Cipreste Triste

Cipreste Triste Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cipreste Triste


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Vanessa 26/07/2021

Mais uma trama inesquecível da rainha Agatha e ainda mais por ter Poirot.
Gostei muito da grande revelação do livro ter sido feita em um tribunal, durante um julgamento.
Foi um dos poucos livros que consegui perceber as pistas e motivação do assassino.
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Silvana.Clemente 13/07/2021

Excelente
Neste romance Agatha Christie inverte a ordem da apresentação do caso e começa com o crime já sendo julgado e Hercule Poirot parte de uma pretensa solução, desmanchando teorias para chegar ao início. Inventivo, criativo, bem trabalhado, muito bom. Só não entendi o título, talvez tenha perdido na tradução ou na botânica mas, em português Rosa Triste teria sido mais acertado.
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Livia.Menezes 05/07/2021

Cipreste Triste
Meu primeiro livro da rainha do crime..
Gostei muito da experiência, é simplesmente viciante e você não quer parar de ler...
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Suee 14/06/2021

Será que o ato de se pensar também é crime? ?
Adorei a leitura deste livro, muito interessante que aqui se passa durante um julgamento que nosso querido Poirot aparece para mostrar seus dons da sua massa cinzenta, gostei dos personagens, criei um monte de teorias, mas não acertei dessa vez. E ainda no final ele faz uma reflexão que me deixou pensativa!
Amei muito ??
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delicadas.leituras 05/06/2021

Quem matou Odete Roitmann?
A autora, nesta obra de gente rica morrendo, detetive investigando, não pegou leve com o leitor, eu fiz mil conjecturas e reli várias partes. E este se tornou mais um livro que demorei para concluir e não, não descobri 'a tempo' quem foi o maldito assassino. Check!
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Martelletti Bragança Lucio 03/06/2021

Cipreste triste
Uma jovem no banco dos réus... uma ampola de morfina desaparecida... 2 assassinatos ocorridos... uma fabulosa herança em jogo... mentiras, mentiras e mais mentiras... são partes de um quebra cabeça que Hércule Poirot terá que montar em uma luta contra o tempo para evitar que uma possível inocente seja enforcada por assassinatos.
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Nathane6 28/04/2021

Uma velha fotografia.
"Vamos rápido, morte, se apresse!
Deito em tábuas tristes de cipreste."

Poirot é contratado para descobrir a verdade por trás das acusações de assassinatos que imputaram a jovem Elinor.
Em resumo, temos uma grande quantia em dinheiro sendo disputada entre os presumíveis herdeiros, diretos ou não!
A morte da tia é um obstáculo ou uma benção?
Porém existe uma diferença muito grande entre planejar e executar alguma coisa.
Ao término, o leitor fica com uma sensação de injustiça, infelizmente.
É um livro mediano, enredo bem escrito mas não tão surpreendente.
Também achei o começo lento, mas depois que o Poirot entra em ação, na metade do livro, fica muito bom.
Esperava mais desenvolvimento de alguns personagen.
Contudo, a história não peca nas passagens do julgamento, que são excelentes, dão uma dinâmica bem diferente do habitual.
Culpada ou inocente? Leiam e descubram o veredito da dama do crime.
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Keka 25/04/2021

O tipo de suspense que faz com que a gente desconfie do verdadeiro assassino mas logo depois desconfie de outro. Por isso que os livros de Agatha Christie são ótimos.
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Line 17/03/2021

Ótimo!
Uma trama muito bem construída, com personagens ricos e um final surpreendente.
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Fabio Shiva 08/03/2021

Variações do "Whodunit"
Uma das características fascinantes de Agatha Christie é como, ao longo de suas dezenas e dezenas de livros, ela vai desenvolvendo sutis variações do tema básico do “Whodunit”, o jogo de detecção que consiste em descobrir o culpado a partir das pistas que são apresentadas no decorrer da história. Assim é que temos, por exemplo, esse clássico jogo policial aplicado a um cenário de julgamento em “Testemunha de Acusação”, uma das melhores tramas de Agatha. Já em “Os Cinco Porquinhos”, outro livro muito querido pelos fãs, esse mesmo jogo é aplicado a uma situação em que temos um número bem reduzido de suspeitos. Penso que “Cipreste Triste” foi uma variação combinada desses dois temas: uma história que envolve um tribunal e com poucos suspeitos.

A história é envolvente e diverte como sempre, embora eu tenha achado a solução do mistério meio óbvia, justamente pelo número reduzido de suspeitos. A trama, que é protagonizada por Poirot, renova ainda ao apresentar a cena da elucidação de forma fragmentada.

Uma curiosidade a mais foi ter lido uma tradução no português de Portugal (provavelmente de antes do acordo ortográfico), o que gerou algumas estranhezas, sendo a principal delas o próprio instrumento do crime: “uma sanduíche envenenada”!

“- O senhor deve ser um homem incrivelmente simples. Não vê que fácil me é mentir-lhe?
- Não faz mal - disse placidamente Hercule Poirot.
Ela ficou intrigada.
- Não faz mal?
- Não, porque as mentiras dizem ao interlocutor tanto como as verdades. às vezes até dizem mais.”

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2021/03/cipreste-triste-agatha-christie.html


site: https://www.facebook.com/sincronicidio
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Tuts 25/01/2021

Um caso excelente de Agatha!
Cipreste Triste é um caso muito bem montado e muito bem elaborado desde o princípio,gostei muito de como o caso se dividiu,da presença do ilustre Poirot e do desfecho do livro,com uma grande engenhosidade na resolução do crime,e também gostei bastante de ter essa parte no tribunal, o que é bem interessante especialmente pra mim que pretendo cursar Direito.É um caso muito bom de Agatha.
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Adilson R 13/01/2021

Mais um conto sensacional da Rainha do crime. Tem todos os ingredientes dos excelentes contos da Agatha que tanto nos acostumamos em suas histórias. Recomendo.
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Laura 04/12/2020

Cipreste triste
Um dos mais óbvios da Agatha. Até me fez me sentir mais inteligente kkkkk
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Thaisa 20/11/2020

Laura Welman, uma rica senhora, vive seus últimos dias. Os que acreditam serem seus futuros herdeiros (sua sobrinha Elinor Carlisle e o noivo dela, Roderick Welman) recebem uma misteriosa carta, alertando que, talvez, a senhora acabe deixando sua fortuna para outra pessoa...
Enquanto o casal viaja até o local afim de entender o que está acontecendo e fazer companhia para Laura, Mary Gerard, filha de um dos empregados de Welman, está sempre lá, ao lado da dona da propriedade, já que Mary é muito bem tratada, recebeu a melhor educação e nutre um imenso carinho pela mulher.
Mas quando a senhora acaba morrendo antes de modificar algumas coisas em seu testamento, os problemas apenas começam: ela gostaria que a jovem ficasse com parte da herança (o que Elinor consente). Mas Roderick se apaixona perdidamente por Mary, deixando sua noiva para perseguir esse novo amor. E quando a senhorita Gerard morre após se servir de uma comida preparada por Elinor e oferecida pela própria, é claro que esta será acusada de assassinato.
O médico da tia de Elinor, tendo sentimentos por ela, contrata o grande detetive Hercule Poirot para descobrir o que realmente ocorreu e livrar sua amada da culpa.
Diferente de muitos livros de Agatha Christie, este já começa em um tribunal, durante o julgamento de Elinor. Poirot, que geralmente acompanha os casos desde o princípio, só aparece na segunda metade da narrativa. E, ainda assim, sua presença é crucial para resolver todo esse mistério...
Particularmente, eu gosto dessas histórias de Christie que possuem um lado mais romântico, onde Poirot assume o papel não apenas de detetive, mas também de conselheiro - assim como no maravilhoso "Os Cinco Porquinhos". Apesar de não aprofundar tanto os personagens, a Rainha do Crime explora mais daquilo que ela já é mestra em fazer: um caso mal-resolvido com amores não-correspondidos e mortes provocadas por substâncias químicas.
Com uma linguagem simples, elementos dramáticos bem equilibrados e o sempre brilhante e divertido detetive belga, é difícil não se entreter com "Cipreste Triste".

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros
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Edivanda 15/11/2020

Fui surpreendida!!
O caso é extremamente óbvio, mas sabendo que é da Agatha, desconfiei desde o princípio. Errei (como sempre) nos meus suspeitos e o final foi inesperado. A parte do julgamento é um pouco chata, mas essencial pra revelar o(a) verdadeiro(a) culpado(a). Recomendo.
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