A Resposta

A Resposta Kathryn Stockett
Kathrym Stockett




Resenhas - A Resposta


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Mari 17/01/2022

Três mulheres incríveis, suas lutas, seus desgostos e seus amores, apresentados através de uma escrita fluida e bem humorada. Bem melhor que o filme!?
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Joanne.G.P. 21/06/2022

Emocionante
Eu sempre amei muito o filme, mas o livro deu um plus a mais para a experiência que tive com o filme. Ele mostra mais camadas dos personagens, principalmente da Skeeter, que era a personagem que eu menos gostava. Minha favorita, sem dúvidas é a Aibileen. Ainda que algumas pessoas critiquem como se a Skeeter fizesse o papel de "salvadora branca" eu enxerguei o livro sob uma perspectiva mais positiva sobre o papel dela. O livro é perfeito pra quem gosta de ver um filme com versão estendida, rsrsrs, tem episódios e histórias que não são mostradas e uma personagem que achei importante, a Lou Anne.
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Caroline 26/11/2012

A Resposta
Quando ganhei este livro logo pensei: ih, vai ser igual aos outros que já li sobre a segregação racial nos Estados Unidos. Contudo, não foi bem assim! Óbvio que esse é o tema do livro, mas a autora conseguiu desenvolver a história de modo que mostrasse o lado difícil de viver naquele período e, ao mesmo tempo, o lado bem humorado, com eventos que podem até ser engraçados.
As empregadas negras e suas patroas brancas, todas as exigências feitas, a dificuldade financeira, os mil malabarismos para conseguir viver naquela sociedade, as preocupações com a família, o preconceito das pessoas brancas com as negras, além do preconceito das próprias pessoas brancas com as outras "da mesma cor", são apenas alguns dos pontos que a autora aborda, transformando um tema bastante triste em uma obra leve e gostosa de se ler.
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Aline Ramos 04/12/2012

A Resposta - MARAVILHOSO!
É o primeiro livro da escritora norte-americana Kathryn Stockett, lançado com muito sucesso por lá.
Trata da vida de empregadas domésticas afro-americanas que trabalham nas casas de pessoas brancas numa cidadezinha do sul dos EUA, Jackson, Mississippi, nos anos 60.

Já havia assistido o filme alguns meses atras e achei que ao ler o livro não ficaria muito envolvida, pois já sabia a estoria. Ledo engano. Me envolvi totalmente, a leitura flui super bem, não é cansativa, apesar de ser um livro grande.
Eu não queria que a estoria acabasse. Fiquei imaginando o "depois" do fim..
Muito legal o livro ser dividido em capítulos narrados em 3 perspectivas diferentes. Dá pra sentir a diferença da narrativa (em primeira pessoa) de cada cap.
Entrei de cabeça, me senti lá em Jackson. Tive vontade de entrar na estoria, pra mudar as coisas, pra dar uns tabefes na cara de alguns personagens (quem leu, sabe em quem), pra abraçar e pra participar do movimento. Ri, chorei, me emocionei, enfim valeu cada segundo.

AMEI!

Vou assistir o filme de novo agora, já to com saudades.."
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Rosana.Oliveira 01/08/2022

Maravilhoso
Um livro impressionante. Desde que soube que o filme havia sido inspirado nele, eu queria ler. Muito bom.
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Marcela262 29/04/2024

Bom de mais, emocionante, revelador de dores impensáveis, uma leitura absurdamente necessária . Leiam!
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Li Caldas 20/02/2021

Livro incrível
"A Resposta", de Kathryn Stockett

Este é o livro que inspirou o filme "Histórias cruzadas", estrelado pelas maravilhosas Viola Davis, Octavia Spencer e Emma Stone. Para quem, assim como eu, amou o filme, quero que saiba que o livro é mil vezes melhor, muito rico em detalhes, com partes muito tristes, que são como um soco no estômago, e outras hilárias... torta da Minny mandou um abraço! Hahahaha

A história é fictícia, se passa na década de 60 na cidade de Jackson, Mississippi, EU, no período de segregação racial e é retratado, em sua maior parte, sob a ótica das empregadas domésticas pretas, que passavam a vida cuidando das casas das patroas brancas, dos filhos delas e eram tratadas como um mero objeto, uma propriedade das patroas. Elas não podiam sentar na mesma mesa que os brancos, não podiam usar os mesmos pratos e talheres, não podiam usar o mesmo banheiro, porque os brancos tinham a firme convicção de que elas poderiam passar doenças.

É isso... alguns trechos, como mencionei acima, são como um soco no estômago da gente, são pesados, mas a autora contrapõe com partes de muita leveza, que trazem amizade, cumplicidade entre as protagonistas - Aibileen (empregada), Minny (empregada) e Skeeter (escritora).

Minha personagem favorita é a mesma no livro e no filme, é a Minny, mulher forte, sem papas na língua, que protagoniza os momentos mais hilários do enredo.

Livro recomendadíssimo! Gostei demais!!!
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GilbertoOrtegaJr 30/12/2015

A resposta – Kathryn Stockett
Se existe uma coisa que me deixa impressionado é o fato de que todo livro, ou qualquer outra forma de arte, que trate sobre o racismo é sempre muito bem recebido e elogiado, isto é, ao menos na grande maioria de livros com este tema. Não sei se isso ocorre pelo fato de que os Estados Unidos é um país com um profundo preconceito racial tanto em seu passado, como no presente, e então os autores que tocam neste assunto estão mexendo na ferida e garantindo que seu livro será recebido como algo sério, ou simplesmente porque existe doses tão altas de preconceito que é um assunto que precisa ser debatido sobre todos os ângulos possíveis.

O fato é que o livro A resposta consegue explorar um ângulo pouco destacado da relação entre negros e brancos; o relacionamento entre empregadas negras e suas patroas brancas. Em 1962 a cidade de Jackson no Mississipi Skeeter, Aibileen e Minny decidem se unir em um projeto ousado e que pretende mudar a forma como é vista e mantida a relação entre empregadas negras que trabalham para famílias brancas. Estas mesmas relações não são monotemáticas, em alguns casos é uma relação de tênue equilíbrio, em outros casos são de ódio e submissão, para que se possa garantir o que comer, e em outros mais raros as empregadas são como membros da família, que cuidam das crianças e dos patrões e passam longos anos ao lado destes, mas ser como membro da família não quer dizer que você o é, e é por isso que sempre existe um verniz de reticência mesmo nas relações mais íntimas.

Skeeter é uma mulher branca, de 22 anos, recém-formada e que tem o sonho de fazer carreira no jornalismo, e também de ser uma escritora, mas ao contrário dela sua mãe só pensa em fazê-la casar. Aibileen é uma empregada doméstica negra, porém sua principal ocupação é cuidar de crianças de famílias brancas, só que o que acontece é que após a morte do seu filho algo mudou nela, e ao cuidar de uma décima sétima criança em sua carreira, ela passa a se envolver mais do que o normal. Já Minny é uma cozinheira de primeira linha, mas não consegue se manter em emprego algum por ser respondona.

Mesmo o livro sendo narrado por estas três personagens, e tendo como plano principal elas próprias, o livro têm vários personagens e histórias secundárias que faz com que o leitor fique preso e interessado neste livro do começo ao fim, no meu caso fazendo com que eu o lesse de forma muito rápida. Outro fator que mostra a plena competência da autora é ela ter conseguido retratar de forma clara e enxuta a camada de verniz que recobre as relações entre empregadas negras e suas patroas brancas.

E é este mesmo verniz que precisa ser retirado destas relações, não somente pela hipocrisia, e sim porque racismo é algo indesculpável, mas pelo contrário, é a necessidade de que exista uma relação plena e integra, para que assim as empregadas não sofram nos seus serviços, e para que suas patroas saibam que aquilo que fazem muitas vezes beira atingir momentos de desumanidade. O que não somente cabe, mas se faz necessário nestas relações é justiça, e é isso que Skeeter, Aibileen e Minny está fazendo, uma verdadeira revolução para que se possa repensar estas relações.

Talvez a minha única reticência em relação a este livro é o mau gosto das escolhas feita pela tradutora; 1- em algum momento ela (ou os editores) acharam que seria melhor mudar o título de A ajuda para A resposta, talvez por medo de parecer auto ajuda, mas o fato é que A resposta não condiz em momento algum com o enredo, 2 –após mudar o nome da obra aparentemente a tradutora se esqueceu disso em algum momento, pois dentro do livro há uma referência intertextual, de que o livro que Skeeter escreveria se chamaria A ajuda ( que também é o título original de A resposta), mas ao invés de se referir a obra escrita por Skeeter como A resposta, já que assim o livro cita ele mesmo a tradutora decide chamar o livro escrito por Skeeter de A ajuda, deixando assim uma confusão na cabeça do leitor, mudou o nome original do livro, mas não mudou o nome do livro homônimo escrito por Skeeter ? Decida-se minha filha e 3- por fim em alguns momentos ao ler o livro tive a impressão de algumas quebras na harmonia da narrativa, deixando a impressão de que algumas palavras foram más escolhidas e com frases truncadas.

Então você leitor poderá me perguntar: mas Gilberto só por isso eu devo ler este livro de 573 páginas? E eu direi – é obvio que não, você deve ler este livro, pois apesar de seu tema, ele consegue ter doses precisas de humor, doçura e realidade, sem que a autora perca a mão em momento algum, podendo assim o leitor o ler simplesmente pelo fato de que este é um daqueles livros em que você lê mais de duzentas páginas em uma tarde, sem se dar conta do tamanho. É sua capacidade de ser um entretenimento de alto nível.

site: https://lerateaexaustao.wordpress.com/2015/12/31/a-resposta-kathryn-stockett/
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CLEUSA 13/04/2016

um LIVRAÇO!!!
Zapeando pelos canais de TV, deparei-me com um filme que, logo de cara, despertou meu interesse. Pela história, pelas questões levantadas como racismo, segregação racial, pobreza, alcoolismo, agressão às esposas pelos maridos e outros assuntos espinhosos: "Histórias Cruzadas" conta a história de duas empregadas domésticas negras e uma repórter branca em meados dos anos 60. Um bom roteiro com bom elenco contando uma boa história. Como sempre, nestes casos, fui atrás do livro e encontrei "A Resposta" de Kathryn Stockett. Gente, este livro é fantástico! Todas as questões abordadas no filme em uma narrativa fluente e agradável. Alternando os narradores entre Aibileen e Minny e Skeeter é possível ver os três lados de uma mesma história e como cada uma é afetada pelas próprias ações e pelas circunstâncias que as cercam. Em um período de mudanças nos Estados Unidos, o livro contempla vários fatos interessantes como a aparição do primeiro televisor colorido, a morte de Keneddy, a luta de Martin Luther King pelos direitos do negros, sem tornar o livro chato ou ficar se aprofundando nestas questões de maneira óbvia. Enfim, um LIVRAÇO!!! Merece 5 coraçõezinhos com louvor. rsrsrs
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nnenaa 23/03/2022

imagina dar menos que 5 estrelas pra esse livro? já procurei na internet avaliações em diversos sites para xingar todos que cometessem tal atrocidade.

gente, que livro perfeito e gostoso (e também doloroso) de ler. vivi as pequenas alegrias, chorei e me choquei com os absurdos q se passam no livro. mas principalmente, terminei o livro com vontade de arrancar o cabelo dessa hilly. mulher amargurada de Deus vai beber uma coca-cola e acalmar essa alma pelo amor de deus

aproveitei q terminei o livro e ja fui ver o filme pra juntar tudo em uma resenha só ! aqui vamos nós nos comentários. primeiro: cortaram bastante coisa do livro. normalmente n gosto quando fazem isso, porque fica difícil adaptar e ser fiel ao desenrolar da história original, mas até q nao atrapalhou tanto - mais ou menos. segundo: odiei oq fizeram com a celia foote. ela é uma mulher gentil, fragil, do interior e q não sabe ser madame. o filme a transformou em uma branquela sem sal e sem noção com passado triste. não gostei da adaptação da parte dela. terceiro: amei a parte em q a mãe da skeeter xinga a hilly. foi satisfatório e faltou só o tapa na cara ou uma cadeirada pra ficar perfeito.

é uma história linda, que mostra a violência da forma mais real possível. sinceramente, não sei como resenhar um livro que fala a realidade. eu me sinto enojada e envergonhada.

resumindo, leiam o quanto antes. recomendem o livro pra amigos, familiares e conhecidos. apenas leiam.
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Bru | @umoceanodehistorias 05/09/2016

Alguns livros ficarão eternamente gravados em sua memória e você levará um tempo para decidir compartilhar a história com as pessoas, pois você quer guardá-la apenas para você. Foi isso que senti ao ler A Resposta. Escolhi guardar essa história só para mim por um tempo, pois não estava preparada para compartilhar com ninguém.

A Resposta se passa no Mississippi em 1962, quando os negros estavam em busca de direitos civis. Eugenia Skeeter, recém-formada na faculdade sonha em tornar-se escritora, mas, para sua conservadora mãe, ser escritora ruirá as mínimas chances que ela tem de se casar. Ela não liga muito para o que a mãe fala e decide ir atrás de um emprego e acaba sendo contratada como colunista de dicas domésticas de um jornal local. Após a contratação ela enfrenta outro problema: Ela não entende nada de dicas domésticas.

“Feiura é uma coisa que existe dentro das pessoas. Feia é uma pessoa má, que faz mal aos outros. Você, por acaso, é uma dessas pessoas?”

É por conta de sua falta de conhecimento que Skeeter acaba se aproximando de Aibellen, uma negra empregada de uma de suas amigas. As duas começam a trabalhar juntas na coluna, mas, quando Skeeter descobre que Aibellen possui história de todas as brancas para quem trabalhou, pensa que ela poderia escrever um livro sobre o relacionamento das empregadas com as patroas brancas, mas apenas a história de Aibellen não será suficiente, ela precisará de muitos outros relatos.

Minny é uma excelente cozinheira e melhor amiga de Aibellen, mas ela é odiada por uma das mulheres mais bem relacionadas da cidade por algo que fez e está em busca de um emprego, mas ninguém irá contratar uma negra como ela e isso é motivo para um viés de desespero, até ela encontra ruma mulher que, aparentemente tem problemas, e que decide contratá-la. Essa contratação resultará em muitos aprendizados para ambos os lados.

É em meio a vários acontecimentos que as três mulheres começam a conversar sobre a possibilidade de Skeeter escrever um livro com os relatos das empregadas e surge uma esperança de ela descobrir, finalmente, o que aconteceu com Constantine, sua empregada que, sem mais nem menos, desapareceu e da qual sua mãe não fala.

“Toda a minha vida me disseram no que acreditar, em termos de política, sobre os negros, já que nasci menina. Mas, com o dedão de Constantine pressionado contra a minha mão, compreendi que, na verdade, eu poderia escolher no que acreditar.”

Num primeiro momento pensei que seria muito estranho ver a Skeeter escrevendo sobre as negras, pois as empregadas ali presentes eram empregadas de amigas dela e muitas coisas que as amigas brancas não contam para as outras seria revelado, mas isso só serviu para provar que não conhecemos quem está ao nosso lado. Uma pessoa que aparenta ser boa pode tratar seus empregados como lixo e alguém que aparenta ser ruim pode tratar seus empregados com muito carinho e respeito. Além disso, vemos que as empregadas foram mais mãe do que muitas mães e isso, desculpem, dói, pois, ver uma mãe não dando atenção para o filho, é doloroso demais.

A história foi muito comovente, pois conhecemos várias facetas da época e como os negros eram discriminados. Onde já se viu um negro só poder utilizar um banheiro fora da casa dos brancos? Ser criado um projeto com aprovação, praticamente unânime, para que isso aconteça? Pois é, isso acontecia em Mississippi em 1962 e, desculpem, mas ainda acontece muito hoje em dia, pois o preconceito move muitas pessoas. Se as pessoas desse livro existissem de verdade e lessem essa obra, perceberiam que essas negras, que tinham lugar específico para tudo, foram mais mãe de seus filhos do que ela que estavam preocupados em não deixar o negro fazer isso ou aquilo e que deixaram de lado o cuidado com o filho.

“Quando tinha um aninho, Mae Mobley não parava de me seguir aonde quer que eu fosse. Batia cinco horas, e lá tava ela, pendurada no meu sapato Dr. Scholl, se arrastando pelo chão, gritando como se eu não fosse voltar nunca mais. Dona Leefolt, ela olhava com o olho apertado pra mim, parecia até que eu tinha feito alguma coisa errada, e desgrudava o bebê chorão do meu pé. Acho que é o risco que se corre, quando deixamos outra pessoa criar os nossos filhos.”

Esse livro é um tapa na cara para as pessoas que possuem preconceito e esperam sempre o pior dos negros. Com uma narrativa intercalada entre os pontos de vista da Skeeter, Abellen e Minny, é um livro que recomendo para todos, até para aqueles que odeiam o próximo, pois poderão aprender muito. Devo ressaltar, entretanto, que essa obra me lembrou muito O Sol é para todos e, inclusive, cita a obra em alguns momentos e isso foi mágico, pois o livro da Harper Lee foi uma obra que não foi tão impactante quando li, mas acho que foi o momento e senti muita vontade de reler.

site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2016/08/resenha-resposta-kathryn-stockett.html
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João 17/12/2016

A Ajuda
"A resposta" é um livro composto por três vozes principais: Aibileen, Minny e Skeeter. A história narrada por essas personagens mostra a triste realidade de ter que encarar o preconceito cotidianamente em uma sociedade que institucionaliza a segregação como algo positivo. A leitura das 574 páginas é muito agradável, já que a forma como cada personagem narra a história é diferente, não ficando cansativo.

Em poucas palavras, a história conta a trajetória de duas empregadas domésticas negras e uma escritora branca nos Estados Unidos da década de 1960 e como as vidas dessas pessoas se entrelaçam em um enredo muito emocionante. Muitas passagens fazem com que sintamos aquela pontada de dor no coração, tamanho o preconceito existente na época e que, sabemos, não acabou ainda.

[SPOILER ALERT] Na voz de Aibileen, percebi uma personagem mais centrada, madura, amável e que passa um "espírito de mãe". Minny já passa um ar mais enérgico, não economiza palavras para mostrar o que pensa e isso é passado de forma divertida, mas, ao mesmo tempo, sentimos também suas dificuldades, o que emociona em alguns momentos do livro. Skeeter é uma escritora que parece não se encaixar no meio social em que vive. É interessante notar como sua personalidade vai ficando cada vez mais forte à medida que ela se liberta das algemas das convenções sociais da época [SPOILER ENDED].

Costumo marcar passagens nos livros que leio com alguns "Post-its". Em "A resposta", usei dezenas deles, pois cada página traz palavras fortes e que nos fazem refletir bastante. Algumas são como um soco no estômago, mostrando como o preconceito é cruel. Outras tocam o coração, fazendo lágrimas de satisfação escorrerem no canto dos olhos.

Não se pode ignorar o fato de que o livro retrata o racismo através do olhar de uma pessoa branca. Para se ter ideia mais aprofundada do que é sofrer esse preconceito, nada melhor que quem o sente na pele para contar. Ainda assim, Kathryn Stockett nos convida a refletir sobre essas questões e isso é válido. Quando começamos a abrir os olhos para o conflito do outro e a ficar incomodados também com os problemas que não são diretamente nossos - mas no fim das contas acabam sendo sim -, significa que algo de bom começa a surgir: empatia. "A resposta" consegue esse feito.
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isa 24/02/2022

indico a todos
todo mundo deveria ler esse livro e ver o ponto de vista de uma mulher negra, doméstica nos anos 60/70.
com certeza um dos meus livros favoritos com uma história tão linda
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jeisiani.albino 16/06/2017

Melhor Impossível!
Leiam esse livro!
Parem tudo o que estão fazendo e vão ler esse livro.
Uma leitura rápida(apesar das 574 paginas), que te envolve(mesmo sendo um tema tão pesado), te leva pra outra época e ao mesmo tempo lhe mostra como as coisas não mudaram tanto assim e te deixa triste por isso.
A minha pessoa favorita nessa história era sem dúvida a Aibe...Nossa como eu queria ter alguém assim pra cuidar de mim e ao mesmo tempo queria cuidar dela.
não sei mais o que dizer só consigo pensar em como foi bom ter conhecido essa história além do filme(que por sinal também é Maravilhoso. Assistamm!!
Hallef 27/04/2018minha estante
A sua empolgaçao é a minha kkkkk


Li ele em meados de 2017 e toda vez que vejo essa capa, meu coraçao se aquece.


jeisiani.albino 30/04/2018minha estante
Isso é um bom sinal! Fico muito feliz em saber que mais pessoas foram tocadas por essa Maravilha!!


Grace.Fernandes 21/03/2019minha estante
Também amo a Aibe! Mas a Minny é a minha favorita, principalmente porque ela é um retrato de uma das minhas tias, ela já chegou a sair nos tapas com uma patroa que a chamou de "criola mal educada"! Me apeguei muito a história porque vim de uma família de domésticas, então conheço muitas histórias de injustiças como as relatadas no livro! Já li o livro umas três vezes e o filme devo saber até as falas!




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