem tão influentes é que ela tornou a filosofia dela mais acessível transformando-os em romances.

Por mais que eu tenha algumas críticas aos romances da Rand, acho que vale ressaltar alguns pontos:
-O estilo preferido dela era o Romantismo, que segundo ela exalta e idealiza o homem inspirando os outros a serem sempre melhores. Tanto A Nascente quanto A Revolta de Atlas são exemplos disso. Não são simples caricaturas, mas pessoas idealizadas segundo os preceitos éticos da filosofia dela. Mas sim, vai ter "bom" e "mau" como Branca de Neve.
-Rand ressignifica as palavras "Egoísmo" e "Altruísmo". No discurso de Galt mais para o final da trilogia ela explica esmiuçadamente para evitar dúvidas. Ela não usa essas duas palavras no sentido que usamos.
-Ela realmente não fez uma pesquisa científica. Ela era dramaturga, escritora e filósofa, não cientista.


Fabio 23/10/2015minha estante
Esse livro é espetacular, bem como a escritora. Criticar o fato da autora ser 8 ou 80 não faz sentido, o intuito é esse mesmo, exagerar e evidenciar o que de fato aconteceria em um governo que limita o intelecto dos indivíduos. Quanto a sua crítica da autora não valorizar o trabalho braçal, acredito que não faça muito sentido, por diversas vezes no livro ela deixa claro que valoriza e um governo naqueles moldes prejudicaria também essa classe da sociedade. Enfim, toda crítica é valida e saudável.


leitorDedicado 28/12/2015minha estante
Você precisa estudar mais para entender este livro.


Geovane 19/07/2016minha estante
"Engraçado, Rand previu de forma profética (usando a razão, hein?!) esse tipo de comentário a cerca de sua obra. Interessante..."
Engraçado, lendo "A Nascente" percebi que a autora usa o mesmo argumento para defender o personagem principal: Ele é um gênio, e quem ousar discordar disso é invejoso.
Obviamente ela se considerava genial, a maior intelectual viva [sic], e quis se defender.
É simples, ela escreveu propaganda capitalista de péssima qualidade e, sabendo das suas limitações, se defendeu de antemão.


EduardoCDias 21/07/2020minha estante
Um dos melhores livros que já li. E esse comentário um dos mais ignorantes...


Cyntia.Saray 07/09/2020minha estante
Leio muitos comentários aqui menosprezando o feedback do livro.
As pessoas tem que saber diferenciar a filofosia do Objetivismo, da obra literária de ficção.
Uma pessoa pode admirar a filosofia de Rand e mesmo assim, não gostar das obras literárias dela.
Deixe os demais fazerem uso da virtude do egoísmo de gostar do que quiserem.
Caso queiram refutar um gosto pessoal, ao menos descrevam mais que o raso da mera discordância.


EduardoCDias 07/09/2020minha estante
Mais um comentário ignorante... fala de menosprezar o comentário dos outros, mas faz a mesma coisa.


Cyntia.Saray 07/09/2020minha estante
Serei redundante: caso queira refutar um gosto pessoal, ao menos descreva algo mais que o raso da mera discordância.
Mencionar "tem que estudar mais", "não leu direito", "és ignorante", não é argumentação. Ao menos não de pessoas que possuem o hábito da leitura, pois é esperado que tenham maior discernimento para a escrita.


EduardoCDias 07/09/2020minha estante
Serei redundante também: meu comentário é MEU comentário. Então respeite-o já que é isso que quer pregar. Seja ao menos coerente.


Cleiton.Szpak 28/09/2020minha estante
"Precisa realmente martelar suas idéias REPETIDAMENTE na nossa cabeça com a sutilidade de uma bigorna caindo a cem metros de altura?"....

Precisa. Precisa sim. E precisa muito. Para ver se a cabecinha pequena de coletivistas se abrem nem que seja na marra...


Nelita 04/10/2020minha estante
Acabei o primeiro volume e estou chocada com a maestria de Rand. Ela mostra, de forma clara, como pessoas incompententes afundam com tudo ao redor, como pessoas escoradas levam títulos graças aos esforços de outros e como pode ser previsível coisas como a falência de grandes corporações. Ansiosa pra começar o segundo... pra mim, Rand foi fantástica e disse o que muita gente não conseguiria e que, após ler, outras tantas acham óbvio - mas talvez também não conseguissem exteriorizar.


rbontempo 16/11/2020minha estante
ahahah ótima análise.

Gostei do livro, ele aponta para uma direção que vale a pena ser analisada mas concordo com todo os defeitos. O capítulo 27, foi sacanagem... não estou falando do conteúdo filosófico mas sim de narrativa.


yas 04/12/2020minha estante
Estou na metade do livro e não tenho palavras pra descrever o quão bom é esse livro. Achei genial a forma que ela usou para aplicar a sua filosofia em forma de romance, não sendo maçante para o leitor. Alguns pontos parecem exagerados, mas acredito que isso acontece sim na nossa sociedade.

Indicarei esse livro para muitas pessoas!!!!


Gabriel1994 27/12/2020minha estante
o povo puto porque a mulher não gostou do livro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


Matheus 06/01/2021minha estante
Que crítica horrível, minha filha. Vamos por partes. De fato, concordo com o fato do livro ser repetitivo em muitos momentos - ela poderia ter deixado mais enxuto. Porém, nossas concordâncias param por aqui.

"Quem é a favor delas = bom. Quem é contra = mau." É um jeito simples que ela teve de demonstrar as suas ideias. É evidente que os coletivistas são "maus", ou você não prestou atenção no mundo que eles criaram na Obra? Para além disso, a própria realidade demonstrou que esse conjunto de ideias levam a destruições em massa, como na Alemanha Nazista e na URSS. Então, sim, faz total sentido a Rand ter posto dessa forma. "Parecido com os métodos da URAS que você tanto odiava." Esse comentário foi irrisório, para dizer o mínimo. Ou você é completamente ignorante quanto aos REAIS métodos da União Soviética, o que é mais provável, ou há um toque de desonestidade na sua fala. É evidente que os métodos são diferentes, uma vez que a sociedade do Galt é uma propriedade privada, isto é, possui um dono. Dessa forma, entra apenas quem ele quiser que entre. Não há nem o que discutir aqui, pois é aquela máxima "minha propriedade, minhas regras".

"Mas também precisamos de operários." Quando ela disse que não precisávamos? Pelo contrário, ela demonstra, em diversas páginas, a falta que bons trabalhadores braçais fazem. Além disso, o foco do livro é mostrar a importância dos empreendedores e gênios criadores, pois há uma vasta literatura que trata a respeito dos operários e de sua importância. Você leu realmente o livro todo? Estou começando a duvidar.

Sobre o último parágrafo: qual a relevância desse comentário? Está tentando tirar os méritos do livro ao usar ad hominem contra a autora? A sua "resenha" foi péssima. Sugiro reler o livro e levar em consideração os pontos que citei aqui.


Matheus 06/01/2021minha estante
Ninguém está "puto" porque ela não gostou, devem estar "putos" porque ela fez uma péssima crítica (chamar assim é até elogio. Estão "putos" por esse conjunto incoerente de palavras que ela reuniu e publicou aqui).


EduardoCDias 06/01/2021minha estante
Perfeito, Matheus! Matou a paulada!


Gabriel1994 06/01/2021minha estante
mimimi


Thales 12/01/2021minha estante
O livro é sensacional! Retrato do Brasil atual.. cheio de diplomado q não entende aquilo que lê , não entende instruções.. não sabe como agir no dia a dia.. porém, os diplomados, estão cheios de teorias e querendo sempre ganhar mais.. querem tudo mas tem nada a oferecer.. este é. O cerne da obra.. a moça nada entendeu sobre o livro..
O.livro é um retrato da situação do país... depois de 35 anos de governos sociais democratas temos este quadro..


Vera 19/01/2021minha estante
Inacreditável! Não entendeu nada daquilo que leu. Um livro importantíssimo, atual. Não fez pesquisa científica? Apenas uma Teórica? Ayn Rand viveu durante o comunismo de Lênin e Stálin no período mais devastador da história Soviética. O regime de Lênin e Stálin foram, para muitos historiadores, piores do que o Nazismo de Hitler (Leia o Livro Negro do Comunismo). Em muitos países que sofreram nas mãos de Lênin e Stálin o comunismo é proibido, se vc andar com uma camiseta do Che Guevara na rua vai preso. Sofreram na pele o pior período da história da humanidade e Ayn Rand estava lá, cresceu, viveu e testemunhou a história. Formada em Filosofia e História pela universidade de Petrogrado (Leningrado). Quem não fez a lição de casa para entender uma obra deste porte, ao que me parece, foi você.
Esta geração é muito idiotizada mesmo, ter a cara de pau de dizer que ela não sabe do que está falando, não é pra qualquer um. Parabéns! Minha cara, ela viveu tudo isso, ela não inventou. Diferente de nós hoje, os ideais políticos dela, foram baseados em tudo o que ela TESTEMUNHOU, ela é a fonte para as pesquisa e não é só ela, todos que viveram no mesmo período que ela, contam a mesma coisa, têm a mesma opinião política e pensam da mesma forma. Ninguém contou pra eles, eles não leram em nenhum livro de história, eles VIVERAM a história. Leia os contos de kolimá, arquipélago Gulag de Alexander Soljenítsin, todos escritos por sobreviventes do regime de Lênin e Stálin. Não concordar não serve como argumento. Diminuir a importância da história e da obra de Ayn Rand por não concordar é de um pseudo-intelectualismo inacreditável. E mais, vocês precisam entender o que é Distopia, TODOS os argumentos contra o livro que li aqui nestes comentários, os "exageros" tão criticados, fazem parte das PRINCIPAIS características de uma obra literária Distópica.


yas 28/01/2021minha estante
Disse tudo!! ??????


Portilho 20/02/2021minha estante
Moça...vc já praticou tiro ao alvo? Sua precisão é invejável.


Paulo 06/03/2021minha estante
Comentar uma resenha de 9 anos é meio sacal,mas o tempo não altera a funcionalidade do aplicativo,enfim.
Li algumas resenhas e tem um pouco de tudo,naturalmente agradando ou desagradando os leitores em relação ao livro da Ayn Rand. Mas eu vejo da seguinte forma e ela é muito simples, o regime político e a sociedade que são dois elementos em coalizão determina a aceitação ou não aceitação ao livro A Revolta de Atlas. Sem rodeios,o livro será mais aceito pelas pessoas que tenham uma visão política semelhante a história,quem desgostar simplesmente não entendeu ou discorda do que leu. É um tanto incoerente entender a ideia central e ironizar o contexto,era melhor ter dito que não gostou de nada...


Portilho 06/03/2021minha estante
Eu não acredito que em tempos de globalização, capital aberto, criptomoedas e ainda, vivendo em uma cultura que hipervaloriza o consumo como fator identitária possamos simplesmente dizer que há uma classe que a tudo produz...de quem tudo depende. O primeiro equívoco é que uma classe não tem condições de produzir e consumir os próprios produtos...pelo contrário, esta classe depende muito que outras classes, até as menos favorecidas, consumam seus produtos. Então a ideia de quem sustenta quem é muito rasa neste livro.


Guilherme 23/03/2021minha estante
Comeu o cu da Rand com farofa e areia, há 9 anos. De lá para cá, a gente vê esses seguidores de Olavo de Carvalho aqui nos comentários... Esse bando de trolha que se acha intelectual por ter assistido um vídeo no YouTube e outro no WhatsApp. Esse povo de direita é muito burro.


Paulo 25/03/2021minha estante
Para que um livro seja bom basta que ele seja bom para a pessoa que se interessa pela leitura do exemplar. A Revolta de Atlas tem o reconhecimento das mentes mais empreendedoras ao redor do mundo. Os leitores dessa obra não precisam de pessoas que usam palavras de baixo calão para expressar suas frustações nas pessoas as quais nem conhece.
De qualquer modo desejo paz à todos.


EduardoCDias 25/03/2021minha estante
Adorei, Paulo! Parabéns pela educação!


Ricardo 29/03/2021minha estante
Gostando bastante. O livro não é um romance típico. Na verdade, ela quer demonstrar a sua filosofia e encontrou como apoio uma história que eu acho até bem envolvente!


Maria 21/07/2021minha estante
Concordo com você, Ricardo. Acredito que o resultado foi bem efetivo. Presumo que se ela tivesse escrito o livro como um manual ou um ensaio não teria se saído tão bem como fez com um romance.


CaioF93 13/10/2021minha estante
esquerdista não vai gostar mesmo não kkkkkk


Oscar30 01/11/2021minha estante
Amei a escrita da Rend, mas não consegui chegar nem a metade do livro justamente pela divisão de mocinhos inteligentes e fazedores de fortunas e malvados que estão destruindo a sociedade (principalmente pela filosofia dos protagonistas parecer algo que ao analisar vai dar muito errado, acho que foi esse raciocínio que levou a uma bolha econômica).

Acabou me parecendo mais uma resposta exagerada da autora aos seus amigos ricos do que uma analise real da sociedade e da economia da época, o que pelo que entendi era o objetivo da autora.


Carol Jusvi 01/01/2022minha estante
traduziu meus sentimentos ??


claudiollgomes 17/02/2022minha estante
Parece que alguém não percebeu as coisas. Bom. O estilo de escrita é igual a Kafka que escreve diálogos entre os personagens que uma ideais dura infinitas páginas. Qua o motivo? Justamente para o personagem deixar claro as ideias filosófica. Ler Kant se ele tivesse feito nessa forma seria muito mais fácil.
Então ela simplifica e torna a ideia exagerada e o desenrolar exagerado para que você possa compreender as ideias filosóficas.
Agora se você não se importa com as ideias e não curte a escrita, é o seu jeito.
Não há nada mais a dizer.


Regina 07/03/2022minha estante
Excelente comentário!

A história até que começa bem, mas se perde o livro 3? misericórdia!!!

E aquelas 60 páginas de discurso do John Galt, cheio de conceitos difíceis de entender? Quem ficaria 3 horas ouvindo no rádio uma coisa daquelas? Eu desligaria na primeira oportunidade.

E esse discurso ridículo faria um Estado cair?? Menos, muito menos!

Fora que, se ela estivesse viva hoje, veria que o desprezo pela ciência parte da Direita que ela tanto defendeu. Que o digam os terraplanistas.

Só terminei de ler com muito sacrifício - confesso que daquelas páginas do discurso no rádio, apenas passei os olhos.

O interessante é que ela quer combater uma ideologia, enfiando outra goela abaixo.

E é o livro mais ?influente? dos EUA? Pobres americanos! Por isso que gastam mais dinheiro com armas do que com saúde pública!


Vera 09/03/2022minha estante
Bem, a maior economia da terra ainda é a americana, logo, " pobre americanos", não combina muito bem. Aliás, sem querer fazer um trocadilho, mas não resisti; O Livro mais influente ... a nação mais influente... mais rica...a nação mais ´poderoso da terra...primeiro mundo...parece que lá, leituras como esta fizeram muito bem!


Gabriel1994 10/03/2022minha estante
E o que tem a ver? Se IDH estivesse relacionado a produzir boa literatura os países nórdicos teriam a melhor literatura do mundo. A Rússia não figura nem no top 20 IDH e ainda sim, tem, inegavelmente, uma das melhores literatura do mundo. A propósito, para um país que gerou estirpes ao nível de Faulkner, Steinbeck, Fitzgerald, Melville etc., ter A Revolta de Atlas como o livro mais influente mostra, sim, uma decadência intelectual. Afinal de contas se livro popular fosse sinônimo de qualidade 50 tons de Cinza, por exemplo, figuraria na lista dos melhores do mundo de maneira incontestável.

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Bernardo 21/03/2023minha estante
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Bernardo 21/03/2023minha estante
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Regina 27/07/2023minha estante
Crítica excelente! Achei esse livro um lixo. Quer dizer que só existem aqueles seres inteligentes no mundo? Se eles não trabalham, o mundo pára? Sei! kkkk e aquele discurso idiota na rádio? Derrubaram um país com um discurso - que ninguém deve ter ouvido, ou entendido. Muito ridículo! Só terminei de ler os livros porque tive a infelicidade de comprá-los e para poder dizer com propriedade que é uma porcaria. Esperava outra história e outro desfecho.


diggf 05/01/2024minha estante
Eu adorei essa resenha kkkkkkk


Felipe.GarAs 30/03/2024minha estante
Me estranha um livro que tem muitas avaliações positivas, aparecer como referência esse comentário negativo. Esse livro incomoda muita gente, por retratar uma grande realidade. Essa metáfora escrita por Ayn Grand é o exemplo atual de como o Brasil funciona.


Victor108 22/05/2024minha estante
Se fossem ideias vermelhas este seria o melhor livro da história da literatura ?




Elton Sipp 23/05/2012

Simplesmente incrível
É um livro que mudou a minha vida por completo. Sou outra pessoa depois que li A Revolta de Atlas. Incrível! Sem comparação. Ayn Rand foi fantástica! Leia esse livro.
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Luis Netto 02/01/2011

A Revolta de Atlas
O livro escrito pela autora Ayn Rand, conta que através de um castigo da mitologia grega, Zeus manda Atlas carregar em seus ombros o peso dos céus. Assim começa o incrível suspense de “A Revolta de Atlas”.
A história se passa em uma época onde os EUA é o ultimo pais que ainda adotava a política do absolutismo. O governo americano resolve aplicar um método de administração onde pretendia acabar com a desigualdade dos EUA, pois o governo obrigava as grandes empresas a dividir todo lucro que ganhasse com a venda de seus produtos com as empresas menores, para que todas tivessem força no mercado americano.
Logo após esta nova forma de governo, começa a surgir nos EUA a corrupção e burocracia, transformando o comércio americano em um verdadeiro caos. Juntamente com tal fato, começam a desaparecer os maiores empresários e os grandes pensadores americanos da atualidade. Ninguém tem nenhuma pista de onde eles poderiam estar.
Na tentativa de sair daquele caos econômico o governo resolve tomar posse de algumas propriedades e de algumas invenções. Mesmo com esta tentativa os americanos não conseguem manter o lucro que estavam conseguindo anteriormente.
O que estaria acontecendo com os EUA? Qual seria o verdadeiro motivo de tanta desorganização? Quem estaria por trás de tudo isto? Será John Galt? Mas quem é John Galt realmente? Será Atlas se vingando de Zeus?
Foram essas perguntas que durante os três volumes da obra, não saíram dos meus pensamentos. Atormentaram-me. Queria descobrir logo quem era este tal de John Galt, que tanto aparece na obra sem revelar sua verdadeira face, sua história.
É para que vocês, meus amigos, leiam esta obra fascinante da autora Ayn Rand que deixou estas perguntas sem respostas.

Vale a pena.
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