Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


2699 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Rinaldo 19/03/2024

Cem anos de Solidão
Um clássico universal que mostra o quanto a vida se repete, que coisas simples são importantes e que guerras são apenas o homem em seu estado de espírito orgulhoso.
comentários(0)comente



PaulinhaGuedes 19/03/2024

Esse livro me destruiu
Fui ler esse livro sem nenhuma pretensão, só sabia que ele era um clássico e que o filme encanto tinha sido inspirado nele; nem cheguei a pesquisar sobre o que ele realmente tratava.
No início estava gostando e achando de todo interessante;
no meio do livro só conseguia pensar : que família doida!
no final fiquei completamente destruída, até hoje estou de ressaca literária.
Um verdadeiro clássico, difícil de ser lido, mas TODO Mundo deveria ler.
No final, só me restou solidão....
comentários(0)comente



Joooooanaaaaa 14/03/2024

Um livro sobre humanidade
Fazia tempo que não lia algo que me causava a urgência de resenhar para digerir uma obra quanto esse livro. Comecei a ler esperando as palavras bonitas de um autor latino, esperando que ele me seduzisse com suas palavras, mas acabei encontrando uma obra que te conquista pela sutileza do cotidiano de uma aldeia.
Confesso que minha mente ocupada com o acadêmico demorou a se entregar a leitura com os olhos do coração - que acredito que todo leitor apaixonado possui-, foi só ao ler uma resenha comentando sobre como a solidão é retratada nesse livro que meus olhos se abriram para a experiência que eu estava perdendo.
Gabriel nos envolve na história de uma família e um povoado, narrando e nos mostrando a solidão de cada maneira humana que ela se apresenta, porém, a solidão que Gabo descreve é pros atentos, está envolta pela leitura com o coração.
Gosto da participação dos insetos - destacado por uma das ótimas notas de rodapé desta edição - que me fizeram pensar em Brás Cubas e seus vermes, a quem é dedicado a sua história. Acredito que a participação dos invertebrados também nos leva a um lugar animalesco de nossa própria humanidade, como se a ferocidade da natureza fosse mais eterna do que jamais poderíamos ser.
Por falar em eternidade, a ânsia por atingi-la é outro ponto muito presente na história, seja pela fundação de uma vila, pela longevidade dos personagens, pela guerra ou pela repetição de nomes familiares; e acredito que não se pode falar de solidão sem falar sobre a dicotômica relação entre a morte e a desejada eternidade.
No final das contas esse é um livro sobre morte. E sobre vida. Não há vida sem morte e não há morte sem vida. Gabriel é um gênio por saber retratar tão bem a experiência mais humana possível, que é a solidão de tentar se eternizar.
TataTargaryen 14/03/2024minha estante
Que resenha linda, Joana! Sou aumentou meu desejo de ler esse livro.




Wash2 13/03/2024

O final
Foi muito bom percorrer as quatrocentas páginas de narrativa célere e primorosa de Gabriel Garcia Marquez, convivendo com as aventuras e desventuras de realismo mágico da família Buendía.
E o final é perfeito!
Um clássico inesquecível.
comentários(0)comente



maarcelamacedo 13/03/2024

Aurelianos e José Arcadios
Gabo recebeu o prêmio Nobel de literatura e sua grande obra é Cem anos de solidão.
A intricada história dos Buendía é tão cheia de magia e voltas que é impossível fazer uma leitura rápida. Um livro complexo, mas ao mesmo tempo mágico.
Demorei anos para ler. Justamente pela fama de complexidade e nomes repetitivos.
É uma obra linda. Mas, com certeza, não é um livro fácil de ler.
Tô apaixonada pelos personagens. Não sei se vou viver sem a companhia dessa família.
comentários(0)comente



la marina 12/03/2024

¡Macondo!
No final, passo a odiar profundamente essa cidade sob o mesmo vigor com o qual odeio a minha pátria que tanto amo...

...de início sentimos muita empatia pelos Buendía, porque, como latino-americanos, vemos neles nosso próprio cotidiano; o livro inteiro é como uma história que seu avô contou durante o almoço depois de tomar um porre. mas tudo piora e piora a cada página que lemos, encontramos a ascensão de uma geração e em seguida sua queda, e então outra ascensão ? germinando da terra adubada pelo cadáver antigo ? e mais uma vez, a queda, isso repetindo-se a história inteira; a matriarca
Ursula atesta que o tempo, na verdade, corre em círculos.

A terra, entretanto, lentamente se degrada com o passar dos anos. Vemos a memória de nossos personagens favoritos sendo consumida pelo esquecimento dos habitantes de Macondo; nos irritamos com a alteração dos estados de um povo que, antes isolado, é cada vez mais exposto ao mundo exterior, que o faz esquecer sua identidade primária ? e esta, mesmo imperfeita, é nostálgica para nós.

Gabo nos faz sentir tão miseráveis quanto os Buendía e fadados aos mesmos cem anos de solidão que a estirpe.
meu livro favorito.
comentários(0)comente



Paula1735 10/03/2024

Para ela era como se tivesse chovido a vida inteira
Escrita gostosa de ler, porém não me atraiu e custei terminar a leitura.
No fim entendi completamente o título, as lições? e mesmo assim não me prendeu.
comentários(0)comente



Gabs 10/03/2024

"A gente não é de lugar nenhum enquanto não tem um morto debaixo da terra deste lugar." pg 20

Adoro Gabriel Garcia Marquez desde que li Memórias de minhas putas tristes e Crônica de uma morte anunciada, e minhas expectativas com relação à Cem anos de solidão eram altíssimas.
Só posso dizer que o livro é ótimo e faz jus ao título de clássico da literatura mundial e, com certeza, valendo ao seu autor o nobel de literatura.
É um livro para ler aos poucos, consultar a árvore genealógica, se angustiar com uma família fadada à solidão e até se divertir com a narrativa. Muito bom.
comentários(0)comente



stcarvalho0102 09/03/2024

Li o livro em 1 dia. Diferente dos outros dois, a linguagem não é tão rebuscada. A história é envolvente. E, mais um final "daqueles" para a mente...
comentários(0)comente



Camila.Santos 09/03/2024

Surpreendentemente viciante
Por ser um clássico, e por ouvir dizer que é um livro difícil, estava com "medo" de começar a leitura, que fosse ser algo cansativo, arrastado. Então eu baixei a prévia do ebook, as primeiras páginas que ficam disponíveis gratuitamente, pra ver se era mesmo um livro complicado, se iria gostar. E eu simplesmente devorei a prévia de tal forma que fui obrigada a comprar o livro completo na mesma hora pra saber o que viria a seguir. A minha impressão era a de estar vendo uma série daquelas que você fica viciado e não consegue parar, cada capítulo terminado deixava alguma "ponta" que te levava a querer ver o capítulo seguinte. São muitos personagens, e em cada momento o livro foca e um deles, e outros vão surgindo, e todos são tão interessantes que não vemos a hora de saber mais sobre cada personagem novo que aparece, e cada ponto de vista diferente da infinidade de acontecimentos bizarros que acontecem nessa história. É um livro muito envolvente e muito bom de ler pra quem gosta de romance, de drama familiar, de fantasia, até de mistério. Só discordo da classificação etária, que diz ser acima de 16 anos, pois tem umas passagens meio pesadas, então não indicaria pra ninguém com menos de 18 anos. Acontece de tudo nessa família e nessa cidade (tudo mesmo). Pra quem se sentir perdido, pode procurar na internet a árvore genealógica da família, ajuda muito como um guia pra não se perder nós personagens com nome igual ou parecido. Mas cuidado, pois só de olhar pra árvore genealógica já tomei um monte de spoilers!
comentários(0)comente



Paô 09/03/2024

Me sentindo uma criminosa por não ter amado esse clássico. gabo, tu é fantástico, mas esse livro não fechou completamente comigo. amei as personagens femininas e o final, mas fiquei meio perdida em vários momentos
Pri 09/03/2024minha estante
Terminei hoje e não consegui amar a leitura.
O livro pode ser grandioso, mas a leitura não o mesmo para mim ???????????????


Paô 09/03/2024minha estante
que bom que tu me entende! também senti que a leitura não me pegou tanto..




joao 08/03/2024

Os Buendía e A Vida Como Ela É
Cem Anos de Solidão é, acima de tudo, uma obra difícil de se fazer resenha.

O leitor que se debruçar sobre a genialidade de Gabriel Garcia Marquez ficará aturdido pelas dezenas de Aurelianos e Josés Arcádios, personagens, que adentro as íntimas confidências da leitura, mais parecem pessoas, que embora de mesmo nome, possuem em si características únicas, anseios e sonhos miseráveis.

A riqueza de detalhes neste livro é de deixar absorto qualquer leitor, visto que a maior parte do livro são descrições de acontecimentos sobre a vida dos Buendía e sobre Macondo. Todas as descrições intrincadamente pensadas sobre Macondo nos trás um ar de familiaridade, esse lugar mágico e sobrenatural onde coisas absurdas acontecem frequentemente e mesmo assim nos parece totalmente natural ao decorrer do livro.

A tragédia imposta à estirpe dos Buendía é a mesma condição enfadonha a qual somos submetidos, a solidão. Este livro que conta a história de indivíduos diferentes lidando com a própria solidão é intimista, real, cru. Nesse retrato de médicos invisíveis, borboletas amarelas, maldições, feitiços, peixes de ouro, genocídios, guerras sem sentido, terras exóticas, o luxo, assim como a miséria; centenas de acontecimentos decorrem o tempo inteiro, sem parar, e o que levamos deles?

Seja no amor, na miséria, na riqueza ou na distração, a solidão sempre estará presente, de modo que até mesmo a solidão que compartilhamos com os outros culmina na solidão. Dito isso, a desenfreada marcha do tempo, como vemos aqui, declara o mais cruel dos destinos: o esquecimento, a solidão absoluta. Afinal, quem estará aqui para lembrar do que fizemos em cem, duzentos anos?

Ninguém.

Essa realização brutal requer não somente maturidade, mas aceitação, por conta disso, os cenários mais absurdos e fora da caixinha que acontecem nesse livro tomam proporções muito maiores, lhe fazem refletir, às vezes até mesmo chorar.

É uma honraria sem tamanho saber que um gigante da literatura viveu entre nós latinos, um verdadeiro ídolo digno de uma posição no Panteão. Creio que muitas pessoas sonhem em escrever ao menos 50% do que gabo escrevia, assim como eu.

Por outro lado, mesmo fadados ao esquecimento, possuímos a habilidade de tomar decisões melhores, esculpir o destino daqueles que virão depois de nós, deixar um legado positivo na terra.

Estirpes condenadas a cem anos de solidão não têm segundas chances,
afinal de contas, ninguém têm.

(Nota: 5/5)
comentários(0)comente



thiagocarrera 06/03/2024

Inusitado e ótimo!
Ótimo livro! A história da estirpe é muito bem construída, nos mantém interessados e curiosos.

É um livro lento, para ser degustado e não engolido sem mastigar. Lido dessa forma toda a criatividade do autor poderá ser sentida.

Não entrou na minha lista de favoritos, não tocou nas profundezas da alma, não mudou a minha vida. Mas me fez descansar como se estivesse assistindo uma série interessante.

Mas sabe aquele filme bom para caramba que ganhou o Oscar, que você assiste uma vez só e não assiste de novo nem na sessão da tarde? É esse livro. É digno de Oscar, tanto que é a obra reconhecida que é, mas não é digno de entrar no rol daqueles que nos levam às solenes repetições.
comentários(0)comente



Bruna3810 05/03/2024

Quando chega no fim é o melhor
O início e meio do livro foi mais complicado de engajar na leitura, do meio pro final ficou melhor, mas o último parágrafo buga sua mente! Inimaginável, incrível, surpreendente! Da vontade de ler de novo, porém muito longo, confesso que me perdi um pouco na sequência por conta do começo da leitura, um dia relerei!
comentários(0)comente



2699 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |