Morte nas Nuvens

Morte nas Nuvens Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Morte nas Nuvens


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Davi 06/09/2019

O mais fraco de todos os livros de Agatha Christie que eu já li.
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Emilia Yumi 16/07/2019

Se pretende matar alguém certifique-se de que Hercule Poirot não está por perto...
Em pleno voo entre França e Inglaterra uma mulher é encontrada morta. Perto do assento dela são encontrados um marimbondo, uma seta envenenada e uma zarabatana. Agora até Hercule Poirot vira suspeito por ser um dos passageiros do voo. Quem pode ter cometido tal ato e por quê? A vítima também não era uma pessoa muito correta, então quem lucraria com a sua morte? As vítimas dela ou alguém que herdaria sua fortuna? Somente Hercule Poirot para descobrir o culpado e desta vez também para limpar seu bom nome... Boa leitura! Recomendo...
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Felipe 12/12/2018

Nebuloso
Nota: 3.0

Embora a leitura tenha sido envolvente e tenha me deixado curioso pela resolução (que me surpreendeu bastante), não senti que, de fato, gostei do livro.

Na trama, uma mulher é assassinada com um dardo envenenado durante um voo de Paris a Londres. Então, Hercule Poirot - que estava no avião - passa a a investigar o caso.

Foi uma história que me prendeu do começo ao fim, mas, ao mesmo tempo, me pareceu carecer de mais emoção e ação. A investigação, apesar de interessante, não é inquietante ou eletrizante (tampouco tensa). Não foram muitas as vezes que tive vontade de virar as páginas freneticamente para descobrir o que vinha a seguir. E também foram poucas as ocasiões em que o fato dos assassino estar à solta me causou preocupação. Eu só queria saber sua identidade.

Portanto, acredito que "Morte nas nuvens" foi um bom caso. Entretanto, se limita a fazer o leitor querer saber o culpado, sem fazê-lo ter sentimentos que tornem a leitura mais intensa.
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Silvio 17/10/2018

Realmente muita imaginação, muita criatividade. Em determinados momentos, fica quase que claro quem é o assassino... e não é! Somente no final ele é revelado e justamente aquele que nunca se espera. Até o modo e a razão do assassinato são extremamente criativos.
Poirot fazer amizade com os suspeitos foi demais. Continuo não gostando das citações em francês do nosso convencido, arrogante e caríssimo amigo Poirot sem uma nota de rodapé. Nenhum brasileiro tem obrigação de saber francês.
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Bio 31/01/2018

Morte nas Nuvens
Depois de ler o "O Assassinato no Expresso do Oriente", percebi que tinha vários pockets ganhados de presente da Agatha Christie. Dei sequência à maratona de suspense.
Gostei muito de morte nas nuvens. Um assassinato em pleno vôo, em um espaço pequeno. Mais uma amostra da genialidade do Poirot. Recomendo.
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Jansen 14/09/2017

Muito bom. Meia dúzia de pessoas é o universo dos suspeitos de um crime num avião. Entre eles está Poirot. Com mais um detetive da Sûretè francesa e da Scotland Year de Londres vão desvendar um caso absolutamente difícil. Entre as armas do crime está uma abelha e uma zarabatana. Coisa de doido. Na parte final há uma guinada que muda toda a história, com o aparecimento de suspeitos fora do avião. Surreal. Mas o baixinho belga resolve com categoria a morte de Madame Giselle, agiota francesa.
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Na Literatura Selvagem 10/10/2016

Mais um caso para o detetive Hercule Poirot: A morte nas nuvens
Havia estipulado duas obras de Agatha Christie para ler esse mês e consegui dar conta do recado sem dificuldades... O primeiro lido foi Os Crimes ABC mas não sabia que minha segunda escolha havia sido tão incrível e ainda melhor que ele. Falo de A morte nas nuvens, publicado em 1935... Trata-se de mais uma aventura do detetive belga Hercule Poirot, desvendando um crime que havia acontecido 'debaixo de seu bigode', durante um voo de Paris a Croydon. Uma mulher de meia idade pendia sua cabeça no assento do avião e instantes depois, um comissário percebeu que algo havia errado ali...

Os personagens foram estrategicamente colocados na trama, e aparentemente, nenhum deles possuía ligação com Madame Giselle. Quem tinha interesse em sua morte? Cabia a Poirot descobrir... Um dos pontos interessantes nesse suspense todo é que o próprio detetive era um suspeito em potencial... Cabia tão somente a ele provar que esse ultraje do juri era inverídico, e evitar que algum inocente pagasse pelo assassinato...

leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2016/09/mais-um-caso-para-o-detetive-hercule.html
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Renato 10/08/2016

Muito bom
Adorei a leitura. Meu primeiro livro de Agatha Christie e não me arrependi de ler. Me fez começar a tomar gosto por livros policiais.
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Felipe 16/06/2015

muito, mas mto fraco...
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Pri 12/01/2015

Mistérios no ar
Essa é mais uma das aventuras de Hercule Poirot, o famoso detetive criado por Agatha Christie. É o segundo livro dele que eu leio, o primeiro foi O Natal de Poirot há alguns anos atrás. Sei que as histórias dele têm algum tipo de cronologia, mas o bom desse tipo de livro de investigação é que segui-la, em geral, não é necessário para um bom entendimento da história. Gosto muito de séries que possuem uma ordem pré-definida, mas também acho legal quando podemos ler os livros em qualquer ordem, como nesse caso. Ainda mais que são muitos livros, então não há aquela necessidade desesperada de ler os próximos para saber como a história será concluída. ;)

Poirot está viajando de avião até Croydon, na Inglaterra. Ele se sente muito mal em viagens aéreas, então não presta muita atenção ao seu redor. Mas acaba acontecendo um morte bem debaixo de seus grandes bigodes, que o obriga a tentar raciocinar um pouco.
Uma senhora de negócios, Madame Giselle, um tanto solitária, de repente cai morta em seu assento. À primeira vista, parece que pode ter sido apenas um ataque do coração. Quando um comissário de bordo percebe que a mulher não está simplesmente dormindo, pede para um médico que está à bordo avaliá-la. O médico não pode confirmar a causa mortis, mas Poirot possui olhos muito atentos e encontra no chão, próximo à mulher, um tipo de agulha utilizada por indígenas para caçar com zarabatanas. A partir daí conclui que trata-se de um assassinato, e o assassino só pode ser uma das pessoas que estão naquela cabine, já que a mulher estava viva até pouco tempo atrás.

"A minha experiência demonstra que não existe ninguém, durante uma conversa, que cedo ou tarde deixe de revelar quem realmente é. Todo mundo tem uma vontade irresistível de falar sobre si mesmo."

Juntamente com policiais da Inglaterra e da França, que estão designados a solucionar o caso, Poirot se lança a investigar o curioso caso da agulha envenenada, e a estudar os motivos que levariam cada um dos suspeitos a desejarem (e realizarem) a morte da dama, assim como descobrir quais deles tiveram algum tipo de relacionamento com a mulher. Ele precisa acompanhar os suspeitos também, para avaliar quais deles de fato lucraram com a morte dela.

"— O crime — explicou Norman Gale - não diz respeito só à vítima e ao criminoso. Ele também afeta os inocentes. Você e eu somos inocentes, mas fomos atingidos pela sombra do crime. Não sabemos até que ponto essa sombra vai influenciar nossas vidas."

Assim, ele embarca numa investigação da sigilosa vida de negócios de Madame, e utiliza seu incrível raciocínio lógico e suas formas metódicas de lidar com os casos, para descobrir quem teria o maior motivo de matá-la: uma cabeleireira simples, um dentista de férias, dois arqueólogos (pai e filho) empolgados com novas descobertas, um escritor de romances policiais animado, uma jovem condessa viciada em cocaína, um médico sério, uma nobre de família tradicional, ou um misterioso homem de negócios? Além de ter que responder duas questões básicas: como o assassino conseguiu atirar um dardo de uma zarabatana no meio de um avião sem que ninguém notasse; e por que havia um marimbondo solto dentro do avião?

"Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe; lembre-se."

Eu só posso dizer que fiquei completamente chocada com o final desse livro! haha Eu sou péssima em descobrir assassinos, mas esse livro realmente me pegou de surpresa. E olha que eu até que não estava totalmente errada... Só acho que é meio impossível prever o que aconteceu de verdade e apenas Poirot, com sua incrível habilidade de dedução e avaliação (de pessoas e situações), seria capaz de concluir essa investigação. Adorei!

site: http://coisasdebelaa.blogspot.com.br/2015/01/cheiro-de-livro-novo-morte-nas-nuvens.html
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Brenda 10/12/2014

Sobre este livro: Poirot é o melhor cupido ever!
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Rose 09/12/2014

Em mais um mirabolante enredo desenvolvido pela "Rainha do Crime", temos nosso detetive particular mais famoso, Hércule Poroit em uma viagem de avião.
Ao término da viagem uma passageira é encontrada morta. Madame Giselle era uma espécie de agiota. Emprestava dinheiro para os rios que estavam com problemas financeiros. Ela fazia isso, mas sempre se certificava de investigar a vida daqueles que lhe pediam ajuda. De posse de alguns segredos íntimos, ela tinha certeza que seu dinheiro sempre retornaria.
Como a morte em pleno voo, a lógica era que um dos passageiros ou tripulação fossem o responsável pelo crime.
Mas como descobrir o assassino se ninguém vira nada? Se ninguém se aproximou da vítima além dos tripulantes? Se ninguém a conhecia pessoalmente?
"- Ecoutez, Madame. Não lhe peço que me revele seus segredos. É desnecessário. Já conheço. Essa é a condição essencial para ser um bom detetive... conhecer." (pág. 157)
A única que ganharia com sua morte era sua filha que viveu toda a vida longe da mãe. Ah, claro, todos que lhe deviam dinheiro também sairiam lucrando...
Todos foram interrogados, mas não acrescentaram nenhuma novidade. Com duas possíveis causas para a morte, e com Hércule Poirot como o principal suspeito, nosso detetive resolve ir a fundo e descobrir o que realmente aconteceu naquele voo mortal.
Ele prova mais uma vez porque é o melhor no seu ramo. Uma boa pedida para quem curte o gênero.


site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br/
Line :) 31/12/2014minha estante
Sou fã de carteirinha da Agatha, apesar que tem uns livros dela que não gostei, mas li até o final...Esse eu li e gostei bastante, pois me prendeu do início ao fim..muito bom mesmo..recomendo..
Bjs


Clarice.Castanhola 23/04/2015minha estante
Olá!!
Aah como eu amo os livros da Agatha ??
Poirot é o meu detetive favorito haha
Eu ainda não conhecia esse livro, mas com certeza entrou para a lista dos que eu quero ^^
Adorei a resenha
Abraços!!




Paulo Silas 08/11/2014

Mais uma boa trama, recheada de mistério, de Agatha Christie.

Com Poirot como investigador protagonista, o caso a ser desvendado pelo detetive (com o auxílio de outros personagens) se trata de um crime ocorrido no interior de um avião, cujo assassinato foi praticado em pleno voo. A partir da constatação da pessoa falecida, a história toma partida. Quem foi o responsável pelo crime? Quais foram os motivos? Qual o método utilizado a ponto de se ter conseguido praticar um homicídio durante uma viagem de avião sem que ninguém notasse?
Estas e diversas outras perguntas são as que Hercule Poirot procura responder durante a história, objetivando encontrar o culpado, utilizando-se para tanto de uma análise introspectiva, ordenada, dedutiva e pormenorizada sobre caso, ou seja, o método adotado pelo famoso investigador belga.

Agatha Christie é leitura que sempre agrada. Recomendo!
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Camp. 08/09/2014

Death in the Clouds
Bom, mas nem tanto.E também bem longe de ser ruim.
Death in the Clouds pode ser entendido como um livro mediano, onde não há tantas voltas e reviravoltas de fazer explodir sua cabeça, mas um ótimo passatempo. Basicamente, desta vez o assassinato é dentro de um avião e já que Hercule Poirot – cujo estômago não ajudou em nada – ficou adormecido durante o voo, vai ter que utilizar todas as suas células cinzentas para descomplicar o caso em terra firme, caso que até o deixou confuso.
Admito que não desvendei quem era o criminoso, apostei a maioria das fichas numa pessoa e perto do final mudei meu suspeito e até tive certeza de descobrir o assassino pela primeira vez – mas é claro que Christie me enganou, apesar da revelação final ser ao mesmo tempo surpreendente, porém nem tanto.

“Ao chegarmos a Croydon, eu já tinha elaborado várias teorias. Assim que me vi definitivamente em terra firme, meu cérebro começou a trabalhar mais uma vez com seu costumeiro brilhantismo”. Hercule Poirot, pág. 203, Editora Nova Fronteira.
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Luana Gomes 18/11/2013

Um livro intrigante, com o assassino não tão impossível de adivinhar, mas que consegue te confundir
Bem, típico de Agatha Christie, mais uma história para quebrar a cachola com teorias psicológicas e com muitos suspeitos, que poderiam ter bons motivos para matar.

Madame Giselle, uma agiota, é encontrada morta em uma poltrona de avião. É encontrada uma agulha envenenada - que pode ter sido utlizada para matá-la - , simulando um maribondo, e embaixo do assento de Hercule Poirot, uma zarabatana (que pode ter sido utilizada para soprar a agulha envenenada), fazendo com que Poirot se torne um dos principais suspeitos de um crime.

O que torna este caso um dos mais difíceis de desvendar não somente para os leitores, mas para Poirot, é a quantidade de pessoas dentro do avião que poderiam tê-la matado e o mais intrigante: como ninguém viu a mulher sendo morta?

Bem, o fim como sempre, com justificativas e linhas de pensamento surpreendentes, mas como eu disse em título, não impossível de ser desvendado o assassino. O que acontece é que as suspeitas e alíbis de cada passageiro do voo é tanta, que confunde o leitor até o fim de quem poderia ser o tal assassino.

Recomendo. É um livro em que a história desenrola rápido, é engraçado, e tem uma revelação a cada página. Prende.

Boa leitura!!!
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