Bruno 24/05/2021
Decepcionante
Trata-se de um dos livros mais frequentes nas bibliotecas e indicações de especialistas em finanças.
O que poucos dizem - e o título não te ajuda a identificar-, é que este é um livro de autoajuda.
Pura e simples autoajuda.
Ao contrário de "O homem mais rico da Babilônia" (o paralelo é impossível, desculpem), este livro não fala sobre Salomão ou sua riqueza. Não fala sobre finanças, investimentos ou história.
É uma releitura do livro dos Provérbios.
Se você é cristão, leu a bíblia ou insere-se numa cultura judaico-cristã, não encontrará nada de novo por aqui.
As passagens bíblicas podem ser extraídas da simples leitura do livro de Provérbios. Os comentários do autor, quando não superficiais, são extremamente repetitivos.
"Uma vez descumpri a sugestão de Salomão e tive grande prejuízo". Não diz como, em que ou quanto. Nem sequer oferece o bastante para sabermos se é verdade.
Este é um livro de senso comum, como é, de fato, a maioria dos livros de autoajuda populares.