Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Wes 23/05/2021

Não me sinto capaz de escrever sobre esse livro a não ser para afirmar que é uma leitura obrigatória para todo latino-americano(a).
É um daqueles livros que marcam.
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Cássia Agapito 07/04/2021

Meio pornográfico
Inegável que GGM escreve maravilhosamente, mas usa de alguns artifícios sensuais para entreter o leitor.
Tiago.Boaventura 07/04/2021minha estante
Meia estrela só ?


Cássia Agapito 08/04/2021minha estante
São muitas páginas, então é um tempinho que gostaria de ter gastado em outro livro.


Tiago.Boaventura 08/04/2021minha estante
As vezes eu sinto isso também, que poderia estar ?perdendo? tempo lendo outra coisa. Mas pense pelo lado bom, agora você tem uma opinião formada sobre o autor.




Nelson 23/04/2021

Resenha
Esse é um livro um tanto quanto polêmico, tem algumas partes confusas e o fato dos filhos e filhos dos filhos ir herdando o mesmo nome do pai, vai causando uma confusão se não prestar bastante atenção. Mas de resto é muito bom.
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Smith 27/04/2020

Existência em Macondo
Figura enquanto uma das melhores obras na história da América Latina. Tempo. Narrativa. Personagens. Família. O texto cativa em suas primeiras páginas, prende a atenção do leitor.
A qualidade literária da obra fascina, descortina a saga das sete gerações dos Buendia, residentes da fictícia cidade de Macondo - talvez um dos locais mais inusitados a se morar, com seu povo, sua estrada de ferro, coronéis e outras estórias. Xadrez entre jogo de vida e morte, realidade e ficção, dotados de uma cortina mágica fantástica. Sem dúvidas, ou medo de errar, livro favorito.

"Para mim é suficiente ter a certeza que tu e eu existimos neste momento"
Jan 27/04/2020minha estante
Quero ler?




Drighi 25/03/2021

Viva ao Cem Anos de Solidão!
Gabriel García Márquez, o Gabo, foi um dos poucos escritores do mundo que conseguiu, ao mesmo tempo, elogios da maior parte do público e da crítica literária, aliado a um grande êxito comercial.
Cem anos de solidão é considerada por muitos críticos e escritores, como a mais representativa obra dos autores do Boom, não só pela grande quantidade de leitores e de traduções, mas também pela grande quantidade de estudos críticos sobre o romance. O livro, que se divide em 20 capítulos, narra a fundação, o apogeu e a decadência da cidade fictícia de Macondo e da família Buendía, ao longo de suas sete gerações. O romance, entretanto, não só é representativo do Boom, mas também da proposta estética do realismo mágico.
O livro, cuja proposta estética valoriza a imaginação e a fantasia, problematiza o projeto de racionalidade da modernidade, que afasta tudo que não pode ser explicado pela lógica cartesiana. Nessa nova proposta de narrar a realidade, as leis do racionalmente verificável convivem com o mito e a fantasia sem se chocarem.
O narrador, que no romance se aproxima da linguagem oral, ao relatar os acontecimentos sem fazer diferença entre o real e o fantástico, sem valorar tais acontecimentos, termina por naturalizá-los. Dessa forma, o insólito, o fantástico, pode ser um problema para os leitores, mas não para os personagens, visto que os acontecimentos estão inseridos em seu cotidiano. Para entrar no mundo desses personagens é preciso, portanto, aceitar o convite ao inverossímil, sem precisar buscar explicações.
O romance de Gabo não só consolidou o boom literário latino-americano pelo seu sucesso de púbico e de crítica, o que o levou a receber o Prêmio Nobel de Literatura, mas principalmente consolidou na América Latina o procedimento estético que ficou conhecido como realismo mágico, por misturar razão e fantasia, o empírico e o mito, sem que esses elementos se chocassem. Ao contrário, eram inseridos na narrativa de forma naturalizada.
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Gi Santos 20/10/2023

Gabriel García Márquez tece uma narrativa mágica e densa, mergulhando na história da família Buendía em Macondo. A riqueza de detalhes e personagens memoráveis cativam, mas a complexidade da trama e a repetição de nomes e eventos podem confundir.

A solidão é um tema central, evidenciando a melancolia e isolamento que permeiam as gerações dos Buendía. A escrita de Márquez é repleta de realismo mágico, misturando o cotidiano com o extraordinário de maneira única.

Pessoalmente, aprecio a profundidade da obra e a maneira como ela nos faz refletir sobre a natureza cíclica da vida e do tempo. No entanto, a leitura pode ser desafiadora devido à densidade da prosa. É um livro que merece ser lido com paciência, permitindo-se envolver completamente na atmosfera de Macondo e nos destinos trágicos dos Buendía. É uma experiência literária enriquecedora, mas não necessariamente fácil.
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amandaoliare 09/04/2021

Após dois meses do término da leitura, ainda me pego refletindo sobre esse livro.

Confesso que no início achei um pouco maçante e me perdia em meio a tantos José Arcádios e Aurelianos, mas no decorrer da história acabamos nos identificando de alguma forma e até desejamos ter um pouco de cada um dos personagens, seja na sabedoria e força de alguns, na liderança de outros ou até mesmo no jeito belo de alguns outros de enxergar a vida em meio a tanta solidão.

Solidão essa não apenas por tantas perdas e por viver em um lugar esquecido por todos, mas solidão de si, dos sonhos abandonados, de quem gostaria de ter sido.

Um livro que merece ser lido e refletido novamente daqui a alguns anos.
Nêssa 09/04/2021minha estante
tenho muita curiosidade de ler Gabo!! Mas vi alguns reclamações quanto a edição do livro... fiquei na dúvida, agora haha


amandaoliare 09/04/2021minha estante
Eu também fiquei na dúvida na hora de comprar por causa desses comentários referentes à edição, mas acho que a história e a reflexão que ela me trouxe compensaram tudo hahaha


Nêssa 09/04/2021minha estante
aaah! bom saber, obrigada!




Layse20 10/10/2020

Ok, eu estou chocada
Acabei de ler a última página dessa obra maravilhosa e me sinto órfã.
É o tipo de livro que te marca pelo resto da vida, e eu sempre serei fascinada pela história dos Buendía.
Eu ri, chorei, refleti, me irritei.
Resumidamente, não sei mais o que fazer da minha vida agora que esse livro acabou.
Me restou apenas escrever aqui, um comentário bem piegas e que não resume nem metade do que eu achei desa obra.
Se eu fosse te dar um conselho, moço ( ou moça) que pode estar lendo esse breve comentário, seria: LEIA ESSE LIVRO, VOCÊ NÃO VAI SE ARREPENDER!
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Priscilla 18/12/2023

Uma nuvem de fantasia e solidão
Gabriel García Márquez me envolveu em uma nuvem de fantasia durante toda a leitura desse livro!

Apesar de ter sido um pouco difícil acompanhar quem era quem no início do livro, foi ficando cada vez mais claro que cada Buendía era único, mesmo compartilhando vários traços com os outros da família, como o nome, o sangue e a solidão.

E a história do vilarejo de Macondo está intrinsecamente ligada à história da família Buendía. Uma linhagem que foi condenada à cem anos de solidão. A passagem do tempo para essa família parece cíclica, onde os nomes, as características, os comportamentos e as ações se repetem, apenas com alguns detalhes diferentes.

O livro não só aborda questões familiares, como vai além. Trata de amor, paixão, vício, violência, incesto, maternidade, morte. Mostra a guerra, a política, a exploração imperialista americana... e como a História pode ser manipulada pelos mais fortes e poderosos. Ou como uma pessoa pode decidir se apagar e não ser lembrada pelas próximas gerações.

Uma história fantástica! 5 estrelas.
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Mi Rubin 24/11/2022

Gostei muito mais do que imaginava.
Apesar de ser um tipo de narrativa que é mais difícil de ser lida, pela quantidade de personagens e por ser mais densa, não se tornou uma leitura arrastada e cansativa.

Fiquei meio confusa em algumas partes, mas nada que tire o encanto dessa escrita tão poética e com tantas verdades.

Tantos personagens fortes, autênticos e que mesmo com suas falhas, são marcantes.

Vale muito à pena conhecer a escrita do Gabriel e também a família Buendía que carrega a solidão nos olhos, mas que tem tanto a nos ensinar.
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Mirella 31/05/2020

Um romance sobre o tempo
Confesso que tive dificuldade em um primeiro momento com o estilo de narrativa cíclica adotada por Gabo, aos poucos fui me acomodando e me fascinando com essa história contada de forma frenética e poética. É a primeira vez que leio ?Cem anos de solidão?, mas definitivamente não será a última, pois é um livro tão rico que chega a ser um crime não reler e aprender algum detalhe que possa ter passado despercebido, em meio ao anseio da entrega ao enredo. Gabriel García Marquez em sua abra de realismo mágico, explora a repetição cíclica e atordoante dos personagens aos seus antepassados, condenando-os ao mesmo destino solitário, aliás em toda a obra podemos perceber a solidão que permeia todas as gerações dos Buendía e do próprio povoado de Macondo.
Por fim, é uma obra mágica em todos os sentidos da palavra e que cativou e cativa milhares de leitores.
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Sira Borges 09/12/2023

Cem anos de solidão
Livraço!!! A realidade e a fantasia dessa história de cem anos, com tantos personagens incrivelmente bem descritos, os nascimentos, as mortes, principalmente as mortes, os casamentos, os não casamentos, principalmente os não casamentos, os amores, as repetições, a casa, Macondo, Melquíades, os Aurelianos, Os Acadios... tudo, tudo nesse livro é perfeito! Só leiam!
Guilherme 09/12/2023minha estante
????????


Max 10/12/2023minha estante
?




gabriela.volpi 30/05/2021

Único.
Estava pensando no que iria escrever nessa resenha e a palavra-título foi a primeira que me veio a cabeça. Nunca li algo nem parecido com esse livro, e não acredito que lerei novamente. Ele é tão complexo e tão bem escrito que todos os mínimos detalhes são importantes para a história, e nenhum deles é esquecido ou deixado de lado, sendo sempre retomados e explicados posteriormente. E isso é feito pelo autor de forma tão natural que parece até disfarçar a genialidade da obra em alguns momentos. O único motivo de eu não ter dado a nota máxima para o livro foi por o sentir um pouco lento em algumas partes, o que dificultou um pouco que eu mantivesse a atenção centrada na leitura. Entretanto, agora que terminei o livro, entendo que até mesmo esses momentos, que enquanto estava lendo considerei ?enrolação?, são essenciais para a grandiosidade do produto final. Refletindo, ainda sinto que não captei 100% das referências a momentos anteriores e brincadeiras com a história que Gabo faz, mas, mesmo assim, consigo entender plenamente por que este é um Nobel da Literatura.
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Bia 29/10/2023

A história é bem involvente, mas o ponto alto é a escrita do Gabriel Garcia Marques, ele tem um jeito de combinar as palavras que rouba o seu fôlego
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Eliane406 10/01/2024

As gerações são inerentes
?Certa vez fiz um curso de Escrita Criativa e o professor era colombiano, ele contava as histórias da sua terra, morava numa cidade pequena no litoral, é ele dizia que em cidades pequenas as pessoas ainda acreditam milagres, a magia sempre está presente ao ponto de um pescador encontrar o número da loteria marcada em um peixe. Quando comecei a ler Cem Anos de Solidão me lembrei dessa magia, García Márquez usou de todo o seu artifício realismo fantástico para criar metáforas mágicas nesta escrita, são cem anos em pouco mais de 400 páginas, a história tem emblemas de sua própria vida, as histórias contadas pela avó, a casa em que morava assombrada pelas vidas que passaram por ali, as novidades do mundo que avô o mostrava, tudo isso tornou-se base para a história dos Buendía, que começou e terminou em voltas do tempo, como a teoria de Einstein que mostrava o tempo como algo relativo, ou Shakespeare que dizia que nunca morremos, mas nós perpetuamos em nossa prole. A questão da solidão, chega a ser a solitude em que todos nós comungamos, das coisas que ninguém pode viver por nós como as doenças, amarguras, paixões, a morte, a agonia, a consciência, o peso da vida, cada um em seu ser.
A história dos Buendía é a de muitas cidades que se ergueram do amor, da fé e da esperança e acabaram por se deixar no esquecimento, abandonadas cada um em sua solidão.
Uma narrativa excelente, as notas metaforicas e fantásticas me fez refletir muito sobre o tempo, as descrições sobre as paixões que se engendravam na cama, entre quatro paredes foram as melhores!

?"-- Queria o quê? -- murmurou. -- O tempo passa.
-- É verdade -- disse Úrsula --, mas não tanto.
Ao dizer isso, percebeu que estava dando a mesma resposta que recebera do coronel Aureliano Buendía em sua cela de condenado, e uma vez mais estremeceu com a comprovação de que o tempo não passava, como ela acabava de admitir e sim dava voltas redondas."
? "...a história da família era uma engrenagem de repetições irreparáveis, uma roda giratória que teria continuado dando voltas até a eternidade, se não fosse o desgaste progressivo e irremediável do eixo."
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