Factótum

Factótum Charles Bukowski




Resenhas - Factótum


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Samuel.Machado 16/02/2024

E eu achando que tava na merda?
Na sequência do misto quente, o henry tá mais cagado do que pau de galinheiro. Minha Nossa Senhora, esse menino tá é com um espírito obsessor. Tomara que a situação dele melhore nos outros livros.

Agora sobre o autor? É incrível como ele escreve putaria e coisas escatológicas de forma tão magistral.
A ultima cena do livro resume bem tudo ?
Silvio 10/03/2024minha estante
Concordo plenamente com você, Samuel. E só para lembrar: sempre tem algum mais na merda ou mais cagado ainda!




Maria Luise | @bookhead_ 05/01/2019

Não foi dessa vez...
Neste livro, Bukowski nos apresenta seu alter ego, o anti-heroi Henry Chinaski, que em plena Segunda Guerra Mundial foi dispensado do serviço militar.

Para manter o vício que lhe agrada- bebida, cigarro e mulheres- Chinaski passa por vários empregos de diversas áreas, sendo considerado um "faz tudo" e tendo essa referência no título, mas não consegue se manter em nenhum.???????????
????????????????????????
E é justamente essa busca por um trabalho que dita o ritmo do livro, já que Henry sonhava em ser escritor e, como não conseguia tarefas difetentes de um faxineiro, zelador ou trocador de lâmpadas, ele acabava frustrando-se e mudando-se constantemente devido as demissões e ao tédio da rotina.

A obra é cheia de eventos biográficos, mas muitas das cenas foram fantasiadas além do real. ?????????
?????????
Achei o personagem extremamente chato, sem vontade de mudar de vida ou de fazer algo dar certo, além de machista e grosso. Em cada emprego que arranjava ele dava um jeito de dar uma fugida para beber ou fumar, e não se importava de ser pego ou demitido, mesmo precisando trabalhar para se sustentar.??????????
?????????????????
Esse foi o primeiro livro que não gostei e dei uma nota tão baixa; mesmo assim tentarei ler outras obras desse autor, como uma de suas mais famosas o "Misto quente".
junior.rufatto. 09/05/2019minha estante
Tente não julgar, eu também o acho um vagabundo e não é um cara tão legal assim. Porém é uma literatura para se distrair e rir um pouco.
Eu tenho muitos livros desse escritor e gosto muito dele, mas é sempre a mesma coisa, sexo, bebida e ser vagabundo kkkkkkkk.
Continue lendo que vai acabar gostando e este livro que leu é um dos que eu mais gosto hauhau.




Iza 09/03/2021

Bom demais, vontade de reler
"A lua brilhava. Meus passos ecoavam pela rua vazia, parecendo os passos de um perseguidor. Olhei ao redor. Eu estava enganado. Somente a solidão me acompanhava."

primeiro livro do Buk que li 🥺
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Mariana.Orlando 02/11/2022

Opinião conturbada
Esse livro me passou muitas sensações e opiniões distintas durante a leitura. Em determinados momentos o desgosto que eu sentia em relação ao Henry era tanto que cheguei a ter vontade de parar de ler. No entanto, não gosto de não terminar uma leitura, e conforme continuei a ler, percebi certas coisas que não tinham passado pela minha cabeça antes. Coisas como a verossimilidade das personagens.
Desse ponto de percepção, minha opinião sobre o livro mudou. É repetitivo, é asqueroso e genuinamente incômodo, mas eu passei a achar que esse é o ponto do livro. Não é um romance de personagens perfeitas e irreais, mas sim um pseudo-romance de personagens podres e extremamente reais. Reais até demais.
A beleza do enredo, na minha visão, é não ter beleza alguma. Não acredito ser uma leitura agradável e relaxante, mas acredito que é uma leitura que vale a pena, principalmente para termos uma visão de mundo mais concreta.
Talvez minha opinião sobre essa obra mude no futuro, mas enquanto a leitura está fresca, é isso que eu penso.
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Luh 17/05/2022

Bukowski sendo Bukowski
Nesse livro Chinaski já está adulto e conta suas desventuras em cada subemprego, e também sua vida de bebida ruim e mulheres.
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Haulnny 15/09/2021

Nada importa, pois tudo vira bosta
Chinaski é, aparentemente, o alter ego de Bukowski e em Factótum continuamos a acompanhar a saga de sua vida (iniciada em Misto Quente). Agora jovem adulto, num Estados Unidos em plena segunda guerra mundial, Chinaski vai de emprego em emprego a procura de algum sentindo, mas já sabendo que não o encontrará.

Henry Chinaski quer viver do que escreve, mas enquanto não consegue nada nessa área ele precisa sobreviver. Sem perspectivas de vida, em parte por efeito de uma infância e adolescência conturbada, Chinaski não consegue se empenhar em nenhum emprego que arranja, pois para ele nunca vale o esforço. Tudo acaba, nada faz sentido - não por muito tempo e a vida é uma ladeira.

O niilismo sempre foi algo forte nas obras de Bukowski. E a pobreza é o cenário principal de suas histórias. Bukowski é cru e seus textos são sempre diretos, causando diversos sentimentos diferentes em quem lê. Com Factótum não é diferente. Talvez tenha sido o fundo do poço na vida de Chinaski, que sem grana, não tinha nem com o quê limpar a própria bunda. É também a primeira vez que vejo Chinaski como um tanto infantil ou deveras ingênuo em relação a algumas situações em que ele se mete.

Factótum foi o menor livro que li até agora da saga do Chinaski (comecei pelo Cartas na Rua, que cronologicamente sucede Factótum) e foi o mais fraco entre os três. Não tira seu valor. É uma leitura rápida. Uma passagem pela vida de alguém que vê que a vida para quem não é rico não vale a pena.
livia 15/09/2021minha estante
até agora esse foi o único livro que lindo bukowski e mesmo que eu tenha achado repetitivo, muitas vezes, fiquei fascinada na história e não conseguia parar de ler kkkkkk agora com vc dizendo que foi o mais fraquinho eu vou atrás dos outros pq fiquei curiosa demais


livia 15/09/2021minha estante
até agora esse foi o único livro que lindo bukowski e mesmo que eu tenha achado repetitivo, muitas vezes, fiquei fascinada na história e não conseguia parar de ler kkkkkk agora com vc dizendo que foi o mais fraquinho eu vou atrás dos outros pq fiquei curiosa demais


Haulnny 15/09/2021minha estante
Leia sim. Esse é repetitivo mesmo, porque ele fica num loop constante de ir e vir de vários empregos.




ElesonQ 14/09/2022

Muito bom
Muito bom. Gostei desse acho que até mais do que Misto-Quente, que fala quando ele era criança. Amei mesmo.
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Mel Mel 06/04/2022

Faz-tudo
Um dos pontos da escrita de Bukowski que mais me chama atenção é a forma como ele consegue ser direto e simples, mas sem perder a graça e nem cedendo a monotonicidade.
Pois bem, em Factotum não foi diferente. Por mais que comparado ao seus demais livros, esse seja um de seus menores, este mesmo não necessita de grande quantidade de páginas, visto que sua premissa é relativamente simples, um faz-tudo alcoólatra vivendo o final da segunda guerra no ocidente.
Ademais, percebe-se uma uma sutil diferença na escrita do autor, diferença que não atrapalha no entendimento do livro, mas que revela uma certa amadoria na sua escrita, porém, certamente essa inexperiência pode ser anulada, visto que, além de ser o segundo livro em ordem cronológica, também foi o segundo livro publicado do autor.
Dado o exposto, e agora levando minha opinião pessoal, concluo que este seja um ótimo livro. Minha experiência com as obras de Bukowski, entretanto, são breves e vagas, mas creio que ainda assim posso ter (e tenho) uma boa opinião formada sobre.
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Vittor 02/04/2020

Direto
É um livro bastante direto, por diversas vezes eu senti nojo do personagem principal, por ele não ter o mínimo de escrúpulo. Um romance que você não consegue se identificar, mas por vezes é possível entender o que motiva o personagem a ser o que é, e que sempre é a bebida.

Vício e instabilidade resume o personagem principal da obra. Por vezes me senti bastante incomodado com alguns dos atos do Henry.

E por fim, é um livro sobre o nada, apenas um cara que vive sua vida se afogando em bebida barata, em sexo fácil, e em empregos mais marginalizados. Lendo, não se é possível entender as motivações do Chinaski, é sabido que ele quer 'ser alguém' por mais que esse alguém não conheça o mínimo de ética. É difícil ler algo em que não se sente a evolução da história, o declínio é cada vez maior.

Para ler factótum é preciso ter estômago, como quase tudo do Buk, recomendo para aqueles que necessitam de novas experiências literárias, nesse livro você vai ter isso.
Larissa1313 06/04/2020minha estante
resenha maravilhosa!!




Alexandre 10/11/2023

Chinaski vive
Um romance nu e cru. Nada de pisar em ovos para agradar essa ou aquela classe. Já me falaram que não gostam dele e perguntei por dentro " se esse ser se expressasse 2% do que Bukowski fizesse"...mas nos superestimamos, achando que somos críticos de renome ou mesmo sabemos o que é sinceridade.
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anonimoBR 19/05/2020

É uma obra interessante, mas peca no quesito de ser repetitiva e em alguns momentos um tanto quanto superficial.
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taisbellini 08/02/2020

Engraçado, mesma tematica dos outros
Achei mais divertido que o Mulheres. É a história do jovem Chinaski, focado mais nas suas experiencias de (sub) emprego retratando as dificuldades da classe baixa branca de LA.
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mysteriesflashing 10/04/2024

É um véio bêbado e devasso
Tentei me compadecer do personagem que é um alter ego de Bukowski mas não consegui. O livro relata a trajetória do personagem Chinaski, conta dos trabalhos que ele teve e que consequentemente fracassou em todos, do quanto bebeu e das mulheres que se relacionou. Uma vida sem compromisso, com devassidão, sujeira e alcoolismo. Mostra que o personagem não fazia o mínimo pra ser uma pessoa ok, mas que também não exigia e nem tinha grandes expectativas das pessoas em sua volta. Me admiro dele ter tido tantas oportunidades.
O livro acaba sendo razoável, não me prendeu na leitura.
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