Factótum

Factótum Charles Bukowski




Resenhas - Factótum


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Andrezza Lima 14/12/2020

Muito bom
O livro relata as inúmeras experiências frustradas de seu personagens, que não consegue se estabilizar na vida.
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Menuzzi 15/10/2020

Rapaz, eu ficava 8 meses no mínimo num trampo minha mãe já descia a chinela "piá, vc não para em emprego nenhum, VAI QUEIMAR A CARTEIRA" kkkkk
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Adilson22 09/09/2020

Este libro fala sobre o jovem adulto Bukowski. Recomendo a leitura para seu entendimento sobre o autor.
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Cadu 08/09/2020

Podre, baixo, sujo, errado, azarão...

Ler os romances do Bukowski até agora tem sigo esse misto de sensações e impressões ruins. Continua sendo uma leitura simples que depois de muito filtro se consegue tirar reflexões interessante. É algo que prende. E infelizmente é real.
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Nika 24/08/2020

O faz tudo
É o segundo romance de Bukowski, como continuação de Misto Quente.
Curtinho, rapidinho de ler.
Conta o início da fase adulta, e todos os trabalhos que ele foi arrumando.
Um 'faz tudo'.
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Souzariiana 22/08/2020

Mais um livro do velho Buk, que usa o personagem Henry Chinaski e simplesmente me surpreende a cada página. Considero o 3º melhor livro depois de Misto Quente e Pulp.
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rafa 13/08/2020

Cru
Um livro que te vicia de tão cru e direto. Te faz repensar muitas vezes o capitalismo, especificamente sobre ofertas de emprego. Tendo outras partes como relações amorosas e sexuais do personagem. Confesso que chegando no fim do livro, já sentia um nervosismo absurdo pela quantidade de empregos que o personagem passa. Enfim, uma leitura muito boa e impactante.
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Rafael.J 12/08/2020

Bukowski segue ácido
Comecei a ler Bukowski por "Misto-Quente" e não poderia ter começado melhor. Acredito que ler suas outras obras sem antes conhecê-la pode acarretar em diversos problema para a compreensão da natureza de seu alter ego, Henry Chinaski. No entanto, falemos de "Factótum", já que essa resenha é sobre ele. Chinaski segue desalentado, desesperançoso e sendo arrastado pela vida por cidades, bares e empregos ruins. O livro não tem a mesma força de seu antecessor cronológico mas prende pela simplicidade da escrita e pelas afiadas reflexões do protagonista.

Algumas passagens e cenas trouxeram-me um incômodo gigantesco, podendo e devendo ser problematizadas. É essencial adotar um olhar crítico para não normatizar ou romantizar o comportamento problemático de boa parte dos personagens.

No final das contas, "Factótum" é uma leitura rápida, fluída e que entretém. Dificilmente vai agradar quem já não gosta do autor e até seus apreciadores podem e devem questionar seus trechos mais controversos, afinal de contas, Bukowski nunca foi uma unanimidade.
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Borges 05/08/2020

Factótum
Sem muitas surpresas, mas sempre intenso e caótico. As histórias de Chinaski vão de repugnantes à reflexivas sobre como fazemos as coisas no nosso dia a dia
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Cristiana 04/07/2020

A escrita do autor muitas vezes causa desconforto devido aos temas pesados e a forma como retrata as mulheres, mas continua sendo um dos meus autores favoritos porque vejo muita verdade em suas palavras e me identifico com muitos dos seus sentimentos pessoais.
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Pomper 02/07/2020

Bucólico
Saindo da infância pra juventude, lidando com problemas da vida quase adulta de forma Bukowski de ser, álcool, mulheres e procrastinação.
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Vanessa Garcia 20/06/2020

Factótum
Difícil se simpatizar pelo personagem principal. Muitas vezes ele mesmo desistiu de si. Apenas existindo e sobrevivendo. Mas ao mesmo faz repensar nossos próprios dias sombrios.
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Carol 26/05/2020

É um livro direto, sem rodeios. Confesso que, por vezes me senti incomodada com o personagem Henry por não ter um mínimo de essência existencial, resumindo-se apenas em vícios e instabilidades. Mas, ler Charles Bukowski está longe de ser uma leitura educativa tradicional. É um convite a liberdade e a vida. Se eu pudesse recomendaria a cada ser vivo neste planeta, que lesse ao menos uma de suas obras para entender que às vezes, simplesmente não dá. As coisas não saem como esperado, você se dá mal, e está tudo bem. Esteja preparado para isso tudo...ou nem tente.
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Nunu Zucoloto 25/05/2020

O livro cumpre bem seu foco
Eu realmente senti nojo do Hank em vários momentos. Para mim, ele é um homem preconceituoso, pervertido (até de mais) e reclamão. Mas essas características, por mais que eu não goste, fazem parte da ideia principal do livro: desmistificar a reputação do artista romântico e a falsa perspectiva do milagre americano. logo, não só por esses objetivos e, creio eu, que pelo fato de Henry Chinaski ser considerado um anti-herói, é que a narrativa se torna redundante. Mas, por ser uma escrita crua e com um grau de informalidade, a leitura não se tornou cansativa. Eu só fiquei meio triste em pensar que o protagonista (que é um babaca) é o alter ego do Bukowski.
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