Eu & Outras Poesias

Eu & Outras Poesias Augusto dos Anjos




Resenhas - Eu e Outras Poesias


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Hofschneider 16/11/2020

os temas e a métrica repetitivos acabaram me cansando de alguma forma, confesso, é um autor renomado pelo seu estilo único. não achei recompensadora a experiência, gosto de poetas mais modernistas de fato, mas a forma como augusto consegue esmiuçar um pequeno universo microscópico é impressionante, e faz isto de uma forma muito elegante.
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Gi 27/10/2020

Muito mórbido
Além de ser uns poemas cansativos de se ler, acaba sendo chato pois em muitos Augusto acaba repetindo as mesma coisas, mas claro que há algumas excessões, tem poemas muito bons no meio.
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Henrique Vaz Martins 10/10/2020

Poemas sombrios que tiram qualquer um de sua zona de conforto
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Francisco 09/10/2020

Único
Poeta único. Um dos meus preferidos, juntamente com Baudelaire. Quanto à métrica, é perfeito e a introdução de termos científicos tornam sua estética genial. Indubitavelmente, é uma leitura indispensável. Minha edição é de 1914.
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Gabriel.CantuAria 29/07/2020

Pesado, profundo, muito bom quanto à métrica e prosódia. Alguns dos meus poemas preferidos estão nele.
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Nágela Soares 12/07/2020

O poeta da morte! Eu amei... Seus versos se caracterizam por introduzir no gênero poético termos mais científicos e fúnebres, sempre com um tom mais pessimista e com uma poetização do horrível.
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Beatriz 26/06/2020

Sem palavras...
Meu deus, o tempo todo fiquei de queixo caído com tanta habilidade e eloquência da obra. Um dos meus poetas favoritos
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Joyce 23/06/2020

Magnífico
A leitura foi muito agradável.
"A pirâmide real do meu orgulho, hoje sou apenas matéria e entulho, tenho consciência de que nada sou!"
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Fernando 21/05/2020

Fantástica obra. Poucos conseguem, como Augusto dos Anjos, dar vida à morte.
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Willy_Rodrigues 30/04/2020

Niilista e depressivo
Desde o início revelando-se intenso e tocante, os temas que Augusto dos Anjos aborda em seus versos afagam sua alma e conseguem fazer deste um dos livros mais tocantes de poesia.
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Sara Muniz 19/04/2020

RESENHA - EU E OUTRAS POESIAS
Dois anos antes de sua morte em 1914, Augusto dos Anjos publicou o seu único livro, intitulado "Eu". Sua primeira coletânea de poemas não fez sucesso, mas logo após a morte de Augusto, seu amigo Órris Soares, montou outra coletânea de poemas do autor, intitulada como "Eu e Outras Poesias", um livro aclamado da Literatura Brasileira e a obra poética mais marcante do movimento pré-modernista.

Augusto dos Anjos é um dos poetas mais originais da Literatura Brasileira. Infelizmente, sua obra só fez sucesso após a sua morte. O próprio Olavo Bilac havia considerado o talento de Augusto um tanto quanto medíocre. Hoje, ele é um nome extremamente importante dentro do movimento pré-modernista.

Seus poemas são bastante críticos. Ele fala do amor, da morte, da natureza, da filosofia, da química e da biologia, o que demonstra o amplo conhecimento do autor em diversos âmbitos. Não espere ler versos comuns, pois a obra de Augusto é carregada de grande sofrimento. Seus poemas pesados, são surpreendentemente tocantes. Abrem nossas feridas, nos faz pensar e questionar tudo o que está a nossa volta.

Para mim, ainda é difícil descrever o trabalho do autor, mas por meio de suas rimas, ele transmite mensagens avassaladoras, capazes de te fazer abrir os olhos e perceber coisas na sua própria vida que você nunca tinha notado antes.

Ler esses poemas é compreender o mundo de maneira diferente, é mudar a perspectiva por meio da leitura. É, talvez, ficar horas contemplando o vazio e pensando "por que estou aqui se vou morrer?". O livro te tira das bases, te sacode e te faz acordar para a existência, que não deveria ser vaga, pois isso não faria o menor sentido.

Eis algumas demonstrações do que é a arte de Augusto dos Anjos (clique nas imagens para ampliar):

...

PARA A RESENHA COMPLETA COM TRECHOS E IMAGENS DO LIVRO, ACESSE MEU BLOG:



site: http://interesses-sutis.blogspot.com/2018/04/resenha-eu-e-outras-poesias.html
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Capitu 19/04/2020

O Poeta do Hediondo
Eu e outras poesias é um conjunto de poemas exóticos de Augusto dos Anjos, publicado primeiramente em 1912 no Rio de Janeiro. Assim como Bukowski, Augusto dos Anjos mostrou que poemas não precisam ser necessariamente românticos ou divinos, pelo contrário ele tem uma visão muito sombria, material e cientifica da vida. A decomposição do corpo para ele é onde tudo acaba, onde o triunfo final não é a elevação do homem aos céus e sim do Verme que irá roê-lo pela eternidade.
Foi um autor que me surpreendeu com a sua escrita, não é atoa que Augusto dos Anjos é chamado de “o poeta do hediondo”, leia os seus poemas e fique pasmo com o choque de estranheza que percorrerá pelo seu corpo. Eu acredito que cada escritor seja especial do seu jeito e Augusto era o cara do contra, por mais simples que fosse sua vida seus pensamentos eram perturbadores, seu jeito sombrio de ver o mundo, refletido em seus poemas, o jeito de escrever que encanta e choca quem quer que o leia.
Eu era uma pessoa com muitos preconceitos com a literatura brasileira, achava que tudo que era do nosso país não prestava. Eu estive enganada durante muito tempo, nossa literatura é uma das mais complexas e foda do mundo, temos muitos escritores de valor e nós mesmo não sabemos valorizar isso, pois estamos sempre ofuscados pelo brilho que vem de fora que não conseguimos enxergar o que vemos o que nós mesmos temos. Augusto dos Anjos é o segundo autor brasileiro que eu leio, e um dos meus poetas favoritos agora, assim como Machado de Assis que fez uma escrita super inteligente de Dom Casmurro, a incógnita da literatura! Super recomendo para quem estiver interessado por algo “mais diferente”. Aprecie o nosso poeta do hedionto!
“A mesa cedo à sofreguidão do estomago
É a hora
De comer. Coisa hedionda! Corro. E agora,
Antegozando a ensangüentada presa,
Rodeado pelas moscas repugnantes,
Para comer meus próprios semelhantes

Eis-me sentado à mesa!

Como porções de carne morta... Ai! Como
Os que, como eu, têm carne; com este assomo
Que a espécie humana em comer carne tem!...
Como! E pois que a Razão não me reprime,
Possa a Terra vingar-se do meu crime

Comendo-me também”
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@bibliotecagrimoria 29/03/2020

Intenso
Psicologia de um vencido, Versos íntimos, Poema negro, Homo Infimus... são apenas alguns dos poemas que compõem a obra e, na minha opinião, os mais chocantes que traduzem bem o estilo do autor ao expor a efemeridade, o desprezo, a angústia e, com uma perspectiva por vezes niilista, a condição degradante da humanidade. Sem dúvida um livro que se lê e se relê várias vezes na vida...
Elida Kassia 05/04/2020minha estante
?




Lara.Bia 16/03/2020

Meio confuso mas interessante
O traço simbolista e subjetivo dificulta um pouco a compreensão do soneto
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Carol.Panaro 23/02/2020

Augusto dos Anjos era grande, gigantesco, em dor, em alma. Uma mistura de niilismo com sementes de esperança que não há como explicar. Augusto dos Anjos não se explica, se lê e se sente, apenas. Carrego comigo essa edição que comprei aos 16 anos, quando o descobri, e certamente é um exemplar que protegerei a sete chaves.
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