O Palácio da Meia-noite

O Palácio da Meia-noite Zafón




Resenhas - O Palácio da Meia-Noite


234 encontrados | exibindo 196 a 211
1 | 2 | 3 | 4 | 14 | 15 | 16


Na Nossa Estante 10/07/2015

Sabe quando esperamos muito de uma leitura e no final percebemos que não foi tudo aquilo que a gente esperava? Foi isso que senti ao ler O Palácio da Meia- noite, de Carlos Ruiz Zafón. Em meio a empolgação que tive com O Príncipe da Névoa, seu primeiro romance, entreguei-me a esse segundo volume do que convencionou-se chamar de “Trilogia da Névoa”. De cara logo aviso: Achei bem inferior ao primeiro.... Mas vamos lá.

O enredo conta a história de um grupo de jovens que vivia em uma espécie de orfanato em Calcutá, aos 16 anos, cada um desses garotos é devolvido a sociedade. Ben é o protagonista, ele junto a outros jovens, formam a Chowbar Society, espécie de sociedade de ajuda mútua que reunia-se em uma casa abandonada que chamavam de “O Palácio da Meia Noite”.

A chegada de uma misteriosa senhora ao orfanato - Aryami - e sua neta Sheere, segue-se a uma série de acontecimentos misteriosos, além de algumas visões noturnas experimentadas por Ben, intensificadas quando às visitas do misterioso Jawahal e sua presença maligna, que culmina nesse triller com a luta dos jovens contra esse sagaz personagem.

Bem, os problemas desse livro são muitos: Muitos personagens para poucas páginas, muitos lugares para poucas cenas, o que culmina em personalidades vazias, e pouco apego nosso a cada um deles, e dificuldade em associar lugares aos personagens. Além de tudo, existem falhas nos enredo, e situações muito previsíveis, achei isso ruim no momento de minha leitura.

Existem picos, momentos em que a leitura empolga, principalmente quando vamos esclarecendo-nos acerca do personagem Jawahal, contudo, é um oásis entre um livro que em muitos momentos enfada.
Por outro lado, o livro tem uma apresentação visual belíssima, seguindo a tendencia dos outros livros da saga (se é que podemos chamar de saga, já que as histórias são independentes) A Suma caprichou na arte, que é bem emblemática, onde vemos vultos de crianças correndo em direção a uma espécie de templo oriental. Com tons claros e harmônicos.

Confesso que O Príncipe da Névoa me empolgou muito, muito, muito mais do que esse. Mas de toda forma, lerei o último da trilogia da névoa, Luzes de Setembro, esperando ter um prazer parecido com o primeiro e que ele me faça esquecer o trauma com o segundo. Ainda acredito em Zafon.

site: http://oquetemnanossaestante.blogspot.com.br/2015/06/resenha-153-o-palacio-da-meia-noite.html
comentários(0)comente



Nélio 16/06/2015

Um livro que nos prende. Gostei muito, como dos outros que li do autor. Zafón constrói em seus livros um universo cativante e empolgante. É difícil parar de ler... Uma verdadeira "caça à verdade".
comentários(0)comente



marcelgianni 03/03/2015

Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para ver a resenha da trilogia, acesse o link no fim do texto), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Neste segundo romance de Zafón podemos ver mais características do autor que ficou famoso - na trilogia do cemitério dos livros esquecidos - por seu estilo repleto de humor negro, sarcasmo, piadas inteligentes e uma trama com muito mistério e suspense. Para quem é fã da referida trilogia pode se decepcionar um pouco com este livro, por se tratar de um conto de caráter místico/sobrenatural, envolvendo espíritos e maldições. Sua escrita também é mais simples, assim como a trama é menos complexa, até mesmo porque o autor classifica o romance como voltado para o público juvenil. O fim do livro não agrada, por ter tido uma resolução do desfecho de uma forma meio forçada (ou simples) demais.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2016/07/06/breves-analises-2015-parte-ii-zafon/
comentários(0)comente



George D'Araujo 23/02/2015

Zafón arrisca um pouco na complexidade, em O Palácio da Meia-Noite
O segundo livro, em ordem de publicação, da Trilogia da Névoa, de Carlos Ruiz Zafón, O Palácio da Meia-Noite tem um núcleo de personagens interessante, uma tentativa de ser complexo em seu enredo e um final meio “atropelado”.

Nessa obra do autor espanhol, assim como em O Príncipe da Névoa, acompanhamos um grupo de jovens que se vê inserido numa trama sobrenatural e precisam dividir tarefas para sobreviverem.

Mesmo com o dobro de personagens de sua outra obra, O Príncipe da Névoa, Zafón consegue manter o interesse sobre seus jovens tipos, fazendo com que cada um tenha participação constante no enredo. Aqui, em o Palácio da Meia-Noite, o autor também parece ter melhorado a participação de personagens secundários, como a velha Aryami Bosé e o diretor do orfanato Mr. Thomas Carter, onde nenhum deles parece forçar a presença no decorrer dos eventos.

Porém, da mesma forma como eu havia sentido na obra anterior, o vilão que assombra o grupo de jovens peca em alguns quesitos. Com um poder que, hora o faz parecer demoníaco e hora o faz parecer humano, Jawahal oscila muito durante as 270 páginas. Isso desconstrói um pouco a principal característica do mesmo, que é ávido por vingança.

Leia Resenha completa no blog...

site: http://entretenilendo.blogspot.com.br
comentários(0)comente



maria15723 28/12/2014

De tirar o folego!!!
Quando se começa a pensar sobre o que dizer sobre um livro desse, nem se consegue imaginar se é pela historia , pelos personagens, pelo lugar ou autor, porém vou tentar.
O palácio da meia-noite é uma historia incrível onde o suspense é a palavra de ordem, seu começo já é um mistério total de adrenalina correndo e coração disparado e posso dizer que ao longo da historia isso não acaba. Se diz livro de Zafrón já se pode imaginar um suspense e mistério que só sera resolvido na iminência de acabar o livro. As pistas que te levam aos becos escuros da cidade de Calcutá te faz tecer uma infinidades de hipóteses para solucionar o mistério e no final todas se provam uma amarga ideia pois nunca pelo menos eu consigo solucionar o mistério antes dos personagens o que torna tudo muito melhor pois a necessidade de saber o final te faz ficar tão preso a historia que se deixar o termina em um dia.
Os personagens tem cada um seu espaço garantido em minha memoria e nas paginas, todos tem seu ponto de vista apresentado. Chowbar Society pode se considerar uma família muito unida e corajosa ao longo da historia os sufocos passados pelos personagens para ajudar o amigo Ben é de aplaudir de pé o amor e carinho que sentem um pelo outro é visível.
E não poderia terminar de falar sobre este livro sem falar de seu autor Zafrón é sensacional, como ele tem a capacidade de criar historias tão ricas e bem estruturadas é um mistério pra mim, as falsas pistas e desenvolvimento cadente do livro é impressionante. Sua forma de escrita é primorosa a capacidade dele de te envolver na historia através das descrições dos lugares e personagens é muito gostosa.
Enfim é um livro incrível, de suspense e mistérios ate as raízes dos cabelos e com uma historia de tirar o folego literalmente e com um autor sensacional. Então recomodadíssimo para qualquer um que quiser ler um livro, não precisa ser só esse qualquer do Zafrón é virar seu mundo de ponta cabeça.
comentários(0)comente



LER ETERNO PRAZER 30/11/2014

Aventuras em Calcutá.
O Palácio da meia noite é o segundo livro juvenil do escritor Carlos Ruiz Zafón que faz parte da Trilogia da nevoa – que se inicia com “O príncipe da nevoa” e termina com o livro “As luzes de setembro.Apesar de ser uma trilogia,os livros são independentes e podem ser lidos separadamente e qualquer ordem. São livros que tem em comum,cenário sombrios,mistérios com um leve toque de magia e os protagonistas são jovens, adolescentes.
Vamos falar um pouco sobre a leitura de “O palácio da meia noite”.
Todo o pano de fundo dessa história é Calcutá,Índia.E ela se inicia no ano de 1916.
Numa noite em que a chuva não da trégua,um homem chamado Peake ,com dois bebes recém-nascidos estão sendo perseguidos por homens querem pegar os dois bebes para entregar a pessoa que os contratou e depois dar cabo da vida de Peake.Peake sabe que tem pouco tempo e apenas uma chance de para salvar a vida dos dois bebes.Com todas as dificuldades ele conseguiu chegar ao seu destino.A casa da avó das crianças.Ele as entrega para a avó e some sem deixar vestígio.
Aryame Bosé(a avó das crianças)tem pouquíssimo tempo para decidir o que deve fazer com as duas crianças,pois,sabe que os perseguidores de Peake ainda estão à procura das duas crianças.Sabendo que a vida de seus netos depende da decisão que irá tomar,ela acaba decidindo deixar o menino sob os cuidados de um amigo e diretor de um orfanato e segui com a neta.
Os anos se passam,o menino recebe o nome de Bem e esta para completar 16 anos e com isso terá que deixar o orfanato. Pois é uma das regras dessa instituição, que todos os completam 16 anos terão que deixar o orfanato e seguir sua vida.É nesse orfanato que Ben faz seus melhores amigos e juntos formam uma sociedade chamada de “Chowbar Society”.Um grupo de sete amigos que tem como lema: “ ajudarem-se mutuamente,uma espécie de “Um por todos e todos por um”.Eles fazem seus encontros sempre a meia noite no antigo palácio que eles resolvem chamar de “O palácio da meia noite”.
Na noite em que seria realizada a última reunião do grupo,pois no outro dia teriam que seguir em frente porque fariam 16 anos e teriam que deixar o orfanato, nessa última reunião eles conhecem Sheere. Uma jovem que também ira completar 16 anos e estava fazendo uma visita ao orfanato com sua avó.O que sua avó estaria fazendo naquele orfanato é um mistério ´para ela,mas ela logo entra para o grupo. Com a sua entrada para o grupo e a sua amizade com todos vem a descobrir que Bem é seu irmão e que a vida dos dois esta envolta em grandes mistérios e que estão correndo perigo de morte.Agora todo o grupo reunido irão enfrentar grandes aventuras e muitos perigos para descobrir toda a verdade que envolve a vida de Ben e Sheere desde o nascimento dos dois.
Cheio de aventuras e ação,perigos e muitos mistérios,”O palácio da meia noite”irá lhe prender do começo ao fim.
Obs. Não posso afirmar no entanto que “O palácio da meia noite”seja o melhor livro que já li de Zafón,mas é uma história que lhe prende. Nela temos personagens que iram lhe conquistar com certeza.
Como não tenho como classifica-lo com 3,5 estrelas então darei 4 estrelas.
comentários(0)comente



Gleyse 03/11/2014

Surpreendente
O Palácio da Meia-Noite é o segundo livro de autoria de Carlos Ruiz Zafón, compondo a trilogia da névoa, junto com O príncipe da Névoa (1993) e As Luzes de Setembro (1995), que trás um romance juvenil repleto de mistério, fantasia e muita aventura, tendo como palco uma Calcutá do início do século. Seus personagens profundos e interessantes nos remetem a nossa juventude, quando nos sentimos fortes e cheios de vida. O enredo de O Palácio da Meia-Noite é rico em detalhes, mistérios e segredos do passado que voltam a tona para assombrar seus personagens. É arrepiante como o Zafón narra os acontecimentos e descreve os cenários sinistros, pesados e inimagináveis de uma forma que nos sentimos parte de tudo. E esse livro em particular veio com uma trama bastante arrojada, bem diferente dos outros livros que compõem a trilogia. Eu devo dizer que adorei a leitura, de verdade. Havia ficado um pouco decepcionada com As Luzes de setembro, que considero seu livro mais fraco, ainda assim, muito bom, mas não tanto quanto os outros, especialmente com relação a esse, que considero o melhor da trilogia. Chama-se trilogia da névoa, mas na verdade é apenas uma forma de diferenciar os juvenis dos romances adultos. Tendo Marina como um livro de transição entre eles. Carlos Ruiz Zafón costuma dizer que quando começou a escrever queria fazê-lo para que as pessoas lessem histórias que ele gostaria de ter lido em sua juventude... eu acho que ele conseguiu!

site: http://territorio6.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Maria Inês 26/09/2014

O reencontro
A história relata a separação de irmãos gêmeos, um casal ainda bebes. Após alguns anos se reencontram, para um salvar o outro a morte teria que levar um dos dois. Fatos sobrenaturais acontecem e você tem vontade de estar junto com os personagens. O modo como o autor expõe suas idéias é muito interessante, é cativante.
Maria Inês 26/09/2014minha estante
Vale a pena ler as obras de Zafón




spoiler visualizar
comentários(0)comente



babisenberg 08/07/2014

O comeco achei interessante, mas lá pela mnetade do livro ele foi ficando cansativo de ler... pena.
comentários(0)comente



Euflauzino 11/06/2014

Os laços invisíveis do amor fraternal
Quando a editora trata um escritor com carinho e capricho é difícil não se encantar. E foi assim que aconteceu com a “Trilogia da Névoa” de Carlos Ruiz Zafón. Tratamento impecável, capas belíssimas. É claro que o autor já havia dado sua contribuição para as vendas com “A sombra do vento”, mas ainda assim o trabalho merece respeito, porque é impecável.

O Palácio da Meia-noite (Suma de Letras, 271 páginas) é o segundo livro da trilogia (ainda não consegui fazer a ligação, mas lerei o terceiro livro pra ver se há alguma) e é sem dúvida infanto-juvenil. Não que eu goste de classificações, mas dá pra ver pelo desenvolvimento algumas vezes inverossímil, sem grande preocupação com a coerência. O autor não quis se aprofundar muito, é uma história para se contar em volta da fogueira (adoraria discutir isso com quem já leu).

O tenente Peake é perseguido ferozmente por Calcutá. Ele guarda um segredo e carrega consigo, por amor, a continuidade derradeira de uma descendência maldita, um casal de bebês, gêmeos:

“Apenas a certeza que só lhe restavam algumas horas de vida, talvez alguns minutos, permitia que seguisse em frente, abandonando nas entranhas daquele lugar maldito a mulher a quem havia jurado proteger com sua própria vida. Naquela noite, enquanto o tenente Peake fazia sua última viagem a Calcutá a bordo daquela velha barca, cada segundo de sua vida se apagava sob a chuva que tinha chegado protegido pela madrugada.”

Peake sabe que não há como escapar, mas é corajoso e sua dor está além da dor física:

“… Uma pontada de dor logo acima do joelho paralisou bruscamente a sua perna direita. Peake apalpou o local com as mãos trêmulas e os dedos roçaram num prego enferrujado que afundava dolorosamente sua carne. Sufocando um grito de agonia, Peake segurou a ponta do metal gelado, puxou com toda a força e sentiu a pela rasgar à passagem do metal e que um sangue quente brotava entre seus dedos. Um espasmo de náusea e dor nublou sua visão durante vários segundos. Ainda ofegante, pegou as crianças de volta e levantou com dificuldade…”

Podem me chamar de sádico, mas trechos assim me fazem entrar no livro, participar da dor e às vezes até senti-la, com um arrepio masoquista pelos braços. Ainda nesta mesma noite, o destino e a vontade de uma avó desesperada separa os irmãos, única e irremediável solução para protegê-los da ação de um espírito malévolo e vingativo. O garoto Ben é deixado em um orfanato aos cuidados do consciencioso Thomas Carter:

“Thomas Carter… Tinha sido criado num lugar semelhante àquele que dirigia agora, nas ruas de Liverpool. Entre os muros daquela instituição tinha aprendido três coisas que governariam o resto de sua vida: apreciar o valor das coisas materiais em sua justa medida, amar os clássicos e, em último lugar, mas não mesnos importante, reconhecer um mentiroso a uma milha de distância.”

A garota Sheere, é levada e criada pela avó, de cidade em cidade, sempre em fuga desesperada, sem porto, sem laços. 16 anos depois, novamente o destino trata de reunir os irmãos. Ben está prestes a completar a idade limite, idade essa que faz com que todos que residem no orfanato tenham que ir embora, enfrentar a idade adulta. Mas ele não está só, ele é o mentor da Chowbar Society, uma sociedade de amigos que possui um pacto de ajuda incondicional.



site: Leia mais em: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-o-palacio-da-meia-noite-os-lacos-invisiveis-do-amor-fraternal/#.U5iHXPldUeg
comentários(0)comente



Juliana 04/05/2014

O palácio da meia-noite, diferente do primeiro livro da Trilogia da Névoa, se passa em Calcutá, Índia. A história é sobre um grupo de amigos que vive em um orfanato e que, ao completarem dezesseis anos serão obrigados a deixarem o local, por serem presumidamente adultos. Esse grupo de adolescentes viveu tanto tempo junto que acabou criando um forte vínculo de amizade e de cumplicidade, o que culminou na criação de uma espécie de fraternidade chamada Chowbar Society cuja promessa é a proteção mútua entre eles, acontecesse o que acontecesse. A partir dessa noite, eles não terão mais a sede onde faziam suas reuniões. Aparentemente, nenhum deles tem nem mesmo um lugar para ir ou sabe o que fazer de agora em diante. A única coisa que sabem com certeza é que é o fim do grupo. É nesse ambiente de despedidas que a história começa.
Ben, que foi criado nesse orfanato, foi separado de sua gêmea, Sheere, que continuou sendo criada pela avó, para que eles não fossem encontrados pelo terrível Jawahal. Só que em um determinado momento da história, que culmina justamente com a dissolução da Chowbar Society e com a saída de Ben do orfanato, Jawahal resolve aparecer.
Na minha opinião, a parte inicial da história em que se destacam os dramas familiares e as questões entre os amigos me chamou mais a atenção e me prendeu muito mais do que a metade final do livro, onde são mostrados quase que na totalidade, elementos sobrenaturais. Posso estar enganada, mas creio que se o livro tivesse tomado um rumo mais dramático e que estivesse mais relacionado com os diversos relacionamentos que foram apresentados desde o começo da história, eu teria gostado mais. A impressão que ficou, ao final, foi que o autor estava sendo obrigado a incluir esses elementos sobrenaturais. Mais ou menos como se fosse assim: como é um livro do Zafón, tem que ter isso.
Apesar de não ser o melhor livro que li do autor, suas características peculiares estão muito presentes, como a descrição primorosa dos detalhes e a criação de uma aura de suspense e mistério que agrada a leitores de qualquer idade. Assim como em O Príncipe da Névoa, o autor consegue concluir o que era seu intento desde o início: escrever um livro que pudesse agradar aos leitores desde adolescentes até os mais velhos. Fica claro que Zafón está no seu início nesse livro, mas isso não tira a beleza da história nem a recomendação da leitura. Vale a pena ler e se emocionar com a vida desses garotos aparentemente sem nenhuma perspectiva de futuro e tentar entender os diversos caminhos que uma pessoa percorre para proteger sua família.

site: www.cafecomlivros.blog.br/resenha-o-palacio-da-meia-noite
comentários(0)comente



Daniel432 01/05/2014

Romance Bom, Final Poderia Ser Melhor
Dos livros de Carlos Ruiz Zafón dirigidos ao público jovem que li (Marina, O Prisioneiro do Céu e O Príncipe da Névoa), este é o que menos me agradou.

Não é o livro em si, a história é interessante, bem tramada, em um ambiente novo para o autor, fugindo da Espanha e Europa, com muitos personagens interagindo, dificultando a vida do autor.

O que não me agradou foi o final. Ficou meio que no lugar-comum, parece que faltou inspiração ao autor nesta parte.

De qualquer forma, não se perde a leitura do livro como um todo pois a trama e o mistério são envolventes ao longo de todo o livro.

Vale à pena a leitura.
comentários(0)comente



MENINALY 23/03/2014

Zafon!
Comecei este livro um pouco desanimada e tal, porém depois das primeiras 50 Paginas encontrou o escritor que a sempre me encanta: Zafon! Ah que estória, que magia.....a estória gira entorno dos órfãos e de como (apesar da vida ser muito injusta com alguns) a amizade pode transformar momentos tão feios e cinzas em momentos de aventura. Fiquei como sempre emocionada e cada vez mais encantada com este escritor (o modo poético como escreve é de uma beleza que fico sem palavras). Recomendo muitíssimo qualquer obra escrita por Zafon!
comentários(0)comente



234 encontrados | exibindo 196 a 211
1 | 2 | 3 | 4 | 14 | 15 | 16