Cipreste Triste

Cipreste Triste Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cipreste Triste


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isalvetti 13/04/2023

A escrita de milhões ne?
Ai eu amo a escrita da Agatha Christie

Alguém me explica como essa mulher fazia romances policiais serem livros tao GOSTOSINHOS?

É uma satisfação enorme quando você vai descobrindo as coisas e vendo que você tava certo (ou o quão errado você tava rs)

A única coisa é que eu tenho ansiedade e praticamente engulo o livro pq TENHO que saber o final

Por isso que eu amo essa autora hihi
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@vaisetratarleitora 04/05/2023

Muito bom, mas não é um favorito
Dando continuidade ao meu projeto pessoal de leitura dos livros da Agatha Christie, chegamos ao seu 38° livro, publicado em 1940.

Esse livro é interessante pois temos uma personagem acusada que já está em julgamento, então há uma corrida contra o tempo na tentativa de se descobrir a verdade dos fatos. Ela se considera culpada, mas será que é mesmo? É o que Poirot tenta descobrir.

Eu sempre tento desvendar a história durante a leitura, vendo as coisas nas entrelinhas e tals, mas quase nunca consigo acertar o culpado. Eu só fui descobrir quando já estava no processo de revelação, o que não vale de nada, porque aí as pistas já estão no nível óbvio pra te surpreender com a revelação.

Confesso que eu não esperava que o culpado fosse essa pessoa, me surpreendeu ao mesmo tempo em que é um belo clichê.

Mesmo assim, o desenvolvimento é muito bom, como sempre, e super vale a pena a leitura.

Pra quem não sabe, foi feita uma série dos livros da Agatha, várias séries na verdade, mas a maior foi a Agatha Christie's Poirot, onde foi adaptado boa parte dos livros dele. A série foi ao ar na Inglaterra entre 1989 e 2013, com cerca de 71 episódios. Ela é estrelada pelo ator David Suchet que faz uma caracterização magnífica do Poirot, tendo estudado minuciosamente o seu jeito para reproduzir.

Nem todas as histórias são bem adaptadas e eu estou assistindo conforme vou lendo os livros para não ter spoiler. Acho que você consegue achar todos os episódios no YouTube pesquisando pelo nome em português mesmo, mas é tudo legendado. De forla oficial, a série está no Prime Vídeo, porém não é disponibilizada no Brasil.

Esse livro foi adaptado no 2° episódio da 9° temporada, e por ser um livro completo, o episódio tem cerca de 1 hora de 40 minutos de duração.

Essa adaptação me agradou médio. Ao mesmo tempo em que manteve pontos importantes fiéis a história original, fugiu bastante em outros, acrescentando coisas desnecessárias e omitindo coisas que eram importantes.

Não foi um episódio ruim, mas ficou longe de ser ótimo.

Nota 3/5
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EstefaneHelen 01/05/2024

Poirot diferenciado
Achei muito interessante colocar o Poirot no plano de fundo e mais humilde (risos). A história é boa de acompanhar, mas nada surpreendente. Bom para passar o tempo.
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Silvio 06/04/2024

Como (quase)sempre, bastante suspense e final totalmente inesperado. Duvido que alguém ache o culpado antes do final.
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I. Cristhini 18/07/2023

Faz tempo que li, mas lembro de ser uma leitura bem confortável e de ter me surpreendido no final, infelizmente li no meio de uma ressaca literária
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Joice (Jojo) 06/09/2009

O título parece um trava-língua, mas trata-se de um dos livros mais diferentes da Dama do Crime. Narrado de uma forma não-linear, ele conta a história de um crime supostamente óbvio (como sempre), cometido por uma bela mulher que, de repente, não se vê tão culpada assim. Muito bom!
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Vi 14/04/2011


A rainha do crime nos presenteia com uma história intrigante e fascinante, mostrando como  nossos maiores medos podem tornar-se nossos piores inimigos. Hercule Poirot se vê as voltas com o assassinato de uma linda jovem,  a priore,  parece que o motivo foi passional, mas o detetive belga não está tão certo.

A suspeita recai sobre uma outra jovem, tão linda e encantadora quanto a primeira, pois todas as circunstâncias apontam para ela. O motivo seria o amor das duas pelo mesmo homem,  gerando toda uma tragédia.
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Hilton Neves 31/01/2012

Carimba, que a leitura é boa
Agatha sabe nos prender na estória, em Cipreste Triste nos sentimos mergulhados e achamos um bocado de sub-tramas intrigantes enquanto aproveitamos vários aspectos dos classudos anos 30. Até aprendi um tiquim de Química e Botânica também, apesar de sempre ter sido horrível nelas. Ah! O Poirot é um sujeito descolado... teve a manha.
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Laura 26/12/2014

Sensacional! Pensei que já havia desvendado o mistério, mas me surpreendi no final. O detetive foi muito inteligente, porque tinha até gente com nome falso no meio da história (ops, spoiler!). Quero ler muito mais livros de Agatha!
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Literatura Policial 02/06/2015

Em Cipreste Triste, Poirot aparece pela primeira vez em um tribunal
Durante a Primeira Guerra, Agatha Christie trabalhou como voluntária no dispensário de um hospital, onde aprendeu sobre a composição química de venenos e medicamentos. Sem dúvida, a formação ideal para uma escritora especialista em assassinatos.

Aliás, o envenenamento é um procedimento constantemente empregado em seus livros e “Cipreste Triste” faz parte da lista. Escrito em 1940, seu título foi escolhido de um trecho da comédia “Noite de Reis” de Shakespeare:

Vamos rápido, morte, se apresse!
Deito em tábuas tristes de cipreste.
Vai-te embora, sopro de vida meu!
Matou-me uma donzela linda e cruel.
Mortalha branca em muito teixo,
Já deixem tudo feito.
Não houve um outro mais fiel que eu:
Chegou aqui e morreu.

Uma curiosidade é que, pela primeira vez, Poirot aparece num tribunal. O detetive foi contratado para provar a inocência de Elinor Carlisle, acusada de dois homicídios que aparentemente só ela tinha motivos e meios para realizar. A primeira vítima foi sua tia, que lhe deixou uma imensa fortuna. Inválida e bastante adoentada, Laura Welman estava prestes a nomear novos herdeiros quando foi friamente envenenada, porém esse fato só é descoberto após a exumação do seu corpo.

Essa medida foi tomada pela Justiça após Mary Gerard, filha do jardineiro e protegida de Laura, ser encontrada morta por ingestão de morfina. Mary foi a responsável pelo rompimento do noivado de Elinor com seu primo Roddy, que se apaixonou perdidamente pela jovem.

cipreste1Com um desfecho impecável, Poirot consegue impedir um grave erro judiciário. As cenas do tribunal são o clímax da história e graças a sua atuação, o criminoso é descoberto. O que surpreende é a razão, absolutamente previsível, que escapa aos nossos olhos.

“Cipreste Triste” não figura entre os best-sellers da escritora, mas está entre seus casos mais intrigantes e complexos. Ao mesmo tempo que apresenta uma minuciosa análise psicológica de Elinor, abrindo uma pertinente discussão sobre a culpa, pouco se sabe sobre sua rival. Carismática, a jovem é apontada como a imagem da perfeição pelas pessoas a sua volta, mas sua proximidade e abnegação por Mrs. Welman não fica acima de qualquer suspeita. Portanto, cabe a cada um decidir se ela era realmente um anjo ou, manipuladora e ambiciosa, acabou sendo derrotada por um inimigo inesperado.

Para finalizar, durante uma entrevista na época do lançamento do romance, a escritora confessou que preferia ter escrito a história sem Poirot. De olho nos lucros a editora rejeitou o projeto, deixando clara a conflituosa relação entre ela e seu mais famoso protagonista. Mas chega de mexericos e boa leitura!

* Acompanhe notícias sobre ficção policial e de suspense no literaturapolicial.com

site: http://literaturapolicial.com/2015/06/02/resenha-cipreste-triste-de-agatha-christie/
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Mr. Jonas 12/02/2018

Cipreste triste
A dona de uma mansão no interior da Inglaterra morre durante o sono, depois de padecer de uma longa doença. Enquanto a família ainda se recupera do golpe, uma jovem aparece morta nas redondezas. Quando a bela Elinor é incriminada mediante provas aparentemente irrefutáveis, Hercule Poirot é a única pessoa que pode provar sua inocência. Para chegar à verdade dos fatos, ele terá de travar um embate sem igual na justiça inglesa. Este é o primeiro romance de tribunal protagonizado pelo mais famoso personagem da Rainha do crime.

Publicado em 1940, Cipreste triste foi escrito em plena Segunda Guerra Mundial, um período de intensa produção na carreira de Agatha Christie, que se tornaria um dos nomes mais célebres do século XX em matéria de histórias de tribunal imortalizadas no cinema.

“Mais brilhante e intenso do que nunca.” The Observer
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Claudia 15/03/2020

Ótima história de Poirot
Como sempre, Agatha Christie escreve de maneira que faz com que você devore a leitura.
A história é muito boa, dessa vez tem uma parte no tribunal que eu gostei bastante.
Um dos melhores livros que eu li da autora.
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Marcela Nacazato 15/11/2020

Bom
Achei o livro muito bom, mas confesso que pela primeira vez alguns pontos ficaram soltos pra mim (minha ignorância, com certeza, rs).

No mais, achei a trama bem legal e fiquei bem presa na narrativa. Recomendo a leitura!
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Adilson R 13/01/2021

Mais um conto sensacional da Rainha do crime. Tem todos os ingredientes dos excelentes contos da Agatha que tanto nos acostumamos em suas histórias. Recomendo.
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Vincento Hughes 20/01/2022

Culpada ou inocente?
?Elinor Katharine Carlisle. Está sendo formalmente acusada pelo assassinato de Mary Gerard no último dia 27 de julho. A senhora se declara culpada ou inocente??

O parágrafo de abertura de ?Cipreste triste? levanta a pergunta que percorre o primeiro romance de tribunal com participação de Hercule Poirot. O protagonismo da trama, contudo, cabe à insondável Elinor, seu interesse ambíguo em uma tia rica e moribunda, sua afinidade distante com um primo, e sua frieza em relação à Mary, filha do caseiro de Hunterbury.

Dividida em três partes, a história tem uma estrutura diferente da maior parte dos livros da Agatha Christie, começando com o julgamento de Elinor e retornando com uma narrativa em terceira pessoa dos fatos que culminaram na morte mencionada no prólogo. Isso atrasa o surgimento de Poirot na trama, mas é essencial não só para situar o leitor na vida de Elinor e os demais personagens envolvidos no drama, como também para deixar pistas que depois serão repassadas ao famoso detetive no momento apropriado.

?A natureza humana é a natureza humana, e ninguém gosta de se desfazer de dinheiro quando não é legalmente obrigado a fazer isso!?

Em meio a heranças, ciúmes e despeito, a autora nos conduz por mais um excelente livro, em que motivo e parte do método são mais desafiadores que a culpabilidade do crime. Alguns fatos no desfecho podem passar a impressão de que Agatha sacou uma outra coisa do nada, mas a explicação final de Poirot mostra que tudo se encaixa e era possível ter deduzido cada detalhe durante a história.

?Cipreste triste? foi minha releitura mais rápida de todas que já fiz da autora.
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