Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Carol Figuerêdo 03/12/2017

Cem Anos de Solidão
Sendo mais honesta do que gostaria de ser, durante muitas páginas da leitura de Cem anos de solidão fiquei com a sensação de que o livro tinha mais fama do que propriamente conteúdo. Me perdi em meio a tantos José Arcádios e Aurelianos, casamentos e relações extraconjugais, reviravoltas e monotonias, idas e vindas de personagens complexos mas que ao mesmo tempo eram esquecidos em meio a tantos novos que vinham surgindo. A árvore genealógica da família Buendía, apresentada no início do livro publicado pela Editora Record, era consultada quase que diariamente para que eu conseguisse acompanhar a história e entender e relembrar a trajetória de cada personagem. Devo confessar que, em vários momentos, me vi tentada a abandonar a leitura.
Que bom que não o fiz. Mesmo se fazendo um pouco confusa para mim, a história contada por Gabriel García Márquez (ou seria por Melquíades em seus pergaminhos?) nos faz refletir sobre a solidão inerente à vida humana e que se acentua ainda mais na estirpe dos Buendía. Recheada de personagens fortes e complexos, mas que passam como o vento enquanto novos surgem, também nos permite refletir o quanto somos passageiros e insignificantes na história da vida, mas ainda sim individuais e complexos.
Apresenta também a América Latina de forma crua, através da vida em Macondo e nos povoados vizinhos, de cada personagem e do desenrolar da história em si, com a luta pela liberdade através da guerra, a exploração estrangeira que suga o povoado, a silenciação dos trabalhadores que lutavam por direitos, etc.
Por fim, devo dizer que o livro me ganhou de vez justamente em seu ponto final, quando entendi a complexidade não só de cada personagem, mas da história em si e da maravilhosa escrita do autor. É, sem dúvida, um dos melhores que já li.
Jhonis 18/01/2018minha estante
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Jhonis 18/01/2018minha estante
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Maria.Fernanda 16/04/2021

Melhor livro.
Li há muito tempo e agora estou relendo, pois me lembro do impacto que esta obra me causou. Na época, conforme o livro foi acabando, fui entrando em desespero e passei a economizar leitura para que eu não chegasse ao fim. Não sabia como viveria sem estar imersa nas peripécias da família Buendía. Hoje, relendo, só confirmo tudo o que pensei na época da primeira leitura.
dani 16/04/2021minha estante
Tentei ler há algum tempo, mas confesso que acabei abandonando. Quero tentar de novo, talvez eu tenha uma experiência melhor, como a sua ?


Samuel 16/04/2021minha estante
Senti o mesmo quando li!!!




Vitor.Hofstetter 26/09/2018

Tá, mas eu não gostei.
Todo mundo ama o livro blá blá blá.

Eu achei tudo muito corrido. O autor se recusa a parar para cheirar as flores, ao invés disso ele reporta uma centenas de acontecimentos em um só parágrafo apenas, e em seguida parti para outros mil no próximo. Puxa, me da um tempo para eu respirar por favor.
Um parágrafo típico desse autor se parece com isso:

"José Arcádio Buendia caminhava pela floresta com seu filho José Arcádio Buendia, o sobrinho José Buendia e o afiliado Arcádio Buendia. Quando de repente José Buendia avista um barco parado no meio da floresta que o faz lembrar da história de quando seu tio José Arcádio Buendia foi para a guerra com seu pai José Arcádio Buendia. Durante essa guerra ele teve um sonho com um trem que iria ser construído em sua cidade natal de Macondo. Esse era um trêm potente que produzia fumaça negra. Negra com os olhos da esposa de José Arcádio, Amaranta. Ela era uma mulher um tanto severa e meio louca com o estranho hábito de comer terra. Terra esta que fora trazida em um vaso de plantas vinda da Espanha e que estava naquela família por tantas gerações. Naquela tarde, Arcadiano Buendia, outro membro daquele clan, foi fuzilado pelo pelotão do exercito porque estava andando sem documento e seu filho, José Arcadiano chorou por 30 dias até cessar por completo e se apaixonar pela sobrinha de José Buendia, Ursula."

Outra coisa, tinha mesmo que por tudo mundo com o mesmo nome? Porque me confundir desse jeito, me explica?
Reginacsm 02/12/2018minha estante
Uma de nós duas leu o livro errado. Rsrs quem comia terra era Rebeca. Não tem ninguém no livro que li chamado apenas de José Buendia. Sempre tem algum outro nome.


Fabiana 04/12/2018minha estante
Vixi... Confusão grande... ?




Leila de Carvalho e Gonçalves 05/06/2018

Obra-Prima
Foi em meados de 1965, após passar um final de semana com a família em Acapulco, que Gabriel García Márquez começou a escrever ?Cem Anos de Solidão?. Foram dezoito meses de exclusiva dedicação, um período mais extenso do que estimara ao abandonar o emprego, ocasionando dificuldades que, muitas vezes, não seriam contornadas sem o auxílio dos amigos.

Se muito já foi escrito sobre este período, pouco se sabe sobre a construção do romance, isto é, permanece obscura a engenharia sobre a qual foi edificado o universo de Macondo. Um mistério criado pelo próprio escritor que, ao receber o primeiro exemplar impresso, rasgou a maioria do material referente ao projeto, tornando inacessível seus truques e à carpintaria secreta por trás de sua obra máxima. Do que restou, o documento mais importante é a primeira cópia das provas de impressão onde estão anotadas 1.026 correções de seu próprio punho, deixando à mostra modificações e inflexões que denotam meticulosidade e perfeccionismo.

Considerado o mais importante romance da literatura latino-americana, sua história apresenta a vida de uma família ao longo de um século, um período que se estende da fundação de Macondo pelo seu patriarca até a morte do seu último descendente. Curiosamente, tanto o destino dos Buendía como o da caminham lado a lado e em sincronia, portanto, tal qual ocorre com as tribos errantes de Israel, esta é a história de um povo que pode ser compreendida por meio da gênese de uma única família?.

Outro ponto interessante é a dicotomia entre a linearidade e circularidade do tempo, isto é, o romance apresenta uma narrativa com começo edênico, meio e fim apocalíptico, mas também possui uma concepção cíclica, marcada por repetições de nomes, traços de personalidade e, inclusive, situações.

Não obstante, ?Cem Anos de Solidão? também se tornou exemplo, quando o assunto é o realismo mágico, um sintagma utilizado pelos críticos, para se referir a um determinado tipo de literatura que entrelaça a descrição realista a um senso de mistério e adivinhação poética da realidade. ?Em outras palavras, a literatura enquadrada dentro deste selo analítico costuma inserir em seu enredo e no desenvolvimento das personagens elementos fantásticos ou maravilhosos, percebidos na trama como parte constituinte da realidade ou da normalidade.?

De acordo com a historiadora e pesquisadora Karla Pereira Cunha, o romance pode ser interpretado como uma espécie de metáfora da situação latino-americana entrelaçada com a história da Colômbia, ao denunciar os principais problemas socio-politicos da região como a chacina de trabalhadores, o roubo de terras, a violência e a tirania imposta pelo poder. Também pode ser compreendido como a criação e síntese do mundo, isto é, uma representação da condição humana revelada através dos membros da família Buendía que se apoia nas inúmeras repetições, na força da natureza, no determinismo e na solidão que rege a vida das personagens. Ainda há uma terceira via que entrelaça estas duas interpretações e considera ?Cem Anos de Solidão? capaz de conectar-se com realidades históricas determinadas, mas com suficiente autonomia para plasmar simbolismos de ressonância universal.

Nota: Adquiri um exemplar da edição comemorativa do cinquentenário do lançamento do livro. Em capa dura, ele está bem diagramado e o papel escolhido para impressão prima pela qualidade. Aliás, o mesmo ocorre com o projeto gráfico e o visual, mas senti falta das ilustrações do artista Carybé que acompanharam as edições brasileiras até 2003. Quem possuir um destes exemplares, guarde com carinho, trata-se de uma preciosidade.
Debora.Andrade 22/09/2020minha estante
Parabéns, suas resenhas sao sempre esplêndidas! Há muito afeto empregado nas leituras.
A senhora é professora?


Leila de Carvalho e Gonçalves 23/09/2020minha estante
Fico feliz que você goste de minhas resenhas. Não sou professora, mas filha de professores. Minha formação é outra: sou estatística. Abraços!




Paula 03/07/2021

Genial
Que livro!!!! Sinto como se tivesse acabado de sair de uma teia. O livro parece um bordado cheio de detalhes. Isso assusta pq confunde, mas me desapeguei dos nomes para focar no todo. Uma linda história, mais do que sobre solidão, sobre fins. Recomendo muito. Daqueles livros cheios de camadas e que releituras serão sempre bem-vindas
Carla Verçoza 03/07/2021minha estante
???????? q bom q gostou. Como vc comentou, livro bom para releituras. Quero reler em breve.


Alê | @alexandrejjr 12/07/2021minha estante
Aí sim!




Julia 01/06/2021

Sera que é necessário mesmo eu ler todos os livros do mundo para afirmar que este aqui é o melhor da literatura???!
Juliana.Cruz 03/06/2021minha estante
Tbm acho!


Julia 09/06/2021minha estante
Ele é perfeito demais!!!!




spoiler visualizar
rodolfo 02/11/2020minha estante
devia ter isso no letterboxd


Bela 02/11/2020minha estante
Vdd




DIRCE 13/11/2019

Lendas, realidade, denuncias e delírios ( delírios?)
Década atrás a leitura que fiz de Cem anos de solidão foi um verdadeiro fiasco. Só cheguei ao final por teimosia. Hoje, após ler esta obra, entendo o porquê de ela ser considerada clássica. Não disse relendo, porque me é impossível classificar a leitura que ora fiz como releitura.
Não falarei sobre os Buendias, pois eles já são tão conhecidos que não seria exagero dizer que se tornaram celebridades. Falarei sim , sobre G.G. Marques e seu modo de narrar - IMPRESSIONANTE. Que maestria! G.G. Marques me envolveu de tal forma com sua narrativa e com o seu realismo mágico ( na primeira leitura refutei) que concluí que tinha nas mãos a criação de um mago. Um mago que me levou a perceber que há magias neste seu romance, mas tratam-se de magias reais, haja vista que elas não me permitiram deixar o mundo concreto. Tudo me pareceu tão real, tão natural. Há algo mais real do que o drama vivido por Meme - a adolescente que se apaixona por um mero peão da ralé, segundo o conceito da Fernanda, mãe de Meme. Era ele Maurício Babilônia e, embora ele fosse uma espécie de imã de borboletas amarelas, não me causou rejeição alguma. Quem sou eu para descartar esse simbolismo, como tantos outros , como àquele que fez com que Úrsula ( a matriarca mor) não permitisse a consumação do seu casamento com receio de gerar uma criança com rabo de porco? Justo eu? Justo eu que , quando criança, juntamente com minhas primas ,passava as férias escolares no sítio da minha bisa, e à noite sentávamos ao lado de um fogão à lenha para ouvirmos histórias assustadoras do nosso folclore como do boitatá, saci-pererê, mula sem cabeça e , quando deitada, as luzes das lamparinas e o balanças da folhas das árvores formavam essas personagens na parede eu ficava petrificada e, por mais que tentassem me convencer que não passava de fruto da minha imaginação, para mim tudo era muito real, muito concreto, muito crível.
Não posso deixar de falar que o impacto dessas personagens folclóricas na minha infância é insignificante comparado ao impacto causado pela denúncia feita por G. G.Marques das guerras havidas, da barbárie do exercito que executou três mil trabalhadores, cujo cadáveres foram jogados ao mar . Acontecimentos estes que só podem ter ocorrido na ficção de um romance delirante colombiano, claro. Ops! E a nossa tão famosa abominável, horripilante etc..etc... ponta da praia?
Uma obra prima para ser lida, relida e divulgada ( sim, maís do que já foi)

PS.: Este comentário está longe de ser uma resenha. Trata-se apenas das impressões de uma leitora desavisada
Flávia 14/11/2019minha estante
ah, que feliz por ter mudado sua relação com o livro! confesso que qdo li sua resenha anterior fiquei um tanto quanto confusa, pra dizer o mínimo. sempre senti uma afinidade em nossos gostos, justamente em se tratando de prosa poética, realismo mágico... nossa predileção por mia couto... enfim. não conseguia entender pq, nesse livro especificamente, nossas opiniões não bateram? rsrs


DIRCE 14/11/2019minha estante
Oi Flávia. Nada como imaturidade literária para fazer com que deixemos de apreciar bons livros. Que bom que dei nova chance ao livro. Chance ao livro? Que nada. A chance foi pra mim mesma, pois fui eu quem saiu ganhando.




Sgt_Pm_Jamis 28/04/2020

O livro
Uma história fantástica. O autor conseguiu neste livro, fazer de tal maneira que a medida que é lido, cria -se mais interesse pelo desenrolar da narrativa. Sem sombra de dúvidas esse muito bem escrito trás uma história que dificilmente sairá da sua memória.
Mylene.Caldeira 28/04/2020minha estante
Sou doida para ler


Sgt_Pm_Jamis 28/04/2020minha estante
Vai gostar




Dani 21/04/2020

Cem anos de solidão
Cem anos de solidão | Gabriel García Marquez | 2015 | 448 páginas|

Gabriel me fez encarar essa leitura de forma atípica, iniciei com expectativas altas, a história foi se desenrolando e então me vi envolvida pelo tal realismo mágico. Enquanto Rebeca literalmente comia terra, Úrsula tentava guiar o sonhador e destemido José Aureliano Buendía e toda sua estirpe.

É difícil falar sobre essa história, foram cem anos de muita loucura, situações irreais e analogias, umas difíceis de entender até agora, seria audacioso demais da minha parte tenta desvendar os motivos que levaram Gabriel a trazer ao mundo os Buendía e Macondo. Ou tentar resumir o que esses cem anos significaram para mim enquanto leitora.

Mas eu posso compartilhar a verdadeira MAGIA que existe nessas páginas, para mim basta apenas ler a primeira página para entender o porquê do prêmio Nobel de Literatura (1982).

Gabriel fez mágica com essas palavras, a história desde o início pouco me interessou, não criei afinidade com os personagens, minhas torcidas eram rasas, pouca expectativa eu tinha em relação ao que viria, mas a cada linha que passava, eu senti necessidade de mais, era como se eu estivesse encantada por aquelas palavras que poderia até deixar de lado o significado delas.

E isso aconteceu durante as quatrocentas e poucas páginas, fui apresentada a leitura como um fim em si mesma, ao hábito pelo prazer, sem nenhuma expectativa, com pouca curiosidade, mas com muito envolvimento pela escrita.

Foi prazeroso, acima de tudo.

Fica aqui o meu entusiasmo como leitora, minha inveja literária e meu agradecimento ao Gabriel. É tudo muito único nesse livro.
Fillipe 21/04/2020minha estante
Fiquei curioso. Não consigo entender como é possível este envolvimento que você descreveu ter com a obra, sem necessariamente ter desenvolvido afeição pelas personagens.

Curioso!
Lerei. :D


Dani 21/04/2020minha estante
Te entendo, porque eu também não consigo explicar isso! O que define pra mim o quanto eu gosto de uma história é quanto eu me sinto envolvida com os personagens, se eu seguisse esse parâmetro, talvez seria duas estrelas para mim. É muito curioso, é uma história bem lunática eu diria, hahah. Mas a escrita dele nesse livro é uma coisa inexplicável (já li outros dele e não identifiquei isso).




Vinícius 22/05/2020

Caí no mal do ser humano: a expectativa.
Espero não ser crucificado por isso, mas eu esperava MUITO mais. Criei expectativa e me frustrei.

O livro realmente é bom. A história é interessante. Não sei quase nada de literatura, mas, pra mim, há outras obras melhores na América Latina.

Demorei mais do que costumo demorar. O livro ficou enfadonho. Não conseguia avançar. A história não acabava. As reflexões são penosas.
Mari M. 27/05/2020minha estante
Concordo! Reconheço ser um ótimo livro, porém cansativo.


Vinícius 27/05/2020minha estante
Pois é. É muito bom, mas não coloquei ele nos inalcançáveis como normalmente colocam...




João Pedro 21/04/2020

Leitura para alimentar a alma
"Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo."

Daqueles livros em que cada palavra alimenta a alma, ao tempo que faz o estômago do leitor voraz desejar por mais, "Cem anos de solidão" conta e reconta a cíclica história dos Buendía, uma família que carrega por gerações a marca da solidão.

Desde o enlace entre os primos José Arcádio (o primeiro) e Úrsula Iguarán até o fim da estirpe dos Buendía, somos apresentados às inusitadas personagens que compõem as diferentes, porém semelhantes, gerações da família, uma das primeiras a se estabelecer em Macondo, pacato vilarejo em que se desenrola a trama.

Do auge até sua ruína, os Buendía vivem seus romances proibidos, perpassam por guerras civis e conflitos familiares, partilhando entre si, além da tradição intergeracional de repetição dos nomes - que acaba por refletir na personalidade de seus membros -, o pesado fardo da solidão, quase como uma maldição que, por menos aparente que seja, está sempre ali, incrustada no seio familiar, pronta para trazer desgraça e tristeza para dentro de casa.

Um enredo magistral, exemplo mais preciso do que é o realismo mágico, somado a personagens memoráveis e à escrita ímpar de Gabriel García Márquez compõem a obra prima que é "Cem anos de solidão". Merece ser lido e relido por todo amante da boa literatura.
Alê | @alexandrejjr 08/01/2022minha estante
É um livraço, realmente, apesar de não ser o meu Gabo preferido. Acho o final dele ainda mais genial que seu início, e, apesar de entender a função da repetição dos nomes, nunca deixo de afirmar que essa característica muito específica do romance atrapalhou um pouco a minha experiência com o livro.


João Pedro 08/01/2022minha estante
Fiquei aqui remoendo qual seria o final e depois de um tempinho me veio à mente. Realmente é brilhante, daqueles que fica na memória (ainda que precise de um esforcinho pra resgatar rs). Eu não me incomodei tanto com a repetição dos nomes durante a leitura, mas acho que acabam por dificultar a imagem que fica de cada personagem separadamente.




Jaque 17/10/2021

" As estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda chance sobre a terra". Entre as obras que pretendo reler esse ano está o clássico do autor colombiano Gabriel Garcia Márquez. Quando li Cem anos de solidão pela primeira vez estava na adolescência, e com certeza muita coisa me escapou na época sobre alguns contextos históricos e significados da narrativa. Mas mesmo com a minha leitura de uma leitora imatura, não escapei de perceber na época, a mágica e o fascínio que a Macondo e sua gente causaram sobre mim. E por isso irei revisitar em breve esse clássico com todo carinho, atenção e respeito.
Will 17/10/2021minha estante
Um livro que eu gostei muito, o fluxo da escrita de Marquez é bem interessante, me lembra um pouco Saramago e muito Érico Veríssimo. O desenrolar das gerações, a forma como se fundem, como os erros e vícios se repetem, os costumes.
O realismo mágico de Garcia Marquez é um dos essenciais da literatura latina.


Jaque 18/10/2021minha estante
Sim! Depois de ter lido esse virei fã e fui lendo outras obras de Gabo.




Antonio.Junior 23/05/2020

Inconformado!
Inconformado! Este foi o meu sentimento após ler Cem anos de Solidão. Não podia me conformar por ter o livro na minha estante deste 2014 e não tê-lo lido antes. Este livro é simplesmente espetacular e até ler Don Quixote, para mim este será o maior romance em língua espanhola. Não vou fazer resenha, a internet está cheia delas, o que vou fazer é alertá-lo amigo leitor, se você não leu este livro faça agora, urgentemente!
Dira 23/05/2020minha estante
A gente fica órfão após o livro. Meu conselho, e posso falar mesmo com propriedade, é uma 2ª, 3ª leitura mais pra frente. Abs


Antonio.Junior 16/06/2020minha estante
Já está agendado para o próximo ano.?




Filipe Otuka 24/08/2021

5 estrelas são para bons livros, este aqui merece muito mais
Eu tenho inúmeras coisas pra falar desse livro, por exemplo como tudo é tão bem construído e a forma cíclica que as coisas funcionam durante a história e como tudo isso ao mesmo tempo não é totalmente repetitivo durante a leitura.
Queria falar sobre a relação e a representação da morte com os personagens e sem dúvida nenhuma eu queria falar sobre o amor e a solidão, o sofrimento e o curto período de alegria que se observa durante a leitura, porém, não consigo, porque qualquer coisa que eu fale não vai representar o livro em toda a sua magnitude. É impressionante a imaginação e a criatividade do Gabriel García Márquez, e da um orgulho essa obra pertencer à América Latina. De todos os livros que já li esse sem dúvida alguma está no topo do topo dos meus favoritos.
Lua 24/08/2021minha estante
obrigada, vou pegar o meu AGORA p ler ???


Filipe Otuka 24/08/2021minha estante
meu!!! leia imediatamente você vai amar esse livro é muito bom sério! eu não consigo parar de pensar em cada coisa que acontece




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