Carrie, A Estranha

Carrie, A Estranha Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Carrie, A Estranha


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spidrgwxn 04/09/2022

Carrie merecia mais
Carrie me deu a mesma sensação de quando li Frankenstein, apesar das duas histórias serem até que bastante diferentes, a sensação de impotência e pena. é realmente muito triste ver uma pessoa que não fez nada passar por tanto, na escola e em casa, e o pior: ninguém a ajuda, até que as que a ajudaram, primeiramente a repreenderam. portanto, você consegue entender porque Carrie simplesmente sai matando todo mundo depois de ser humilhada pela última vez, ela só queria vingança e estava certa por querer isso. e por tudo, não considero Carrie a vilã, mas sim Chris e Billy, que arquitetaram tudo e destruíram a vida dela. Carrie merecia mais mesmo.
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Fabiana 12/11/2022

Foi o primeiro livro que e eu li dele, e o primeiro que ele escreveu tbm. Por isso eu me surpreendi com a escrita. Foi suuuper rápido de ler (levando em consideração tbm que eu só tive acesso ao livro nos sábados), e me fez me interessar mais no trabalho dele. Claro, eu sempre ouvi falar bastante dele, tanto bem, quanto mal, mas esse realmente alimentou minha curiosidade.
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Vinicios0 29/04/2023

Uma obra prima do terror
Podem ser feitas 10 ou 20 adaptações deste livro para o cinema, mas nenhuma jamais retaratará toda a dor e sofrimento de Carrie como pelas palavras escritas por Stephen King.
Cada detalhe, cada pensamento, cada sentimento fora escrito com perfeição.
Pra quem gosta de terror tanto quanto eu, recomendo muito esta leitura.
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Eli.Nascim7 20/12/2021

(Apesar de odiar esse "a estranha" que a tradução Br adicionou)
Minha primeira leitura do King e já gostei muito da forma que ele descreve as situações que me fez sentir dentro da história, de um lado a história da Carrie e do outro uma investigação enorme sobre o caso. O terror aqui tá mesmo no bullying e no fanatismo religioso.
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Marcos 29/12/2014

*Apesar de ser a primeira obra publicada do King, ele consegue mostrar nesse livro de poucas páginas o seu enorme talento.
Carrie é uma adolescente que tem uma vida bastante conturbada e vive em total isolamento graças aos “cuidados maternos” que interferem na vida da garota. Além de ser vitima de Bullying no colégio, Carrie tem que lidar com o fanatismo religioso de sua mãe que acredita que tudo na vida é pecado e isso é passado para a garota de forma cruel. O que aparentemente ninguém sabe é que a garota tem um dom incomum, o que vai ser destrinchado no livro ,desde a sua primeira manifestação , até o fatídico Baile de Formatura. Não vou entrar nos detalhes do livro para não dar Spoilers,e acredito que muita gente se não conhece o livro deve conhecer pelo menos os filmes ( as três adaptações).
A primeira obra do King é espetacular, a sua narrativa além de ser criativa não é cansativa. Ele não utiliza uma linguagem prolixa. Os meios utilizados pelo autor para escrever sua obra faz com que a ficção pareça realidade, o que é surpreendente. Além disso seus personagens são bem construídos. O autor nessa obra não é muito descritivo, ele é bem direto ao ponto. Não vá atrás desse livro na esperança de encontrar TERROR, pois Carrie é um terror mais psicológico do que sobrenatural, é uma obra que literalmente mexe com a nossa mente, e isso é característica própria dos livros do King.
Enfim, Carrie,a estranha é uma baita obra criada pelo S.King. Através desse seu livro de estréia que ele alcançou esse sucesso todo que tem hoje. Vale muito a pena ler essa obra do mestre do horror e correr para ler seus outros títulos também porque realmente é um autor que merece todo mérito que tem hoje.
marciia.anthonya 29/12/2014minha estante
Todo mundo que conheço que já leu esse livro diz que é bom... Vou ler pra conferir
Gostei da resenha


Marcos 30/12/2014minha estante
Leia, vale muito a pena! :)




Gilberto Mellace 24/08/2022

Eu nunca li por duas horas seguidas como fiz com Carrie. E, sinceramente, acho que todo esse trecho não teria sido tão empolgante caso o tivesse lido em partes.

Quando comecei a ler, fiquei surpreso pela forma como é feita a narrativa através de várias fontes de informações. Eu não imaginava que era assim, e isso o torna mais um exemplo da popular ideia de que um livro é melhor do que a sua adaptação cinematográfica.

É um grande manifesto contra a prática do bullying - quando ouvimos falar sobre os horríveis massacres em escolas americanas, estamos diante de uma Carrie da vida real.
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Camis Morket 25/09/2020

Carrie, a Estranha
Carrie, a estranha, de Stephen King foi o primeiro livro publicado pelo autor…é um ótimo livro mas os outros que li superam muito esse, até por ser o primeiro que ele publicou, porém não deixa de ser um clássico.
O livro já começa com um bullying que a pobre Carrie sofre por suas colegas no vestiário da escola e sua professora de ed. física intervém para ajudá-la. Os alunos pegam muito no pé dela por ela ser uma garota um pouco diferente e também por acharem sua mãe estranha.
A professora resolve dar um castigo para as garotas que importunaram Carrie, algumas ficam indignadas, outras acabam assumindo que estavam erradas e acabam tentando se redimir ao longo da história.
Carrie se sente mal com tudo que acontece em volta dela, principalmente com sua mãe que é uma fanática religiosa. No decorrer da história vemos o começo de sua revolta e também o avanço de seus poderes telecinéticos.
Sue, uma das garotas que fizeram o bullying tenta ser legal e arrumar um par pro baile para ela, Carrie começa achar que tudo está melhorando, até chegar o dia do fatídico baile. Onde acontece algo que faz os poderes de Carrie explodirem e ela se vingar de todos que a fizeram mal no passado.
O livro é narrado em forma de relatos de pessoas no futuro, como se fosse uma entrevista e um relatório também. Mas também tem uma narração do dia em que aconteceram as coisas.


site: https://instagram.com/bibliotecadederry/
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Gramatura Alta 30/03/2022

http://gramaturaalta.com.br/2022/03/30/carrie-bullying-e-fanatismo-religioso-no-primeiro-terror-de-stephen-king/
Carrie White é uma adolescente tímida, solitária e oprimida pela mãe, cristã ferrenha que vê pecado em tudo. A rotina na escola não alivia o dia a dia em casa. Para os colegas e professores, ela é estranha, não se encaixa e, por consequência, é alvo constante de bullying. O que ninguém sabe ainda é que, por trás da aparência frágil e indefesa, Carrie esconde um enorme poder: ela consegue mover objetos com a mente. Trancar portas. Derrubar velas. Dom ou maldição, isso mudará para sempre o destino das pessoas que algum dia lhe fizeram mal.


Carrie, a personagem, é o reflexo de pessoas que são submetidas diariamente à pressão de uma família fanática, que usa da religião como forma de opressão, castigo e obliteração da liberdade individual, e que não encontra forças ou ajuda para combater constantes torturas na escola, perpetuadas por colegas que se acham superiores e focalizam a frustração em cima de quem não se pode defender. As partes mais difíceis de serem lidas em CARRIE, são exatamente as partes em que Carrie sofre esses ataques, tanto das colegas, como da própria mãe. É sufocante perceber que a garota não tem paz na escola e não tem paz em casa. Uma vida totalmente preenchida pelo sofrimento, pelo medo, pela falta de esperança e perspectiva.

Mas Carrie sofre mais tipos de violência além dos citados acima. Ela também sofre a violência da ignorância imposta. Por exemplo, ela não sabe absolutamente nada sobre o próprio corpo, sobre como é a transformação biológica que todos sofrem na adolescência ou mesmo o motivo de tantos sentimentos conflitantes e tantas inseguranças. Isso é exposto no livro na parte em que Carrie descobre o que é menstruar. Ela pensa que está morrendo. Óbvio que sofre bullying por conta disso, mas também é terrível perceber como a falta de conhecimento, exercida pela mãe e por uma educação escolar precária e ineficiente, pode ser algo terrível, que compromete a sanidade de um adolescente. Na época da escrita do livro, acredito que muitas escolas americanas não tinham no currículo educação sexual. Na verdade, muitas ainda não devem ter. O mesmo no Brasil. É um tema indispensável para se ter nas escolas. Muitos pais se abstém de passar aos filhos, principalmente às filhas, o conhecimento sobre o próprio corpo e as mudanças que sofremos com a puberdade, além de muitas outras informações que são cruciais para nosso amadurecimento. É um papel da escola passar essas informações. É parte da biologia do ser humano e uma parte fundamental do crescimento.

Os personagens Sue e Tommy representam as pessoas que compreendem o quanto o bullying é errado e passam a combatê-lo. Eles se afeiçoam a Carrie, principalmente Sue, e tomam atitudes para defendê-la, para tentar ajudá-la a se tornar uma pessoa mais informada, mais livre, a vencer seus traumas e complexos. Mas é uma tarefa quase impossível quando o ambiente é rodeado por contrários, ainda mais dentro da casa de Carrie. Sue é a personagem mais fácil de se criar uma empatia, ela representa o leitor, ela se revolta como o leitor, e tenta agir como o leitor gostaria de agir. E Tommy apoia Sue em todas as decisões. Não apenas porque ama Sue, mas porque se compadece de Carrie e compreende seu sofrimento. Mas Sue e Tommy são o resultado de uma máxima conhecida: toda boa ação será castigada. E eles são. Infelizmente.

Tem uma outra construção que é muito bem feita no livro e igual em qualquer versão dos filmes, os dois vilões: Chris e Billy. O casal desperta repulsa, ódio em qualquer das mídias. Principalmente Chris. A personagem reúne em si tudo o que existe de negativo sobre bullying. Ela é impulsionada apenas pela maldade, pela possibilidade de fazer mal a uma pessoa que, em tese, não pode se defender. Pelo sentimento de poder, de achar que controla e que pode exercer sobre o outro qualquer de suas vontades. Chris é a imagem perfeita da pessoa que não conhece dificuldades, desafios, que é acobertada pela família, que sabe que pode se safar de qualquer problema por ter dinheiro e contatos. Suas ações são inconsequentes porque ela se considera acima das consequências. É uma personagem feita para ser detestável, mas que encontra na realidade pares que cometem os mesmo atos, com a mesma arrogância, prepotência e proteção. E isso é o mais terrível: a constatação de que apesar de Chris reunir tantos defeitos, ela não é puramente ficcional por conta disso. Pelo contrário. Os iguais a ela são facilmente identificáveis na vida real.

Existe uma comprovação de como Chris é real no prefácio do próprio livro. As páginas iniciais de CARRIE são preenchidas por palavras de Stephen King que contam como ele criou a história. Carrie, a personagem, é o resultado das lembranças de King sobre duas garotas, duas colegas de escola, que sofreram bullying, tinham famílias desajustadas, sofreram depressão, e que terminaram suas vidas precocemente, uma enforcada, outra consumida por uma doença. King relata os sentimentos de impotência e compaixão que sente até hoje pelo que as duas garotas passaram. Em uma época em que o bullying não era discutido e combatido, mas considerado normal entre os alunos, pode ser compreensível porque o autor nada fez para ajudar as colegas. Ou seus pais. Ou a direção e pedagogos da escola. Mas não é aceitável. Aliás, ainda hoje, pela quantidade de filmes que são produzidos com histórias passadas dentro de escolas americanas, parece que pouca coisa mudou, porque o ambiente continua sendo um inferno.

A revolta que King sentia, e sente, sobre o tema, tem reflexo em CARRIE. É fácil realizar esse paralelo quando ele define o destino de cada vilão. Uma parte específica é muito prazerosa de ser lida, que é quando o pai de Chris exige que o diretor demita uma professora que suspendeu a filha e a proibiu de ir no baile de formatura pelo bullying que ela exerceu sobre Carrie. Sustentando uma posição firme e rebatendo todas as exigências, o diretor da escola consegue manter a proibição e ainda deixa o pai de Chris sem reação. Pena que isso não aconteceu na vida real das duas colegas de King.

Outra discussão pertinente em CARRIE é o fanatismo religioso, algo recorrente nos livros de King. Poucos temas conseguem despertar tanto terror como personagens movidos por vozes de um deus próprio que clama por atos cruéis e assassinos. O “bem” que deve ser perpetuado sobre a dor do outro, sobre a privação da liberdade, sobre a exclusão da vontade de se ter uma vida própria. Convicções construídas em benefício próprio, para justificar atos que independem do que qualquer outra pessoa pensa. Novamente é algo que sai da ficção e encontra iguais na vida real. A religião é usada como arma política, preconceituosa, excludente e assassina. A história do mundo possui a maioria das páginas com exemplos de atos desumanos em nome da religião. O que deveria ser um direcionador para a compaixão, se tornou uma forma de poder e prisão usada por grupos de pessoas que se beneficiam.

CARRIE é um livro curto, leitura muito rápida, coisa rara nas obras de King. Metade dele é em prosa e narra os acontecimentos sob a perspectiva de diferentes personagens. A outra metade são reproduções de notícias e depoimentos sobre Carrie, a cidade e a tragédia que acontece no fim da história. O paralelo entre o que aconteceu e a perspectiva do que aconteceu por parte de quem não vivenciou, é muito interessante e demonstra como fatos podem ter diferentes interpretações dependendo de quem escreve e sobre o que se acredita. Uma leitura forte, impactante, cheia de significados e propícia para levantar discussões sobre muitos temas. É um terror, mas não pela parte sobrenatural, e sim pelos atos cruéis perpetuados pela mãe de Carrie, por Chris e por Billy. Atos embasados na realidade, e isso é o maior terror que se pode ler.

A edição que eu comprei é a recentemente lançada pela Suma e faz parte da coleção Stephen King. Capa dura, título em alto relevo, miolo de luxo, com vários extras. Um capricho que faz juz ao conteúdo.

site: http://gramaturaalta.com.br/2022/03/30/carrie-bullying-e-fanatismo-religioso-no-primeiro-terror-de-stephen-king/
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Luiz Amaro 08/04/2020

VOCÊ ATÉ PODE NÃO GOSTAR DE KING, PORÉM, VOCÊ ESTÁ ERRADO(A)
A primeira obra do Mestre King. Um livro de 1974 que ainda é reconhecido e aclamado por muitos hoje em dia.

Porém, conheço algumas pessoas que não gostaram deste livro, críticas embasadas principalmente quanto a narrativa do autor, são argumentos como ?ah, é a primeira obra dele né, o King ainda estava verde?. Ou então, ?ah, achei a narrativa amarrada, não me apeguei aos personagens?

Na minha opinião, a primeira crítica é clichê. É fácil atacar alguém pela primeira obra, fundando seu argumento em inexperiência. Lógico que o King não é 100% perfeito, aliás, ninguém é. Porém, atacar a primeira obra dessa forma é baixo. No segundo ponto também não concordo, é claro que os personagens não foram criados para serem aclamados, pelo contrário, eles são fdp para a história fazer sentido, não teria lógica a mãe, os colegas de escola ou até mesmo a Carrie ter o apego do público, senão a história não faria sentido, não é mesmo?

Estou longe de acreditar que Carrie não tenha defeitos, ou então, que seja o melhor livro do King. A minha crítica fica para a diagramação do livro, que não possui quebra por capítulos, o livro é composto de três partes, sendo as duas primeiras com 100 pág (cada) de texto corrido, isso cansou um pouco minha leitura. Quanto a história nada a reclamar, um dos maiores clássicos do terror.
Mayara 08/04/2020minha estante
Meu escritor favorito.


Luiz Amaro 08/04/2020minha estante
@May nosso ??




Flávia 04/10/2020

Primeira publicação do King
Carrie é um terror diferente.
A primeira metade do livro se limita a descrever a adolescência traumática da personagem, criada sob uma religiosidade doentia e radical, além do bullying intenso e constante que sofria na escola.
Nesse início, por não encontrar motivos sólidos para tanto bullying, achei um pouco difícil dar crédito à narração. Pra mim não tinha sentido o fato de todas as pessoas odiarem Carrie de forma tão forte e incondicional. Até a mãe de Carrie demonstra odiar o fato de tê-la gerado e os motivos pareciam rasos. Na escola, vê-la sofrer era somente engraçado e em casa, por ter sido gerada em pecado, nasceu suja, má e impura e merecia ser tratada dessa forma em qualquer situação.
A segunda parte do livro é intensa e li de uma vez só, já que Carrie tinha todos os motivos pra todas as suas ações e, confesso, até esperei mais maldade em todos os acontecimentos.
O livro é interessante, apesar de ser um pouco problemático e ter uma visão masculina sobre a adolescência de uma mulher. É estranho pensar que as partes mais sinistras para mim foram as que envolviam descrições de imagens e aspectos religiosos.
No geral, eu tinha uma expectativa bem baixa e esse livro acabou surpreendendo.
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Jamille | @entrecapituloselinhas 05/10/2020

Primeiro contato com o autor não poderia ser melhor
Fiquei muito intrigada com a história de Carrie, adorei muito as facetas utilizadas pelo autor! Muito ansiosa para conhecer mais!
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Luiza.Carmo 19/12/2022

Eu precisava de um livro pra dar um tempo nos romances, esse foi até um bom livro pra isso.
Sthepen King sempre arrasa, por mais que eu tenha achado esse o mais fraco dos que eu li até agora, mas é compreensível já que foi o primeiro livro dele
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Thais 31/12/2022

Última leitura de 2022
Devo admitir que não estava com muitas expectativas pra esse livro por já ter visto o filme, mas ele me surpreendeu de uma forma bastante positiva!
Gostei da estruturação da história e de como ela foi contada, o final definitivamente não tem nada a ver com o filme de 2013 hahaha.
Dos livros que já finalizei do King esse foi o que mais me agradou até o momento, ótima leitura, recomendo.
David 01/01/2023minha estante
Já leu A espera de um milagre? E Achados é perdidos. Melhores dele


Thais 01/01/2023minha estante
Ainda não, mas estão na minha lista ?




Nicolas 27/03/2024

Trágico.
É um livro bom e curto, foi uma experiência bacana de leitura. Carrie sofreu tanto, e mesmo assim é uma menina tão simpático e meiga, ela merecia ter tido um final feliz. De resto, é satisfatório ver ela acabando com todos que já fizeram mal a ela, aquela Chris e o Billy mereciam morte mais dolorosa. Saber que o livro foi banido de algumas escolas dos EUA me faz pensar o quão próximo da realidade é isso que Carrie vivia, e o medo que as escolas tinham do que poderia acontecer (claro que ninguém ia aparecer fazendo coisas voarem por aí, eu acho?). Enfim, eu gostei, mas acho que poderia ter sido um livro melhor, King evoluiu muuuuitoo de lá pra cá e é nítido o quanto ele aprendeu.
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Castiel20 01/03/2024

Quero viver minha vida. Eu não gosto da sua...
Carrie é o primeiro livro publicado do Stephen King.
Ele literalmente jogou o projeto desse livro no lixo, e sua espera pegou, leu e pediu para que ele continuasse a escrita. E hoje o livro e os filmes se tornaram um clássico.

A Carrie foi inspirada em duas garotas que ele conheceu na época da escola. Podemos saber mais um pouco da história no início desse livro.

Carrie whit é uma adolescente tímida, solitária que sofre muito bullying na escola e é oprimida por sua mãe.
Carrie é uma fanática religiosa, para ela tudo é pecado.
O que ninguém sabe é que, por trás de sua aparência estranha e indefesa, Carrie esconde um grande poder: ela consegue mover objetos com a mente.

Carrie pra mim não foi uma leitura tão fluída como pensei que seria, mas ainda assim eu achei bem interessante.
Sei que é o primeiro livro do king, então eu não quis comprar com sua escrita mais atual.
Um bom livro pra ler em um fim de semana.
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