Zona Morta

Zona Morta Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Zona Morta


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Phellps 31/08/2011

O realismo fantastico de Stephen King.
Stephen King conseguiu mais uma vez com a zona morta, escrever uma grande história com elementos sobrenaturais e uma veracidade incrível. A história é sobre um homem que após sofrer um acidente torna-se capaz de prever o futuro e desvendar o passado através de seu toque.

O livro trata muito mais da percepção humana do poder sobrenatural do que do próprio poder em si. A narrativa é densa, e Stephen toma seu tempo para construir as situações de sua história, sem perder o leitor no processo.

Se tenho alguma reclamação para com este livro seria seu final, que dá a impressão de ter se passado muito rápido em comparação ao resto do livro. Mesmo assim, a zona morta é uma obra de ficção psicológica que deve ser lido por aqueles que valorizam a verossimilhança de universos fantásticos.
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Flavio Assunção 03/08/2011

"Zona Morta", de Stephen King, conta a história de John Smith, um rapaz normal, que tinha namorada, emprego, era independente e feliz. Mas, de repente, tudo vira de cabeça para baixo, quando um acidente de carro faz com que fique em coma por quatro anos. Quando acorda, descobre que sua agora ex-namorada casou-se e que teria uma vida diferenciada por tudo o que perdeu nos últimos anos. Mas eis que, ao tocar um médico, descobre que tem o poder de ver o passado e o futuro das pessoas. Apesar de tentar fugir desse novo dom, em dado momento toca em um homem chamado Greg Stillson, descobrindo que com o tempo ele se tornará presidente dos Estados Unidos e desencadeará uma terrível guerra. Sabendo disso, a vida de Johnny se transforma em uma verdadeira luta para evitar que Stillson chegue ao poder.

A premissa é bem interessante, mas quando pensamos que as coisas vão tomar um rumo interessante, o livro se perde e torna-se extremamente cansativo. São páginas e mais páginas descrevendo o cenário político dos Estados Unidos do passado e do presente, o que chega a irritar em certos momentos. Não foram poucas as vezes em que pensei em abandonar.

No final das contas, "Zona Morta" acaba sendo razoável. Não é nenhum clássico ou um dos melhores do autor. Sua trama interessante e seus personagens bem construídos são um ponto a favor. O contra, como já falei, são as páginas e mais páginas de pura enrolação. O livro tinha tudo para ser um ótimo thriller, mas infelizmente não foi dessa vez. Para quem deseja conhecer o autor, sugiro obras mais intensas, como "A Coisa", "O Iluminado" e "Angústia".

Jerome 25/06/2011minha estante
King faz uso de um inteligente artifício, que é aproximar o leitor da obra e dos personagens por meio da brilhante escrita altamente dedicada ao tempo, e justamente por isso, dá ao leitor um convite para entrar na obra, que por sua vez é escrita com um imensa ligação com a realidade, sem pressa nem exagero, para King apenas importa o arte, e como uma certa vez ouví falar: ''não há pressa para a arte.''. Além de tudo por vezes o próprio autor dá pistas dq vai acontecer em um momento futuro da trama, dando ao leitor uma tremenda vontade de saber uq irá realmente ocorrer. É um romance sobre o homem e o efeito de suas atitudes na sociedade. Uma leitura mais dedicada faz o leitor refletir melhor sobre essa obra do mestre King.

Flw!




@geovanibitt 01/08/2011

50 estrelas!
Simplesmente chorei no final. Uma das melhores obras que já li.
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Jerome 11/07/2011

Uma obra de arte.
Stephen King, apesar de ser um nome popular, não é um autor que possa satisfazer o gosto popular por meio da arte literária, público este que é acostumado com resumos disponibilizados pelo cinema e afins. Até mesmo o mais leigo (sobre literatura) conhece Stephen King, devido à conversão de literatura para cinema, isto porque, Stephen King é um dos autores cujas obras são as mais adaptadas para a sétima arte. O cinema por sua vez, é uma arte feita para os olhos, e quando uma adaptação de um romance (ou algo do tipo) é feita, o livro vai sendo aos poucos modificado pela outra arte, triturando a informação e injetando na mente do espectador; o resultado desta injeção normalmente agrada ao espectador menos exigente que não aprecia literatura compromissada, porque o resultado derradeiro da obra cinematográfica sempre sai com ares de entretenimento menos aprofundado que a obra literária em questão.

Deixando o cinema popular de lado, ao ler uma obra de King, percebe-se que o autor gosta de descrever detalhes minuciosos dos cenários, dos personagens e suas atitudes. King aproxima tanto o leitor da obra, que se algo de ruim acontecer com algum personagem querido (e acredite, King não tem pena de ser o carrasco), o leitor irá se lamentar como uma criança que perde seu brinquedo... E a verdadeira arte da escrita está aí, pois apesar de serem meras letras, são capazes de fazer um ser humano chorar, sentir angústia, ficar tenso e apavorado (e entre outras coisas mais). A Zona Morta é meu prefiro do autor porque é o romance onde Stephen King mais me tocou e me aproximou dos caracteres.
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Flavinha 22/06/2011

A Zona Morta - www.chatadoslivros.blogspot.com
ALERTA SPOILERS

John Smith é um professor de Inglês adorado por sua turma. Sempre brincalhão e descontraído, cativa a todos a sua volta. Está noivo e cheio de planos para o futuro, até que sofre um acidente que o deixa em coma por quase seis anos.

Quando ele desperta para o mundo novamente, o lugar que ele chamava de lar não é mais o mesmo. Está tudo muito mudado, as pessoas, as paisagens, a política, enfim, o mundo seguiu adiante enquanto ele dormia. Até a mulher que foi sua noiva está agora casada com outro.
Mas não foi só o mundo que mudou enquanto Johnny estava em coma. Ele também mudou.

Em decorrência do acidente, Johnny teve parte de seu cérebro afetado, uma parte chamada de zona morta. Essa parte afetada incrivelmente não lhe trouxe nenhuma seqüela, mas, no entanto, deu a Jhonny um dom. Quando Johnny toca uma pessoa, ele pode ver acontecimentos do passado e vislumbrar o futuro. Um dom que pode ser visto por muitos como uma maldição.

Johnny, agora desempregado e sem saber como retomar a sua vida após tanto tempo “fora do ar” começa a ajudar algumas pessoas e a polícia local. Isso lhe trás grande popularidade, mas também a obrigação de lidar com alguns malucos e picaretas interessados em ganhar dinheiro através dele.

Ele decide então mudar de cidade e começa a dar aulas particulares para o filho de um grande empresário. Mas mesmo tão distante da sua cidade natal, Johnny ainda tem que conviver com seu dom. Ele salva muitos amigos de seu aluno da morte e isso o deixa perturbado por um tempo.

Um dia, quando foi a um comício de um político muito popular da região, ele tem a oportunidade de apertar a mão do candidato e o que ele vê o deixa desconcertado.

Johnny viu o fim do mundo. Uma explosão nuclear catastrófica que será induzida por Stillson (o político), e como ninguém mais além dele sabe que isso vai acontecer num futuro próximo, cabe a Johnny impedir esta grande destruição.

E aí começa a grande sacada deste livro de King, que descreve com maestria as sensações e emoções vividas por Johnny, fazendo com que ele nos pareça até um pouco familiar. O personagem e sua história nos cativam, King tem o poder de nos envolver na história de uma maneira bem discreta, como quem não quer nada sabe? Quando você percebe já leu uma 50 páginas no ônibus a caminho de casa.

O final é bem imprevisível e emocionante. Não vou contar pra não estragar a surpresa de vocês! Mas foi um dos poucos finais do King que eu gostei, apesar de ser trágico e envolver a morte de um personagem como sempre né! O King não seria o King se em seus livros não tivesse uma tragédia! Rs

Li o livro que comprei na Bienal do livro em 2010 e acompanhei a série que é uma versão um pouco diferente do livro, mas ainda sim muito emocionante! Agora vou atrás do filme com um dos meus atores preferidos Christopher Walken pra ver se a adaptação foi fiel à essa história tão diferente e cativante.


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Cristina Tronco 29/04/2011

O livro é sobre...
Johnny Smith, um cidadão comum, professor, que está no início de uma relação com Sarah, também professora, quando sofre um acidente de carro que o deixa em coma por aproximadamente 5 anos.
Como se ficar 5 anos em coma já não fosse o suficiente para F*D*R com a vida de uma pessoa (pardon my language), Johnny acorda do coma e logo descobre que desenvolveu um dom especial.
Tal descoberta traz conseqüências diversas para ele, seus familiares, amigos, e todos que se aproximam (e porque não dizer para a humanidade?).
Difícil continuar falando do livro sem deixar escapar dados importantes, e que são mais interessantes se descobertos ao longo da leitura, por isso paro por aqui!
Só tenho a dizer que o recomendo!

Não é meu livro favorito do Stephen King (até porque prefiro o fluxo de sua leitura no original em inglês, e este livro dele, li a tradução para o português), mas é um livro que prende, é interessante, curioso, e como sempre, traz elementos da complexidade psicológica do ser humano como só o Stephen King sabe descrever.
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Ju 18/03/2011

Razoável
Me interessei pela obra devido a série americana adaptada para tv, com o mesmo nome. E me surpreendi com o grande abismo de diferença entre os dois, excluindo apenas os nomes dos personagens.
O livro demora a engrenar e quando pega no tranco não consegue chegar até a média de 100km/h.
Apesar do final diferente dos chichês, o livro mofou na minha mão. Mas como não sou muito fã desse estilo de leitura, posso estar sendo crítica demais.
Entretanto, devo admitir que Stephen King deve ser uma obra obrigatória para qualquer ser que seja viciado em ler.
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André 12/03/2011

Impossível, mas verdadeiro.
O mestre King se supera na combinação do incrivelmente cativante e carismático John Smith, com a zona sombria de sua mente que passa aos poucos a se infiltrar em sua vida de forma angustiante.
Além da critica ao fanatismo religioso já vista em seu primeiro livro "Carrie, a estranha", aqui King mostra como o político com face mais simpática pode esconder um monstro sanguinário por trás da máscara, no que acredito ser uma simetria perfeita entre o protagonista e antagonista da história. Smith com sua bondade e carisma sinceros sobrepondo o "lado negro" e paranormal de sua mente(que geralmente é o que o povo vê), enquanto Stillson sempre com sua ganância inescrupulosa e cruel sobrepondo seu carisma e simpatia(que igualmente é o que o povo geralmente encherga erroneamente).
Porém acho que foi um pecado terrível escrever na sinopse algo que é revelado, com um toque que seria perfeito de suspense, nas ultimas páginas do livro... O que de forma alguma faz com que a leitura não valha a pena já que mesmo com o spoiler da sinopse acredito que seja o melhor livro do King que já li.
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Jossi 28/02/2011

Uma zona de horrores...
Esse livro é das primeiras safras de S. King, mas o estilo marcante e forte é o mesmo, até hoje. Você se comove com o casal Johnny/Sarah, e fica o tempo todo desejando que eles fiquem juntos, que dê certo, que não aconteçam coisas ruins... mas acontecem. Johnny sofre o acidente, entra em coma, adquire dons, etc. Mas os dons paranormais dele não servem pra nada, exceto pra dar "azar"... é muito triste. E no final, você se surpreende. Stephen King é mesmo o rei do terror. Nenhum livro escapa.
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Pat Kovacs 12/01/2012minha estante
Do filme gostei muito! Agora que estou republicando as obras do King e vendendo em bancas, tomara que se lembrem dessa!




Lucas 17/02/2011

Ótima leitura
Muita gente(incluindo eu) que antes de conhecer as obras do Stephen King julgava pela propaganda feita sobre as obras como sendo muito fora da realidade e um terror forçado. Esse é o segundo livro que leio dele, o primeiro foi "O Concorrente" em que ele escreveu com o pseudônimo de Richard Bachman, o ritmo impresso na leitura é de certa forma semelhante com o encontrado na zona morta, o diferencial é a abordagem dos assuntos que são bem distintos.

Retornando a "A zona morta", o livro é uma ótima diversão, e além disso nos faz refletir como seria se houvesse uma situação semelhante vivida pelo personagem John Smith, um jovem absolutamente normal que após um acidente de carro fica cinco anos em coma e de uma hora pra outra desperta, e desperta com o poder paranormal de prever o futuro das pessoas pelo toque, a grande sacada do King no livro foi fazer a transição desse "dom paranormal" em uma terrível maldição, em que o escritor muito habilmente consegue fazer o leitor entrar no clima de desespero e de muitas vezes tristeza devido as situações vividas pelo personagem. Outra boa idéia do escritor foi procurar fazer o mais real possível a leitura, sem nenhum momento de exageros em superpoderes ou na ficção como ocorre em alguns livros do gênero. As seiscentas páginas passaram bem rápidas. Um clássico do mestre do suspense que vale a pena ser conferido.
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Débora P Pereir 20/01/2011

É King, né?
Um ótimo romance de suspense. Drástico do jeito que eu gosto, mas não é horror.

"Nada se perde para sempre, nada que não se possa encontrar." Inesquecível!
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Marcus 12/10/2010

Awesome!
É incrível como Stephen King consegue criar tanto histórias apavorantes como dramáticas como esta aqui. desde o desenvolvimento dos personagens até a narrativa densa e envolvente, tudo neste livro me agradou e com certeza agradará qualquer um que gosta de ler um bom livro.
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Marlon Brito 12/09/2010

Dos Quatro Primeiros o Melhor
Carrie o primeiro livro de King lançado em 1974 foi um bom livro, a hora do vampiro ou Salems Lot de 79 foi um pouco melhor que Carrie em alguns aspectos embora tenha achado meio clichê aqueles vampiros bem no estilo Bram Stoker. Perdoável afinal era 1979.

Calma eu vou falar de Zona Morta, mas antes o Iluminado terceiro livro do mestre não me agradou tanto assim quanto sua popularidade, creio que foi por conta do filme com Jack Nicholson, Kubrick e tudo mais, Houveram momentos maçantes naquele livro. Mas ZONA MORTA é outra história, e eu simplesmente adorei.

Engraçado é que acho que o melhor de King é o romance. Nossa quem leu a historia de amor entre Roland e Susana na torre Negra deve entender um pouco. Em Salems Lot não por coincidência é claro o romance de Ben com Susan, tao casual tão leve já tinha me contagiado mais uma vez. Em Zona Morta Jhonny e Sarah me arrancaram lágrimas depois de uma noite no parque, nos fazendo lembrar dos nossos amores no inicio da sua jornada para a desilusão e desfecho tão familiares aos que são românticos e tinha que ser parecido com nosso Jhonny.

Sim tem terror, lógico afinal ele é mestre nisso mas devo avisar que é um terror mais requintado, menos fantasioso e mais psicológico, me fez lembrar do escafandro e a borboleta, me fez pesquisar, me fez temer um avc, um acidente de carro que ele tanto adora brincar em torno do tema. Me fez ter medo da perda, de ter meus anos roubados, me fez lembrar do que poderia ter sido com amores que acabaram em minha vida antes da idade de Jhonny.

E é por isso que ele é o mestre e sempre será lembrado assim, e vou avisar também que os livros de Kings não são para meros leitores que querem devorar alguma literatura fantasiosa e pronto, não. King é para leitores mais maduros, é preciso não ter pressa seguir o ritmo imposto pelo mestre ao desenvolver e humanizar cada um de seus personagens do herói ao vilão, depois que vc permite que ele faça isso vai estar tão envolvido que não conseguirá largar o livro até o seu desfecho, vai amar e odiar os personagens, vai se lembrar deles tempos depois. Serão tipo velhos conhecidos seus, alguns nunca serão esquecidos como a Susana de Roland.

Vou ficar por aqui porque ainda nem terminei o livro mas já arrisco a resenha 90% positiva desde já. ;P
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Lucas 31/08/2010

Típico de Stephen King. Ótimo, mas com ressalvas.
Achei "Zona Morta" um livro bem típico de Stephen King: Ótimo, mas com suas ressalvas. O livro tem uma boa dinâmica, a história flui muito bem, mas apresenta pontas soltas e certas incongruências quanto ao roteiro... atrás do livro diz que a leitura é viciante e tal, mas devo admitir que em certos momentos achei a leitura bem chatinha e maçante. A quantidade de informação inútil que Stephen King coloca em seus livros é impressionante. Ele enche suas obras (ao menos as mais antigas) com um monte de baboseira que em geral não se aplica futuramente na trama. Quer dizer, quem precisa saber se dona Marocas tem um vizinho sonâmbulo que vai toda noite bater na janela do quarto dela pelado se esse fato (embora bem tosco, kkk) não será utilizado depois??? Em varias partes de obras antigas de Stephen King eu simplesmente pulo linhas e até páginas ao perceber que começou o lenga- lenga... Mas no mais a história é convincente e te prende sim! Eu recomendo! ^^
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Mateus 15/08/2010

Quando li meu primeiro livro do Stephen King, Carrie, fiquei fascinado com seu modo de escrever. Ele conduz a narrativa de um jeito ímpar, que nenhum outro autor consegue fazer igual. Muitas pessoas abandonam seus livros por achá-los sem sentido e estranhos, mas são exatamente essas duas características que levaram Stephen King a ser o maior gênio da literatura sobrenatural e o fizeram ser conhecido como "O Mestre do Terror".

Muitos autores começam suas carreiras com um livro totalmente inovador, levando a um grande sucesso literário. Mas depois de escritos outros livros, percebemos que o autor escreve todos do mesmo modo, sem variar as histórias e fazendo com que todos os livros sejam praticamente iguais. Depois de um tempo, isso acaba cansando. Já Stephen King não. Embora eu tenha lido mais de dez livros seus, todos continuam sendo sensacionais e diferentes entre si. Cada um tem uma característica que o faz se diferenciar e se destacar um do outro. Cada um é único e inédito ao seu modo, e nunca irei me cansar de ler seus livros.

Posso dizer que A Zona Morta é o mais incrível e sensacional livro deste célebre autor. A história é totalmente eletrizante, quando se começa a ler, as páginas o prendem do início ao fim. É difícil resistir a personagens tão carismáticos e quase reais. Um ponto totalmente inovador nesta obra de King é que, ao contrário da maioria de seus livros com personagens paranormais, o personagem principal é um telepata nacionalmente conhecido. Na maioria de seus outros livros, como Carrie, A Incendiária, O Apanhador de Sonhos, dentre diversos outros, os personagens com poderes sobrenaturais são sempre encobertados e não são conhecidos pelas pessoas.

O livro conta a história de Johnny Smith, um homem aparentemente normal, mas que de vez em quando tem marés de sorte e consegue adivinhar certas coisas. Quando sofre um acidente de carro, entra em coma e fica nesse estado por quase cinco anos. Ao acordar, uma parte do seu cérebro se mostra inativa, e Johnny a chama de Zona Morta. E após despertar do coma, um estranho dom também é despertado: ao encostar em alguma pessoa ou algum objeto, é capaz de dizer diversas coisas, como seu passado, presente ou futuro. E a partir disso, sua vida vai mudar drasticamente. Este será um dom ou uma maldição?

Conduzida genialmente, a história constantemente dá reviravoltas, saltos e desvios. O suspense e a ação são predominantes, e as coisas mudam o tempo todo. Meu coração subia à boca em quase todas as páginas, e me sentia com um frio na barriga constantemente. Como em todos os seus livros, Stephen King faz com que este não seja apenas mais um livrinho com um rótulo. Ele consegue misturar ação, aventura, humor e romance, tornando-o uma mescla assombrosa. Posso dizer sem a menos dúvida que A Zona Morta é um dos melhores livros do King, e um dos melhores que livros que li na vida. Se King já não fosse meu autor preferido há muito tempo, estaria se tornando agora após esse fenomenal livro.
Carlos 17/05/2013minha estante
nunca achei nenhum livro dele sem sentido...discordo nesse ponto, fora isso, achei uma grande resenha.


Mateus 17/05/2013minha estante
Também nunca achei sem sentido, mas já vi algumas pessoas associando a característica aos livros do King. Essas pessoas sim não fazem sentido, hehe.


17/06/2013minha estante
Querido Matheus,passeando no skoob, entrei numa página qualquer e o acaso me levou agora a ler sua resenha sobre "Zona Morta " de Stephen king.Li e adorei.Mais um livro pra minha lista.Parabéns!Ótima resenha, bjos!


Heloka 23/02/2015minha estante
Olá Mateus, comecei a ler King agora, e A Zona Morta foi meu segundo livro dele (o primeiro foi Sob a Redoma), achei sua resenha incrível, não poderia descrever melhor o que senti enquanto lia essa obra prima.... Confesso que esse livro mexeu comigo, eu lia com um misto de ansiedade e euforia que nunca experimentei ao ler alguma coisa... e também foi o único livro na minha vida, que eu chorei quando terminei de ler.. incrível, envolvente e perturbador.. King esta sem dúvidas no primeiro lugar dos meus autores favoritos...


Pri 13/09/2016minha estante
Amei sua resenha Mateus! Ainda estou "descobrindo" King. Li Carrie e me apaixonei. Com certeza esse vai para a minha lista de leitura. Abraço!


Malk 10/04/2020minha estante
Eu cometi um erro medonho quando li esse livro... Eu tinha acabado de ler o Iluminado. Então eu esperava algo que me prendesse muito, o que não aconteceu. Eu acho que o que faltou no livro foi um toque a mais de terror, um toque a mais de sobrenatural. Não digo que não seja um bom livro, apenas minhas expectativas que estavam altas demais.




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