E no Final a Morte

E no Final a Morte Agatha Christie




Resenhas - E no Final a Morte


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Nana B. 03/07/2010

Não consegui postar no histórico!
"Cara, eu amo esse livro...mas, to com um sério problema!

Emprestei ele, pra um amigão...há anos e até hoje, ele não me devolveu, sabe...galera?

Brother, encontra meu livro...por favor!"
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Bia Machado 03/07/2010

Um bom livro da Dama do Crime!
Esse é um livro incomum da dama do crime. A história se passa no Antigo Egito, no tempo dos faraós e do politeísmo, diferente das outras, todas ambientadas no século XX. Para criar uma história fiel aos costumes da época, Agatha pesquisou muito com o auxílio de um amigo estudioso do assunto. Porém, mesmo assim, temos espaço para o "Quem matou?" no enredo do livro.
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A obra mostra a história da volta do patriarca de uma família para casa, trazendo consigo uma concubina, ou nova esposa. Ele tem uma família muito numerosa: filhos e suas esposas, uma filha que ficou viúva, um filho ainda adolescente, uma mãe já bem idosa e quase cega, mas que é muito sábia, além de vários netos. Há também o escrivão de confiança e uma mulher que mora na casa e ocupa uma posição de governanta, digamos assim. Há também um escrivão de confiança e um escriba.
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A rotina da família começa a mudar com o retorno de Imhotep e sua nova esposa, Nofret: coisas estranhas começam a acontecer, em virtude da má índole desta. A mulher se diverte provocando intrigas, jogando as pessoas umas contra as outras, sentindo-se com o poder em suas mãos.
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A coisa piora quando uma morte acontece e, a partir dela, várias outras se desencadeiam, fazendo com que todos desconfiem de causas sobrenaturais. O medo e a desconfiança são crescentes e, segundo Hori, o escrivão, o mal parece crescente, parece vir de dentro, como se tivesse sido despertado!
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Em minha opinião, saldo bem positivo para a leitura. Não é um livro fácil mesmo para uma fã da Rainha do Crime como eu, talvez por ser de um estilo diferente. E, nesse caso, palmas para Agatha Christie, que arriscou.
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Os crimes demoram a acontecer, somente depois do primeiro terço do livro, digamos assim. A princípio, acheio-o um pouco chato, os acontecimentos se arrastando. Mas fiz bem em não desistir e aos poucos, o suspense foi crescendo e eu estava doida para saber quem, afinal, era o assassino! =D


Ocorreu-me que o ponto forte do livro não sejam os crimes, mas sim a tensão psicológica e os conflitos familiares. A história, afinal, nada mais mostra do que o limite das relações humanas: intrigas, disputa pelo poder, egoísmo, vingança, loucura... Agatha, na voz de suas personagens, deixa a seguinte mensagem: todos possuem o bem e o mal dentro de si... Porém, cada um escolhe qual deixar adormecido e qual alimentar. E alimentar o mal só faz com que ele queira cada vez mais e mais alimento, ocasionando um caminho sem volta.

O livro não estará entre os meus preferidos, mas gostei muito do tempo que passei acompanhando as desventuras de Renisenb, Hori, Sobek, Yahmose, Esa, Kameni...Para finalizar, uma curiosidade: o final do livro não era o que Agatha pretendia escrever. Ela cedeu à sugestão de um amigo seu, que a ajudou com as pesquisas sobre o Antigo Egito. Em sua biografia, a escritora comenta que devia ter continuado fiel à sua ideia. E eu, curiosa que sou, o que não daria para saber que final seria esse, rsss!!!!
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Ocorreu-me que o ponto forte do livro não sejam os crimes, mas sim a tensão psicológica e os conflitos familiares. A história, afinal, nada mais mostra do que o limite das relações humanas: intrigas, disputa pelo poder, egoísmo, vingança, loucura... Agatha, na voz de suas personagens, deixa a seguinte mensagem: todos possuem o bem e o mal dentro de si... Porém, cada um escolhe qual deixar adormecido e qual alimentar. E alimentar o mal só faz com que ele queira cada vez mais e mais alimento, ocasionando um caminho sem volta.
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O livro não estará entre os meus preferidos, mas gostei muito do tempo que passei acompanhando as desventuras de Renisenb, Hori, Sobek, Yahmose, Esa, Kameni... Para finalizar, uma curiosidade: o final do livro não era o que Agatha pretendia escrever. Ela cedeu à sugestão do amigo que a ajudou com as pesquisas para o livro. Em sua biografia, a escritora comenta que devia ter continuado fiel à sua ideia. E eu, curiosa que sou, o que não daria para saber que final seria esse, rsss!!!!


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Lu 26/10/2009

Agatha Christie, Egito e assassinato... precisa dizer mais?
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Dany_Ri 20/07/2009

Livro da minha autora preferida, logo: Fantástico. A Agatha consegue te manter presa no livro do começo ao fim.
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MaFer 23/04/2009

Duas coisas que eu adoro...
Egito e Agatha Christie. Não é a toa que esse é o meu livro favorito!!!
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Vânia 19/03/2009

Mais uma de Egito...
O país em si já tem um Q de mistério. Tendo-o como pano de fundo pra uma história da dama do crime, é simplesmente delicioso.
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