The Son of Neptune

The Son of Neptune Rick Riordan




Resenhas - The Son of Neptune


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João Pedro 13/01/2012

O mais incrível
- Esta resenha pode conter spoilers sobre o livro anterior, "The Lost Hero" -

Retiro tudo o que havia dito em minha resenha anterior sobre "The Lost Hero" ser o melhor livro do Rick Riordan que já li na vida. "The Son of Neptune", segundo volume da série literária "The Heroes of Olympus", desbanca seu antecessor e alcança um patamar nunca antes atingido pelo herói Percy Jackson e seus amigos.

Por vezes fiquei pensando se essa série seria um mero "spin-off" da já aclamada série "Percy Jackson e os Olimpianos", ou se Rick Riordan estava planejando contar a história do pequeno herói apenas como forma de "introduzir" a nós, leitores, à algo muito maior. Realmente, a nova saga literária parece bem mais complexa que a anterior.

Em "The Son of Neptune", acompanhamos a chegada do já conhecido semideus Percy Jackson ao "outro acampamento" - o Acampamento Jupiter -, onde filhos de deuses - em suas formas Romanas - se encontram. Somos apresentados à um novo universo, muito diferente do Acampamento Meio-sangue. Achei tudo incrível! Sem dúvida Riordan soube utilizar a cultura romana da melhor maneira.

Além disso, dois novos personagens bastante importantes são introduzidos: Hazel - minha preferida até agora - e Frank.

Não falarei mais sobre a trama. Apenas posso adiantar que o livro é incrível e que, mais uma vez, Rick Riordan soube prender do início ao fim, e me deixar ávido por mais! Apenas quero "The Mark of Athena" o mais depressa possível.
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12/01/2012

ATENÇÃO! SPOILERS SE VOCÊ NÃO LEU A SÉRIE PERCY JACKSON E O HERÓI PERDIDO!

Este começa uns seis meses depois do final de O Herói Perdido. Percy está na encosta de uma colina fugindo de duas górgonas. E esta é prova que ele precisa passar para provar que pode fazer parte do Acampamento Júpiter, como Jason previu no final do anterior. Só que ele não se lembra de nada, a não ser seu nome e do de Annabeth, e do fato que ela é sua namorada (pausa para o own!). Mas sua amnésia não é tão séria como a de Jason, ele sabe que é semideus, e que fica mais forte perto da água. Até sabe que água salgada é melhor. Fora isso, ele luta por puro instinto. E quer a todo custo chegar ao acampamento, para recuperar sua memória. Só que ao chegar, ele não reconhece o lugar, nem as pessoas a seu redor. E ainda tem que enfrentar a desconfiança dos meio-sangues romanos. Só depois de muita conversa ele consegue uma medalha de probatio, que quer dizer que ela ainda está em período de teste.

Aos poucos, sua memória vai voltando, em flashes. Como quando ele vê a Profecia dos Sete (a que Rachel fez), e lembra de que já conhece a tal. Ou quando ele depara com Ares (ops, Marte) pela primeira vez no acampamento...

Mais em: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Lu 07/01/2012


Depois de algumas bombas literárias no final de 2011, eu resolvi me dar esse livro de presente de Natal e, sinceramente, não poderia ter escolhido melhor. A sequência de O Herói Perdido, The Son of Neptune, é simplesmente deliciosa!

É claro que a presença do Percy na história conta, e muito. O personagem continua extremamente simpático e com seus comentários espertinhos de sempre. Foi como reencontrar um velho amigo muito querido.

Mas o filho de Poseidon não é o único mérito: os novos personagens, Frank e Hazel, são simpáticos e bem construídos. Uma das coisas que eu mais gostei nessa nova leva de personagens é como as características culturais e de origem são importantes para suas personalidades. Isso me impressionou porque a narrativa, a complexidade da história e dos personagens mostram o quanto o autor amadureceu literariamente em comparação ao Ladrão de Raios, por exemplo.

Essa complexidade me pegou de surpresa, na verdade. Eu não tive o cuidado de reler O Herói Perdido antes de ler o segundo volume e confesso que me senti perdida em alguns momentos. A história é cheia de pequenos detalhes, acontecimentos e personagens e passaram-se vários meses desde que li o primeiro livro e eu tinha me esquecido de muita coisa. Mas isso não é uma regra, claro.

Eu adoraria fazer mais comentários e detalhar mais as partes que eu gostei na história, mas detestaria entregar spoiler. Limito-me a dizer que o livro é divertidíssimo, bem escrito, engraçado e com bons personagens. Como os fãs da Série Os Olimpianos já estão acostumados.

Recomendádíssimo!
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Laila 05/11/2011

Mais uma vez Rick Riordan retorna com seu humor incomparável, de leitura agradável e imenso aprendizado. Enfim muitos poderão matar a saudades de Percy, que retorna em grande estilo, em outro acampamento e com novos amigos: Hazel e Frank.

Livre do ponto de vista focado somente em Percy Jackson, a nova série de Rick Riordan - Os Heróis do Olimpo - ganha um acréscimo em qualidade. Os novos personagens são apresentados de uma forma mais profunda, enriquecendo a literatura e nos fazendo apreciar um pouco mais cada uma de suas características.

Nessa nova parcela da série, Percy tem uma missão... Além de descobrir quem ele realmente é, ele precisa ajudar seus novos amigos a enfrentar o mais novo plano de Gaia para destruir os deuses. Alianças precisarão ser formadas e Percy terá grande parte no plano de Hera, ou Juno na forma romana.

Os novos personagens são muito legais, e quem, como eu, amou Piper, Jason e Leo, tenho certeza que também vai amar Hazel e Frank. Além de muitos outros como Reyna, Dakota, Gwen e mais!

Quem gosta de Percy Jackson não pode perder mais esse lançamento que em breve a Editora Intrínseca trará para o Brasil!

Resenha do http://blog-do-livro.blogspot.com/
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Lívia Osti 25/10/2011

"Sounds Greek," Frank said.
Com spolier

Percy Jackson foi um sucesso inimaginável. Adorado por legiões de fãs ao redor do mundo pela sua narrativa cativante, personagens encantadores e a mitologia escrita de uma maneira única:
O ladrão de raios - eletrizante, apaixonante e revolucionário, ninguém pode superá-lo em uma escala global;
O mar de monstros - um dos mais fracos da série, porém nem por isso se torna ruim, pelo contrário, o pior de Rick é excelente;
A maldição do titã - intrigante, desde as primeiras páginas até a última linha, deixa o leitor com perguntas jamais respondidas que se resolvem ao longo da trama por conta própria e conquista a nossa compaixão;
A batalha do labirinto - o melhor da série, passagens inesquecíveis, diálogos tristes e confortantes com o os questionamentos que pudemos sentir falta na mente de um adolescente de 14/15 anos;
O último olimpiano - "fechou" a saga com chave de ouro. Olimpo a salvo. Semi-deuses em paz. Titãs aprisionados... e o beijo final, todavia ninguém poderia ficar satisfeito com aquele final, enigma atrás de enigma, isso é uma deixa para a sequência de Rick.

Para escrever uma resenha justa e que seja a altura do livro, tenho que deixar meu fascínio pelos livros deste autor de lado e fingir que eu não tenho uma obsessão por ele e a sua escrita .. perfeita. Agora serei outra pessoa, uma não viciada em Rick Riordan.

A primeira vez que eu fiquei sabendo da continuação fiquei indignada. Não imaginei que Rick conseguiria ser fiel a obra mostrada em Percy Jackson e comecei a amaldiçoá-lo em grego antigo por ser ganancioso e querer continuar a escrever mesmo tendo o assunto já se esgotado.
Tola eu!

Fãs, não se preocupem, para quem gostou de The Lost Heroe, não vai conseguir motivos para decepcionar-se com The Son of Neptune. A narrativa já animada, perseguições, padrões de luta, perdas de memória e narrativa em terceira pessoa. É exatamente isso o que você encontra na nova saga de Rick, The Heroes of Olympus.

Em TLH encontramos como protagonista da história Jason, filho de Jupiter (e não Zeus), irmão de Talia, amigo de Piper, filha de Afrodite, e Leo, filho de Hefestus. Sendo sincera eu comecei voraz, querendo saber se o livro era mesmo bom ou se era uma embromação chata. Enganei-me, perdi um tempo precioso relendo a história para poder perceber que aquilo que eu havia lido em Percy Jackson era apenas o começo da história longa que ele tinha em mãos.

Cada saga com a sua GRANDE PROFECIA, e cada uma tomando as rédeas de um vilão pior do que o anterior com "senões" e "poréns" mais elaborados do que o que você poderia se quer tentar imaginar.

Em TSN a história só tende a melhorar, pois temos Percy! (Jason é um grande herói, lindo e carismático, não consegui odiá-lo, entretanto ninguém pode substituir o lugar cativo de Percy, e isso tornou a história infinitamente mais adorável).

Ele foge de górgonas, irmãs de medusa, e acaba encontrando Juno (Hera) que o "enfia" dentro de New Rome, contudo com isso ele não é mais indestrutível e fica ainda mais longe de estar a salvo. Lá ele conhece Hazel, filha de Pluto (Hades) com uma história que eu pensei já ter ouvido antes, entretanto muito boa que é comovente e ao mesmo tempo revoltante, com poderes que pessoas matariam por tê-lo (literalmente), e Frank (que no começo eu achei um tapado sem-noção e eu queria dar um tabefe na cabeça), mas no final ele se tornou suportável, You can be anything eu gostei de algumas passagens dele, mas não foram todas. Meu amor ficou para Percy e Hazel.

Bem, nós conhecemos outras pessoas como Reyna, que no começo era uma romana legítima fria e insensível, e depois se tornou alguém incrivelmente amável. Octavius, filho de Apolo e metido a profeta. Nico di Angelo, já conhecido da saga Percy Jackson, que não contou ao Percy sobre a história dele mesmo sabendo quem ele era e percebendo a sua falta de memória, e alguns outros que foram divertidos, porém não marcaaaantes.

O melhor eram os flashs de memória do Camp Half-Blood na mente de Percy e a confusão de todos, pois ele deveria ser um probatio (Romano) e não um graceus (grego), mas ninguém sabe da existência de outro exército de semi-deuses. Ele recebe um quest (missão) com uma profecia inventada na hora por Mars (Ares) e ele parte para recuperar o estandarte de águia de Ouro Imperial (Bronze celestial dos romanos) antes do Fest of Fortuna (ou fest of tuna, de acordo com o Percy).

Temos outros contratempos neste meio com algumas lidas de futuro por ursinhos de pelúcia, blackouts sobre o passado, jogos de guerra e convites a ser praetor, entretanto isso é apenas uma pequena parte do início da história. confiem em mim, lendo este livro você não pode esperar nada, pois tudo o que você acha que vai acontecer tem uma segunda interpretação.

De coração apertado e com lágrimas nos olhos (juro que eu chorei e ri muito lendo este romance) espero ansiosamente pelo outono americano, nossa primavera, para descobrir como vai ser esta viagem com romanos e gregos até Roma e Grécia dentro de Argos II (falando em Argos II, fiquem de olho no final da obra, vocês vão chorar muito com a Hazel).

"Still, I'm sorry," Percy said. "If I hurt you, I'm sorry."
Reyna gazed at him for a long time, as if trying to translate his words. "An apology? Not very Roman at all, Percy Jackson. You'd make an interesting praetor. I hope you'll think about my offer."
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Lany 24/10/2011

Atenção: Essa resenha contém spoilers da série Percy Jackson e os Olimpianos e do primeiro livro da série(Os Heróis do Olimpo).

No final de O Herói Perdido, nós descobrimos que o Acampamento Meio-Sangue não era o único lugar seguro para os semi-deuses. Na verdade, existe um outro acampamento, mas esse dos filhos de deuses Romanos. Também descobrimos que Hera havia trocado Percy e Jason de Acampamento e apagado as suas memórias para assim tentar salvar o mundo de Gaea.

Com esse título, The son of Neptune, o livro não poderia começar com uma outra narração: sim, Percy Jackson está de volta! Para quem leu a minha resenha para o primeiro livro da série, sabe como eu senti falta desse Cabeça de Alga. Não tem como, para mim Percy é um dos melhores personagens da série! Ele chega no Acampamento Romano assim como Jason: completamente perdido e sem memória. Quer dizer, na verdade existe uma certa pessoa que ele se lembra vagamente…

A narração é dividida entre Percy e dois novos personagens: Frank Zhang e Hazel Lavesque. Logo no início nós sabemos que algo está errado: os mortos não permanecem mortos. Idem para os Monstros. Gaea, continuando com o seu plano maléfico, raptou Thanatos. Não é muito difícil imaginar qual é a missão dos semi-deuses romanos: libertar Thanatos antes da Festa da Fortuna. Missão Impossível? Quase isso!

Esse livro é MARAVILHOSO! Mais uma vez, Rick nos mostra que ele sabe construir personagens: eu gostei de Frank e de Hazel desde o início. A história do passado dos dois também é muito interessante e promete trazer consequências importantes para os próximos livros. A mudança de narração deixa a história bastante dinâmica e o Percy… Ah o Percy! Ele pode ter perdido a memória, mas continua com seus planos audaciosos e suas frases irônicas!

Um outro ponto que eu acho interessante é que Rick Riordan vem colocando um pouco mais de romance em seus livros. É claro que ainda bem discreto, mas… Eu gostei da forma que ele foi trabalhado. E as cenas de ação? Eu nem preciso dizer mais nada, só que fiquei desesperada em diversos momentos no livro…

Aliás, falando em desespero, se preparem para o final do livro. Eu sei que vocês vão fechar o livro e querer a continuação. Eu quis, e tive que ir correndo para site de fanfics, porque a continuação de The Son of Neptune, só mesmo no Outono de 2012.

Para terminar esse post, vou colocar a dedicatória do livro. Eu adoro dedicatórias, e essa tem toda uma relação com a história! (Quem já leu o livro vai entender).

“To Becky, who shares my sanctuary in New Rome. Even Hera could never make me forget you.”

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Monolice 16/10/2011

Humor, aventura e mitologia, tudo junto com resultado certo
Já tinha dito na minha resenha de O Herói Perdido que Riordan tinha me surpreendido com a história sobre os semideuses Romanos, e eu esperava muito deste segundo livro.
Como o título já dá a dica, nos encontramos de novo com Percy Jackson, desaparecido no primeiro livro misteriosamente. E é claro que assim como Jason Grace, ele apareceu justamente no Acampamento Jupiter, a vertente romana dos antigos deuses gregos. Ele é apresentado como filho de Netuno, o nome romano de Poseidon, por ninguém menos que Juno/Hera, que garante sua aceitação no acampamento.
Percy está sem memória, mas segundos os costumes romanos, Netuno é má notícia por ser o deus dos terremotos. E ele fica sujeito a aprovação nada convencional de Octavian, uma espécie de Rachel Elizabeth Dare do Acampamento Jupiter. Ele tem um modo muito peculiar de aceitar novos semideuses: verificar as entranhas de ursinhos de pelúcia em busca de um augurio, um toque do humor inconfundível de Riordan.
Mas algo ruim está acontecendo: os mortos não "permanecem" mais mortos, incluindo os monstros mitológicos, pois Gaia raptou Thanatos, que costumava guardar as portas da Morte. Ninguém menos que Marte - o Deus da Guerra, Ares para os gregos - dá aos romanos uma missão: encontrar e libertar Thanatos antes da Festa de Fortuna, e da destruição iminente do Acampamento Jupiter pelos monstros que continuam retornando do Mundo dos Mortos.
É claro que Percy está nesta missão, contando com a liderança de Frank Zhang, filho de Marte, e Hazel Levesque, filha de Pluto/Hades. Nem é preciso dizer que muitas surpresas aguardam a jornada do desmemoriado Percy. Não vou contar mais detalhes para não dar spoilers!
O livro é fantástico. Embora muitos digam que os livros de Rick Riordan são muito semelhantes, eu realmente gosto do estilo de escrita, das histórias e do uso da mitologia. E posso dizer que quando terminei, corri para tentar descobrir quando posso ler o próximo, pois a cada livro fico mais curiosa para saber qual será o desenrolar da história. Para aqueles que gostaram dos demais, esse livro não deixa nada a desejar!
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Flávia C. 12/10/2011

The Son of Neptune é a continuação de The Lost Hero, e de certa forma, continuação da série Percy Jackson, principalmente porque nesse livro o Percy é um dos personagens principais, ao contrário de TLH, que os personagens principais eram todos novos.
O livro, pelo o que eu entendi (talvez tenha algumas coisas erradas, porque eu não me lembro mais de todos detalhes de TLH), se passa alguns meses depois de TLH. Percy finalmente chega ao acampamento romano, que é muito mais rígido do que o acampamento meio-sangue, sem se lembrar de nada a não ser Annabeth(yay!) lá ele conhece Hazel, filha de Pluto (Hades) e, consequentemente, irmã de Nico, e Frank, que apesar de seu pai ser revelado no início do livro, prefiro não dá nenhum spoiler. Como o POV varia entre Percy, Hazel e Frank, é bem óbvio que eles fazem parte dos 7 semi-deuses da profecia, junto com Jason, Piper e Leo.
Eu completamente amo o Percy, então minhas expectativas eram meio altas para esse livro e acabei não achando ele tão bom assim. Mas eu acredito que o próximo será super awesome, espero não me decepcionar.
Esse livro segue o mesmo estilo de todos os outros livros do Rick Riordan, então se você já leu vários livros dele, provavelmente não acontecerá nada de muito surpreendente.
Percy, Hazel e Frank têm uma missão a cumprimir, é claro, mas é mais um pretexto para desvendar todos os segredos, já que todo mundo já sabe que eles vão vencer no final (afinal, ainda tem mais um livro, não é?). Tanto Hazel quanto Frank têm histórias interessantes, gostei muito de ambos e acho que foram os personagens que mais me surpeenderam ao longo do livro.
E, é claro, as melhores partes do livro eram as que mencionavam, mesmo que indiretamente, Percabeth. E parece que, pelo o que alguns personagens (cof, deuses, cof) disseram e pelo título do próximo livro, Annabeth vai ter uma participação maior na continuação, só espero que isso seja uma coisa boa.
Só aviso que o livro termina meio que com um cliffhanger e Mark of Athena só lança em um ano, então se você não gosta de ficar curioso, eu esperaria alguns meses para ler o livro.
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