10 Livros que Estragaram o Mundo

10 Livros que Estragaram o Mundo Benjamin Wiker
Benjamin Wiker




Resenhas - 10 Livros Que Estragaram o Mundo


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Rafael 21/03/2016

Apelativo
A única coisa boa no livro são os livros que ele diz que são ruins. Paradoxo. :)
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erosgmmj 12/03/2016

Uma leitura tendenciosa e perigosa...
Embora eu concorde com alguns termos apresentados pelo autor, cada livro destes que ele condena é o retrato de uma época e um relato vivo da diversidade de opiniões e formas de ver a vida que nos tornam ricos e conscientes de nossa identidade cultural.

Para que possamos concordar com um pensador ou não, é necessário estudar suas obras mais afundo para que sua opinião seja formada sob um contexto mais amplo.

Desta forma, essa leitura me pareceu insipida e superficial, digna da modernidade liquida descrita por Zygmunt Bauman.

O autor também assume uma temática religiosa em vários pontos da obra, onde os ateus parecem ser os portadores do mal e todos os pensadores que por assim dizer tem uma visão mais cruel da humanidade não fossem dignos de crédito.

Toda história da humanidade e do próprio pensamento em si, sempre trilhou esta interessante dicotomia...

Logo, dizer que estas obras estragaram o mundo é tão tendencioso quanto dizer que a igreja estava certa ao queimar os livros que faziam parte do Index (os livros proibidos).

Lista esta, que o livro de Charles Darwin – A Origem das Espécies - também fazia parte por divergir da teoria criacionista.
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Jossi 18/02/2016

10 Livros que NUNCA DEVIAM ter sido escritos!
***** 5 ESTRELAS PARA O LIVRO!

Um livro excelente, abre os olhos das pessoas para OS LIVROS TÓXICOS, livros que JAMAIS deveriam ter sido escritos. Vejamos só hoje, na Europa, quanta perversidade: praticada contra populações inteiras de cidadãos europeus por um bando de esquerdistas obcecados pelo maldito 'multiculturalismo'. Sim, o islamismo é um amor, é a religião da 'paz dos cemitérios', né mesmo? E o esquerdistas apoiam isso. Por quê? Apenas para destruir 'um mundo malvado eurocêntrico' - porque a esquerda odeia o cristianismo. TODOS OS LIVROS citados estragaram muitas mentes, deturparam ideias e ideais, arrasaram sociedades inteiras. Porque todos foram a raiz do comunismo. E sabemos exatamente onde (para onde) o comunismo levou as sociedades ocidentais.

Se não gostou desse livro, por achá-lo exageradamente 'cristão', então leia Nicholas Hagger, A HISTÓRIA SECRETA DO OCIDENTE. Por ali verá que o autor desse livro rastreia as raízes dos males atuais. Para quem está "metendo o pau" no livro, porque o autor é cristão (e parece que o cristianismo anda... errr... meio demodê ultimamente), tente ler cada um dos livros citados.

Analise, usando como bússola o livro de Nicholas Hagger para ver onde todos os 'filósofos' iluminados nos levaram. Ao atual estado de coisas. Ao atual comunismo-esquerdismo-progressismo (que ironia, chamar isso tudo de progresso!) atual!

Adorei o livro!
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Marcelo Catanho 15/02/2016

Uma descarada apologética cristã
Há alguns pontos dentro da análise feita pelo autor sobre cada livro que, segundo ele, tem o potencial de "estragar" o mundo, gostei especialmente do primeiro capítulo, sobre O Príncipe, de Maquiavel, é um bom resumo da enganação propagada pelos homens públicos em busca de poder, e também sobre algo muito importante que ele levante: as ideias tem consequências; não podemos lançar ideias por aí, fomentar ações, inconsequentemente. Mas a maior parte pareceu-me ser de extravasar problemas pessoais do autor contra os modos de vida daqueles de quem ele atacava as ideias, e também um viés cristão muito presente, desnecessário e raso, tanto que acho que seria mais honesto se esse trabalho tivesse um subtítulo que deixasse logo exposto aos leitores que se trata de um comentário a partir de uma visão cristã, ou no mínimo expusesse isso num prefácio ou introdução, em vez de aparentar que ele falaria de ideias sem apelar para superstições. Há uma forte e evidente aversão contra qualquer tentativa de ver o mundo sem precisar se justificar arbitrando uma suposta vontade de alguma divindade, a essas filosofias que não clamam por um deus o autor parece querer colocar a culpa por todos os males do mundo ocidental e a responsabilidade por criar a "decadência" de nossa sociedade.

Ele simplesmente ignora a perversidade e crueldade muito maiores no ocidente quando o cristianismo o governava, ignora que países com menor grau de crença religiosa são mais pacíficos e desenvolvidos (não necessariamente por isso, mas é uma considerável evidência que a falta de crença em algo sobrenatural não leva ao mal) e a enorme violência e horrendos atos de barbaridade que permeia a maior parte do principal livro cristão, a Bíblia, muitas vezes ordenadas diretamente pelo personagem Deus, a quem ele indica como a única fonte de uma moralidade superior, e de quanto preconceito, estupidez, atraso, destruição e malignidade foram inspirados por esse livro e suas ideias. Acho que a edição deste livro pode sair como um tiro no pé para a Vide Editorial, não só pelas críticas serem fracas, até porque a maior parte, para ser aceita, necessita que o leitor tenha um mínimo de fé na divindade do pensamento cristão, mas também por dar mais munição a ideia de que o pensamento da "direita" é essencialmente ligado a fé religiosa.

Quanto a visão infantil e sem base do autor quanto ao suposto mal que ele credita ao ateísmo, só me veio a cabeça dois trechos de uma de minhas músicas favoritas, Cry for the Moon, do Epica, "Mentes doutrinadas frequentemente contém pensamentos doentios e cometem a maioria dos males contra os quais pregam. Não tente me convencer com mensagens de Deus, vocês nos acusam dos pecados cometidos por vocês mesmos. É fácil condenar sem se olhar no espelho, atrás dos bastidores é que está a realidade [...] Você não pode continuar se escondendo atrás de velhos contos de fadas e continuar lavando suas mãos em inocência".
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Ana C. 27/01/2016

religiosos versus ateus
Sim, ele puxou para a sardinha religiosa dele, mas não mudou o fato que ele só escreveu verdades.
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Aa 23/01/2016

Leia antes de torcer o nariz
Peguei o livro só pelo título, sem saber o que esperar. No final das contas me deparei com uma análise e narrativa clara e concisa do mal real da mania ocidental pós-cristã de querer "consertar" o mundo, sempre dando muito, muito errado. Vale muito à pena.
Infelizmente, ateus que criaram nojinho da religião vão discordar do livro simplesmente pelo autor ser cristão e denunciar o ateísmo. Melhor seria que tanto cristãos como ateus enxergassem os erros de suas ideologias e atitudes; poderiam assim verificar que, pelo menos no século passado, o grande perigo da humanidade foi o ateísmo militante em suas diversas variedades.
Essa é a narrativa que vai por baixo do livro, conectando os livros e pensadores que mais influenciaram (negativamente) o século. Serve muito para desmascarar os novos deuses do mundo e tirar o véu de reformadores e revolucionário, mostrando as tristes figuras por trás dessas ideologias perigosas.
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Cassia 13/11/2015

De certa forma, um exercício de má-fé intelectual
Sou uma pessoa apaixonada por livros e, por conta disso, volta e meia me pego interessada por matérias/livros no estilo "Os melhores livros", "Os maiores livros" - e por aí vai. Por isso, ao ver um título tão forte e provocativo (ora, livros que 'estragaram' o mundo!?!), minha curiosidade foi atiçada e decidi lê-lo, para saber quais seriam essas obras literárias tão terríveis.

Ao final da leitura, terminei profundamente decepcionada com o livro e com o autor. As razões, explicarei no texto que se segue.

Logo de cara, ele nos introduz a quatro livros: "O príncipe - de Maquiavel", "Discurso sobre o método - de René Descartes", "Leviatã - de Thomas Hobbes" e "Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens - de Jean-Jacques Rousseau", e explica ao leitor por que os considera danosos. Usando-os como base, ele segue apresentando outras dez obras que teriam sido de uma forma ou de outra inspirada por uma ou mais obras desse quarteto original (Manifesto do Partido Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels; Utilitarismo, de John Stuart Mill; A descendência do homem, de Charles Darwin; Além do bem e do mal, de Friedrich Nietzsche; O Estado e a Revolução, de Vladimir Lênin;O eixo da civilização, de Margaret Sanger; Minha luta, de Adolf Hitler; O futuro de uma ilusão, de Sigmund Freud; Adolescência, sexo e cultura em Samoa, de Margaret Mead; O relatório Kinsey, de Alfred Kinsey) - arrematando com o que ele considera como uma "menção desonrosa", o livro "A mística feminina, de Betty Friedan".

Pois bem.

De uma forma geral, o autor busca apresentar ao seu leitor do que trata o livro discutido no capítulo a ele dedicado, e apresenta o que em seu ponto de vista seriam os seus pontos falhos e as razões pelas quais ele acha que a obra em questão acabou mostrando-se danosa à humanidade.

Ele tem alguns pontos de vista realmente muito interessantes, e que merecem uma atenção especial, principalmente quando trata dos livros de temática científica, onde questiona os métodos científicos empregados para se chegar aos resultados apresentados nos livros, bem como faz indagações incômodas, porém, bastante relevantes: muitos desses cientistas eram pessoas que tinham estilos de vida fora dos padrões e, então, não seriam a finalidade dessas pesquisas apresentadas, mais do que revelar a verdade, servirem de fundo para “validar” o que até pouco tempo antes da publicação dessas obras era considerado tabu? (isso ainda é uma realidade em nossos dias, onde um cientista denuncia os malefícios de determinado alimento e, dias depois, outra pesquisa surge, negando completamente a primeira, e por aí vai...). Ou nos sobre política, onde se fala sobre um sistema de governo utópico que, quando se torna real, se mostra tão nefasto quanto o regime anteriormente combatido (no caso, o comunismo) – e por aí vai.

Mas nem tudo são flores. Uma leitura mais atenta mostra que esta mesma obra poderia ser incluída em uma lista de livros que poderiam produzir grandes estragos após uma leitura mais superficial ou descuidada.

Logo de cara, incomodou-me em muitos dos livros abordados a obsessão do autor com o fato de o escritor ser ateu, e o ateísmo do escritor como sinônimo de mente distorcida e usina de más ideias. Curiosamente, um dos únicos livros apresentados cujo escritor seria religioso (Mein Kampf, de Adolf Hitler), poderia levar um leitor mais atento a se questionar: "Ora, o cidadão ali era religioso e olha só no que deu!". Astutamente, ele resolveu essa situação explicando que Hitler era um ateu no seu íntimo, e um religioso seletivo no público (ou seja: quando de seu interesse, negava ou apegava-se à religião a seu bel prazer).

Outra coisa que me incomodou bastante foi a escolha de determinados exemplos pelo autor para se fazer mais claro, e que considerei capciosos, na medida em que tocavam em temas em que mesmo nos dias de hoje, em que as pessoas têm um acesso maior e mais fácil à informação, ainda assim provocam discussões acaloradas e que, muitas vezes, beiram a irracionalidade (como o aborto, ou o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo, por exemplo).

Aliás, admirou-me muito que entre tantos livros “denunciados” pelo autor, não constasse nenhum de temática/autor religioso (e vários poderiam ser incluídos nesse rol, como o nefasto Martelo das Feiticeiras – o Malleus Malleficarum). Depois, ao ver no final do livro que o escritor era um teólogo, minha admiração transformou-se em decepção ao notar que, mais que o desejo honesto de debater sobre o tema em questão, havia (disfarçado sob uma argumentação esperta e ardilosa) o desejo de provar um ponto de vista conservador baseado na crença, entre outras coisas, de que nada de bom pode advir da cabeça de pessoas que não têm uma base religiosa ou tradicionalista.

No fim, achei muito sensacionalismo por nada. De certa forma, um exercício de má-fé intelectual.

Afinal, NENHUM dos livros listados lá deveria estar em uma lista de livros que “estragaram o mundo”, e NENHUM deles deveria ser impedido de ser publicado. Não nego que há pessoas mais fracas que são suscetíveis a determinadas idéias, mas, em minha modesta opinião, não foi o texto publicado nesses livros que “estragou” o mundo – mas sim a leitura apressada, preguiçosa, sem reflexão, feita por determinadas pessoas, que não procuraram se aprofundar, ver todos os ângulos da questão que estava sendo abordada. A arrogância de determinados leitores considerados mais cultos e que, ao verem determinadas credenciais diante do nome dos autores das obras (PhD, MD, etc.) as tomaram como expressão total da verdade – entre outras inúmeras razões que poderiam ser apontadas aqui.

Quer seja impresso em papiro, papel, digital – não interessa como seja produzido um livro. Ele sempre estragará o mundo quando você abrir mão do controle ao lê-lo, e permitir (por mais que seu ponto de vista seja semelhante ao do autor) que outra pessoa pense por você.
Ana C. 27/01/2016minha estante
Sim, o autor é religioso, mas ao meu ver não muda em nada o fato dos livros, que sim, realmente foram escritos por ateus, influenciaram a sociedade a ficar como está hoje. E a sociedade está uma maravilha? Não.


Sartor 26/06/2016minha estante
Na minha opinião, religião com razão não se misturam
Comecei a ler o livro sem perceber sua intenção, só quando cheguei em Darwin que a ficha caiu.


Luiz993 04/07/2016minha estante
Que haja ojeriza pelo fato do autor ser religioso, tudo bem, afinal a maioria doa ateus nutrem esse sentimento por religiosos, agora dizer que NENHUM dos livros deveriam estar na lista dos que estragaram o mundo, quando os próprios estragadores conferem a base de sua militância a esses mesmo livros, isso sim é má fé.

Leitura apressada para algo explícito? O autor deixou claro trechos dos livros em que não é necessário refletir o dia inteiro sobre o que pretendiam aqueles facínoras ao escreveram aquilo.

Má fé intelectual é esta resenha!


Bruno Oliveira 23/10/2016minha estante
São ruins esses livros que fazem apologia fingindo ser uma investigação séria. Teologia tem muito disso, infelizmente, e como a base dos leitores é bem xucra e predisposta a aceitar o que o autor diz, o debate em torno fica bem pobre.


Viruga 08/09/2017minha estante
Resenha completa. Parabéns. Vou tentar ler o livro sem tomar partidos e ver o que vou achar. Já lembrando que esse livro não deve ser pretexto para deixar de ler os livros citados pelo autor.


Raul 14/09/2017minha estante
Essa citação do "Malleus Malleficarum" é extremamente cômica... Qual nível de influência esse livro tem nos dias de hoje em comparação a Maquiavel, Darwin e Marx? No começo do livro o autor incentiva a leitura dos livros da lista e você sugere que ele propôs censura? É óbvio que a ação humana que estraga o mundo, mas é impossível negar a influência das idéias, principalmente quando elas ganham o status de "inquestionáveis"


Davi.Rezende 19/02/2018minha estante
Imaginei que fosse algo assim mesmo, até pq descobri o livro por indicação daquele youtuber Nando Moura, um fanático religioso (mas que diz muitas verdades que gosto). Inclusive, se fosse para listar um livro que fez mal a humanidade, talvez o primeiro fosse a bíblia. Que, provavelmente, na cabeça do autor, deve ser o que ele considera o mais importante rsrsrsr.


Dani Arruda 16/04/2020minha estante
Existe, em maior quantidade de pessoas, muito mais pessoas suscetíveis do que aquelas que questionam sobre o fato em si. E isso por si só já é bem grave e preocupante. E, uma vez pessoas com essas características tendo contato com obras intencionadas para inclinação alienadora dos fatos não tem como o final não ser diferente do que temos hoje na sociedade tampouco argumentar com as estatísticas trazidas pelos acontecimentos históricos justificados pelo o impacto dessas obras. Pelo menos eu vejo dessa maneira... ?


Line 11/09/2020minha estante
Na menção desonrosa sobre Betty Friedman o autor apela para ?xingamentos? como amargurada e marxista, para desqualificar o livro ?mística feminina?. Uma demonstração de mal caratismo.

Alguns argumentos são realmente válidos sobre como foram feitas algumas estatísticas e sobre a validade de alguns métodos. Mas no geral o autor desse livro não é uma pessoa que pode fazer essa crítica, pois ele mesmo se orienta ideologicamente (ideologia conservadora e religiosa) para defender os seus argumentos ao bel prazer.

Eu li apenas este capítulo passando raiva por causa dessa desonestidade travestida de ?verdade?. Não pretendo ler todo o livro e não encorajo ngm a fazê-lo.


Helton.Bergonci 02/12/2020minha estante
Primeiramente, o autor nunca citou em nenhum momento a proibição da publicação dos livros, justamente ao contrário, ele diz para ler, nunca de forma apressada, e para olhar para os livros com olhares críticos, saber eles desde o prefácio até o epílogo, e com isso enumerar os erros causados por tais livros.
Qual o problema de ter um viés conservador e criticar os livros?


Line 02/12/2020minha estante
Problema nenhum em ter um viés conservador. O problema é achar que o viés conservador não é um viés, entende? Achar que é a regra e que tudo que sai dessa linha é errado. Muitas pessoas conservadoras consideram suas ideologias como neutras e corretas e não apenas como ?outra? ideologia, outra forma de pensar, entende? tá aí o pulo do gato.

Quando alguém faz um livro falando mal (sim, ele desqualifica essas obras dizendo que são danosas. proibir a publicação de outros livros não faz parte da alçada de nenhum autor, até pq isso seria de um autoritarismo absurdo, né?) de obras apontando a religião dos autores como um parâmetro validador pra os livros serem considerados bons livros ou não, ele abre brecha para que façam o mesmo com ele. Muitas pessoas podem pegar a formação teísta dele e apontar como crítica para o que ele diz. E isso é desonesto. Uma pessoa conservadora e religiosa pode trazer grandes contribuições para a humanidade sim, mas infelizmente alguns insistem em falar/escrever groselhas hehe Da mesma maneira, pessoas sem qualquer veiculação religiosa também podem trazer muitas contribuições. Acho triste esse entendimento tão simples não estar à disposição de todos.


Matheus_Lago 23/03/2023minha estante
Conservadorismo não é uma ideologia, é a ausência de ideologia.




Gustavo 05/11/2015

Idéia interessante mas viés religioso
Idéia central do livro muito interessante, alguns argumentos plausíveis, porém grande viés religioso na maioria das discussões. Parte da premissa de que tudo que nega ou ignora o Deus cristão é equivocado. Muitas vezes escreve argumentos com ironia infantil.
Decepcionante.
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Jeane 28/07/2015

Muito interessante
Para mim foi uma agradável surpresa, porque eu escolhi este livro por acaso, mas pude aprender muito sobre os filósofos que até então só conhecia por algumas frases soltas. Foi muito estimulante, li quase ininterruptamente. O autor é profundo conhecedor dos clássicos e dá o seu parecer sobre as obras. Cabe ao leitor concordar ou não com sua visão. Vale a pena ler.
Ed 30/07/2015minha estante
experimente ler você mesmo os filósofos para criar uma opinião própria. é meio perigoso se deixar guiar pela ideia alheia assim, como se o autor fosse um oráculo do saber. Talvez vc tire conclusões diferentes =)


Jossi 18/02/2016minha estante
Esse livro mereceu 5 estrelas mesmo! EXCELENTE! Abriu meus olhos para muitas coisas que antes eu não enxergava e para livros que, tendo lido apenas trechos aqui e ali, não atentei para os significados mais profundos dos mesmos.

Quer saber? Vou reler todos (menos o da feminista, o de Hitler e de Marx, pois meu estômago não suportaria). Mas ler com distanciamento, para evitar a toxidade. Assim, conhecendo de perto as ideias dos maiores inimigos da humanidade, fica mais fácil argumentar contra eles.

Adorei o livro de Benjamim Wiker, pois é escrito numa linguagem acessível, simples e ao mesmo tempo, soube apreender os principais pontos de alguns dos livros mais tóxicos e destrutivos da história. :)




Debora696 25/07/2015

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Benjamin Wiker apresenta quinze livros tóxicos, livros que infectaram o pensamento ocidental de tal maneira que causa um certo espanto descobrir que o homem pré-revolução francesa possuía uma estrutura psíquica bem diferente da nossa. Situo a revolução francesa porque daquela época para cá houve uma degeneração total, uma subversão dos valores, em que o certo se tornou errado e o errado, certo. Dez livros(...) mostra como a degradação moral de nosso tempo já era anunciada desde Maquiavel.
Gustavo 01/10/2015minha estante
Ótima resenha




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