Como Viver Eternamente

Como Viver Eternamente Sally Nicholls




Resenhas - Como Viver Eternamente


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Bruno 08/10/2013

Perguntas que ninguém responde: “Porque Deus permite que as crianças adoeçam e morram?"
Sally Nicholls obteve inenarrável êxito ao escrever "Como Viver Eternamente" - Seu primeiro romance. Aborda a leucemia através do típico olhar inocente de uma criança, no caso, Sam (Um jovem obcecado por fatos e Records Mundiais). A história é desenvolvida através do diário de Sam, no qual somos apresentados aos seus devaneios, sonhos e as "perguntas que ninguém responde". Durante o livro encontraremos personagens marcantes, como é o caso do rebelde e ímpar Felix, o qual será o símbolo de coragem e motivação da busca eterna dos sonhos do coadjuvante. Um romance dirigido a crianças, adolescentes e adultos, "Como Viver Eternamente" é um livro básico na coleção de qualquer leitor do gênero e que busca, de fato, acrescentar algo ao leitor.
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Lucas 31/08/2013

Não consegui parar de ler!
É, certamente, um dos melhores livros que já li até hoje. A história se passa sempre com muita clareza e sem todo o drama que costuma ser usado em livros que tratam do mesmo tema. A forma como Sam torna seus desejos realidade e a forma como isso nos é transmitido da certa ideia da grandeza que há em coisas pequenas da vida.
Sendo o câncer e a morte iminente o tema abordado, já ouvi muitos comentários criticando a forma que ele leva isso de forma quase natural, mas os pseudo-vivos de plantão não entendem que é uma coisa que não é possível contornar chorando e se lamentando.
Com certeza e contrariando a opinião de muitas outras pessoas, acho que a autora é sim uma grandíssima revelação literária, e conseguiu( com esforço, penso) criar uma história que transmite bons valores de uma forma tão sutil e envolvente que chega a mudar as pessoas. A única coisa ruim do livro é não ser mais extenso, consegui ler em bem pouco tempo. Mas talvez isso não seja realmente um ponto negativo, é bem melhor que dezenas de páginas com "encheção de linguiça".
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Adriano 29/08/2013

Muito Marcante
Há tempos que procuro Como Viver Eternamente para ler e não o encontrava com preço em conta para comprar. Recentemente, descobri uma cópia dele na biblioteca de meu colégio, no entanto, conseguir achá-lo foi uma tarefa difícil.. Até que num momento despretensioso, eis que uma amiga achou e eu comecei ler na segunda feira mesmo, dia 26.08.

Assim que iniciei a narrativa fui transportado para a vida de Sam, um menino de 11 anos, sonhador, com uma mente brilhante, cheio de objetivos que está acometido com leucemia em estado terminal. Ele e seu melhor amigo Felix, também com câncer contribuíram para a construção de uma narrativa intensa, simples e "gostosa" de se ler.

O livro acompanha a vida deles, seus diálogos, medos, brincadeiras, reflexões, e "coisas para se fazer antes de morrer", como:

- Descer a escada rolante de subir, ou subir a escada rolante de descer.
- Quebrar muitos recordes mundiais.
- Pilotar um dirigível.
- Ver um fantasma.
- Ser adolescente...

Todas essas coisas, unidos a escrita sensível da autora tornou a obra muito marcante. Mesclando capítulos rápidos, figuras, listas e reflexões é evidenciado também o sofrimento causado na família quando se tem uma pessoa com câncer em estado terminal em casa. Mostra o que os pais são capazes de fazer para conseguir tirar um sorriso dos filho.

A história narrada por Sam, nos apresenta um menino consciente do seu estado terminal e sobre a tênue linha entre a vida e a morte. Para ele, morrer não é o grande problema. De forma geral, a história é contada por Sam até o momento de sua morte, como forma de mostrar o que se passa na cabeça de uma criança sabendo que irá morrer a qualquer momento.

"Este é meu livro. Iniciado em 7 de janeiro e terminado em 12 de abril. É uma coletânea de listas, histórias, fotos, perguntas e fatos. É também a minha história. [...] Quando você estiver lendo isso, provavelmente já estarei morto. "

Confesso que me emocionei em diversas partes, principalmente quando surgiam reflexões, chamadas de Perguntas que ninguém responde, tais como:

*Como você sabe que morreu?
*Morrer dói?
*Por que Deus faz as crianças ficarem doentes?
*Por que as pessoas tem de morrer?
*Para onde vamos quando morremos?

Para quem gosta de livros com essa temática, esse livro é perfeito.
Uma das melhores leituras de 2013 *-*
Espero que tenham gostado da resenha!

site: http://geracaoleiturapontocom.blogspot.com.br/2013/08/resenha-como-viver-eternamente-sally.html
Gu 13/11/2013minha estante
Lindo livro e perfeita resenha!




Liachristo 22/07/2013

RESENHA - Como Viver Eternamente - Sally Nicholls - Geração Editorial
Sam é um menino de 11 anos de idade que tem leucemia, e apenas alguns meses de vida.
Quando um professor sugere que ele escreva um diário, ele decide dar um passo adiante e escrever um livro dando sua opinião sobre a sua situação. Seu livro é uma combinação de perguntas, listas, observações, fatos e mais ou menos parecido com uma revista. A lista mais importante em seu livro é com as coisas que ele gostaria de realizar em sua vida. Fazer coisas de adolescentes, como fumar, beber e ter uma namorada. Ele fica surpreso quando seu amigo Felix o ajuda a perceber que sua lista pode ser muito mais do que uma "lista de desejos" - ele realmente pode fazer essas coisas, de uma forma ou de outra ...

Sam tem uma lista de desejos com oito tópicos:

1- Quer ser um cientista famoso. Descobrir coisas e escrever livros sobre suas descobertas.
2- Bater um recorde mundial. Não um recorde de algum esporte. Um recorde bobo.
3- Assistir filmes de terror que ninguém permite.
4- Subir a escada rolante de descer ou descer a escada rolante de subir.
5- Ver um fantasma.
6- Ser um adolescente. Fazer coisas que adolescentes fazem, como beber, fumar ou ter namoradas.
7- Passear em um dirigível.
8- Subir em uma nave espacial e ver a Terra do espaço.

Esta não é sua única lista. Sam cria também listas de como viver eternamente, listas sobre sua aparência, coisas favoritas, o que fazer quando alguém morre, fatos fantásticos sobre dirigíveis, para onde vamos após a morte, coisas que quer que aconteça após sua morte, dentre outras listas e questões que os adultos não sabem ou não querem responder.

Um livro comovente, que oferece um olhar diferente sobre esta doença, um olhar do ponto de vista de uma criança curiosa, sem exceder na tristeza da situação em que ele vive. Sam tem uma mente notável e ele se concentra em realizar os itens de suas listas.
Basta dizer, que ele faz um excelente progresso através de suas listas, de formas criativas e adequadas à idade. Sam é um fã de fatos e oferece muitos outros fatos interessantes sobre diversos assuntos, incluindo sua doença, caixões, etc...

Ao longo da história, o livro dá ênfase as pequenas belezas da vida - os pequenos detalhes que são frequentemente negligenciados por todos nós.
Os pais e a irmã de Sam tentam lidar com esta difícil situação de maneiras muito diferentes, oferecendo ao leitor uma boa lição sobre o fato de que não há uma única maneira de se lamentar. Existem muitas oportunidades para pensar e discutirmos em nossas famílias, a maneira como Sam aborda o assunto. Sobre as perguntas que ele faz e que ninguém nunca responde. Perguntas sobre o porque as crianças ficam doentes, onde nós vamos depois de morrer, qual é a sensação de morrer, e muito mais. O final é o esperado, mas é tratado de uma forma criativa - o que se faz necessário, uma vez que o livro é contado a partir do ponto de vista de Sam.

A autora é hábil em fornecer pistas sobre a turbulência da família de Sam. Como eles oscilam entre a negação e a aceitação, e mesmo que a situação de Sam seja o fator principal do livro, ela nos oferece uma visão de sua família e nos desperta simpatia, pela maneira como eles conseguem lidar com a doença de um ente amado.

Sally Nicholls, sabe equilibrar muito bem as passagens de desespero com momentos inspiradores de bravura, e a narrativa sentimental de Sam é sempre honesta e nunca se torna enjoativa.

Eu gostei da capa. A diagramação, a fonte escolhida, a cor das páginas, ficaram perfeitos e nos facilitam a leitura.

Devo reconhecer, que se não fosse por ter recebido este livro, através da parceria, talves nunca o tivesse lido. Pois, não curto muito este tipo de literatura denominada ‘Sick-lit". Não por preconceito e sim por ser uma manteiga derretida mesmo, e geralmente ter o hábito de entrar na história, vivenciar todos os acontecimentos e todas as alegrias e tristezas dos personagens. Sendo assim livros com esta narrativa, costumam ser evitados por mim...

Mas, recomendo por ser uma historia bem escrita e muito bem desenvolvida pela autora.
E principalmente por Sam, um personagem muito fofo e comovente.
Eu tive a coragem de experimentar a leitura e não me arrependo, pois o livro nos traz grandes ensinamentos e também uma história linda de se ler. Experimente você também.
Bjus

site: http://www.docesletras.com.br
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May 19/07/2013

Mais uma lição de vida
Sam é apenas mais um garoto de 11 anos, com alguns sonhos e vontades, que vão de bater um record a beijar uma garota ou, quem sabe, ver o planeta lá do espaço. Tem uma irmã mais nova e um melhor amigo. A sua história é comum, exceto pelo fato de que foi diagnosticado com leucemia.

Sally Nicholls nos faz imergir num universo diferente, numa amizade entre dois garotos no auge de sua pré-adolescência. E, apesar de todo o contexto pesado, os assuntos são tratados com uma leveza admirável e, ao mesmo tempo, somos levados a refletir sobre questões da vida, da existência, da importância que damos às coisas. É o tipo de leitura que te torna diferente, te torna mais humano... e te faz, no mínimo, sentir seus olhos lacrimejarem no fim (e o interessante é que terminei a última página com os olhos lacrimejando e um sorriso divertido no rosto, por causa do Sam).

Enfim, "Como Viver Eternamente" é, acima de um livro, de uma história, uma experiência de vida a qual todos deveriam se submeter.
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Camille 29/04/2013

http://beletristas.com/resenha-como-viver-eternamente
É difícil descrever o livro com perfeição. Não pela história de Sam, um garoto de apenas 11 anos com leucemia, mas sim pelos sentimentos despertados ao longo da leitura.

Sam tem como melhor amigo Félix, dois anos mais velho e, mesmo doente, cheio de vida. Ele não aceita sonhos não realizados nem não se rende à doença, que o deixa numa cadeira de rodas. Na verdade, ele defende o aproveitamento da vida independente de estar próximo ou se encaminhando para o fim.

Mesmo que mais quieto, Sam vê em Félix algo admirável, e leva isso para a vida. Sua professora, que dá aulas em casa, sugere que eles escrevam um livro. Sam gosta da ideia e, então, começamos a acompanhar de perto a trajetória dos dois meninos.

Sally Nicholls não apresenta nada de tão extraordinário ou especialmente emocionante a princípio, parece que estamos lendo uma história quase qualquer. Todavia, lentamente, somos pegos por detalhes que fazem a diferença.

Um acontecimento específico transforma completamente a narrativa, levando-nos a nos aproximar mais de suas personagens, entendermos melhor características antes tão estranhas ao nosso olhar.

É nesse momento que as páginas não só passam mais rápido, ganham também um sentido mais definido. Emocionamo-nos a cada página, por sua delicadeza e simplicidade da morte, quando o fato de não haver nada o que fazer realmente pesa.

Chorei lendo o livro, perdi-me em pensamentos, questionei a vida nos momentos mais complicados de viver. Por fim, enxerguei o verdadeiro propósito de Como Viver Eternamente, e até mesmo fui surpreendida. E notei que até a escrita e a personalidade que tanto tinha me incomodado era proposital.

Um livro que começou sem prometer muito e terminou me tendo nas mãos.
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Marcela Pires 23/04/2013

Lindo!
"Meu nome é Sam. Tenho onze anos.

Coleciono histórias e fatos históricos.

Quando você estiver lendo isso, provavelmente já estarei morto."

Inaugurando a onda dos Sick-lit, "Como viver eternamente" é o primeiro livro de Sally Nicholls, publicado em 2008.

Ele conta a estória de Sam, um menino de 11 anos que tem leucemia no estado final da doença.

Devido a doença, Sam não vai à escola, mas tem aulas particulares em casa com a Sra Willis e com o amigo Félix, também portador de câncer.

Em uma das aulas, a professora pede que os alunos escrevam algo sobre eles, empolgado. Sam começa a escrever o seu livro!

Nele, o garoto conta fatos do dia a dia, faz listas de coisas que gostaria de fazer antes de morrer, como gostaria que as coisas fossem depois que ele morresse, e escreve sobre curiosidades e fatos históricos.

A edição é linda! Com muitas páginas cheias de desenhos, imagens imitando cartões, papéis...bem bonito mesmo!

A narrativa é uma mistura de choro e riso.

Apesar de ser um livro com um tema forte e triste, ele tem uma mensagem positiva: Não se pode perder tempo! Não se pode deixar as oportunidades passarem! Vamos ser felizes hoje!

Notei muita semelhança de "Como viver eternamente" com o livro "A Culpa é das Estrelas" que foi publicado em 2012. Acredito que Jonh Green tenha lido o livro de Sally Nicholls e se inspirado.

É uma leitura fácil, emotiva, sensível, bonita! Só lendo para saber! Recomendo muito!
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Bruna 13/04/2013

Injeção de Animo para a vida.
Esse livro é simplesmente incrível. Essa história me prendeu tanto que li o livro inteiro em um dia e me arrancou lagrimas no final. É um livro extramente lindo! Que nós dá uma injeção de animo sobre a vida. Sobre tristezas e alegrias e oque realmente importa é: SER HUMANO e não apenas um ser humano. SAM
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Tay 02/04/2013

Como Viver Eternamente, quando se lê o título parece livro de auto-ajuda, quando se vê a capa pensa que será mais um livro infantil e bobo, Quando se lê a sinopse e começa a leitura sabe que será um livro encantador.
Depois de duas amigas me recomendarem esse livro decidi ler. No livro somos apresentados a Sam Oliver McQueen, ou apenas Sam, um garoto de 11 anos que tem Leucemia Linfoblástica Aguda. Eu achei a capa bem fofa,toda delicada e a escrita da Sally bem fácil (já que é escrita como se fosse Sam), nele somos apresentados a um garoto cheio de desejos e questionamentos, sendo a maioria envolvendo a morte.
Sam tem um melhor amigo chamado Felix que tem a doença em estado avançado. Então Sam faz uma lista de desejos que quer realizar e seu amigo o ajuda.
Eu achei o livro uma leitura bem fácil e rápida. Consegui terminar no mesmo dia, ele tem uma sensibilidade enorme e o bom é que trata da morte de uma forma leve mais com todos os questionamentos que ela produz. Achei o Sam bem inteligente pra pouca idade,sem contar que no livro tem várias curiosidades sobre estrelas, dirigíveis e outras coisas.
No livro encontramos o questionamento que muitas pessoas já fizeram,porque Deus admite que crianças tenham doenças graves ou morram? Porque ele não intercede?
Indico pra todos que gostem de livros que tirem risos e lágrimas e que nos façam pensar nele até depois do término da leitura.
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Lenivaldo Silva 18/02/2013

A história das Estrelas
“Você sabe de onde viemos? Fato: viemos das estrelas.

Quando as estrelas velhas morrem, elas explodem em um estouro gigante, que forma uma nebulosa. Nebulosas são nuvens de gás e poeira. É daí que as estrelas-bebês crescem. Todo o gás e a poeira se comprimem, a gravidade suga-os e eles se transformam em estrelas. As partículas que não se transformam em estrelas ficam flutuando no espaço como planetas, luas ou cometas, e se as condições forem perfeitas, plantas e outros serem começam a crescer e as pessoas nascem. Isso significa que somos todos feitos de partículas de uma estrela velha. Mas é um ciclo. Porque depois de milhões de anos a estrela nova fica velha e cansada também; então ela explode e outras estrelas-bebês nascem. Se a estrela velha não morresse, você nunca teria as estrelas novas.

E aqui vai outro fato: carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio são elementos necessários para formar a vida. E se observar os cometas, vai ver que eles têm a mesma proporção desses elementos que temos dentro de nós.”

Esse é um trecho do livro Como Viver Eternamente, de Sally Nicholls.

Sempre achei fantástico olhar a capa de um livro e ver nele referências e indicações de autores que diziam tê-lo lido em um único dia, uma noite, madrugada, algo assim… E me imaginava fazendo isso, mas o meu déficit de atenção natural nunca permitiu. Até ontem!

Como Viver Eternamente é mais um livro infanto-juvenil que chamou a atenção, não só pela forma como o texto é conduzido (em primeira pessoa), mas por tratar de um assunto que me desperta interesse: o dia a dia de pacientes com câncer terminal. Não que eu seja fã de histórias de dor e sofrimento que deixam o leitor com o coração apertado. Como bem disse o editor, o livro fala muito mais da vida do que da morte. E nisso tenho que concordar. Ah, também não sou uma pessoa que só lê infanto-juvenil. Leio muito sobre marketing.

Sam é um garoto de 11 anos que há algum tempo luta contra a leucemia. Incentivado pela professora, o menino resolve escrever um livro sobre sua história, seus dias e seu amigo Felix. Os diálogos são muito bem humorados e a leitura de tão agradável, flui de tal modo que o leitor não vê o tempo passar. No decorrer das páginas vamos conhecendo as principais pessoas que se relacionam com Sam, bem como alguns dos sintomas mais comuns da doença.

Outro fator que julguei muito relevante é o fato do livro ser também bastante informativo. Não apenas sobre as características desse câncer (que tem possibilidade de cura em cerca de oitenta e cinco por cento dos casos), mas também sobre curiosidades que vão desde a forma como diferentes culturas cuidam dos seus mortos a estudos científicos acerca do peso da nossa alma.

Não é spoiler dizer que o garoto é um dos quinze por cento que não teve a sorte da cura. Ele próprio deixa bem claro já nas primeiras páginas. Mas a história não é, nem de longe, triste. Pelo contrário. Reconfortante.
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Rafaela B 18/02/2013

Como viver eternamente
Um livro terno, que nos faz pensar na vida e em como aproveitá-la intensamente. Nos faz rir e chorar, mas principalmente nos faz pensar em aproveitar a vida ao máximo! Amei!
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