O Idiota

O Idiota Fiódor Dostoiévski




Resenhas - O Idiota


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Rafaela 02/01/2022

Aprendendo a ler Dostoiévski
O primeiro livro do Dostoiévski que li foi Crime e Castigo, e fiquei fascinada pelo autor. Escolhi O Idiota como próximo ao acaso, mas não me agradou tanto quanto o primeiro. Achei a leitura arrastada, e senti falta de um começo/meio/fim, ou sei lá, de algo a mais para me prender à história. Talvez eu tente reler no futuro para aproveitar mais a beleza da complexidade dessa narrativa.
PRETO 02/01/2022minha estante
Olá, "O Idiota" , é bom... Mas claro que"Crime e castigo" é melhor, a quantidade de personagens, deixa a história um pouco confusa, ainda mais quando ela começa do nada, dentro de um vagão de trem rsrsrs, mas a profundidade do livro é tremenda, li o Idiota fazendo várias e várias anotações, e mesmo assim me perdia as vezes nos personagens, mas como vc falou, em um futuro de outra oportunidade a ele, pq como vc já conhece a história vai ficar mais fácil.
Agora com certeza vc tem que ler "os irmãos Karamazov", esse é muito, mas muito bom.




Castro 02/01/2022

Apesar de ser um livro com uma linguagem bem complexa (por se fala de um tempo pré industrial) a história nos aproxima do que seria a vida das pessoas naquela época, com dramas (característicos de Dostoiévski) e com uma história muito bem montada. O livro se divide grosseiramente em 5 capítulos, recomendo que ao lê-lo tenha tempo, pois os capítulos são extensos.
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SAN 29/12/2021

Sou apaixonada pelo Míchkin, um personagem descrito pelo próprio Dostoiévski como uma mistura de Jesus e Dom Quixote. A inocência dele que encanta a todos mas ao mesmo tempo é irritante a ponto de chama-lo de idiota o tempo inteiro, é aos poucos sendo consumida pelas pessoas ao seu redor, gananciosas, mentirosas. Um livro que te propõe a refletir e um final surpreendente!
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Gabriel.Queiroz 07/12/2021

Por que "o idiota"?
O livro da outra perspectiva do que é, ou era, a idiotice. Há tantos acontecimentos sobre pontos de vistas diferentes. O livro te coloca no meio do fogo cruzado que é a vida do Michkin. Te dá personagens memoráveis, mesmo com nomes difíceis você irá lembrar até o fim de suas vidas. Foi meu primeiro romance russo.
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Nicolas29 03/12/2021

Com certeza merece uma releitura!
Recomendo a leitura! O livro apesar de confuso para mim em muitas partes, possui uma história envolvente, sem contar pelo título que também atrai essa curiosidade. Com ctz irei reler para compreender melhor algumas partes!
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Marcelo.Alencar 25/11/2021

Formidável
Entre no mundo psicológico de Dostoiévski. Em
O Idiota vc vai perceber a luta de um ser bom e leal gratuito, sem pretender nada em troca! Por muitas vezes confundido como um idiota por uma legião de aproveitadores!
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Dernhelm 31/10/2021

O Idiota
Este livro foi meu primeiro contato com a literatura russa, e confesso que estava com certo medo de começar, mas achei uma leitura bem fluída.
Amei como o livro retrata vários "barracos" envolvendo todos os personagens e o complexo relacionamento entre o Príncipe Míchkin, Nastácia Filíppovna, Rogójin e Aglaia Ivanovna até chegar aos acontecimentos finais. E que final! Criei várias teorias sobre o final mas o que de fato aconteceu me deixou surpresa.
Recomendo muito, e com certeza lerei outros livros do Dostoiévski.
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Igor 30/10/2021

Perfeito
Com uma narrativa quase que frenética e impulsionando a curiosidade do leitor, o autor constrói um dos seus grandes livros. É maravilho ver a construção dos personagens nessa obra e como o psicológico deles se mostram complexos. Excelente livro, estou encantado.
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Zaqueu 25/09/2021

Até que ponto vai a maldade humana
Em mais uma história de impactar a gente, vemos a que ponto a maldade humana chega. Particularmente sinto que vivemos num mundo onde nossas compulsoes nos leva a fazer coisas que não queremos fazer.
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Ludmila 18/09/2021

Adorei! O ritmo de leitura é diferente dos outros livros do Dostoievski, achei mais fluido porém mais denso. Não recomendo como primeira leitura do autor.
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Alana 11/09/2021

"O Idiota" é mais uma obra de Dostoievski que tive a oportunidade de ler, e se mostrou uma das minhas preferidas. O romance relata o retorno à Petersburgo do doce Príncipe Míchkin, de um sanatório na Suíça (o príncipe tem epilepsia). Já no caminho nosso Idiota começa a encontrar os demais personagens importantíssimos para o desenrolar da narrativa. Nosso príncipe se depara com a sociedade Russa e seus diferentes nichos, transitando por eles com sua singularidade.
Não é uma obra maçante de ler, apesar de denso, e a edição conta com desenhos de Oswaldo Goeldi que ajudam no deleite da leitura. Ao final, a edição também apresenta, a identificação de cada personagem, recomendo o uso pois pode parecer um pouco difícil lembrar todos eles (pelo menos eu sempre tenho essa dificuldade nas obras do Fiódor).
O príncipe é certamente um personagem que vale a pena conhecer, o livro possui diálogos ricos demais e a atmosfera da cena final é surpreendente e bem construída!

?[...] aqui existe a sentença, e na certeza de que não se vai fugir a ela, reside todo o terrível suplicio, e mais forte do que esse suplício não existe nada no mundo. Traga um soldado, coloque-o diante de um canhão em uma batalha e atire nele, ele ainda vai continuar tendo esperança, mas leia para esse mesmo soldado uma sentença como certeza, e ele vai enlouquecer ou começar a chorar.? (p.33)

?Olhem para uma criança, olhem para a alvorada de Deus, olhem para a relva do jeito que cresce, olhem para os olhos que os olham e os amam...? (p.621)
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Menard 02/08/2021

Ser um idiota ou não ser?
É fascinante a forma com que Dostoiévski perscruta a psicologia humana, investigando a sociedade russa da época, mostrando como os indivíduos acabam estabelecendo relações entre si, que com frequência são muito conflituosas, há de ser dito e recheando estas relações em construção com variadas discussões sobre inúmeros temas, passando pelo clima político e intelectual, pela fé e religião entre vários outros. Nestes profundos diálogos, é analisado também escritores russos, o que acho muito interessante, principalmente pela forma que Dostoiévski faz a análise. Há alguns aspectos históricos e questões patrióticas, discute-se amiúde o que é "ser russo". É fascinante como ele nos mostra as paixões e loucuras que movem estes indivíduos. Muitas loucuras diga-se de passagem. Ou como a vida de quase todos gira em torno de opiniões alheias, status, riquezas ou a falta delas. O que ainda se vê hoje em dia, diga-se de passagem, ok parei. Há também os sujeitos que estão, digamos, caídos de forma qualitativa na opinião pública, os miseráveis, os bêbados, em suma os indesejáveis para a alta sociedade. O livro traz personagens realistas, profundamente humanos, com uma gama de defeitos de caráter só equiparável à própria realidade. O protagonista é a encarnação de um ideal de bondade e honestidade, um santo Quixotesco, que porém, sente que lhe é mais apropriado a solidão dos alpes suiços do que viver em meio a alta sociedade russa. O que a mim é nada surpreendente, ter relações com as pessoas é algo que demanda esforços titânicos. Na minha opinião apenas uma nota é possível para um clássico desses, a máxima."
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Laianny Almeida 23/07/2021

Um romance interessante
A história gira em torno do príncipe Michkin que após anos de internação por ter ataques de epilepsia, aos 24 anos volta a sua cidade natal para reencontrar pessoas próximas de sua família. É quando conhece a jovem Nastacia pela qual desenvolve um enorme sentimento de compaixão, sentimento esse que é expressado com vários outros personagens. Sendo uma pessoa de personalidade maleável, bondoso e modesto o príncipe passa a ser comparado com personagens famosos conhecidos pela sua facilidade em perdoar e aceitar a chateação, daí sem chamado se IDIOTA.
É uma narrativa envolvente que reúne personagens de várias famílias que tem a finalidade de realizar o casamento das filhas, sendo a mais nova Aglaia de interesse do príncipe.
Fica evidente o forte interesse da sociedade da época pelo dinheiro, poder e cultura, sendo esses critérios indispensáveis para serem aceitos.
Em meio a uma tragédia o livro finaliza reforçando a personalidade do príncipe como a pessoa que faz tudo pelos outros sem pensar uma única vez em si.

Vale a pena a leitura!
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Caroliny 19/07/2021

Que edição de bosta
Que tortura ler uma tradução tão ruim dessa. Desatualizada, mal feita, suja, incompreensível. Edição tenebrosa! Nem revisão teve. Vi cada erro grotesco? Pior coisa que eu já li, com total certeza. Levei
q u a t r o (04) anos pra concluir a leitura. Foi penoso! Quanto à história nem posso opinar, posto o tanto que a tradução e ausência de revisão estragaram o livro.
Roberto 28/07/2021minha estante
A edição que leu foi da Martin Claret , da Nova Fronteira ou 34?




Edna 11/07/2021

Idiota ¿
"A ideia central do romance é representar um homem positivamente belo" Dostô

Diferente das obras conhecidas esse sem dúvida foi o que me exigiu mais, obra escrita em uma das piores fases do autor, que entre crises de eplepsia registrava sua indignação pelo homem, e esse reflexo é bem presente desde o protótipo de atingir o grau supremo da evolução do indivíduo, quando ele é capaz de sacrificar-se em benefício de todos.

A história tem inicio quando quase em farrapos segurando uma trouxinha, dado a circustâncias provenientes de sua vida de  orfão que viveu boa parte de sua juventude em um sanatório onde tratava de um quadro muito elevado de eplepsia;  Liev Nikoláievitch Míchkin,  um nimguém como é  taxado desde o inicio da história   pelos personagens fanfarrões, bonachões e ardilosos que se julgam superiores,  entre Eles Parfen Rogogin e Liébediev, que recepciona o jovem  na estação de trem,  e já o tratam como a um  Idiota, mas desconhecem suas origens e a grande fortuna que herdará em breve que até o próprio  príncipe desconhece.

A primeira visita Ele faz à familia de Lisavieta Iepántchin,  uma parente distante, e conhece as tres filhas cada uma com sua excentricidade.

Mas o tema central sem spoiler algum é um belo e complexo triângulo amoroso entre o Principe que se apaixona no momento em que vê a foto da misteriosa Nastácia Filíppovna a qual está comprometida de uma forma muito estranha com o terrível Rogójin e ao final muda o triângulo de uma forma muito tensa, e serão 710 páginas com personagens atormentados, para pesarmos o valor de um ser humano, uns tão nobres e outros com ações inimagináveis e  mesquinhas, reflexões e o massacre psicológico vivido pela culpa como em "O último dia de  Condenado" de Victor Hugo, o personagem Hippolit, enfrenta  seu fim carregado de dor, ódio, e muito tormento.

Tem um capítulo dedicado ao suplício de Cristo, não como Ele é retratado em tantas esculturas e quadros famosos mas Dostoiévski nos faz sentir que tão falsas são estas representações com um Cristo com um semblante suave, e em um quadro na casa de Rogójin que retrata a dor, muito sinistro mas uma representaçao de Cristo recém-retirado da cruz após seu terrível suplício na forma plena da tortura, o artista captou na íntegra todo o real martírio.

A obra é reflexiva e cheia de referências  à grandes Autores como Cervantes, Gogol , Turgueniev e trás à vida personalidades históricas como Napoleão; Pedro o Grande; o livro de Apocalipse, no que refere aos simbolismo, fonte da vida . " Aquele que tem sede, venha, e quem quiset receba de graça a água da vida" Apocalipse, 22;17.

Leiam e não percam essa oportunidade de caminhar ao lado de Míchkin, um raro exemplar da alma humana com um coração puro e sentir que ainda podemos acreditar na bondade humana como a pequena Anne Frank escreveu em seus diários.

Dostoiévski diz que para ele só Cristo é uma pernonagem positivamente bela e vê Dom Quixote como personagem mais bem-acabada da "literatura cristã" e ressalta a comicidade de Dom Quixote e a de Pickwick de Dickens também ser cômico, eis a consideração pelo humano o apego à justiça e à bondade.
Leiam?

#amudezdomeugrito
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#Literaturarussa
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