10 Livros que Estragaram o Mundo

10 Livros que Estragaram o Mundo Benjamin Wiker
Benjamin Wiker




Resenhas - 10 Livros Que Estragaram o Mundo


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Laiz 06/08/2020

estragaram pra QUEM?
- se tivesse uma lista de livros escritos com a bunda esse aqui tava no top 10
- se você critica os livros de carlos marques por terem indiretamente causado várias mortes porque não coloca na mesma lista a tal da bíblia que foi usada pra justificar a caça às bruxas (ou o assassinato de mulheres, homens e animais inocentes), genocídio indígena e escravidão negra? ah é porque você é um crente safado
- o argumento do cara pra reclamar de autoras do feminismo é que elas são "feias", e "frustradas" por não terem um relacionamento com um homem, ou seja feias e mal comidas, e eu queria saber quem foi que comeu ele tão bem pra ele usar esse tipo de argumento ralinho
Jessica1248 14/01/2022minha estante
Comentário perfeito!


Beca 21/06/2022minha estante
Eu estou lendo esse livro no momento e acredito que ele fala realmente coisas exageradas já que ele se baseia totalmente na ideologia cristã, que ele acredita. Mas usar esse exemplo da a bíblia no seu comentário é extremamente equivocado, vamos lembrar que as pessoas fizeram uma interpretação da Bíblia para usar como desculpa para essas barbaridades, o próprio pensamento humano que pregou essas perseguições.


Laiz 02/07/2022minha estante
extremamente equivocado onde minha filha tu vive embaixo de uma pedra é assiste jornal 5 minutos a gente vive na república federativa do evangelistão




Lucas 21/05/2016

Para entender o mundo e a revolução cultural que vivemos
Obra fantástica que vai mostrando, didaticamente e com citações, todo o estrago que alguns livros fizeram na nossa civilização ocidental. São ideias que tem em comum a negação de Deus e oferecendo no lugar a promessa de um paraíso terrestre, que só virá após uma revolução estatal, industrial ou sexual. Lógico que tal intervenção poderá causar alguns "pequenos" transtornos, mas que são perdoáveis quando o paraíso finalmente se concretizar no futuro. Quando chegará esse futuro hipotético? Não sabemos. O que temos até agora? Revoluções que, em 200 anos, mataram mais pessoas que os últimos 10 mil de história humana.

Quanto as críticas que o livro (e o autor) são cristãos é bom lembrar que a cultura ocidental que vivemos é baseada em três grandes pilares: religiosidade judaico-cristã, filosofia grega e direito romano. E, naturalmente, todas as ideologias de revolução passam justamente por negar esses pilares, majoritariamente o cristianismo que conservou e permitiu que os outros dois chegassem da antiguidade até hoje, além de fortalecer a moral e a família monogâmica. Só com isso em mente é possível entender o livro e o porque dessa abordagem cristã fazer todo o sentido. A revolução está acontecendo por vias culturais e tem como grande inimigo a moral cristã. Senti falta apenas de algumas citações quanto a Gramsci ou a Escola de Frankfurt, que também andam causando um estrago enorme no mundo.

Livro recomendado a todos os cristãos e demais pessoas que querem entender melhor as causas de tanta promiscuidade, propagandas mentirosas, violência, materialismo e ganancia desenfreada das últimas décadas.
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Rafael 21/03/2016

Apelativo
A única coisa boa no livro são os livros que ele diz que são ruins. Paradoxo. :)
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Valério 01/01/2023

Necessário, mas com parcimonia
O autor desvenda grandes nomes demonstrando que mesmo grandes mentes enveredam por caminhos obscuros. Em alguns momentos acho que ele pinça informações e extrapola um pouco na tinta. Mas não invalida a análise como um todo. Bom para abrirmos os olhos sobre como ideologias se infiltram sutilmente em nossa mente e na nossa sociedade.
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Jossi 18/02/2016

10 Livros que NUNCA DEVIAM ter sido escritos!
***** 5 ESTRELAS PARA O LIVRO!

Um livro excelente, abre os olhos das pessoas para OS LIVROS TÓXICOS, livros que JAMAIS deveriam ter sido escritos. Vejamos só hoje, na Europa, quanta perversidade: praticada contra populações inteiras de cidadãos europeus por um bando de esquerdistas obcecados pelo maldito 'multiculturalismo'. Sim, o islamismo é um amor, é a religião da 'paz dos cemitérios', né mesmo? E o esquerdistas apoiam isso. Por quê? Apenas para destruir 'um mundo malvado eurocêntrico' - porque a esquerda odeia o cristianismo. TODOS OS LIVROS citados estragaram muitas mentes, deturparam ideias e ideais, arrasaram sociedades inteiras. Porque todos foram a raiz do comunismo. E sabemos exatamente onde (para onde) o comunismo levou as sociedades ocidentais.

Se não gostou desse livro, por achá-lo exageradamente 'cristão', então leia Nicholas Hagger, A HISTÓRIA SECRETA DO OCIDENTE. Por ali verá que o autor desse livro rastreia as raízes dos males atuais. Para quem está "metendo o pau" no livro, porque o autor é cristão (e parece que o cristianismo anda... errr... meio demodê ultimamente), tente ler cada um dos livros citados.

Analise, usando como bússola o livro de Nicholas Hagger para ver onde todos os 'filósofos' iluminados nos levaram. Ao atual estado de coisas. Ao atual comunismo-esquerdismo-progressismo (que ironia, chamar isso tudo de progresso!) atual!

Adorei o livro!
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carolrosinelli 02/02/2018

Traz mais perguntas do que respostas...
Se você realmente quer apreciar este livro na totalidade, você tem de compreender que ele te trará muitos questionamentos, sobretudo se você não leu ou leu poucos livros que ele citou (eu li na íntegra apenas O príncipe e o Discurso sobre o método), sobre alguns outros eu conheço apenas partes analisadas sobre a luz de outros autores e haviam outros que eu nem conhecia, por exemplo o livro da Margaret Mead. Então, sinto que ainda preciso aprofundar-me muito mais nas críticas que ele faz no livro. Não acho que o livro tenha descrédito por ser analisado por um viés cristão. Eu compreendi e me surpreendi com várias análises que ele fez ao longo do livro. Não precisa de muito pra saber que Lênin, Hitler e Marx tiveram ideias nocivas que inspiram até hoje diversos homicídios físicos e culturais. Eu apenas "torci o nariz" para a análise que ele fez sobre o Discurso do método. Do restante, eu achei o livro bom, de qualidade e que me instigou a estudar muito mais e a ler muitos do livros que ele citou que eu ainda não li. O próprio Benjamin nos aconselha a fazer isso. É um lado da história. É aquilo que ele vê sob a luz da religião dele. Se você se incomoda tanto com isso, leia os livros que ele citou e tenha a sua própria opinião ou leia algum autor ateu falando desses próprios livros. Problema solucionado.
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Gustavo 05/11/2015

Idéia interessante mas viés religioso
Idéia central do livro muito interessante, alguns argumentos plausíveis, porém grande viés religioso na maioria das discussões. Parte da premissa de que tudo que nega ou ignora o Deus cristão é equivocado. Muitas vezes escreve argumentos com ironia infantil.
Decepcionante.
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Pri 31/12/2020

10 livros que estragaram o mundo
O autor apresenta e analisa 10 livros que considera de ideias ruins que ajudaram a estragar o mundo. Além dos 10, apresenta e analisa mais 5 que considera não ajudar em nada.
O autor faz isso por meio de uma didática metodológica que incentiva o leitor a desenvolver o raciocínio lógico para receber e analisar informações que recebam. Seja por um livro, noticiários, conversas informais, etc.
O livro nos leva a querer conhecer o conteúdo apresentado. Não apenas as obras, mas também seus autores. Também nos trás muitas lições.
Alan kleber 06/01/2021minha estante
Idéias têm consequências.


Pri 08/01/2021minha estante
Verdade




Felipe Felix 04/09/2020

Péssimo
De longe parecia ruim. De perto parecia que tava longe. O pior livro dentre os quais já li.
Jessica1248 14/01/2022minha estante
Concordo com você.




Marcelo Catanho 15/02/2016

Uma descarada apologética cristã
Há alguns pontos dentro da análise feita pelo autor sobre cada livro que, segundo ele, tem o potencial de "estragar" o mundo, gostei especialmente do primeiro capítulo, sobre O Príncipe, de Maquiavel, é um bom resumo da enganação propagada pelos homens públicos em busca de poder, e também sobre algo muito importante que ele levante: as ideias tem consequências; não podemos lançar ideias por aí, fomentar ações, inconsequentemente. Mas a maior parte pareceu-me ser de extravasar problemas pessoais do autor contra os modos de vida daqueles de quem ele atacava as ideias, e também um viés cristão muito presente, desnecessário e raso, tanto que acho que seria mais honesto se esse trabalho tivesse um subtítulo que deixasse logo exposto aos leitores que se trata de um comentário a partir de uma visão cristã, ou no mínimo expusesse isso num prefácio ou introdução, em vez de aparentar que ele falaria de ideias sem apelar para superstições. Há uma forte e evidente aversão contra qualquer tentativa de ver o mundo sem precisar se justificar arbitrando uma suposta vontade de alguma divindade, a essas filosofias que não clamam por um deus o autor parece querer colocar a culpa por todos os males do mundo ocidental e a responsabilidade por criar a "decadência" de nossa sociedade.

Ele simplesmente ignora a perversidade e crueldade muito maiores no ocidente quando o cristianismo o governava, ignora que países com menor grau de crença religiosa são mais pacíficos e desenvolvidos (não necessariamente por isso, mas é uma considerável evidência que a falta de crença em algo sobrenatural não leva ao mal) e a enorme violência e horrendos atos de barbaridade que permeia a maior parte do principal livro cristão, a Bíblia, muitas vezes ordenadas diretamente pelo personagem Deus, a quem ele indica como a única fonte de uma moralidade superior, e de quanto preconceito, estupidez, atraso, destruição e malignidade foram inspirados por esse livro e suas ideias. Acho que a edição deste livro pode sair como um tiro no pé para a Vide Editorial, não só pelas críticas serem fracas, até porque a maior parte, para ser aceita, necessita que o leitor tenha um mínimo de fé na divindade do pensamento cristão, mas também por dar mais munição a ideia de que o pensamento da "direita" é essencialmente ligado a fé religiosa.

Quanto a visão infantil e sem base do autor quanto ao suposto mal que ele credita ao ateísmo, só me veio a cabeça dois trechos de uma de minhas músicas favoritas, Cry for the Moon, do Epica, "Mentes doutrinadas frequentemente contém pensamentos doentios e cometem a maioria dos males contra os quais pregam. Não tente me convencer com mensagens de Deus, vocês nos acusam dos pecados cometidos por vocês mesmos. É fácil condenar sem se olhar no espelho, atrás dos bastidores é que está a realidade [...] Você não pode continuar se escondendo atrás de velhos contos de fadas e continuar lavando suas mãos em inocência".
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Fernando 13/02/2018

Leitura obrigatória
Toda pessoa que se diz conservadora ou de direita deve com da a ctz ler esse livro, e os de esquerda mais ainda. Explica a merda que as ideias q esses livros fizeram ao mundo
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Ana 04/09/2017

Um dos melhores livros que li em 2017 e sem dúvida pretendo reler muitas vezes. Pode ser indigesto para leitores que consideram alguns dos livros criticados pelo autor , como verdades absolutas e irretocáveis. Vale a pena sobretudo para quem tem um pensamento mais conservador.
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ArthurJ 14/06/2017

Pior livro que já li.
O autor não necessariamente escreve mal, mas usa apenas de sua opinião e visão de mundo para formular a lista, e ignora que, por exemplo, o livro Discurso sobre o Método foi fundamental para o desenvolvimento do método científico atual e da ciência em si; ignora também a importância de livros expoentes de Nietzsche e Maquiavel, e não considera o contexto social e a época em que foram escritos.

Só concordo com um livro na lista, e não cheguei a ler a critica deste.

Não li todos os livros que ele atacou, mas minha visão de mundo é tão diferente da dele que faz sentido colocar na minha lista de leitura quase todos.
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Ebenézer 29/06/2020

No mínimo bastante pretensiosa a tentativa do autor em criticar várias obras de autores e pensadores consagrados mundialmente.
Todo o arrazoado deste livro se assemelha àquele esforço ridículo do anão querendo sobrepujar a força de gigantes de robusta experiência.
Mas o autor tem o direito de assim se manifestar.
Entretanto, sua obra pífia ficará relegada ao esquecimento, enquanto as obras que critica permanecerão em seu voo altaneiro e inexpugnável.
Como é próprio da natureza humana que se sente atraída pelo que é interdito ou alvo de críticas, a presente obra desperta a curiosidade e, portanto, de certo modo incentiva o conhecimento e aprofundamento das obras criticadas.
Tal ocorreu comigo: já conhecia alguns autores. Adquiri as obras dos demais.
Resta-me "agradecer" ao autor por me instigar a gostar ainda mais dos 10 (dez) livros que ele se propôs a contestar.
Recomendadíssimos TODOS os livros que supostamente teriam estragado o mundo.
Como desgostar de Maquiavel, de René Descartes, de Freud, de Stuart Mill, de Margareth , de Hobbes, de Darwin e, o que dizer de Nietsche?
Todos eles gigantes que transformaram o pensamento ocidental, e promoveram o desenvolvimento da civilização.
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Saulo115 29/04/2020

Bom Senso...
"...O bom senso e um pouco de lógica nos advertem que, se idéias tem consequências, então más idéias tem más consequências. E, ainda mais óbvio: más idéias, escritas em livros, tornam-se muito mais duráveis, infectam gerações e mais gerações e ampliam a miséria do mundo..."
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