Resenhas - Os Tambores de Outono - 1ª Parte

C.M 17/09/2023

Esqueci de vir fazer uma resenha quando acabei o livro. Quando estava imersa na história e podia despejar meus sentimentos naquele momento.
Talvez eu pense, relembre, e volte para dizer mais detalhadamente mas posso agora resumir que teve momentos lentos, calmos, que não prenderam muito no começo, mas também teve arcos mais interessantes, como a instalação deles na clareira dos Frases. Vou continuar nesse mundo ano que vem, dar um tempo antes de encarar o enorme quinto livro pelo tempo que levei com esse quarto volume. Ansiosa por mais.

Tati Bertoldo 13/09/2023

Tambores de inverno
Sra Galbadon mais uma vez entregando com mestria mais um desdobramento dessa estória fascinante. Quantos detalhes, quantas estórias.

Kami 05/09/2023

Não estava no momento de ler um livro tão grande e descritivo. Demorei bem mais do que gostaria e acabei cansando quando acabei. Outlander é um dos meus universos favoritos, mas não gosto muito dessa nova etapa longe da Escócia e o constante recomeço dos personagens. Acho que o que dá charme para a história é a ambientação da Escócia, apesar de entender os motivos que os levaram até as Colônias. Creio que nós próximos livros, conhecendo o que se passa, vou aceitar e achar mais interessante essa grande mudança. O Jaime mandou muito mal com o Roger e tudo o que se passou com a Bree, se tivessem uma comunicação melhor menos merda teria acontecido. A Claire é sensata como sempre e não gosto muito do Roger e a Bree como casal, talvez a adaptação tenha acabado com as minhas expectativas neles.

Fernanda631 29/08/2023

Os Tambores de Outono (Outlander #4 Parte 1)
Os Tambores de Outono (Outlander #4 Parte 1) foi escrito por Diana Gabaldon.
Vamos acompanhar as aventuras desse casal na tentativa de sobreviver na América e criar uma nova morada ali. Como estamos acostumados, a vida dos dois não é fácil, envolvendo-se nos negócios da tia viúva sem herdeiros, começando a vida em uma terra ainda muito selvagem e dividindo sua morada com índios e escoceses expatriados. Mas McDuh ainda existe e Jamie faz o possível para criar um lar para sua extensa família.
Claire, Jamie e Ian, depois de toda confusão na Jamaica, chegaram aos Estados Unidos em pleno século XVIII, e começaram a estabelecer uma vida no Novo Mundo, que também está se reestruturando. Com a ajuda de uma tia de Jamie, a família vai para a Carolina do Norte, numa região extremamente selvagem, cheia de perigos, escravos fugidos e tribos nativo-americanas.
Ao mesmo tempo, no século XX, Brianna e Roger pesquisam as raízes da garota, buscando informações sobre Jamie Fraser. Mas ambos descobrem uma fatalidade que matou o casal e tentam esconder um do outro a notícia.
A primeira metade do livro vamos acompanhar o longo caminho até River Run, onde a tia de Jamie, Jocasta Cameron mora. Nesse trajeto eles são perseguidos, traídos e assaltados e chegam no local totalmente destruídos e sem nada. Mas com grande ajuda, e com uma ótima proposta, Jamie recusa o desejo de Jocasta de dar suas terras e seus negócios como herança e parte para as montanhas e funda a Fraser’s Ridge. Um lugar somente de Jamie e Claire, como sempre sonharam.
Enquanto isso, no presente, Brianna e Roger tentam prosseguir com suas vidas após a partida de Claire. Não obstante, no século XX, Brianna toma uma decisão importante que acaba mudando não só sua vida, mas a de Roger também. Com a morte de Frank e a partida de Claire, Bri se sente impulsionada a ir atrás do pai e finalmente conhecer o homem com o qual partilha metade do DNA.
Brianna deseja saber mais de seu verdadeiro pai, mas vive com a culpa de achar que isso é uma traição ao seu pai Frank. E Roger se vê cada vez mais apaixonado por Brianna. Ambos ligados por esse mistério que é a Craigh na Dun, decidem pesquisar o passado para descobrir como está Claire.
Entre encontros e desencontros -- e perigos mortais e reais na travessia para o passado -- Brianna e Roger vivem aventuras separadas até que possam finalmente se reencontrarem.
Roger tem ideias muito limitadas sobre a Bri e aquele desejo latente de que ela se submeta a ele. Também percebo uma incapacidade de deixar que ela siga o seu caminho e faça suas próprias descobertas -- algo que é compreensível quando parte dos pais, que estão constantemente batalhando com a ideia de deixar que caminhemos com nossas próprias pernas e ao mesmo tempo nos protegerem do resto do mundo.
O senso de independência da Brianna me lembra muito a Claire dos primeiros livros e o amor que eu tinha pela representatividade dela, pela guerreira que ela.
O viés "cruel" da Diana continua nitidamente na história. Perdemos Black Jack, mas novos personagens detestáveis e desprezíveis nos são apresentados, assim como novos personagens bastante queridos, como Emily e Lizzie. E ainda temos alguns personagens bastante marcantes que voltam a fincar os pés na história e não irão tão cedo, como é o cado do John Grey.
O foco em Os Tambores do Outono é bastante em cima dos Fraser, dessa união e de como as coisas vão funcionar daqui para frente. Jamie se reerguendo como um líder, Claire fincando os pés como uma curandeira e descobrindo coisas das quais jamais teria acesso em seu tempo. Aqui também temos mais alguns vislumbres sobre os mistérios que envolvem a travessia e a viagem no tempo, embora as descobertas não levem a nada mais do que teorias.
Diana, cada vez mais, está criando uma história atemporal e tocante, entremeando fatos históricos com fictícios e recriando relacionamentos que são gostosos de se conhecer e acompanhar. Percebo que ler Outlander lembra muito sobre como é viver a vida: não existe um final feliz ou triste. Felicidade ou tristeza não são destinos, mas sim estados de espírito. Ao longo das páginas nós rimos e choramos, amamos e sofremos com cada coisa que os personagens perdem e encontram. Com toda aquela bagagem emocional que carregamos das páginas dos volumes passados. São relacionamentos e histórias reais, não porque são baseados em fatos históricos e figuras importantes, mas porque traz a psique humana, os trejeitos, a essência. As pessoas não são completamente boas ou ruins, todos tem um lado escuro e um lado brilhante e isso nos torna humanos. O fato de sermos vulneráveis aos dois lados.

Joao.Almeida 18/08/2023

Após terminar a leitura desse exemplar sinto que vivi uma jornada, principalmente porque foi um dos que demorei para concluir. Vivenciei a mesma sensação que li em algumas resenhas de que existiam momentos em que nada relevante acontecia e apenas virava as páginas esperando algo interessante.
Aqui acompanhamos Claire e Jamie reconstruindo novamente suas vidas, mas desta vez na América e acho incrível como a autora consegue nos inserir em cenas do cotidiano que parece estarmos realmente do lado deles. Inúmeras vezes fiquei considerando se seria capaz de abandonar os pequenos luxos da vida moderna como a água encanada e a energia elétrica para viver um amor antigo.
Por outro lado, temos a jornada de Brianna em busca de seus pais que foi extremamente turbulenta e dá para reconhecer o sentimento sincero dela. Esse livro mudou minha opinião sobre ela, pois na série não consegui simpatizar tanto, mas após acompanhar sua mente mais de perto pelo livro, pude me conectar melhor. Além disso, tenho sentimentos agridoces por Roger que me fazem questionar as intenções dele, principalmente por causa de algumas atitudes que considero particularmente machistas, talvez eu deva pegar mais leve devido à época?

helenaslodk 10/08/2023

Outlander nunca erra, a qualidade continua enorme e só melhora.

Aqui Claire e Jamie se estabelecem nas Américas e reconstroem suas vidas juntos, finalmente! Percebe-se que a série não se trata apenas de guerra e conflito, mas das situações familiares.

O encontro da Brianna e o Jamie pessoalmente eu esperava mais, mas fiquei apaixonada pela relação deles de pai e filha. Os dois tem personalidades parecidas, se amam mas as vezes se batem de frente.

Tem cenas muito fortes, principalmente do estupro que a Brianna sofreu. Eu não consegui ler de uma vez, tive que pausar e seguir no outro dia. Achei ela bem burra depois indo querer encontrar ele pra dar satisfação.

A cena do padre sendo torturado pelos indígenas, embora não escrita explicitamente, foi agonizante. Só de imaginar a situação dele sofrendo...

No fim, o livro se encaminhou bem. Li bem devagar pela correria da faculdade, espero que o próximo eu consiga terminar até o final do ano

Dai 03/08/2023

Esse livro é uma montanha russa de emoções, você sente amor, esperança, raiva, desprezo, ódio... a escrita da Diana é muito rica e detalhada e é muito fácil de se imaginar nos locais que ela escreve.

amei os personagens de Brianna e Roger, são muito diferentes dos da série, muito mais intensos e fortes.

Vivi 31/07/2023

E impossível deixar de amar tanto a escrita, quando tudo que acontece com a família Fraser. Sério!!! Amo cada vez mais. E lá estão eles na América juntinhos o nosso casal tão amado depois de 20 anos separados ?.
Enquanto temos Jamie e Claire na América do século 18, Diana também nos dá a construção do relacionamento entre Brianna e Roger no século 20. Ian nesse vol brilhou bem mais tbm. Novos personagens surgiram, um querido amigo do passado voltou . O casal constrói enfim um lugar pra chamar de seu e muita , muita coisa acontece. Vou parando por aqui pq a vontade é contar tudinho. Mas prometo parar rs.
?Após tomar a difícil decisão de deixar a filha no século XX e viajar no tempo novamente para reencontrar seu grande amor, Claire Randall tem mais um desafio: criar raízes na América colonial do século XVIII ao lado de Jamie Fraser. Eles partem rumo à Carolina do Norte para achar um novo lar e contam com a ajuda de Jocasta Cameron, tia de Jamie e dona de uma propriedade na região.

Enquanto isso, em 1969, Brianna Randall se une a Roger Wakefield, professor de história e descendente do clã dos MacKenzie, para descobrir as respostas sobre as próprias origens e sobre Jamie, o pai biológico que nunca conheceu.

Em meio às buscas, ambos encontram indícios de um incêndio fatal envolvendo os pais de Brianna. Mas Roger não pode lhe contar isso, porque sabe que a namorada tentaria voltar no tempo para salvá-los. Por outro lado, Brianna também não compartilha sua descoberta, pois tem certeza de que Roger tentaria impedi-la.

Nesse livro emocionante, repleto de ação, intrigas e detalhes históricos, as barreiras do espaço e do tempo são postas à prova pelo amor de um casal e pela coragem de sua filha em mudar o destino.

Jezinha 17/07/2023

Novo mundo, nova vida, novos desafios
O que eu mais gosto em Outlander é ver como os protagonistas se entregam de corpo e alma ao que fazem: Claire e Jamie não ficam lamentando o "e se", eles vivem com o hoje, trabalham duro hoje para que o amanhã seja melhor não só para eles mas para a família.

Há um grande senso de responsabilidade e amor à família nesse livro, seja ela de sangue ou agregada.

Ao pisarem no Novo Mundo, nossos protagonistas sabiam que enfrentariam desafios mas nunca os que de fato enfrentaram, eis alguns: se depararam com o horror da escravidão, foram roubados, atacados por ursos, por índios, passaram perrengues na neve, estupro, etc. Isso sem falar na Brianna e Roger que foram testados de todas as formas ao viajarem no tempo para encontrar Jamie e Claire.

O que fica pra mim dessa história é como o amor é a força que move os personagens de Outlander: amor entre marido e mulher, amor filial, amor amigo e amor ao seu povo.
Diana Gabaldon soube inserir com perfeição Jamie, Claire, Brianna e Roger nesse novo e maravilhoso mundo cheio de maravilhas e perigos.

Sarah 17/07/2023

Eu não consigo dar outra avaliação pra outlander, né?
É incrível o jeito dessa mulher de descrever cenas, personagens e diálogos.
O jeito que ela consegue passar o amor, a tristeza, a euforia, raiva e até o tesao com as palavras me deixa estarrecida!
???

fernandaugusta 15/07/2023

Os Tambores do Outono #1 - @sabe.aquele.livro
RESUMO

O quarto volume de Outlander começa com Claire e Jamie em Charleston, após sobreviverem ao furacão que os levou para a América. Eles tentam embarcar o Jovem Ian para a Escócia, mas não conseguem. Neste meio tempo, Ian ganha um cachorro no jogo, e dá ao enorme mestiço de lobo o nome de Rollo.

Na cidade, todos presenciam o enforcamento de um dos companheiros de Jamie em Ardsmuir. Um dos condenados à forca escapa, e se esconde na carroça com o corpo do amigo que Jamie vai enterrar. Jamie decide ajudar o fugitivo, que vem a ser Stephen Bonnet.

Em 1969, Roger vai a Boston para ver Brianna, que gosta dele, mas tem muitas dúvidas ao iniciar o relacionamento, que começa sob os auspícios da chegada do homem à Lua.

De volta a 1766, Jamie decide ir para Cross Creek, mais precisamente para River Run, onde sua tia Jocasta Cameron tem uma grande propriedade. Para isto, ele primeiro arranja um convite para um jantar na presença do governador da Carolina do Norte, o que ajuda Jamie a ter referências na venda dos únicos bens que possui na América: as pedras preciosas deixadas por Geillis Duncan. Ele também recebe uma proposta do governador para se estabelecer e atrair trabalhadores na colônia.

Na subida do rio na ida para River Run, são assaltados por piratas, comandados pelo homem que ajudaram, Bonnet. Ele rouba as pedras e as aliança de ouro de Claire. O casal está pobre de novo e chega à casa de Jocasta em situação difícil. Jocasta os acolhe e vê em Jamie a solução para seus problemas na administração de River Run - seu sobrinho pode ser seu representante nos negócios. Não que ela seja incapaz, mas está em desvantagem por ser mulher, viúva e cega.

Jamie desconfia de sua tia, afinal ela é uma McKenzie bem ardilosa, e adia o problema. Logo ele e Caire se veem envolvidos nos problemas locais em relação aos escravos - o que incomoda Claire profundamente.

Longe de River Run em uma missão para ajudar uma escrava e destravar um impasse, eles viajam aos limites da demarcação indígena e Jamie encontra o local onde gostaria de se assentar: uma cordilheira isolada - a Cordilheira dos Frasers.

Isso resolve seu problema com a tia, mas o coloca em uma situação difícil tendo que começar do zero, em meio aos perigos de um lugar isolado. Jamie, Claire e Ian passam um inverno gelado sozinhos na Cordilheira, construindo seu novo lar. Na primavera, chegam os primeiros colonos: presos companheiros de Jamie em Ardsmuir, e Claire novamente começa a ser requisitada como curandeira.
...
Em uma de suas voltas após um atendimento, Claire se perde em meio a uma tempestade. Na procura por um abrigo, ela encontra um crânio enterrado com uma pedra, e tem uma experiência sobrenatural com um índio desconhecido. Ao examinar melhor o crânio, descobre o amálgama de obturações, só possíveis em um viajante do tempo, como ela. Mais um mistério.
...
Em 1970, Roger descobre por acaso um recorte de jornal com o registro da morte de Jamie e Claire em um incêndio, e se preocupa que Bree tente atravessar as pedras para evitar a morte dos pais. Ele decide esconder dela a descoberta, e os dois ficam noivos, com Roger dando o prazo de um ano para Bree decidir se quer se casar com ele.
...
Na Cordilheira, o assentamento vai a todo vapor. Claire e Jamie são surpreendidos pela chegada sem aviso de Lorde John Grey, com seu enteado Willie (filho de Jamie). Mas com Lorde John também chega o sarampo, que está se espalhando pelos vilarejos. Jamie leva Willie para a vila indígena para que Claire possa cuidar de Grey e Ian na Cordilheira, e pai e filho (mesmo que a criança não saiba) passam um tempo juntos. Na casa, Claire e Grey resolvem suas diferenças em meio ao surgimento de um conflito entre índios e colonos alemães por causa da doença que se espalha - conflito que pode trazer muitos perigos para os habitantes da Cordilheira, que estão no meio do caminho.

RESENHA

Muitas coisas acontecendo neste livro, muitos começos e sementes sendo plantadas. Um volume bem introdutório, que calça os alicerces da chegada de Jamie e Claire na América e sua decisão de onde vão se estabelecer.

Mas antes de isso acontecer temos a introdução de dois personagens importantes na trama: o cão lobo Rollo, e o pirata bandido contrabandista Stephen Bonnet.

Bonnet é o personagem para odiar, aquele que foi ajudado e cuspiu no prato que comeu, e que vai ser a pedra no sapato da vida de Brianna mais para frente. Um personagem que só causa sofrimento e dor, e que vai perturbar a vida de Bree por muito tempo.

Mas Bree e Roger ainda estão no futuro, chegando aos anos 1970. Roger apaixonado. Brianna reticente. Não porque não ame Roger, mas porque quer ter certeza de que poderá cumprir as promessas de uma vida a seu lado, sem se arrepender. Principalmente no que diz respeito a seus pais. Brianna não consegue parar de querer ter a certeza de que Claire está bem, e continua investigando para encontrar vestígios da mãe e de Jamie no passado.

Só que quem escontra a notícia da morte dos dois é Roger, e sua decisão de omitir o fato de Bree também gera desdobramentos importantes mais para frente.

É um livro denso, cheio de acontecimentos e com a narrativa centrada na introdução do inóspito começo de Jamie e Claire na Cordilheira, do zero até terem uma cabana para dormir. Diana como sempre entremeia a saga com relatos esmerados incluindo os índios e como era a vida nos primórdios das colônias, e tambem adiciona o elemento do mistério sobrenatural, quando Claire encontra o crânio. E para fechar, ainda coloca John Grey no meio, com Willie, para mexer com os sentimentos de todos.

Pronta para a parte dois!

LeticiaSPereira 04/07/2023

Choro
Um livro com altos e baixos onde chorei em várias partes, as vezes de tristeza, as vezes de raiva e mais para o final de emoção.

Adarita 30/06/2023

Gostei muito desse livro, a nova jornada da Claire e do Jaime!
Uma nova vida em um novo lugar!
Emocionante ver cada passo deles, cada conquista.
A chegada da Bree e do Roger, ela conhecendo o pai biológico foi emocionante!
Passaram por muita coisa difícil mas conseguiram superar tudo e ficarem juntos!
Ansiosa pra continuar a história no próximo livro.

ingridgi 24/06/2023

Foi um dos livros mais chatinhos de ler, senti raiva de quase todo mundo kkkkkk bora pro próximo que vai ser maior ainda

taehoodliday 15/06/2023

"Desça e diga a eles que os Mackenzie estão aqui"
Uma coisa que eu venho notando que acontece nos livros dessa série e que me incomoda um pouquinho é a rapidez que algumas coisas acontecem perto do quanto demora para outras acontecerem.
Por exemplo: o Roger está atrás da Brianna. Narra toda a experiência dele no navio, coisas que parecem não serem importantes, faz toda uma volta imensa pra contar como ele tá sobrevivendo, pra ele encontrar a Brianna por acaso jantando em uma taverna. E não é que eu não goste de toda a descrição que a Diana faz da vida dos personagens, eu adoro. Só que essas partes "rápidas", "rasas", da a impressão de que ela não tinha mais páginas disponíveis pra elaborar bem o encontro e foi como deu.
A mesma coisa acontece com o encontro da Brianna e do Jaime. É o grande encontro do livro, algo que a gente tá esperando por quase 600 páginas, e a impressão que fica é que não deu tempo de desenvolver melhor. Do nada ela já tá indo, do nada ela já encontra...


No mais, estou adorando ver a Claire cruzando com a história de outros viajantes do tempo. Toda essa dúvida em ser ou não possível alterar o passado é muito interessante, quero descobrir mais sobre tudo isso logo.

Gostei bastante da história, ela não é paradona nem nada, tem vários acontecimentos. As vezes a Brianna irrita muito por tomar umas decisões meio imprudentes, mas fazer o que.
E falando nela, o que foi aquilo do Bonnet ajudando ela perto do final? Tô com receio que ele reapareça em algum outro livro mais pra frente querendo saber do filho dele (que a gente não sabe de quem que é, mas que, pelo amor de deus, tomara que não seja dele).