O corcunda de Notre Dame

O corcunda de Notre Dame Victor Hugo




Resenhas - O Corcunda de Notre-Dame


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vanessamf 24/11/2014

Um livro que explora o tormento de quem vive ilusões
Para poder dizer algo novo, que já não tenha sido comentado nas resenhas, para mim este livro mostra como pode ser cruel o destino daqueles que insistem em se deixar levar por suas ilusões. Esmeralda que ama um capitão frívolo, sendo que este quer se casar com uma nobre por interesse. O padre que ama Esmeralda e quer que ela o aceite a força. Quasímodo que deseja ser bonito para poder ser amado. Só um personagem atravessa tudo isso com bom senso e lucidez, que é o poeta. Sem grandes arroubos, ilusões ou paixões, seu futuro está seguro. Em suma, o livro, que fala de fatalidade, lança um alerta para todos aqueles que focam apenas em uma verdade e não admitem outra solução, senão aquela que idealizam.

site: http://vanessamazza.com.br/2014/11/24/resenha-o-corcunda-de-notre-dame-vive-fatalidade-quem-assim-deseja/
thiago.castro.1612 20/12/2014minha estante
Uma leitura singular sobrr a obra. Realmente conseguiu dizer algo, que pelos menos eu, nunca tinha ouvido, nem percebido, mas que eh a mais pura verdade. Quando falo desse livro, sempre digo para quem ainda nao o leu: vc axa que novela das nove, tem um monte de acontecimentos bem bolados e uma serie de coincidencias que te deixam espantado? Isso e porque vc ainda nao leu esse livro!




Silvane 11/04/2024

Um dos livros mais interessante que já li, um banho conhecime e cultura.
Mas também uma história trágica e inacreditável. O quanto a obsessão pode levar alguém a loucura e simplesmente estagnar uma vida alegre e cheia de sonhos.
Neste retrato da Paris do século XV, Victor Hugo como sempre traz muitas situações adversas, abuso de poder, humilhação e súplica. Em dois capítulos ele deixa bem claro o seu gosto pela a arquitetura gótica e os bens e males da chegada da imprensa.
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23/02/2016

*Um clássico que vale a pena ser lido
Quem nunca ouviu falar de Quasímodo?
VIctor Hugo escreveu esse romance com o intuito de ressaltar a importância da Catedral de Notre Dame e uma forma de buscar a preservação da mesma.
E quem diria que uma forma de protesto poderia se tornar um clássico da literatura mundial e que seria aclamado por tantos anos depois?
Temos Esmeralda, uma moça que foi criada por um grupo de ciganos desde bebê, e tem esse nome por carregar sempre pendurado consigo um cordão com um saquinho verde do qual ela não se separa nunca. Ela tem como companheira Djali, uma cabra amiga e parceira nas apresentações que faz para arrecadar algum dinheiro.
Quasímodo, nosso querido Corcunda, ao contrário de Esmeralda que foi admirada e atraída por todos desde criança por conta de sua beleza, foi abandonado assim que nasceu por aquela que o gerou, e desde sempre se viu apontado e rejeitado por todos os que colocaram os olhos sobre ele.
Claude Frollo foi quem o acolheu ao ser deixado à porta de Notre Dame. Contudo, por causa das suas deformidades, o Corcunda viveu recluso nas paredes da catedral durante toda a sua vida, e fez de Notre Dame o seu lar. Por causa dessa reclusão, ele desenvolveu um certo instinto de ferocidade e lealdade ao mesmo tempo. Ferocidade contra todos que dele zombavam, e lealdade a Frollo, aquele que sempre cuidou dele a despeito da sua aparência.
O Corcunda de Notre Dame (ou Notre Dame de Paris) é uma história que mostra o amor de diferentes pontos de vista, não só no que tange aos personagens acima, mas também aos que não foram citados. Vemos o imbate entre as vontades do homem contra os "desígnios" de Deus; questões filosóficas e pensamentos e questionamentos intricados entre outros conflitos, além de oferecer um deleite para quem ler.
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Inlectus 07/05/2009

Bom livro.
Um estória vibrante, cheia de força, coragem e nobreza. Vale ler.
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Túlio 08/01/2016

Batem os sinos, grandes e pequeninos, sinos de Notre Dame...
Independente das alterações que o título tenha passado, a linda história de Victor Hugo permanece completa, inspirando e comovendo leitores de todos os lugares.
Embora algumas passagens podem tornar-se maçantes pela vasta descrição de detalhes arquitetônicos, Hugo nos passa uma das suas principais propostas: a transformação estrutural que Paris sofreu e sofreria durante os séculos. A própria catedral de Notre Dame é um exemplo forte, já que foi vítima de reconstruções e destruições. Apesar de que, na verdade, a beleza do edifício esteja na mesclagem de estilos arquitetônicos de épocas distintas, como o próprio autor afirma: "Essa igreja central e geradora é, entre as velhas igrejas de Paris, uma espécie de quimera: tem a cabeça de uma, os membros de outra, o traseiro de uma terceira - e algo de todas"
Mudança, transformação. É o que sofreu Paris do século XV em diante, não apenas em sua estrutura e forma (arquitetura), como também todo o modo de expressão artística, antes representada por manifestações de obras e construções. A invenção da imprensa mudará tudo. O autor, pois, revela que todas essas transformações estruturais estão fortemente ligadas devido à criação de Gutenberg. É o que se nota no trecho: "A invenção da imprensa é o maior acontecimento da história. É a revolução-mãe. É o modo de expressão da humanidade que se renova totalmente, é o pensamento humano que se subtrai a uma forma e se investe em outra, é a completa e definitiva mudança de pele da serpente simbólica que, desde Adão, representa a inteligência."
Victor Hugo mostra-se simpatizante da Idade Média e suas inúmeras construções que, antes da criação da imprensa, eram tudo o que representava a forma de escrita. Portanto, na visão do autor, a arquitetura perde o lugar aos livros impressos. Ou seja, "O livro mata o edifício".
Em certos capítulos, há a denúncia de impasses sociais que caracterizavam a cidade desde a Idade Média, tais como a prostituição, o banditismo social, os esgotos de Paris, etc. É retratada a falha no sistema das leis e a falta de imparcialidade e profissionalismo do prebostado, do auditor e outros membros. O próprio auditor é surdo, de forma que o autor ironiza esse fato na passagem do julgamento de um dos personagens.
Victor Hugo também consegue constituir uma narrativa precisa e, mesmo retrocedendo alguns anos para dar enfoque a outras histórias,é capaz de interligá-las e, de forma alguma, isso prejudica ou torna o enredo confuso. Os personagens são bem construídos, conseguindo passar aos leitores as mais variadas sensações e sentimentos, seja alegria, dor, indignação ou adstringência. É possível chegar ao final da história apaixonado(a) ou revoltado(a) com cada um.
O autor faz um bom estudo e colhimento de dados do período medieval, transparecendo perfeitamente muitos dos costumes da época. Não apenas as tradições, como a própria hipocrisia clerical, da nobreza, dos burgueses e estudantes. Ele também retrata questões como a Inquisição e a forte presença do domínio do Catolicismo, de forma a questionar os valores e conceitos religiosos da época em questão. Ou seja, o conflito religioso do homem.
Pouco provável não se apaixonar pela história. Saímos dela querendo voltar, ainda surpresos com alguns acontecimentos e querendo sentir mais emoções dos personagens.
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Dose Literária 20/02/2013

Faz-nos entender as personagens sem descrever-lhes as características.
Por trás de uma descrição meticulosa (ok, as vezes cansativa) da arquitetura de Paris no tempo medieval, Vitor Hugo desenvolve o famoso romance. A mim, mais do que a abnegada paixão do corcunda Quasímodo fez-se sentir a paixão de seu tutor, o Arcediago da igreja de Notre Dame.

Devotado às ciências, à alquimia e aos estudos, foi capturado pelo apelo sedutor da cigana Esmeralda. A partir daí, sua paz o abandona, e passa a respirar apenas para estar com sua amada.

É interessante como o autor vai despretensiosamente incluindo personagens, contando-lhes passagens as vezes não-relacionadas ao enredo principal, mas que se entrelaçam de maneira inteligente quando é preciso. Dá ao leitor uma sensação cinematográfica – ampliada pela riqueza descritiva – mas principalmente pela sensação de que alguém selecionou as cenas que vamos ver – e que são sempre todas relevantes. Faz-nos entender as personagens sem descrever-lhes as características.
Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2012/11/o-corcunda-de-notre-dame.html
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Vans 19/02/2013

O Corcunda de Notre-Dame - Victor Hugo
Excelente ! Muito sombrio e intrigante, fala sobre amor não correspondido e religião de forma dramática. Li a versão encurtada do livro que não há todas as descrições sem fim da cidade de Paris e da catedral de Notre-Dame.
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Clara 22/11/2015

Senhora, que livro é esse, senhora?!
Não faz nem dez minutos que acabei de ler, mas não consegui esperar mais para falar sobre essa obra incrível de Victor Hugo. Dizem que é bom esperar um pouco após o fim da leitura do livro antes de fazer a resenha para evitar comentários empolgados e impulsivos, mas temo esquecer de comentar algo depois. Além do mais, qual é o grande problema de comentários empolgados depois de uma leitura? Isso quer dizer que impressionou. E se quer uma resenha que expresse exatamente a forma como o leitor se sente, que seja a que ele escreveu segundos depois da leitura.

Devaneios à parte! Que livro é esse, Senhor? Senhora? Alguém me responda! Coloquei-o na minha meta do Skoob por causa de um antigo interesse somado à resenha maravilhosa da Vevs. Os Miseráveis, do mesmo autor, e pelos mesmos motivos citados, também estava nessa meta. Comprei este último primeiro, mas pelo tamanho acabei deixando para depois. Mesmo sem tê-lo lido, comprei O Corcunda de Notre Dame na Bienal na edição linda, ilustrada, de capa dura, comentada, maravilhosa da Zahar e por pura impulsividade comecei a ler. Quando me dei por mim, já havia engolido a obra.

Verdade seja dita, a Disney fez um ótimo trabalho com sua animação da obra literária de Victor Hugo, mas não pense que são idênticas. São dois projetos maravilhosos, mas são distintos e devem ser avaliados com olhares diferenciados. Só para começar, há mais personagens no livro, cujas personalidades e histórias são mais aprofundadas. A Esmeralda, na minha opinião, é a personagem que mais difere nas duas versões, tanto na aparência como no comportamento. A Esmeralda da Disney é uma mulher feita, cheia de atitude, senso de justiça e sensualidade. A do livro é uma jovem de dezesseis anos de coração muito bom e puro, ingênua, crédula, e cuja própria sensualidade passa desapercebida pela mesma. Enquanto a animação escolheu representar apenas a bondade de Quasímodo - além de amaciar a sua feiura -, Claude Frollo foi muito bem representado pela animação, com sua contrastante luxúria e religiosidade. Já o Phoebus da adaptação se torna um galante guerreiro, digno e apaixonado verdadeiramente pela cigana, o Phoebus do livro é um galante canalha. Em uma última comparação, nota-se que o Clopin da animação se mostra uma mistura de Gringoire, Jehan e do próprio Clopin do livro. Por fim, alguns outros personagens de destaque ausentes da produção da Disney são Pierre Gringoire (um filósofo involuntariamente cômico que gosta mais de uma cabra do que de gente), Jehan Frollo (o irmãozinho mimado de Claude) e Fleur-de-Lys (a noiva pálida de Phoebus - quase uma Sansa, diga-se de passagem).

Feitas analogias necessárias, deixemos a versão da Disney de lado, e nos aprofundemos no clássico de Victor Hugo. Conta-se algumas das marcantes histórias que ocorrem no cenário de Paris ao redor (e dentro) de Notre Dame durante a Idade Média: desde os ciganos do Pátio dos Milagres à vida dos burgueses, e até mesmo do rei. Temos como destaque a figura da cigana Esmeralda que encanta a todos, o que inclui Phoebus, Quasímodo e o Arquidiácono Frollo, e exclui algumas carolas e uma estranha mulher que passa a vida a rezar e gritar pela filha perdida. A partir disso, o narrador passa a expor o que se passa na vida, na mente e no coração dos personagens que enredam esta trama. Personagens esses que são muito bem construídos, com suas qualidades e defeitos, pensamentos, impulsos, sentimentos; todos repletos de realidade.

Ainda que haja algumas pausas para devaneios do narrador - como descrições de Paris, Notre Dame, da vida do rei, e da arquitetura da época -, todos eles têm uma função. Victor Hugo não devaneia por devanear, há uma intenção por trás de cada um - e o vídeo da Vevs fala sobre isso. A narrativa tem um ritmo maravilhoso que faz com que cem páginas pareçam vinte.

O Corcunda de Notre Dame se tornou um dos meus livros favoritos antes mesmo que eu o terminasse. Eu sabia que, independentemente do fim, eu já havia sido conquistada pelos personagens, narração, enredo, ironias, referências, tudo! Tive uma enxurrada de sentimentos com essa leitura como não tenho há meses! É a melhor leitura que eu fiz nesse ano (que nem acabou) e eu a recomendo profundamente.


site: http://historiasdawendy.blospot.com
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Vans 19/02/2013

O Corcunda de Notre-Dame - Victor Hugo
Excelente ! Muito sombrio e intrigante, fala sobre amor não correspondido e religião de forma dramática. Li a versão encurtada do livro que não há todas as descrições sem fim da cidade de Paris e da catedral de Notre-Dame.
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Thata 31/10/2015

O corcunda de Notre Dame
Na Paris do século XV, a cigana Esmeralda dança em frente à catedral de Notre Dame. Ao redor da jovem e da igreja, dançam outros personagens inesquecíveis - como o cruel arquidiácono Claude Frollo, o capitão Phoebus, a velha reclusa Gudule e, claro, o disforme Quasímodo, o corcunda que cuida dos sinos da catedral. Com uma trama arrebatadora, que tem a cidade de Paris como bem mais do que um mero pano de fundo, Victor Hugo criou um dos grandes clássicos do romantismo francês, de leitura irresistível.
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Landy 12/07/2015

Notre Dame de Paris
O que eu vou dizer deste livro, eu só consigo pensar em uma palavra para defini-lo "PERFEITO", é isso um livro perfeito em todos sentidos, uma estória emocionante e trágica ao mesmo tempo, além do conteúdo histórico e artístico, que faz deste livro um deleite para os olhos da mente, pois conseguimos imaginar com estrema clareza e riqueza de detalhes a Paris medieval, com os seus prédios e ruelas e praças, isso sem contarmos a descrição da Catedral de Notre Dame com todas as suas torres, sinos e esculturas, quase podemos apalpar a arquitetura gótica. Se o livro ainda mantivesse o seu titulo original " Notre Dame de Paris" e não "O Corcunda de Notre Dame" seria muito adequando, porque o protagonista desta estória é a catedral, Quasimodo, Esmeralda, Jean Claude Frollo e todas as personagens só trazem mais emoção e brilhantismo para este drama gótico. Este esta super recomendado, acho que todos sem exceção deveria em algum momento da vida lê-lo.

site: http://landsouza.blogspot.com.br/
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Natalia 24/06/2010

Um livro extremamente bem escrito. O autor consegue levar o leitor à cena descrita de uma forma que é difícil deixar o livro até terminá-lo.

Desenrola uma trama vivida em Paris do século XV por personagens marcantes como a belíssima Cigana, o feíssimo Corcunda, o maquiavélico padre, entre outros.

O livro é bom, mas muito triste, prefiro os de final feliz.
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Fabio Michelete 12/12/2011

O Arcediago e o Corcunda de Notre Dame
Por trás de uma descrição meticulosa (ok, as vezes cansativa) da arquitetura de Paris no tempo medieval, Vitor Hugo desenvolve o famoso romance. A mim, mais do que a abnegada paixão do corcunda Quasimodo, fez-se sentir a paixão de seu tutor, o Arcediago da igreja de Notre Dame.

Devotado às ciências, à alquimia e aos estudos, foi capturado pelo apelo sedutor da cigana Esmeralda. A partir daí, sua paz o abandona, e passa a respirar apenas para estar com sua amada.

É interessante como o autor vai despretenciosamente incluindo personagens, contando-lhes passagens as vezes não-relacionadas ao enredo principal, mas que se entrelaçam de maneira inteligente quando é preciso. Dá ao leitor uma sensação cinematográfica – ampliada pela riqueza descritiva – mas principalmente pela sensação de que alguém selecionou as cenas que vamos ver – e que são sempre todas relevantes. Faz-nos entender as personagens sem descrever-lhes as características.

O sofrimento do Arcediago e de Quasimodo pela Cigana, e da Cigana pelo capitão mostram como ambos os gêneros podem ser românticos, e o quanto a entrega às paixões é embriagante – droga poderosa e destruidora.

O Arcediago, contando de como era feliz antes de conhecer a cigana Esmeralda: "...Não me interrompas. - Sim, era feliz, pensava sê-lo, pelo menos. Era puro, tinha a alma cheia duma claridade límpida. Não havia fronte que se erguesse mais altiva nem mais radiosa que a minha. Os padres consultavam-me sobre a castidade, os doutores sobre a doutrina. Sim, a ciência era tudo para mim; era uma irmã, e essa irmã bastava-me. Não quer dizer que com a idade não me viessem outras idéias. Por mais de uma vez a minha carne se emocionara com a passagem duma forma de mulher. A força do sexo e do sangue do homem, que, louco adolescente, julgara ter sufocado por toda a vida, tinham por mais de uma vez soerguido convulsivamente a cadeia de votos de ferro que me prendem, miserável, às frias pedras do altar. Mas o jejum, a oração, o estudo, as macerações do claustro, tinham conseguido tornar a alma senhora do corpo. Depois, fugia das mulheres. Bastava-me abrir um livro para que todos os impuros fumos do meu cérebro se dissipassem, perante o esplendor da ciência."

E depois de conhecê-la:..."Eu vou cair sobre estas pedras se não tens piedade de mim, piedade de ti. Não nos condenes a ambos. Se soubesses quanto eu te amo! Que coração palpita aqui no meu peito! Oh! Que deserção de toda a virtude! Que abandono desesperado de mim mesmo! Doutor, ultrajo a ciência; nobre, quebro o meu brasão; padre, faço do missal um travesseiro de luxúria, escarro no rosto do meu Deus! Tudo isto por tua causa, encantadora! Para ser mais digno do teu inferno!"
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Livinha 23/12/2014

Esse livro foi muito bom . E eu achei muito legal , pois a história foi sobre o corcunda e ele anda torto porque ele nasceu assim e está explicando sobre a França de antigamente que tinha uma igreja chamada Notre -dame . O livro foi muito interessante e mostra a maldade e muita ignorância que o Quasímodo sofreu, ele ensina que os preconceituosos faziam muitos xingamentos com o corcunda, o que é muito triste.


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