Resenhas - A Condessa Sangrenta

Lanny 18/04/2024

Báthory
Ouvindo a banda Bathory me perguntei de onde eu conhecia esse nome, logo lembrei dos videos que já vi sobre a Condessa, e acho que essa leitura foi melhor que eles.
Detalhado, ilustrações lindas e completamente insano, a descrição da tortura da Erzsébet me deixou * boca aberta * haha
Gostei de como foi escrito, de como não se prendeu em só relatar e descrever, mas também mostrar seu próprio ponto de vista sobre a Báthory.

Katyane3 07/04/2024

Ela era uma mulher (muito!) perigosa…. 😱
Não há muito o que resenhar, por ser um livro extremamente curto, que relata os crimes da condessa Báthory do ponto de vista da autora Alejandra com os desenhos (assustadores!) do ilustrador Santiago.

Só acho, por ser um assunto diferente, deveria ter mais informações.

Bruna 11/09/2023

A Condessa Sangrenta
Escrita magnífica... gostaria de ler mais dessa autora.
Quanto a história: tudo realmente muito macabro e tenebroso... difícil acreditar que realmente aconteceu e que existem pessoas tão perversas.

Biblioteca 16/07/2023

Boa leitura
?Elizabeth Báthory- A Condessa Sangrenta
?Nota : 4,5??
? Minhas impressões : 08/2023

"Há os que alegam falta e precisão históricanos crimes a ela atribuídos. Suspeitam de exagero nos estudos do período vitoriano, quando se popularizaram as histórias de vampiram. Mesmo que os fatos tenha sido exarcebados pela posteridade, há que se considerar o mito." pag 58

?Em Byrbathor- uma cidade na Transilvânia (atual Hungria) de familíla rica de influente - aos 15 anos Elizabeth se casa com o príncipe Ferenc Nádasdy ( que reza a lenda ter sido o responsa´vel por sua inicação às tecnicas de torturas que ela utilizava nos empregados e nas suas vítimas).

?Conhecido pelos registros como a primeira serial killer- seu auge no crime ocorreu após a morte do marido quando jovens do vilarejo eram atraídas ao seu castelo como promessa de serviço e desapareciam. Assassina sádica se banhava com o sangue de suas vítimas em uma tentativa de se manter jovem ( por isso o apelido)

?Apenas em 1610 as autoridades hungaras começaram a investigar comandado por Gyargy Thurzó com ordem do rei Mathias II- foi condenada a prisão perpétua em um quarto do castelo e seus parceiros sentenciados á morte, premeneceu presa por 4 anos presa no buraco na parede com pequenas aberturas para ventilação e alimentos.

?Já conheciam? dicas de leitura e filmes nos videos... #condessasangrentra #elizabethbathory #serialkiller

Luiz.Garrido 02/06/2023

Uma história cruel e macabra
"Ela é mais uma prova de que a liberdade absoluta da criatura humana é horrível".

Apesar de curto, o livro é bem feito e aborda de forma geral diversos pontos de uma história cruel e macabra baseada em fatos reais.

Samara Diniz 28/01/2023

Serial Killer mulher
Muito bom, mistura prosa e poesia. Ilustrações impecáveis, que fazem jus a atmosfera de medo que a condessa (que realmente existiu e é considerada a primeira serial killer da história) imprimia a suas vítimas em seu castelo.

Patrícia Santos 27/01/2023

Uma história de obsessão pela beleza, psique humana, assassinatos e perversão sexual.
Podemos ver na atualidade muitas pessoas com obsessão pela beleza, tais exemplos: plásticas, dietas malucas dentre muitas outras coisas.

Marco 15/01/2023

O início dos vampiros? Até onde é realidade ou ficção?
Nenhuma dessas perguntas é respondida no decorrer deste livro, porém, como leitor, creio q vc terá uma das experiências mais impactantes no mundo literário.
Com artes estonteantemente belas de Santiago Caruso e um texto econômico, direto, impactante, cru e cruel de Alejandra Pizarnik, iremos adentrar parte da mente doentia da condessa Erzébet Báthory e como ela se deleitava (em todos os sentidos da palavra) com suas criadas.
Pontuar qualquer uma de suas crueldades seria spoiler, e acho q tira a graça daquele q terá o impacto pela primeira vez. A narrativa é direta, relatando parte dos ocorridos até culminar no fim da vida da condessa.
Uma pedida certeira para os amantes de terror, e principalmente aquele terror da realidade.

Julio 09/01/2023

Interessante, mas decepcionante...
Esperava mais, é bem curto e não fala muito sobre a Elizabeth Bathory, conta bem por cima sobre formas com as quais ela mais atuava em seus crimes.

Ludloo 04/01/2023

Vanitatis Favces - Favores da Vaidade
Entre minhas caminhadas pela internet, me deparo com esse livro, de imediato a capa me chamou atenção e comecei a lê-lo, confesso que não era minha primeira escolha de livro para começar o ano debruçada nas páginas, mas a minha veia curiosa me incomodou.

Alejandra Pizarnik descreve em breves, mas sucintas palavras as atrocidades que Erzsébet Báthory, A Condessa Sangrenta, realiza entre os períodos de sua existência.

Os capítulos são divididos por alguns métodos de tortura que a Condessa usava em mulheres virgens que atraia para seu castelo em prol de se beneficiar de seus gritos e sangue. Sádica e cruel a mulher possuía uma masmorra em seu castelo onde fica sua “Virgem de ferro” - instrumento onde uma mulher virgem era fechada em seu interior tendo seu corpo perfurado pelos punhais em seu interior -, a “Gaiola mortal” – um de seus cumplices empurravam a jovem presa na gaiola até ela se ferir derramando sangue sobre Erzsébet lhe dando seu “banho da juventude” -, fora outros tipos inumanos de torturas e perversidade sexual da qual Erzsébet se beneficiava.

O curioso sobre essa excêntrica personagem é que o motivo de realizar as torturas – além do entretenimento (e prazer) – era a busca incansável para retardar o envelhecimento, consequentemente preservar sua beleza jovial enquanto a morte lhe abraçava.


“... Mas quem é a Morte? E a Dama que assola e cresta como e onde quer. Sim, e além disso é uma definição possível da condessa Báthory. Nunca ninguém não quis de tal modo envelhecer, isto é: morrer. Por isso, talvez, representasse e encarnasse a Morte. Porque, como a Morte vai morrer? ...”


Queria ter comentado nessa resenha sobre a serial killer que Erzsébet foi, - essa falha não significa que romantizei ou a favoreci pelas suas barbáries desferidas contra as aproximadamente 610 mulheres, pelo contrário - mas enquanto meus olhos iam passando pelas páginas o que mais me tocou foi a busca pela beleza e jovialidade da mulher naquela época e em como a busca por essas coisas não mudou com o decorrer dos séculos.

Não somos diferentes da Condessa, atualmente não precisamos recorrer a banhos de sangue ou a bruxarias para esse tal feito, mas uma pequena visita aos profissionais da área da beleza podemos nos deparar com uma vastidão de métodos para retardar o envelhecimento, - como se isso fosse possível -, tudo para que as pessoas possam se sentir bem em sua própria pele.

Maria 14/09/2022

Tortura
Não espere ler esse livro para saber da biografia da Condessa. É explorado mais as torturas e o que ela fazia para humilhar suas vítimas. É bom para ter uma visão mais ampla da crueldade dela com uma visão mais poética, se é que possível.
O que me incomodou foi os poemas em francês em que não há tradução.

Maria Bárbara Menezes 05/09/2022

Melancólico e belo como Bathoty
Melancólico e belo como a condessa ,o livro nos leva pela história de Elizabeth Bathory, ilustrando cada capítulo com artes tanto belas como assustadoras. Aqui o profano, a depressão, a luxúria, o homossexualismo, a beleza, a morte e a podridão são partes da história. Maravilhoso. Recomendo para amantes de arte e de terror.

Gabrielle 23/08/2022

Comecei a ler pensando ser uma coisa e achei outra. A inicio pensei ser uma biografia da Erzsébet Bathory que ficou conhecida como "A Condessa Sangrenta", mas os autores se perderam um pouco. O texto do livro tem um ar poético que mescla o horror e a loucura dos atos verídicos da Condessa, no entanto para alguém que nao conhece sobre sua história e seus crimes é um livro confuso, pois é muito superficial. Nao e um livro de começo, meio e fim. E um livro de meio e fim, apenas.
As ilustrações fazem do livro algo muito bonito (e assustador), mas o texto, infelizmente deixou a desejar.

Cdmm 25/07/2022

Gore....
Realmente achei que teria algum contexto maior da vida ou da psique da Condessa, mas o maior enfoque é nos métodos de tortura que não são tanto do meu interesse kkkk. O ponto alto fica por conta das ilustrações belíssimas, que aliás justificam o livro físico.