A Sensitiva

A Sensitiva Hannah Howell




Resenhas - A Sensitiva


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Pryh Santos 27/02/2013

O segundo livro da Saga Wherlocke/Vaughn conta a história de Penélope W. Nossa mocinha da vez consegue ver os espíritos dos mortos e coisas relacionadas – Igual[?] ao tudo de bom do Iago Vaughn – e, como a sinopse bem já diz: “e seu dom especial a levou para um mundo perigoso de alta sociedade, quando foi sequestrada e vendida a uma cafetina criminosa”.
É isso mesmo caro leitor, o livro já começa num bordel, nesse ponto acredito que a H² (Tô encurtando o nome da autora, problem?) acertou mais do que no anterior, assim como no decorrer do livro. Pen, diferente de Chloe e até mesmo da minha querida[?] Alethea Vaughn não vive tão confortavelmente usufruindo da riqueza de um descendente de nobre, apesar de ser filha de um marquês. Pelo contrário, depois que sua mãe e o Barão com que essa se casou faleceu, seus dois meio irmãos – Clarissa e Charles – fizeram-na passar a viver num quartinho no sótão, exilando-a de qualquer vida social que ela poderia ter. O que não seria muita, já que a outra casa que mantinha, ‘A toca Wherlocke’, abrigava dez crianças ilegítimas, todas filhas de seus parentes, e deixadas a seus cuidados depois de serem abandonadas pelas mães ou expulsas pelas madrastas – no caso de seus dois irmãos por parte de pai.

Como se não bastasse todo esse sofrimento ela vendida para uma cafetina depois de ser sequestrada para ser entregue a um homem na manhã seguinte ao rapto. Porém, como uma boa gananciosa, a dona do bordel decide lucrar mais um pouco com a bela jovem e fazer dela o presentinho que os amigos do Lorde Ashton Radmoor estão lhe pagando para uma ‘despedida de solteiro’. Que por acaso é justamente o homem com que Clarissa pretende se casar, – devido ao dote da mesma capaz de pagar grande parte da divida que a família Radmoor tem – e também por quem Pen nutre certo sentimento.
Apesar de sua mente inebriada por algum tipo de poção dado pela cafetina, e ainda pelo forte desejo dispendido de ter Ashton saboreando lhe os prazeres de seu corpo, Penélope tenta explicar ao Lorde quem é e que não estava ali de livre e espontânea vontade. Bem como via espíritos incluindo o de uma moça chamada Faith que havia morrido naquela mesma cama. Ashton não dá muito ouvidos pra ela em um primeiro momento, acreditando que aquilo faz parte do joguinho sexual que os amigos pagaram para ele. Mas o pobre[?] acaba sendo forçado a acreditar logo depois.
A trama segue bem movimentada, entre o desenrolar do mistério sobre a moça morta e outros segredos guardados por debaixo do bordel, tentativas de assassinato contra Penélope para que a herança – até então quase totalmente desconhecida – de Pen seja abocanhada por seus meio irmãos e a tentativa de Ashton conseguir o dinheiro de que precisa sem se atar a megera Clarissa.
No geral eu gostei do livro, bem mais do que o primeiro diga-se de passagem. E com o conhecimento do terceiro livro, acho que a H² foi evoluindo durante a escrita dos mesmo, espero que isso valha para o quarto livro da série. Mas, como venho notado, apesar de dessa vez ter gostado bastante da trama central – claramente pelo fato dos dois personagens não estarem nadando em dinheiro e terem lá uma vida facilitada – meu personagem favorito ainda se mantem um secundário. E dessa vez – não necessariamente nessa ordem – ficaram sendo:
Paulinho, primo de Pen, e adorável a sua forma chocante e com um palavreado muito mais maduro do que se espera de um garoto de cinco anos, e que possui o dom da visão.
Lady Mary – mãe de Ashton – por sua forma forte e personalidade marcante – acho que esse parece ser um traço das damas maduras dos romances da saga. – a qual eu também acho que se daria muito bem com a Tia Olímpia XD
E por ultimo, que eu ainda não decidi se entra no surto de ultra favorito, mas que eu gostei bastante. Artemis, o irmão de Pen, protetor e com um humor um tantinho sarcástico, talvez um pouco como o Hector. Outra criança destemidante adorável.
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Yumi 15/02/2013

Uma mistura histórica de Sexto Sentido e Cinderela!
Nunca tinha lido um livro da Hannah Howell, mesmo ouvindo muitos comentários sobre. "A Sensitiva" não serviu para fazer eu virar fã, porém me deu muita água na boca para continuar lendo a série e outros livros da autora. Gostei do livro, gostei do enredo, mas ele poderia ter sido mais bem aproveitado.

Penélope, nossa mocinha, faz parte da família Wherlocke, conhecida pelos dons sobrenaturais de seus integrantes. Ela é uma sensitiva e consegue ver e se comunicar com pessoas mortas. Tem um bom caráter e é forte. Apesar de todos os seus problemas e de todas as responsabilidades em suas costas, não se faz de coitadinha.

O livro começa quente, com ela sendo raptada e levada até um bordel cheio de espíritos malignos e almas atormentadas para satisfazer um pedido de um homem desconhecido. Por sua sorte, a gananciosa dona do bordel acaba vendendo-a para outro rapaz (comprometido com sua meia-irmã e por quem Penélope já era atraída) que não tinha nada a ver com a história e estava procurando uma despedida de solteiro motivado por seus amigos. Mesmo não acreditando completamente no que ela lhe conta e quase a desonrando, ele ajuda a sair de lá e se sente impelido a descobrir mais sobre a moça, sua família e sobre quem a colocou naquela enrascada, graças ao incrível fascínio que ela exerceu sobre ele. E é aí que o negócio começa. A mocinha sofre atentados com gosto e, à medida que eles procuram provas (Eles: Mocinho, amigos do mocinho, família da mocinha, família do mocinho, agentes da CIA e companhia), desenterram culpados e cúmplices, sujeira e muita podridão. Literalmente.

O mocinho, mesmo com seu lado protetor e possessivo - O que eu amo - não me agradou. Durante o começo e até a metade do livro fiquei muito contrariada. Não que ele fosse ruim, só não consegui achá-lo sexy. Até seus conflitos internos me irritaram. Em certos momentos, dava a impressão de ser imaturo, acomodado e traumatizado demasiadamente com a atitude do pai. Basicamente sem sal. Se a mocinha não é do tipo que fica remoendo as pitangas, ele é um pouquinho ao contrário. Porém, nos últimos capítulos, ele conseguiu tomar atitude, procurar outros meios para salvar a família e ficar com sua amada. Ganhou pontos comigo por ter se desenvolvido na história. Falando em outros meios, como é fácil fazer brotar investimentos de sucesso e fortunas quando é conveniente, em?

A trama tem muitos personagens importantes e isso é um pouco confuso e cansativo. O livro poderia ter sido “enxugado” um pouco, tirando algumas pessoas do foco. Nas partes que Ashton falava com todos os seus amigos, por exemplo, teve diálogos que eu não sabia quem dizia o quê. Muita gente junta, muitas conversas, muitas cenas desnecessárias para encher linguiça. Para mim, dois amiguinhos para ele já estava ótimo, isto é, considerando que um teve grande importância na história e eu gostei dele (:

Ainda sobre os personagens, a maioria me conquistou, mesmo achando que eles deveriam ser divididos em vários livros e não socados apenas em um. A Lady Mary é uma linda. Septimus Vaughn é tudo de bom. Os menininhos, cuidados por Penélope, foram muito fofos e corajosos. O mocinho deveria aprender com eles. E os integrantes masculinos da família Wherlocke? Eles me deram calor (risos) e o mocinho deveria aprender com eles também. É, eu realmente não fui com a cara do Lorde Ashton. Não obstante, deixo aqui meu protesto contra os safados abandonadores de criança Wherlocke.

O mistério foi bem conduzido, apesar de não ser tão misterioso. O enredo careceu de uma maior caracterização do ambiente. Senti também a presença de pontas soltas. Resumindo, começo quente e interessante, desenvolvimento cansativo, final muito bom e agitado. Os cadáveres espalhados pelo livro me agradaram demais. A autora sabe como criar um drama funesto. De qualquer forma, li o livro rapidinho. Não me arrependi, mas não sei se recomendo.
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Helana O'hara 29/01/2013

A Sensitiva.
A Sensitiva é o segundo livro da série da Família Wherlocke.
Nele conhecemos Penélope, uma jovem que consegue ver espíritos de pessoas que morreram e precisam de ajuda para ir embora tranquilamente.
Penélope é filha bastarda e por isso sua meia-irmã Clarissa a trata como se fosse empregada. E para piorar as coisas, ela ainda tem outros meio-irmãos que foram “jogados” para fora da família e vivem em uma casa chama Toca Wherlocke, Penélope sensibilizada com eles, ajuda a cuidar de cada um dos meninos e todos também tem algum dom especial.
Já no começo do livro percebemos que Penélope sofre perigo. Ela é raptada e levada a um bordel para servir a um nobre rapaz que vai se casar. Ela está amarrada na cama e no local percebe que ali morreu uma pessoa.
Enquanto ela tenta descobrir o que aconteceu no quarto, um homem entra, Ashton, um jovem que vai se casar e seu presente seria uma prostituta do bordel.
Porém nossa protagonista não esperava que o home seria justo Ashton, noivo de sua meia irmã. No qual ela é completamente apaixonada.

Os meninos acham Penélope e junto com Ashton a tiram do bordel.
Ali começa toda uma saga para descobrir quem quer matar Penélope. E também ali, Ashton se apaixona por Penélope.
Ela sofre vários atentados durante o livro! No começo do livro, o leitor já sabe quem quer vê-lá morta, mas o jeito que a autora nos leva até o responsável por isso é interessante – a protagonista acaba se deparando com outros espíritos por causa disso.
Ao contrário do livro A Vidente, onde me deparei com uma protagonista chata, em A Sensitiva, Penélope é doce, inteligente e uma pessoa maravilhosa, todos os atributos que suponho que um membro da família Wherlocke deve ter.
Hannah Howell, acertou em cheio quando escreveu a história de Penélope.
Ashton o par romântico da protagonista ganha uma grande importância no livro, crescendo a cada capitulo lido.
O moço é um jovem que precisa se casar com Clarissa para salvar sua família da falência, mas descobre em Penélope o verdadeiro amor e alguém na qual pode contar sempre.

Achei o livro muito interessante e gostoso de ler. Ao contrário do primeiro livro da série, este não tem aquele ar de livro de banca sabe? A Sensitiva é um livro coerente, inteligente.. Enfim, apaixonem-se pela linda Penélope!
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Déborah 22/01/2013

A sensitiva de Hannah Howell
Bom! Este livro é a segundo da saga da família Whelorcke. Fala sobre uma jovem chamada Penélope Whelorcke que tem um dom de ver e falar com espíritos. Mas o inesperado acontece ela é devida misteriosamente para uma cafetina e raptada, quando acorda está em um quarto de bordel. Onde o destino manda o Jovem Ashton que ela é apaixonada para este quarto. Porém o jovem está noivo de Clarissa (meia-irmã de Penélope). Quando o encontra ela se apaixona e a cada dia que passa essa paixão só faz aumentar.
O resto do livro, vou deixar para você mesmo ler. Garanto que é muito bom! :-)
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Ler, viver, ama 20/01/2013

A Sensitiva de Hannah Howell.
Depois de ler críticas, e mais críticas e mais críticas sobre os livros da Hannah Howell eu resolvi ler e formar minha própria opinião.
"A Sensitiva" é o segundo livro da série dos Wherlocke, e o primeiro que eu li, já que a única ligação de um livro com o outro é o parentesco dos personagens. A história começa em um ponto já muito agitado, por assim dizer. Penélope estava sendo levada ao bordel, onde alguém a tinha "encomendado" para seu prazer pessoal.
Logo no início se percebe que será uma leitura fácil, apesar de algumas palavras serem antiquadas pela data em que a história se passa. É tudo muito bem colocado, e o que mais me agradou é que ninguém se apaixonou em um lindo passe de mágica. O que houve entre o casal principal - Lorde Ashton e Lady Penélope - começou com desejo, um desejo aliás, que não se consumou no início, não antes deles se conhecerem melhor.
A minha nota foi 4, por causa da concentração nos momentos íntimos do casal depois da primeira vez que eles se envolvem. Poderia ser menos, em minha opinião. Mas tirando isso, a história é bem formada, com os acontecimentos sempre no tempo exato, nunca deixando o livro ficar algo chato de se ler. Os meninos - ou bastardos, como são chamados - são muito fofos e engraçados, principalmente o Paulinho.
O dom da Penélope e das pessoas da sua família são muito bem explicados, e nada tão extraordinário, como ter laser saindo dos olhos ou saber voar. São coisas simples, como ver fantasmas, ser persuasivo.
É um romance quente e sobrenatural, fofo e que mostra que homem nenhum deve se submeter a mulher, como também nenhuma mulher deve ser submissiva ao homem.
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Rosa Maria 19/01/2013

Menos que passa - tempo
Um romance sem um conflito principal forte . Vários conflitos secundários.
Um lorde atrás de uma herdeira rica . Uma herdeira rica roubada tentando se manter viva e reaver sua herança. Treze personagens com poderes ou dons (criar tempestades , detectar mentiras, conversar com espíritos curar doentes , etc, etc, etc...)e um enorme número de cadáveres em decomposição somando com descrições de práticas sexuais .
Caracterização de personagens ?? Nenhuma . Descrições de emoções ??
E a caracterização do ambiente ?? Só sei que é em Londres Sec.XVIII porque li a orelha .
Quem é o vilão ?? Na 1ª página é dito !!
Ler e não ler o romance é a mesma coisa .
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Nathália 16/01/2013

Bom para passar o tempo
Sabe aquelas comédias românticas que antes de você começar a ver, já sabe como será o final? Então, a Sensitiva é a mesma coisa: um romance um tanto açucarado e com vilões e destinos totalmente previsíveis. Precisava ler algo mais leve depois de Guerra dos Tronos, e a Sensitiva cumpriu perfeitamente esse papel. Tem seus momentos Sabrina com fala e descrições do tipo: meu amor tem corpo mega atlético, de comportamento e reputação inquestionáveis, quando me toca tem o melhor beijo e sexo do mundo, ou seja, o cara é a descrição da perfeição. Além de problemas que se arrastam ao longo do livro que mesmo sabendo que a solução era extremamente óbvia, serão solucionados somente no final fazendo a gente pensar de forma irônica: "nunca tinha imaginado isso". Mas mesmo assim, A Sensitiva vale a pena ler por proporcionar uma leitura leve e nos fazer recordar de romances do período da adolescência. Recomendo bastante!!!
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Suh 18/12/2012

Legal até
Então nesse livro vou tentar uma abordagem diferente , o resumo que tem atrás do livro não é muito parecido com a história, é meio superficial e não prende muito a atenção.
Nesse livro conhecemos Penólope Wherlocke,uma menina que vem uma família com dons paranormais, Penélope perde o pai ainda pequena, e sua mãe se casa novamente , mas para o seu azar com um cara malvado(clichê), então a mãe dela morre, e o padrasto também,e ela é obrigada a viver escondida no sótão da sua casa,por ordem de seus meio irmãos Clarissa e Charles, por que enquanto for menor de idade, não tem direito a herança , no entanto todo dia ela foge e vai cuidar dos filhos bastardos de seus parentes Charles, manda uma cafetina sequestra-la ,e se desenvolve uma longa história a partir desse enredo, é um livro com mistério , romance , pode ser considerado envolvente, mesmo ouvindo muitas criticas sobre ele eu tomei coragem para ler, e não me arrependi pois cheguei a gostar do livro.
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Camila M. 16/12/2012

Razoável
A leitura desta trilogia sobre as familias Vaughn e Werlock são interessantes, porém, as histórias são fáceis de se interpretar o desenrolar da situação e o romance se passar nos seculos passados. São romances eu diria bem clássicos e picantes para quem gosta.
O segundo livro eu achei a história um pouco cansativa em relação ao primeiro.
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Deborah Vermontt 26/11/2012

muito bom!!!
penélope é uma mulher com ideias próprias, algo que sempre a afastou dos homens de sua época,mas enfim encontra alguem seguro e capaz de lidar com suas abilidades sobrenaturais.

A sensitiva é o segundo livro da saga da familia wherlocke.

Ao vé-la, ashton ficou enfeitiçado . algo lhe diz que deveria esquecê-la, mais é atraido cada vez mais para a vida dela,transformando -se em seu protetor.

muito bom recomendadissimo pra quem gosta de romances sobrenaturais!!!

nâo é preciso ler todos cada historia é independente mais recomemdo tambem a intuitiva !!!
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luzuanon.appromances 15/11/2012

LEIA MAIS: http://www.apaixonadaporromances.com.br/2012/10/li-postei-sensitiva-hannah-howell.html
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Adriana 02/10/2012

Dando sequência a série da Família Wherlocke já que este livro estava na minha estante desde janeiro o livro de hoje é A Sensitiva, de Hannah Howell.

Famosa por seus livros para mulheres, a autora escreveu esta série de romances históricos contando a saga dos Wherlocke e dos Vaughn. Dotados de talentos especiais, eles se refugiam em suas casas, são reclusos e fechados. Correm boatos de sua beleza e feitos extraordinários, mas no geral as pessoas tendem a condenar tudo que é novo e diferente.

No primeiro livro da série, chamado A Vidente, conhecemos a história de Chloe Wherlocke e seu romance com o conde Julian Kenwood.

Neste segundo livro a protagonista é Penélope Wherlocke, uma mulher forte e guerreira, que enfrenta as dificuldades com graça e força de vontade. Ela cuida das crianças “bastardas” da família. Famosos pela alta fertilidade, muitos dos Wherlocke acabam tendo vários filhos que não são bem aceitos em suas famílias ou não podem acompanhá-los. Por isso, a Toca Wherlocke virou um refúgio para estas crianças.

E Penélope, apesar dos poucos recursos que dispõe, cria a todos como se fossem filhos. Ela é herdeira de uma grande fortuna, mas foi vítima de um golpe de seus meio irmãos e vive como a gata borralheira da família. Morando em um sótão, ela precisa fugir para cuidar de seus pequenos e sabe que não deve ser vista pela sociedade.

Tudo isso muda quando ela conhece Lorde Ashton em circunstâncias muito engraçadas e desagradáveis (ou não, dependendo do ponto de vista). Ele é noivo de sua meia irmã, mas mesmo assim Penélope sempre sentiu uma atração leve pelo lorde.

Em meio a uma trama recheada de intrigas, romance e sedução, os dois vão descobrindo que podem sim fazer parte do mundo um do outro, mesmo que sejam quase opostos.

Eu gosto muito desta série porque, dentre os romances históricos, é a única que li e apresenta elementos sobrenaturais bem colocados na história. A trama pode parecer um pouco confusa no início, mas logo o leitor consegue se situar no contexto geral. E o melhor é que os volumes não tem ligação entre si. Ou seja, você pode ler fora de ordem sem problemas!

Outro ponto positivo são as edições muito fofas da Editora Lua de Papel. Cada livro vem amarrado com uma fitinha de cetim na cor predominante da capa do livro. Assim, ele fica parecendo um diário. Acho muito fofo e bastante criativo!

Para quem curte este tipo de história, principalmente o público feminino, Hannah Howell é totalmente recomendada!

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=4762
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Koda 11/07/2012

"A sensitiva" é um romance que tem tudo pra se tornar um clássico nos tempos modernos. Apesar de vivido na época de lançamentos de muitos clássicos, ele é um livro bem atual! Trata-se de um romance proibido vivido em pleno sec. XVII, onde casamentos arranjados e feitos por dinheiro ainda eram bem comuns.
Lord Ashton, desesperado para salvar sua família da miséria, resolve se casar com Clarissa, uma mulher soberba, ignorante e possessiva, mas que poderia dar a ele o dinheiro para salvá-lo da desgraça.
Seus amigos resolveram colocá-lo numa farra de despedida de solteiro, e é ai que ele conhece Penélope Wherlocke. Ela foi raptada pela dona do bordel e levada às forças para "a matança". Ashton fica enfeitiçado instantaneamente, e ambos se jogam numa luta incansável pelo amor impossível. Em meio à tentativas de assassinado, lutas para conseguir dinheiro e mentiras descaradas sendo descobertas, Ashton e Penélope se veem presos num jogo amoroso onde a carne e a paixão gritam mais alto ao cair da noite.
Um clássico numa linguagem moderna, simples e encantadora. Irresistível, vale a pena ler!
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Vanessa 07/07/2012


Os Wherlocke vêm sido abençoados desde a antiguidade com dons únicos. Alguns têm o dom da clarividência, outros possuem o dom da cura ou mesmo afinidade com animais.
Em A Sensitiva conhecemos Penélope, que tem o dom de pode ver fantasmas, espíritos de pessoas presas à terra por seus assuntos pendentes. Um dom não muito útil quando Penélope é raptada e levada para trabalhar forçadamente em um bordel.

Drogada no bordel, Penélope nada pode fazer além de esperar pelo destino. Mas, no lugar de um homem repugnante qualquer quem aparece em seu quarto é Ashton Radmoor, que após descobrir que ela estava lá contra sua vontade acaba ajudando-a.
Alguém deseja fazer mal à Penélope e a dama corre risco de vida. Com a ajuda de Ashton e seus amigos começa então uma corrida para descobrir quem está por trás dos atentados à jovem além da tentativa de desmascarar as pessoas que supostamente deveriam cuidar de Penélope.
A Sensitiva, assim como o livro anterior, apesar de ser um romance histórico possui uma linguagem fluida, deixando a leitura tranqüila, sem todo aquele linguajar formal, antigo e maçante.
Também como o livro anterior, A Sensitiva apresenta algumas crianças ligadas à personagem principal. Espero que esse seja um ponto presente em todos os livros, pois as crianças são os melhores personagens e dão uma graça totalmente diferente à história.
Entretanto, achei a história um pouco repetitiva, com Ashton Radmoor falando sobre seu apego à razão e duvidando sobre os dons dos Wherlocke. Achei que faltou também mais ação e atenção cercando os dons dos Wherlocke. A parte mais para o meio da história é um tanto parada, só planejamentos para ajudar Penélope e resolver outros problemas. Não chega a ser monótono ou nos fazer querer parar de ler, mas seria muito melhor se fosse um pouco mais agitado.
O final, porém, é animador, e a agitação que faltava finalmente aparece.

http://rsresenhas.blogspot.com.br/
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Jois Duarte 04/07/2012

Como todo membro da família Wherlocke, Penélope tem "seu poder": seu dom é ver e conversar com espíritos, principalmente aqueles que deixaram pendências na Terra ou que estão desnorteados por terem tido mortes cruéis, ajudando-os na travessia... tipo, Melinda de Ghost Whisperer, saca?!

Após a morte de sua mãe, Penélope, filha de um marquês já falecido, passa a ser humilhada por seus irmãos de criação, Charles e Clarissa, e obrigada a morar no sótão da mansão como se fosse um segredo sujo, escondido do mundo. Com a ajuda de um advogado mau caráter, os meios-irmãos roubam sua herança, negociam seu rapto e venda para um bordel, cujo a dona é uma criminosa, tudo com o intuito de usufruir da herança para ascender socialmente e na obtenção de títulos de nobreza, sem empecilhos.

Ashton é um visconde falido graças a imprudência de seu pai, que colecionou várias dívidas ao longo de sua vida escandalosa. Com sua morte, Aston herda tais dívidas e tem que se virar para assumir o papel de chefe de família sustentando a mãe, duas tias, dois irmãos e duas irmãs, sendo que uma já passou da idade de se casar por falta de um dote decente. Com a corda no pescoço, não se sentindo confortável por estar se casando por dinheiro - Charles e Clarissa resgatam as dívidas de seu pai e meio que passam a chantageá-lo: a quitação da dívida pelo casamento de Clarissa com um homem nobre -, os amigos de Aston resolvem lhe presentear com uma noite em um bordel, com uma linda moça, só para descontrair... mas nada sai com o esperado!

A medida que ambos se envolvem aumenta o perigo, pois alguém quer Penélope fora do caminho e Ashton decide protegê-la a qualquer custo.

~> Gargalhei com os irmãos e primos de Penélope, principalmente com os menores.
~> Paralelamente, há a história de Brant, amigo de Ashton, que é bem triste =(
~> Não me convenceu a desculpa dada, pela família, sobre a Toca Wherlocke... me pareceu negligência mesmo.
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