O silêncio da chuva

O silêncio da chuva Luiz Alfredo Garcia-Roza




Resenhas - O Silêncio da Chuva


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Paula 24/06/2014

Policial investigativo
A história, que se passa no Rio de Janeiro, é sobre um investigador da polícia carioca que se vê frente a um crime complexo e precisa resolvê-lo, pois, outras mortes estão ocorrendo. Mas, se você pensa que esta frente a um Poirot ou um Holmes, engana-se. Este é um típico investigador brasileiro.
Eu recomendo! É bem escrito e a história é envolvente.
Fica a dica!
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Lu 02/11/2009

Muito bom!
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Raquel Lima 17/04/2014

De ruim para péssimo
Não sou muito fã do gênero, mas acreditei nos prêmios do autor e na sinopse e comecei a ler, no inicio você até passa a querer saber o que aconteceu, mas depois a coisa fica tão artificial, parece meio Cidade Alerta em que o apresentador fica repetindo pontos para criar uma trama e no fundo não tem nada... e não tem nada mesmo, o final é quase ridiculo. Sexo e morte por causa natural, e o bandido era o mocinho...Pronto, falei!!!...rsrsr...
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Só Sobre Livros 02/04/2014

Suspense policial à la Espinosa
Confira resenha no blog

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2014/04/desafio-skoob-marco-suspense-policial.html
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Ladyce 02/05/2010

Meu primeiro Espinosa: primeiro de uma série, caí de amores!
Gostei imensamente deste livro que foi a minha primeira aventura do Inspetor Espinosa. Gostei de seu ritmo rápido, da localização perfeita no Rio de Janeiro, e do nosso herói, um detetive culto, com alguma sofisticação filosófica. Mas o que mais me surpreendeu e o que REALMENTE adorei sobre essa história foram os personagens femininos. Não há uma loura burra, uma prostituta, ou uma mulher qualquer que não tenha virtudes. Todas as mulheres têm profissões, sabem o que querem e – SURPRESA! – todas pensam. Nenhuma precisa da proteção de um policial de peso. Isso é tão especial! Imediatamente desandei a ler o resto dos livros de Garcia-Roza de quem me tornei ima fã de carteirinha. Esse é um livro padrão de mistério. Não há necessidade aqui de tentarmos ver ma solução para os males do mundo, nem para encontrarmos aqui uma filosofia de vida que nos coloque de bem com a vida. Esse não é o objetivo do livro. Mas é gostoso de se ler, uma tarde iu duas – dependendo do seu fôlego – serão suficientes para uma agradável viagem ao Rio de Janeiro. È uma leitura perfeita para um fim de semana de descanso. Recomendadíssimo!
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brunapiccin 05/03/2013

Um Ótimo Mistério que é Impossível parar de Ler
O livro "O Silêncio da Chuva" é um maravilhoso mistério. A história começa com a morte de um executivo que é achado morto dentro de seu carro. O responsável pelo caso é o Inspetor Espinosa que começa a ter problemas para desvendar o caso quando testemunhas começam a desapareçer. O livro é impossível parar de ler e tem muitos detalhes. A história também troca de narrador uma vez, o que deixa o livro um pouco confuso se você não estiver prestando atenção, mas ainda assim continua sendo um livro muito bom. O único problema que encontrei foi o final. O final do livro deixa a desejar e pode deixar o leitor um pouco desapontado.No entanto, o resto do livro continua sendo extremamente emocionante e com certeza recomendaria para outras pessoas.
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Silvio 21/12/2012

Garcia-Roza domina a tradição do bom romante policial, temperado com a realidade bem brasileira (carioca). Mas o maior mérito é mesmo o carismático personagem Espinosa, no qual nutrimos uma empatia imediata desde a primeira página. Neste aspecto, tem muito mais de Maigret do que Philip Marlowe.
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Lina DC 19/10/2012

A vítima é Ricardo Fonseca de Carvalho, um executivo de 42 anos bem sucedido na empresa Planalto Minerações. Cláudio Lucena diretor-executivo da empresa e amigo da vítima é um homem egocêntrico preocupado com as aparências e status social. Será ele o assassino de Ricardo? E qual seria o motivo? Inveja?
Bia Vasconcelos é a esposa da vítima. Uma mulher mais jovem do que o marido, elegante, financeiramente independente, mas não totalmente feliz com o casamento. Poderia uma mulher tão encantadora ter assassinado o marido? E por qual motivo? Ciúmes? Ou um possível amante?
Julio é um professor amigo de Bia, que gostaria de ser muito mais do que apenas amigo. Será que por esse motivo teria sido capaz de matar o Ricardo?
E Rose, secretária pessoal da vítima. Será que o seu envolvimento era apenas profissional ou dividiam algo mais íntimo? Ou ainda, será que alguma informação descoberta no trabalho obrigou Rose a matar Ricardo?
E temos Max, um bandido café pequeno, que faz assaltos a bacana para sobreviver. Será que a morte de Ricardo foi causada por um assalto que deu errado?
São essas e muitas outras perguntas que o inspetor Espinosa, do 1º DP terá que responder ao decorrer do livro. Espinosa é um inspetor culto, que consegue criar diversos cenários possíveis através das pistas que vai descobrindo. Esse é o primeiro livro do autor Luiz Alfredo Garcia-Roza que eu tenho a possibilidade de ler e o livro não me decepcionou. Para os fãs de suspense policial, essa é uma ótima dica de um autor brasileiro, nascido na década de 30 no Rio de Janeiro.
Nota 7/10.
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brunow 02/02/2010

Como não me acho inteligente demais, acho que o culpado ficou aparente desde cedo. Cortaria algumas pistas. E sinto falta de uma justificativa maior do crime. Mas o livro é muito bem escrito. Que venha o próximo Espinosa!
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José 23/05/2010

Psi
Para quem gosta de psicanálise, o livro é muito mais de que um simples romance policial. E não poderia ser diferente: o autor escreveu o clássico “Freud e o inconsciente”, com mais de 20 edições publicadas.
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Aguinaldo 08/02/2011

o silêncio da chuva
A capa é muito bonita, as indicações da contracapa generosas, os selos discretos do Jabuti e do prêmio Nestlé de literatura reluzindo como excelentes abre alas, mas eu não gostei deste livro. É um romance policial clássico: há um crime e um sujeito ambíguo demais para parecer um bom detetive se apresenta para resolver o problema após uma sucessão de sustos. Este formato funciona com Poirot, com Maigret, com Sherlock Holmes, com Miss Marple, com San Spade (principalmente quando Humphrey Bogart o interpreta) e, é claro neste ano espanhol, com o detetive, gastrônomo e catalão Pepe Carvalho. Claro que este "O Silêncio da Chuva" é bem escrito e tem passagens boas de se ler, mas não há como comparar a irônia e modacidade do Carvalho, por exemplo, com o Espinosa de Garcia-Roza. Os contrastes do Rio de Janeiro que todos conhecemos são bem descritos no livro, ficamos curiosos com os possíveis desfechos, mas eu, bem antes do meio do livro, já havia pensado que o assassino natural do livro seria o sujeito que ao fim é revelado pelo detetive. Isto não é exatamente um problema, mas deixa um travo na boca. As tramas dos romances policiais são sempre rocambolescas e repetitivas mas muito neste livro pareceu-me artificial demais para eu me tornar um viciado em Garcia-Roza como tornei-me do Vazquez Montalbán. Claro que vou dar outras chances ao Garcia-Roza (não sou tão definitivo assim). Há ao menos uma outra meia dúzia de títulos onde o detetive Espinosa se apresenta diretamente do 1o. DP (na praça Mauá) para levantar o tapete das sujeiras cariocas. Vamos acompanhá-lo pois neste que também é o ano dos romances policiais.
O Silêncio da Chuva, Luiz Alfredo Garcia-Roza, editora Companhia das Letras, 3a. edição (2005) ISBN: 85-7164-612-0
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Fabio Shiva 27/12/2010

Esse é o primeiro romance policial de Luiz Alfredo Garcia-Roza...
...pelo qual ele recebeu os prêmios Nestlé e Jabuti. Aqui somos apresentados ao inspetor Espinosa, policial lotado na 1ª DP na Praça Mauá, apaixonado por livros e com uma rica e fantasiosa imaginação.

Há muito tempo queria ler Garcia-Roza, e fiquei muito feliz pela oportunidade de finalmente saciar a minha curiosidade. Por ser um autor brasileiro de romances policiais, espécime raro, nutria sobre ele e sobre sua obra uma grande expectativa.

Terminei a leitura sem saber direito o que pensar. Boa parte dessa reação, creio, deve-se à minha própria postura ao ler. Fiquei tão empolgado por poder estudar um autor de policiais nacional que esse foi o maior foco de minha leitura. Fiquei atento demais à técnica, ao uso de recursos, aos truques e também às falhas e limitações. A cada página, sentia muito forte e presente a personalidade do autor, me senti travando com ele um contato íntimo e prolongado.

E o resultado foi que não me concentrei tanto na história em si! Acho que tem elementos para agradar e também para desagradar os leitores, dependendo de seu perfil. Pontos fortes que percebi: a originalidade na apresentação do crime, cenário e personagens brasileiros, mais próximos de nossa realidade, a narrativa leve e fácil de ler. Pontos fracos: essa mesma originalidade na apresentação do mistério e da solução, algumas questões de verossimilhança e principalmente o final abrupto demais, em minha opinião.

Resumindo: eu gostei do livro, mas não creio que todos gostem.


Quanto à experiência de aprendizado, foi fantástica!!! Fiquei totalmente absorvido, como raramente acontece em uma leitura.

Poderia escrever um livro só contando o que aprendi sobre “a arte de escrever romances policiais” ao ler Garcia-Roza, mas acabaria cometendo muitos spoilers...

Vou me restringir a dois comentários então.

Primeiro: a comparação com Rubem Fonseca é inevitável. Senti a influência de Fonseca, sim. Mas Garcia-Roza soube desenvolver um estilo próprio.

Segundo: um ponto alto na narrativa é o cenário do Rio de Janeiro. A cidade maravilhosa quase figura como também uma personagem do livro. Para mim foi saborosíssimo esse detalhe do romance, pois muitos dos lugares citados são bem conhecidos por mim, que morei 20 anos no Rio. Mas esse mesmo detalhe teve um lado desagradável, pois julguei perceber em Garcia-Roza um certo esnobismo involuntário. Penso que ao escrever seu primeiro romance ele conhecia bem a zona sul e o centro, mas praticamente nada dos subúrbios. E nessa acabou pintando o Méier com algumas cores irreais, que revelam o seu desconhecimento. Mas é coisa só para quem conhece bem o Rio perceber. Achei esse um ponto fraco principalmente porque em sequência a uma crítica social que o autor faz ele mesmo torna-se alvo de sua crítica, ao mostrar seu preconceito de forma inconsciente (por acreditar que quem mora no Méier não sabe o que é praia, por exemplo).



No total, foi uma experiência muito agradável e instrutiva ler esse livro! Mad queridão, valeu demais!!!!!!!!!!!!!!! Breve começarei a ler “Achados e Perdidos”!!!

E viva a nossa produção nacional!!!

(27.12.10)
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