Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Sira Borges 09/12/2023

Cem anos de solidão
Livraço!!! A realidade e a fantasia dessa história de cem anos, com tantos personagens incrivelmente bem descritos, os nascimentos, as mortes, principalmente as mortes, os casamentos, os não casamentos, principalmente os não casamentos, os amores, as repetições, a casa, Macondo, Melquíades, os Aurelianos, Os Acadios... tudo, tudo nesse livro é perfeito! Só leiam!
Guilherme 09/12/2023minha estante
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Max 10/12/2023minha estante
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Priscilla 18/12/2023

Uma nuvem de fantasia e solidão
Gabriel García Márquez me envolveu em uma nuvem de fantasia durante toda a leitura desse livro!

Apesar de ter sido um pouco difícil acompanhar quem era quem no início do livro, foi ficando cada vez mais claro que cada Buendía era único, mesmo compartilhando vários traços com os outros da família, como o nome, o sangue e a solidão.

E a história do vilarejo de Macondo está intrinsecamente ligada à história da família Buendía. Uma linhagem que foi condenada à cem anos de solidão. A passagem do tempo para essa família parece cíclica, onde os nomes, as características, os comportamentos e as ações se repetem, apenas com alguns detalhes diferentes.

O livro não só aborda questões familiares, como vai além. Trata de amor, paixão, vício, violência, incesto, maternidade, morte. Mostra a guerra, a política, a exploração imperialista americana... e como a História pode ser manipulada pelos mais fortes e poderosos. Ou como uma pessoa pode decidir se apagar e não ser lembrada pelas próximas gerações.

Uma história fantástica! 5 estrelas.
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Bianca 30/08/2020

O descabido vira plausível
Não é uma leitura fácil. O livro te confunde, é difícil lembrar de primeira quem é pai, filho, avô ou bisavô; porém, ao mesmo tempo, fornece ao leitor em detalhes as nuances de cada personagem, a repetição de comportamentos e histórias ao longo das gerações dos Buendía e a solidão hereditária carregada por todos os membros da família.

A escrita do Gabo é poética, primorosa, fantástica; de fato o realismo mágico em seu apogeu. Me deixou encantada.
Diego Rodrigues 30/08/2020minha estante
vou ler em breve!


Bianca 30/08/2020minha estante
??????


Mariana113 30/08/2020minha estante
Que tudo!!!!




Wes 23/05/2021

Não me sinto capaz de escrever sobre esse livro a não ser para afirmar que é uma leitura obrigatória para todo latino-americano(a).
É um daqueles livros que marcam.
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Nelson 23/04/2021

Resenha
Esse é um livro um tanto quanto polêmico, tem algumas partes confusas e o fato dos filhos e filhos dos filhos ir herdando o mesmo nome do pai, vai causando uma confusão se não prestar bastante atenção. Mas de resto é muito bom.
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Filyppe.Saraiva 29/05/2020

Cem Anos da Vida Como Ela Almejou Ser
Eu ainda não consegui processar as últimas palavras do livro e em retrospecto, não consegui processar a história inteira.

Poucas vezes a literatura cutucou com tanta força aquela ferida aberta no coração de quem já amou ao menos uma vez, aquela ferida do medo, da solidão, da saudade, da nostalgia, do desejo de uma vida diferente e da habilidade de tentar 32 vezes e errar as mesmas 32 duas vezes (e desejar tentar a 33ª).

Eu fui surpreendido não uma, não duas, não três, mas o suficiente por sete gerações de Buendías, cada qual com sua jornada e cada qual à sua forma lembraram a minha família, a de minha mãe e a de minha avó, a América Latina como um todo. Essa herança que nossos povos carregam em sua similaridade.

García-Marquez não escreveu um livro, compôs uma sinfonia. Mas você só consegue ouvir direito se prestar bastante atenção no descompasso do violinista que foi parar ali no meio da orquestra sem talento algum.

É uma obra repleta de beleza e justamente por isso, repleta de terror. Vou ficar aterrorizado por anos com esse livro! E ao mesmo tempo, completamente encantado.
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Layse20 10/10/2020

Ok, eu estou chocada
Acabei de ler a última página dessa obra maravilhosa e me sinto órfã.
É o tipo de livro que te marca pelo resto da vida, e eu sempre serei fascinada pela história dos Buendía.
Eu ri, chorei, refleti, me irritei.
Resumidamente, não sei mais o que fazer da minha vida agora que esse livro acabou.
Me restou apenas escrever aqui, um comentário bem piegas e que não resume nem metade do que eu achei desa obra.
Se eu fosse te dar um conselho, moço ( ou moça) que pode estar lendo esse breve comentário, seria: LEIA ESSE LIVRO, VOCÊ NÃO VAI SE ARREPENDER!
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rayannezrx 20/08/2023

Voltas redondas
O que falar sobre Cem Anos de Solidão? Gabriel Garcia acertou em cheio o meu coração e foi, definitivamente, a melhor leitura que eu fiz esse ano. Percorri caminhos silenciosos, nostálgicos, plangentes e saudosos.

Me debrucei em cada oração, ponto, vírgula, exclamação e em alguns momentos de interrogação. Em cada página, em cada salto, em cada fato. Em cada personagem, em cada luto, em cada fase. Em cada ida, em cada volta e as não-voltas. Em Josés Arcádios e em Aurelianos ? em cada fio que percorre os Buendiá.

A história que deu voltas redondas e eu chorei em todas elas. Literatura é meio que isso, né?

Me despeço de Macondo como uma fiel visitante e que, apesar da ida, haverei de retornar e relembrar
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arthemis | @mistydisse 16/04/2020

A magia de Gabo
Meu primeiro livro do Gabo e todo o meu ser transpira/gesticula/grita: gigante! O entendo é envolvente, abordando 100 anos da família Buendía. Seus medos, erros, tristezas, convicções e anseios. São poucas alegrias à essa família, parecendo que todos os integrantes que a compõe estão fadados ao sofrimento e a solidão. Mesmo vivendo todos na mesma casa. Gabo é genial, repito, g e n i a l ao conseguir trazer a fantasia de forma tão cotidiana no dia a dia da família. Do rabo de porco às borboletas amarelas. De Rebeca comer terra à Remédios, a bela ser fatal aos homens. Um livro excepcional. Muita gente fala ser difícil a leitura, porque os nomes se repetem, mas é exatamente o ponto. Os personagens são fadados ao ?fracasso?, as histórias se repetem. Por isso a história consegue ter um final que remete ao início. Não é à toa que ganhou o Prêmio Nobel
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Salu 06/06/2020

Sensacional!
Em cem anos de solidão acompanhamos 7 gerações da família Buendía e a fundação da cidade de Macondo.

Durante 20 dias me comprometi a ler um capítulo dessa história e virou um livro da vida. Após escutar vários relatos de pessoas que só conseguiram terminar a obra depois de várias tentativas, decidi ir com calma. E acabei conseguindo na primeira.

Realmente no começo foi complicado pelos nomes repetidos, mas seguindo dicas de anotar as filiações, acabou dando certo e a história fluiu muito bem. Resolvi acompanhar com a leitura e um áudiolivro do YouTube que foi muito bem narrado. Nem preciso dizer que recomendo.
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Nathaliacostad 04/05/2021

Cem anos de solidão
Cem anos de solidão, que se tornou um favoritado na minha vida.

Ao longo do livro vamos acompanhando cem anos da trajetória da família Buendía, com todas as suas desventuras e alegrias.

De início me assistei e me confundi com tantos personagens com nomes iguais, pois literalmente todo o livro é baseado em Josés Arcadios e Aurelianos, tornando a árvore genealógica uma bagunça a primeira vista.

Durante as mais de 400 páginas, dívidas em pouquíssimos parágrafos, vamos conhecendo as características, sonhos e desejos de cada geração e de cada integrante dessa família. Sem nem perceber vamos nos apaixonando e nos ligando a família Buendía e quase acreditei ser uma história real. Apesar de certa forma ama-los é inegável os problemas de cada um, sendo alguns deles bem inacreditáveis que me deixaram com ranço, raiva e nojo.

Macondo é uma cidadezinha do interior que não sabemos exatamente a data em que foi fundada nem o local exato, mas que possui peculiaridades só dela, como fantasmas, pessoas quase imortais e outras loucuras fantásticas.

Em meio aos futricos e confusões da família e cidade, Gabriel Garcia Marquez traz reflexões sobre a sociedade e críticas sociais, além de nos mostrar o quanto a vida é cíclica. Vale a leitura em qualquer época.
Mauricio Gonçalves 04/05/2021minha estante
Esse livro deixa saudade quando se termina de ler. Muito bom e muito triste.




Aldeizia 06/09/2021

Um Nobel foi pouco
Eu não sei o que ganhou meu coração nessa obra; se a narrativa latina de sangue quente do Gabo, ou seu tom novelesco, ou o drama familiar, ou a proximidade que eu, brasileira e nordestina, que nasci e cresci em uma comunidade tão pequena quanto Macondo, senti de cada personagem, esses por sua vez tão humanos, tão sofridos e tão cheios de defeitos. O que eu sei, é que Cem Anos de Solidão ganhou o lugar de livro preferido da vida, vou carregar essa história pelo tempo que perdurar minha existência e a visitarei sempre que precisar me fazer um carinho.
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#Anafox 17/10/2023

Seria muita audácia eu querer fazer uma resenha digna de Cem anos de solidão. Então vai uma indigna mesmo: acompanhamos gerações de Aurelianos, Josés e Arcadios, na família Buendía e na mítica cidade de Macondo, construída e elevada em meio ao nada. Muito bom ter a árvore genealógica disponível pra consultar o tempo todo, pois as angústias e revivendas se atualizam na geração seguinte, mantendo os mesmos nomes, juntado de um com outro, ao ponto de nem lembrarmos mais qual a relação entre um personagem e outro. As mulheres, quase todas, tentam ser a cola que mantém os Buendía com um pé na realidade e, quem sabe, tentando tirá-los da fatídica solidão.
Raimundo.Sales 23/10/2023minha estante
Parabéns! A obra é difícil, mas ficou muito bom! Eu tentarei fazer uma resenha quando concluir a leitura ?! Estou criando coragem!




Luan 10/01/2023

Se um dia me pedirem para citar um livro cheio de magia - mas sem bruxos e bruxas -, eu responderia: Cem anos de solidão. A leitura é rápida e fluída, com um toque de magia a cada desenvolvimento e acontecimento narrativo. Assim, ao mesmo tempo tudo é mágico e um pouco complicado (devido aos vários nomes semelhantes de Josés Arcadios e Aurelianos), mas nada que tire a atenção da leitura, que acompanha a história dos Buendía na fascinante Macondo. Inegavelmente, Gabriel García Márquez compõe por meio de diversos significados, metáforas e alegorias um clássico que descreve faces da América Latina.
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Lorenna Maia 13/05/2021

Tipo de livro que por mais que você não de 5 estrelas, vai te marcar de alguma forma e você nunca vai esquece-lo e muito menos esquecer dos Buendía.
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