O Velho e o Mar

O Velho e o Mar Ernest Hemingway




Resenhas - O Velho e o Mar


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Grace.Souza 30/06/2021

Li pela segunda vez para ter certeza que não gostei
Entendo que o livro tem como intuito mostrar sentimentos mais profundos que a história da primeira camada, mas mesmo assim é uma leitura arrastada e por vezes desgastante.

Eu li pela primeira vez em inglês e não gostei muito, achei que estava perdendo alguma informação importante, resolvi reler em seguida em português, mas não melhorou.
DiegoSpider 25/01/2024minha estante
Aconteceu o mesmo comigo, entendo esses pontos do livro, mas não é pra mim. Acabei não gostando.




Erica 23/05/2012

Um homem não pode ser derrotado
Santiago é um pescador. Há 84 dias ele não tem sorte, mas, ao entrar no mar, está convicto de que isso vá mudar. No mar, ele sente falta do garoto que o acompanhava como ajudante, sente ainda mais sua falta quando enfim consegue pescar um grande peixe, um espadachim. Sua tarefa agora é a prender o peixe e levá-lo à terra firme em segurança.
O homem que vai longe demais pode ser vencido. Mas como não ir se se tem os olhos grudados no peixe gigantesco? Como ficar em águas seguras se se tem a chance da pescaria de sua vida?

" 'Imagine o que seria se um homem tivesse de tentar matar a lua todos os dias', pensou o velho. 'A lua corre depressa. Mas imagine só se um homem tivesse de matar o sol. Nascemos com sorte' " (p. 56)

" 'Não compreendo estas coisas', pensou ele. 'Mas é bom que não tenhamos de tentar matar a lua, o sol ou as estrelas. Já é ruim bastante viver no mar e ter de matar os nossos verdadeiros irmãos´.' " (p. 56-57)

"E a dor não tem importância para um homem." (p. 63)

" 'Mas o homem não foi feito para a derrota -- disse em voz alta. -- Um homem pode ser destruído, mas nunca derrotado." (p. 77)

" 'E uma estupidez não ter esperança.' " (p. 78)

" 'tudo mata tudo de uma maneira ou de outra'." (p. 79)
Aline 14/07/2013minha estante
O primeiro livro que li de Hemingway, amei. Quero ler outro dele.




Luciana 09/12/2021

“O mar é o mar. O velho é um velho. Todo simbolismo do qual as pessoas falam é besteira” - Ernest Hemingway
Edy 20/12/2021minha estante
"E o peixe é o peixe. Ponto."




Fabio.Nunes 14/01/2022

Não entendi o hype
Infelizmente não me cativou, apesar de muitas resenhas positivas. Narrativa lenta e com foco específico nas dificuldades enfrentadas pelo personagem na pesca de um grande peixe.
Carolina 09/03/2022minha estante
Narrativa superficial, também não me cativou




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Jenny.Bandeira 04/12/2015minha estante
achei um pouco chato




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Heley 07/12/2021minha estante
Esse livro ta na minha lista. Já ouvi falar muito bem dele.




Daniel.Prattes 26/02/2022

“Um homem pode ser destruído, mas não derrotado. “
Que livro!
Te prende do começo ao fim e você acaba lendo tudo de uma vez. Você praticamente se sente à bordo daquele barquinho perdido naquele mar infinito. Aliás o livro é pequeno, como o barco e as lições dele são como o mar, infinitos.
Um velho no mar, o velho pescador tentando pegar um peixe grande. Mas é muito mais do que isso. É sobre a vida!
O velho busca é o sentido da própria vida na luta que ele tem contra o peixe, que é o objetivo dele, e ter objetivos é o que nos faz nos sentirmos vivos... eu acho. O Santiago desistir do peixe seria como desistir de si mesmo.
Senti mesmo que cada página era como o ondear de uma grande onda.
Fiquei imerso na história e senti o peso da idade no esforço que ele fazia no seu intento.
No final, torci para que tudo desse certo.
Ah, e relação do velho com a criança é comovente.
FádioDS 20/03/2022minha estante
Opa vou ler..




mardelivross 10/04/2022

Incrível!
Acompanhar a jornada desse velho pescador, que já se considerava sem sorte depois de mais de 80 dias sem pescar nada foi emocionante demais!
Kali 15/04/2022minha estante
Esse livro é lindo demais!




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Solange.Radke 01/06/2022minha estante
Maravilhoso




KelenDZ 26/05/2022

Muito bom
Achei a história muito legal...
Passei o tempo todo torcendo e com pena de Santiago, e também admirada com a garra e persistência dele.
Felipe 26/05/2022minha estante
Foi o que eu achei mais forte no livro, a "persistência e a garra"




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Amani.Cruz 04/04/2022minha estante
Adorei a resenha! Pra mim a leitura também foi bem reflexiva!




Thais.Carvalho 25/06/2022

Gostei das reflexões do velhos em seu barco, sozinho em alto mar e gostei também da bonita relação entre ele e o garoto.
DANILÃO1505 27/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Mari 12/08/2022

Um senhor muito velho é pescador e trabalha com um garoto, em um barquinho de madeira. Eles estão em uma maré de azar, há 84 dias sem pescar nenhum peixe, e o velho passa a ser considerado um azarento da pior espécie, o que faz com que o menino seja obrigado pelos pais a mudar de barco, deixando o velho sozinho. Mesmo desestimulado, ele continua otimista, e no octogésimo quinto dia volta a alto mar, e encontra o maior peixe já visto, um peixe espada perfeitamente descrito, com o qual vai travar uma batalha por dias.
Se eu disser que amei o livro vou estar mentindo, porquê esperava mais. Mas é indubitavelmente lindo de ver como o velho é tão gentil com as palavras, gentil consigo mesmo, e com tudo que conversa; com os pássaros, com o mar, com suas pernas, suas mãos ensanguentadas e até mesmo com o peixe, que sabe que terá que matar e é sua única companhia.
Um daqueles livros que exige que você leia por trás das palavras e orações, porquê não estar aberto pra interpretar todas as metáforas e minúcias vai fazer com que a história seja só mais uma história de um pescador.
De qualquer forma, continua sendo uma história sobre confiança e esperança na vida, e uma aula de como não se estagnar na dor das arrasaduras, as grandes ou todas as pequenas do dia a dia, recebendo os triunfos e as derrotas com a mesma intensidade.
Procurando, aleatoriamente, algo que marquei, encontrei:
?Eu nunca tinha sido derrotado e não sabia como era fácil. E o que me venceu?
- Nada.?
Bruna 14/08/2022minha estante
?




Priscilla 03/06/2022

profundo
Senti muita tristeza durante a leitura desse livro. Me senti triste por Santiago e pelo peixe. Fiquei muito tocada pela pobreza, pelo abandono, pela simplicidade e pela empatia de Santiago. Ele deseja apenas o básico, que não tem, e acha que é pedir muito. Não tem uma cama boa, não tem comida, não tem água, não tem banheiro, não tem família, somente um menino que é seu amigo e que cuida dele, sobrevive da ajuda de outras pessoas quando a pesca não dá frutos. É muito magro, velho e sozinho. Respeita o mar, os peixes e a natureza, se sente irmão dos peixes, pois ambos vivem do mar.
"Já é ruim o bastante viver no mar e ter de matar os nossos verdadeiros irmãos" (p. 76).
Ao mesmo tempo em que sente empatia pelo peixe, também sabe que terá de matá-lo, pois esse é o seu ofício, como pescador, e essa é sua necessidade para que tenha alimento, para alimentar outras pessoas, para ganhar algum dinheiro necessário à sobrevivência. Fiquei impressionada pela consideração que tinha com o peixe, como se a dor dele fosse maior que a sua, como se não conseguisse reconhecer o nível de dor e dificuldade que estava passando ao lutar para vencer o peixe/a força da natureza.
"Porque, afinal, foi por causa da minha traição que ele se viu obrigado a escolher um rumo para onde fugir. A sua escolha inicial fora se esconder nas águas escuras e profundas, para além de todos os laços, armadilhas e traições. A minha escolha fora ir procurá-lo onde jamais alguém ousara ir (...) E não havia ninguém para ajudar nem a um nem a outro." (p. 53).
"Peixe, eu gosto muito de você e o respeito muito, mas vou matá-lo antes do fim do dia" (p. 57).
"Mas tenho de matá-lo, em toda a sua honra e glória. Embora seja injusto. Mas vou mostrar-lhe o que um homem pode fazer e o que é capaz de aguentar" (p. 68).

É como um cabo-de-guerra com a natureza, de um lado, o homem, do outro, o peixe. Lutam com o que tem nas mãos. Ao final, quem sai ganhando? Não se sabe ao certo. Ele vence a luta, mas se sente derrotado. Não tem o que almeja, fica sem a carne, não tem o alimento, não tem o retorno financeiro, sequer tem o retorno do reconhecimento. Ao que parece, remanesce apenas o orgulho pessoal, uma boa história para contar, mas a que preço?
Priscilla 03/06/2022minha estante
Refletindo um pouco mais, talvez a lição da história seja de que as grandes vitórias que conquistamos na vida tem pouco de material/palpável/físico (como a carcaça do peixe), mas muito de realização pessoal, satisfação, orgulho em reconhecer nossa capacidade, o que somos capazes de aguentar, enfrentar e alcançar, assim como Santiago, que enfrentou a má sorte, aguentou bravamente a luta com o peixe gigante e voltou pra casa com a carcaça para contar a sua história e com a confirmação de sua capacidade, mesmo diante das dificuldades materiais.




Pedro 17/06/2021

Mais ou menos...
Talvez eu não tenha entendido a mensagem que o autor quis passar,mas enfim,não curti o livro,achei a estória pouco profunda,com personagens pouco complexos(em todos os sentidos).Talvez algum dia eu releia e com outra maturidade possa gostar desse livro.
Carolina 09/03/2022minha estante
Pois sim, a narrativa é pretensamente profunda, mas se mantém na superfície




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