O Corcunda de Notre-Dame

O Corcunda de Notre-Dame Victor Hugo




Resenhas - O Corcunda de Notre-Dame


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Ju_allencar 30/01/2024

Uma história trágica
Eu confesso que a história só começou a ficar interessante pra mim na metade do livro e faltando uns 30% do livro a história simplesmente fica viciante e difícil de parar de ler. Victor Hugo enrola em algumas partes. São coisas que não contribuem com a história. Mas se você consegue ficar firme na história, a recompensa é grande. Baita leitura ??
Bruno Oliveira 31/01/2024minha estante
Os miseráveis também é assim. Vai ver por serem romances seriados o autor usou dessas artimanhas textuais pra manter os leitores, e também, claro, pra cumprir com a quantidade de texto combinada com os editores. :)


Ju_allencar 31/01/2024minha estante
Mas você indica a leitura dos miseráveis? Eu pretendo ler em breve, mas seria uma leitura bem mais lenta, sem pressa.


Bruno Oliveira 31/01/2024minha estante
Sim! Com certeza, recomendo muito! Lá há personagens maravilhosos, e, nossa, o tudo o que acontece com eles, mexe com a gente, bem lá no fundo de nossos corações... A parte da guerra é a "gordura" do romance, mas faz todo o sentido pra apresentar certos personagens. Leitura obrigatória pra todo bom leitor. :) As mais de mil páginas (!!!) passarão voando...


Ju_allencar 31/01/2024minha estante
Nossa então tenho mesmo que ler ?. Obrigada pela dica ?




Nat 27/01/2024

Ok?então
Corcunda de Notre Dame não é meu tipo de leitura, acho que eu deveria começar explicando isso. Não que a história seja ruim, na realidade o enredo é bem interessante e as partes em que os personagens de fato aparecem me deixaram muito vidrada. Porém, esse livro tem mais descrição arquitetônica do que outra coisa, e sim, eu já sabia disso quando peguei pra ler, mas, de qualquer forma, não é algo que me interessa.
Os últimos capítulos (que de fato tiverem história) poderiam facilmente receber 4 estrelas, mas considerando que eu preciso avaliar o livro no todo?é, não curti muito não.

Sem contar, Quasimodo e Esmeralda, que foram os únicos que eu gostava mesmo, quase não aparecem
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Talita Pilati 23/01/2024

Prepara o lencinho quando for ler...

Eu, que adoro ler sobre a História da França, neste livro temos uma declaração de amor à Paris, Victor Hugo faz questão de detalhar Paris Medieval nos mínimos detalhes *-*
É uma história triste e fiquei o tempo todo com vontade de ir dar um abraço no Quasímodo.
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Sa | @umadose.de.literatura 22/01/2024

Genial
A cada obra que leio do Vitor Hugo fico cada vez mais encantada e arrebatada. Essa história, nascida de uma palavra que o autor viu entalhada na parede da catedral de Notre Dame leva o leitor a sensações e reflexões que modificam a maneira de ver e pensar sobre o mundo.
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Bea 21/01/2024

Fatalidade
Ler Victor Hugo é arriscar um acordo com a fatalidade. E, para mim, Nossa Senhora de Paris (ou Corcunda de Notre Dame) pode ser definido por essa palavrinha. Assim como Os Miseráveis, essa obra deixa uma marca distinta em mim, com suas metáforas sublimes. Aqui, fico com a aranha e a mosca e o grotesco interligado entre Quasímodo e Notre Dame. Mais a fundo e definitivamente marcada pela eternidade fico com todos os detalhes da história de Chantefleurie e o delírio profano de Frollo. Ambas as histórias se desenrolam de maneira sádica e trágica, palavras que recortam e resumem um sentimento que desde de o ínicio é dilacerante. Pois, quando Victor Hugo decide detalhar, ele entrega todo seu talento nas mãos do leitor. E o leitor bem sabe, não é mesmo? Adorei manter essa conversa de leitor/ escritor ao longo da obra. Foi como se eu caminhasse em 1482, conversasse em 1831 e contemplasse o conjunto em 2024. Genialidade que é reservada para poucos e Hugo definitivamente soube desde o início da sua vida como entalhar de maneira permanente seu nome na História. Nenhuma ação do tempo ou humana irá raspar seu nome. Nem mesmo a fatalidade.
Como leitora sincera, deixo aqui minha preferência por Os Miseráveis. Mas em nada tenho a pontuar sobre esse livro que tire sua grandeza (e que grandeza!). Opiniões firmes e eloquentes de Hugo foram essenciais para podermos apreciar Notre Dame ainda hoje. Ao longo do livro lutei contra a lástima de não possuir quase nenhum apoio visual de diversos elementos que entre assaltos, revoltas e guerras foram perdidos. E Hugo dedica uma parte muito importante sobre o antigo e o novo. O que decidem derrubar e reformar. Como a cidade de Paris se transformou ao longo dos séculos. E, meu Deus, foi o capítulo mais cansativo de todos a geografia de Paris em 1480, mas a excelência e a riqueza de detalhes me fez procurar despretensiosamente vídeos de pessoas caminhando por uma seleção de ruas de Paris e contando curiosidades de nomes, lojas e eventos que ocorreram em cada rua, complementando ainda mais essa experiência singular sobre entrelaçar aos dias de hoje as mesmas pedras vistas e tocadas há séculos antes. Hugo fez um trabalho de pesquisa tão minucioso ao ponto de eu me interessar profundamente por cada cruzamento de ruas que circundam Paris...Isso é surreal! E, sinceramente, fiquei um bom tempo devaneando sobre como seria enxergar Paris no alto da Notre Dame. Nunca vi nada sobre turistas poderem subir para pontos altos da igreja. Mas, se puderem, é um desejo que adoraria realizar.
Por fim, muitos personagens odiosos nesse livro. Os que se salvam são Quasímodo, a cabritinha Djali e talvez Gringoire. A que mais me despertou conflito entre amar e odiar foi Esmeralda. O amor cego dela me fez querer bater diversas vezes a cabeça na parede. Em muitos momentos gritei de raiva. Ela leva o prêmio de ter me tirado mais do sério do que a Cosette quando fica moça. Mil xingamentos para as ações dela, apesar de, no fim, o que me sobra é muita pena. Afinal, ela só tem 16 anos. Como leitor, é uma tortura. Mas, como humana, é algo que jamais poderei julgar. Até porque, esse livro é feito de paixões. Paixões delirantes, platônicas, carnais e todas não correspondidas. A ideia da necessidade que leva a fatalidade novamente. E saindo do âmbito das paixões, ressalto a revolta pela impunidade e injustiças. São temas que sempre aparecem, mas baseados ainda na longa pesquisa histórica de Hugo, percebemos que é cíclico e parece que nunca deixará de acontecer.
Bom, é meu segundo livro de Victor Hugo e vou me propor a continuar a aumentar minha coleção de histórias marcantes desse autor sempre que tiver a oportunidade. Eu assino esse acordo com a fatalidade. Ou com a necessidade? Uma introdução de livro para finalização de resenha. Ananke.
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Lynch12 20/01/2024

Amei o victor hugo chamando os outros de burro feio e desgraçado, achei meio tuiteiro da parte dele um divo

A esmeralda está mais vamos galera mulheres no filme da disney quem diria nér
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nina 19/01/2024

Dor
Esse livro é cruel, mas foi uma experencia unica e amei conhecer notre dame, pelos olhos humanos e não pela disney, embora tenha chorado foi libertador
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Carla.Parreira 17/01/2024

O Corcunda de Notre-Dame (Victor Hugo). Situado na Paris medieval, a história gira em torno de Quasímodo, um corcunda deformado que vive na Catedral de Notre-Dame. Um dos trechos mais importantes do livro é quando o autor descreve a própria Catedral de Notre-Dame, apresentando-a como um personagem central da trama. Hugo descreve minuciosamente seus detalhes arquitetônicos, sua grandiosidade e sua importância histórica, destacando a beleza e a imponência do edifício. Outro trecho marcante é quando Quasímodo, o protagonista, se apaixona por Esmeralda, uma bela cigana. Hugo descreve os sentimentos de Quasímodo de uma maneira profunda e comovente, mostrando a luta interna do corcunda entre o amor e a sua aparência física. Além disso, o livro aborda diferentes temas como a intolerância, a injustiça social e a luta entre o bem e o mal. Victor Hugo retrata a sociedade da época e critica sua crueldade e hipocrisia, através dos personagens e das situações que eles enfrentam.

1. Descrição de Notre Dame: "A catedral de Notre Dame é um verdadeiro templo ao espírito humano. Seus arcos e colunas parecem ser a estrutura física de uma alma em constante transformação. É um testemunho do poder da fé e do amor."

2. O Corcunda e a Gárgula: "Quando o vento sopra fortemente, o som dos corpos de gárgula em movimento é como um lembrete da natureza e do passar do tempo. O Corcunda sente-se entre essas criaturas, sentindo sua conexão com o mundo."

3. A declaração de Quasimodo: "Eu sou um monstro, mas uma monstração criada pelo tempo e pelo homem. Eu não escolhi ser diferente; foi imposto a mim. Mas eu nunca deixarei que meus amigos sejam prejudicados. Eu lutarei até o fim para protegê-los."

4. A descrição do Festival de Fé: "O Festival de Fé é um espetáculo vibrante de luzes, som e alegria. As pessoas se unem em uma festa comum, esquecendo suas diferenças e celebrando a força da fé."

5. A declaração final do Corcunda: "Os corações humanos são como minha própria torre: cheios de beleza e de uma fragilidade que pode ser destruída por um simples gesto de ódio. Mas, como minha torre, também pode ser reconstruída e ressaltada pelo amor e pela compaixão."


Outros trechos que destaquei: "...Ela continuou a dançar. Tomou do chão duas espadas, cuja ponta apoiou na testa e às quais fez girar num sentido enquanto ela volteava noutro; era, efetivamente uma cigana... E sentando-se, apresentou graciosamente à cabra o pandeiro... A abadia romana, a arte gótica, a arte saxónica, o pesado pilar redondo, que faz lembrar Gregório VII, o simbolismo hermético com o qual Nicolau Flamel preludiava Lutero, a unidade papal, o cisma, São Germano dos Prados, São Jacques de la Boucherie, tudo está fundido, combinado, amalgamado em Nossa Senhora. Esta Igreja central e geratriz é entre as velhas igrejas de Paris uma espécie de quimera; tem a cabeça de uma, os membros desta, o dorso daquela, alguma coisa de todas... Devemos não obstante dizer que as ciências do Egito, que a nigromancia, que a magia, mesmo a mais branca e a mais inocente, não tinham inimigo mais declarado, denunciante mais impiedoso para com os senhores da oficialidade de Nossa Senhora. Ou fosse sincero horror ou fingimento, isso não impedia que o arcediago fosse considerado doutas cabeças do capítulo como uma alma vagueando pelo vestíbulo do inferno, perdido nos antros da cabala, apalpando as trevas das ciências ocultas..."
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Pereira 14/01/2024

Paixão
“O cavaleiro leva à garupa a sombria aflição…”. Esse excerto praticamente define a obra. Uma beldade que destrói a mente e o coração de um arcebispo destinado a cuidar de almas e corpos enfermos, e, ao mesmo tempo, essa mesma deusa adoece de paixão por um cavaleiro que não honra a espada que porta. Tudo isso tendo como palco principal a mais famosa catedral da região.

O título original era “Notre-Dame de Paris” e destaca a importância central da catedral na trama. A narrativa é ricamente diversificada, dedicando-se a várias facetas da sociedade, desde os vagabundos até os jogos de manipulação e as paixões obscuras que permeiam a trama, inclusive, uma parte dedicada somente à ilustre igreja. Retratando a Paris do século XIII, o autor (famoso pelo clássico “Os Miseráveis) não se atém à classe menos favorecida, explorando diversas facetas sociais da época, coloca no mesmo balaio clero, nobreza e burguesia.

O mais próximo que passa dos desprovidos de posse, é quando ele perpassa pelo ambiente dos vagabundos no momento em que o poeta Gringore é capturado pelo bando e levado a uma espécie de tribunal do crime. À época, cada senhoria tinha suas próprias leis e formas de execução. Um verdadeiro caos jurídico de loucura e terror.

O corcunda Quasímodo teve a honra de figurar futuramente como uma espécie de protagonista em virtude das raras, mas absurdamente marcantes passagens no livro. Principalmente no final da obra. Agiu como vilão no início e como herói no final. Seu nome significa “primeiro domingo depois da Páscoa”, mas deveria significar proteção incondicional a quem se ama.

A figura mais macabra e presente, com certeza, foi o arcebispo Claudio Frollo, com sua obsessão por Esmeralda. Dono de um intelecto invejável e estudioso ferrenho da hermética, teve seu coração arrebatado por uma linda cigana. Astuto e manipulador fez de tudo pra ser aceito (mesmo que não amado) pela mulher dos sonhos, mas que se tornou o pior dos seus pesadelos.

A cigana Esmeralda emerge como a personagem fulcral, com a trama inteira girando ao seu redor, tornando-a uma figura feminina reminiscente de Jó, perpetuamente atormentada. Não teve um minuto de paz! Do início ao fim! E que fim! Duvido muito que, hoje em dia, descreva-se com tanta fidedignidade as situações e emoções como os livros clássicos os fazem.

Interessante mencionar os jogos de manipulação e passagens anedóticas presentes na obra. Diversão garantida ao leitor. No campo mais psicológico, destaco o poder de uma paixão quando o assunto é maldade. Tudo de mais pernicioso e violento é extremamente possível na mente de uma pessoa tomada pelo sentimento da paixão.

Em suma, trata-se de um romance histórico que transcende o tempo, explorando temas profundos como violência, paixão desenfreada, amor não correspondido e coragem, garantindo seu lugar merecido entre os clássicos literários.
Julia Manjko 15/01/2024minha estante
Amooooo esse livro


Pereira 15/01/2024minha estante
Fiquei surpreso. Ganhei de presente. Simplesmente fantástica a história! Sem contar as inúmeras referências. Aprendi bastante. Isso é o que mais me encanta nos clássicos.




Maria11302 13/01/2024

"Corcunda de Notre Dame" de Victor Hugo é uma viagem fascinante pela Paris medieval, destacando a complexidade de Quasímodo e trazendo uma paixão trágica com Esmeralda. Com uma prosa rica, Hugo explora preconceitos e injustiças, tornando esta obra uma poderosa reflexão sobre a humanidade. Uma leitura emocionante que transcende o tempo.
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Phamela.Suely 08/01/2024

Gostei muito. Tem pontos de tédio, com descrições extremamente detalhadas da arquitetura e das ruas de Paris. Capítulos inteiros trabalhando esses temas e que nada acrescentam para a história. No entanto, mesmo esses capítulos são interessantes. Tanto a narrativa meramente descritiva, quanto as análises morais são bons registros históricos e ajudam a contextualizar a história. Além disso o capítulo 2 do livro 5, que trata da imprensa e da arquitetura e como a primeira vai substituir a segunda é muitíssimo interessante. A história em si é trágica e eu MORRI de pena do Quasímodo que só sofreu a vida toda. A Esmeralda é uma chata e superficial, por culpa do Victor Hugo que não dá à ela nenhum sentimento além do horror à feiura e o amor à beleza. Todos os outros personagens são mais trabalhados e explorados do que a Esmeralda. O final é muito triste
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onlyclehintheworld 08/01/2024

Francês é bicho chato (e excelente!)
Toda a obra de victor hugo é só uma desculpa pra ele falar da frança, mas nesse livro ele exagera. o velho pinta um retrato tão fiel do medievo urbano francês, que você consegue sentir o fedor das ruas da paris do séc. xv, como se estivesse andando por elas. habilidade narrativa incomparável. conhecimento de mundo incomparável. personagens deliciosos. como tudo isso cabe no cérebro de um ser humano? bom, ele não precisava lembrar de tomar banho!
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Gabriel Abib 30/12/2023

DJALI NÓS TE AMAMOS
Leitura interessante, tende a ser frustrante pois constantemente quebra o ritmo, e se você não leu nada do autor antes vai ficar bem incomodado com os capítulos descritivos/históricos falando de arquitetura ou passado, que não estão conectados com a grande trama.
É diferente do que eu lembrava dos filmes na infância, não fazia ideia do personagem do poeta, a figura central de boa parte da história, e que é relativamente carismático (pelo seu afeto a cabritinha, principalmente). Apesar de não ser extenso, é arrastado, sendo somente no final derradeiro com revolta+rei Luis XI+Desfecho que a narrativa cria corpo, acelerando até a conclusão. Várias vezes durante a história há pausas, acompanhando viúvas, irmão do antagonista e outros contratempos.
O final é visceral, uma verdadeira tragédia, cheio de mortes e um desfecho melancólico. Apesar de tudo, Victor Hugo é Victor Hugo, se deixa a desejar na condução e também na trama, acerta em cheio na descrição dos fenômenos da época, expondo a sociedade parisiense como ele é especialista. O tratamento aos pobres, a forma como os miseráveis são retratados, e a cereja do bolo, o sinismo do rei (grandissísimo canalha!), os julgamentos e inquisidores, as mulheres acusadas de feitiçaria e vulgaridade, o preconceito com a cultura nômade cigana, inclusive as condenações aos própios animais (eu ri quando chamaram a cabrita pra depor, achei fofo ela realizando seus truques achando que ia agradar, e me indignei quando vi sua pena, tal qual o poeta, ao compreender o que esperava Djali), a burguesia das famílias da época e dos oficiais militares, e a falência moral dentro da igreja, conflituosa e perversa, representada pelo personagem do Frollo.

Um clássico, muito longe de ser marcante como muitos outros (Os Miseráveis inclusive, que tem uma trama muito mais interessante e tão trágica e críticismo social quanto essa), mas um bom livro que vale a pena a sua leitura.

OBS: Não entendi as ilustrações dessa edição, diferente da bonita capa ao longo do livro só ocupam papel, e raramente complementam algo de forma valiosa ou são objetos imagéticos que dispensam o uso de discrição. Elementos pictóricos que sequer belos são, parecem ser só para encarecer o livro.
Monica Morningstar 05/01/2024minha estante
Estou muito grata pela sua resenha! Eu não saberia colocar em palavras tao exatas toda essa trajetória do livro !




Pammia 28/12/2023

Amor a Notre Dame
Esse livro me trouxe todos os sentimentos. Mas principalmente, ódio. Muita injustiça acontecendo que dá vontade de ir lá bater em todo mundo.

E claro, percebi que o livro não é sobre Quasimodo e sim sobre Notre Dame e Paris.

Apesar dos imensos capítulos sobre a arquitetura, a história é maravilhosa.
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