Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Eduarda.Berni 03/03/2024

Decepcionada
Amo ler utopias, mas essa deixou muito a desejar. O enredo do início devia ser contado de uma modo mais lento, para entendermos melhor como era o pensamento da sociedade retratada. Entretanto, rapidamente o personagem principal se revolta contra uma política de regras sociais que o leitor ainda não entende bem como funciona. Enfim, acho que o enredo de queima de livros eh ótimo, mas poderia ter sido mais bem desenvolvido.
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L 02/03/2024

Acabei de finalizar e foi de longe um dos livros que mais gostei de ler na vida. Apesar de ter sido escrito em 1950 aproximadamente, ele traz muitas reflexões a respeito da nossa relação com a tecnologia e podemos fazer claras associações com as redes sociais.
Fiquei impressionada de saber que muitas pessoas nao tiveram a mesma experiência que eu e acabaram não gostando do livro. Quando fui ler os motivos, alguns eram pelo fato de acharem que o autor divaga demais, que a leitura é arrastada e maçante. Curioso é o fato de que o livro propõe uma crítica justamente a esse pensamento, ao fato de estarmos tao desconexos da realidade e do mundo, tão acostumados com uma aceleração constante da vida e dos pensamentos, que simplesmente não temos tempo para divagar, observar e admirar os detalhes simples da vida e da natureza. As redes sociais e os conteúdos rápidos trouxeram uma dificuldade em aprofundar pensamentos e sentimentos, principalmente quando trazem qualquer tipo de desconforto psicológico, fazendo com que muitas vezes a gente fique apenas na superficialidade dos fatos, superficialidade essa que o autor critica abertamente. Aos que criticaram o livro justamente por esse motivo, proponho fazer uma reflexão, se na verdade o motivo do desgosto não é por estarmos nos tornando pessoas muito mais parecidas com a Mildred do que com a Clarisse.
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Gabi 02/03/2024

Desapontada
Eu realmente achei que iria gostar do livro, mas não gostei nem um pouco, achei ele meio lento e cansativo, não me cativou, eu não via a hora de terminar logo. Demorei mais do deveria pra terminar ele. Não gostei nem dos personagens, é isso, foi um balde de água fria. Esse gênero não é pra mim
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leleee.c 29/02/2024

A proposta do livro é bem legal e interessante mas meu deus que escrita impossívelllll! sei que não é um livro atual mas o fato de ter só 3 capítulos gigantes e a escrita ser extremamente complexa quase me fez largar, só não larguei pq realmente estava curiosa pra saber como terminaria a história.

A escrita é absurdamente metafórica nos dois primeiros capítulos e a minha experiência foi de não entender de nada do que ele tava falando, já que o autor usava metáforas até pra personagens e coisas que eles usavam no dia a dia e, sendo um universo distópico e diferente do atual, não conseguia entender o que ele estava descrevendo.

De qualquer forma, gostei bastante da história e achei que tem diversas lições que podem ser tiradas desse livro interessante.
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Mariana 29/02/2024

Mais um clássico desbloqueado.
Uma história muito boa com ótimos questionamentos, que fez pensar muito depois da parte em qua foi a sociedade que aboliu a literatura e não um governo totalitário.
E tudo em nome da felicidade e se sentir bem. Em nome do não ter questionamento.
Gostei do final e da escrita, mesmo demorando um pouco pra me situar .
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GustavoDC 29/02/2024

Bom, mas a leitura é bem arrastada!
Este livro faz inúmeras críticas aos regimes de governos totalitários, seja extrema-direita ou extrema-esquerda!
O foco aqui é a alienação e a manipulação das informações para a apopulação. Assim o govern consegue controlar as pessoas. Claro que há sempre a imposição do medo para aqueles cidadãos que pensarem em questionar ou desobecer o que é passado à população.
E qual é o maior vilão para a lienação e manipulação das informações? O livro. Então, ao longo da história, nós vemos a perseguição às pessoas que os guardam e a queima deles.
A história é interessante e as críticas são bem construídas, levando o leitor a refletí-las. Como por exemplo, quando uma personagem questiona "o que é ser social" ou então numa passagem o autor coloca que por causa das pessoas estarem sempre tão apressadas, os autodoors aumentaram bastante o seus tamanhos, nos últimos tempos, para poderem chamar atenção dessas pessoas, comparando eles ao seu tamanho em épocas passadas.
Como pontos negativos, eu coloco que a leitura, em sua maior parte, é bem arrastada. Além disso, eu achei o início do livro um pouco confuso, em algumas partes.
Nota 3.0 em 5 estrelas.
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Henrique Morais 29/02/2024

Razoável
O livro é bom. O Autor é pioneiro. Mas? o livro demora para entrar no Clímax, o autor se emociona demais ao demonstrar seu apreço pelos livros e total repúdio por tecnologia. Mas mesmo assim, é interessante ver como ele pensou em tantas coisas futuristas em pleno anos 50.
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Beatriz 28/02/2024

?E tempo para pensar??
??Não precisamos que nos deixem em paz. Precisamos de nos incomodar de vez em quando.?
Um livro incrível, não há palavras para o descrever. Faz-nos questionar a nossa realidade.
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Wanderson 28/02/2024

Confesso que ainda dei 3,5 estrelas pela importância da mensagem, não necessariamente pela história como um todo porque achei extremamente aborrecida. Foi um martírio para terminar e não sei exatamente o porquê não gostei porque de modo geral amo livros desse gênero, mas o ritmo não me agradou, os personagens não me convenceram, e acredito que pra mim teria funcionado melhor como um conto.
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Tarot Dealer 28/02/2024

A premissa é ótima, mas o desenvolvimento e o final deixam a desejar. Muito.
Quando li "Fahrenheit 451", do autor estadunidense Ray Bradbury, eu imaginei que fosse um livro que iria gostar tanto quanto "1984" ou "Admirável Mundo Novo". Ledo engano. Terminei a leitura e somado ao sentimento de amargo há um prólogo com uma curta entrevista com o autor em que ele afirma que escreveu a obra preocupado com as minorias cerceando os direitos da maioria. Explicado. A equação esteve o tempo todo posta com os sinais invertidos. Para o autor o problema é que o movimento do "politicamente correto" acabaria com a "liberdade de expressão". Essa premissa é uma falácia lógica, pois são justamente as maiorias, o poder instituído, que historicamente perseguiu as minorias e queimou os livros que as defendiam (metaforicamente e de fato). É justamente essa liberdade irrestrita que gera movimentos totalitários que queimam os livros.
*
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alexsandernsantos 27/02/2024

A ELIMINAÇÃO DO PENSAMENTO CRÍTICO
"Reduza os livros às cinzas e, depois, queime as cinzas. Este é o nosso slogan oficial."

Em um futuro distópico, a sociedade é governada por um regime totalitário que proíbe a leitura e a posse de livros. As televisões instaladas nas paredes são consideradas da família e os bombeiros são treinados para incinerar toda a literatura já escrita. O título do livro refere-se à temperatura em que o papel entra em combustão espontânea: 451°F (Fahrenheit), equivalente a 233°C (Celsius). O protagonista, Guy Montag, é um bombeiro que começa a questionar sua função após um encontro com Clarisse, uma jovem que o faz refletir sobre a vida e a importância da literatura. Montag começa a ter atitudes consideradas criminosas, o que o coloca em conflito com seus colegas e com a lei.

Escrito na década de 1950, o autor "previu" as tentativas de reescrita da história e manipulação do pensamento por governos com vieses totalitários e pela mídia alinhada a eles, seja por vontade própria ou por ameaça governamental. Na obra, os próprios bombeiros não conheciam a designação original de sua profissão. Para eles, queimar livros sempre foi a sua função. A cultura de massa e a alienação são presentes na estória. A esposa de Montag tinha um fascínio em ter uma quarta tela de televisão instalada na parede de casa, para assistir personagens que ela considerava serem sua "família". Assim, Mildred não tinha tempo para exercer pensamento crítico. Nos dias atuais não é muito diferente, com a política do pão e circo que faz a sociedade esquecer dos seus problemas com diversão e as propagandas persuasivas que induzem as pessoas a consumirem produtos e programas de forma desenfreada. Por outro lado, o pensamento crítico é cada vez mais banalizado. As redes sociais produziram "especialistas" em todos os tipos de temas, que expõem suas opiniões acima dos fatos. Os algoritmos das redes sociais prendem os usuários à tela por horas a fio. Governos manipulam a história antiga e recente, criam "fatos alternativos" e perpetuam-se no poder inventando mentiras para a sociedade. São tempos difíceis para pensadores críticos que ameaçam a hegemonia do sistema.

Fahrenheit 451 é uma crítica à censura, à alienação e à falta de pensamento crítico. Através da jornada de Montag, Bradbury nos alerta sobre os perigos de uma sociedade que suprime o conhecimento e a liberdade de expressão. Ao lado de Admirável mundo novo (Huxley), 1984 (Orwell) e Nós (Zamiátin), esse livro deve ser lido ao menos uma vez, para que possamos comparar a ficção com a realidade e perceber que o cerceamento das liberdades individuais não é algo extinto no mundo. Esses livros são uma amostra grátis do que já existe em regimes totalitários e em países ditos "livres". A leitura não foi prazerosa, mas valeu a pena conhecer esse livro, que é tão mencionado quando se trata de distopias.
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Daniele522 26/02/2024

Esperava mais
Optei por ler este livro com base em recomendações de sites literários, mas devo confessar que não me cativou muito. O tema é intrigante e capturou minha atenção desde o início, no entanto, talvez devido à tradução, a escrita se mostrou excessivamente descritiva. Não é tanto o conteúdo das descrições que é o problema, mas sim o fato de perceber que muitas delas não são essenciais para a trama.
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Bruna.Barreto 26/02/2024

Fahrenheit 451
O livro começa a falar sobre Guy Montag, um bombeiro que queima livros em um mundo distópico. O livro é incrível e gostei muito de acompanhar a evolução de Montag! Além disso, propõe reflexões ótimas.
Super recomendo ??
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