O romance de Tristão e Isolda

O romance de Tristão e Isolda Joseph Bédier




Resenhas - O Romance de Tristão e Isolda


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SiôSiô 20/05/2022

Meu encontro com o romance de época?
Foi bonito e razoável.
Acredito que se tivesse sido escrito ou reescrito, pelo meu querido John Green, teria com toda e absoluta certeza ficado melhor e com uma ótima e maior interpretação! Mas não posso mudar o futuro que esse livro leva e tenho que me contentar com isso.

Quando comecei a ler (não por vontade própria) tive a leve impressão de que seguiria uma linha de ?romance normal? como todos os outros, mas agora parando para pensar é como se todos os outros livros de romance tivessem uma pequena inspiração nesse livro, nem que seja mínima. O verdadeiro significado de ?de geração para geração?. Mas não posso negar que foi bom acompanhar e ver o quanto o amor pode ser fantasioso e indiscritível. Mas obviamente com um final totalmente previsível e preciso.

Mas agradeço a essa história linda, que por um segundo nos leva a realidade e a imaginação completa e inconfundível, nos fazendo acreditar em uma amor literalmente fatal com um uma fantasia discutível, sem saber se é bom ou não pensar assim!
Será que foi bom? Será que eles são completamente loucos? Por qual motivo aquilo tudo faria sentido? Em que mundo aquilo tudo deveria ser real? Esse amor pode ser considerado real? Foi real?

Bom, literalmente indiscutível?

?Não os culpeis, porque, assim como a morte, o amor também é fatal??

Com amor, Sophia.
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Cris 27/03/2023

Uma tragédia de amor !
"Quereis ouvir, senhores, um belo conto de amor e morte? É de Tristão e Isolda, a rainha. Ouvi como em alegria plena e em grande aflição eles se amaram, depois morreram no mesmo dia, ele por ela, ela por ele."

Embriagados de amor e como culpa-lós? Mas aqui temos um questionamento, sem o vinho do amor Tristão e Isolda se amariam além da vida ?
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Marcia 25/09/2020

resultado da minha leitura, nao é uma resenha
Olá amigos! Finalizei o livro Tristão e Isolda do escritor Joseph Bédier. Esse livro está comigo ha muito tempo e so agora resolvi lê-lo. E por que?
Bom trata-se de um romance e eu adoro romances. Essa história vem dos povos celticos e ja foi encontrada em muitos outris povos o que fica a duvida: aconteceu? Tristão e Isolda existiram? Nao se sabe, nenhum historiador conseguiu de fato comprovar.
Mas amigos, pensem comigo: um romance da época medieval, ano de 780 a 785, foi contada em vários povos, ha uma linda e famosa opera composta pelo compositor alemão Richard Wagner, foi para as telas de cinema em 1909. Depois voltou aos cinemas em 1948 e retornou em 2006.
Tristão e Isolda foram mencionados prla escritora Marion Bradlei em As Brumas de Avalon no quarto livro.
O escritor Bernard Cornwell tambem menciona Tristão e Isolda em As crônicas do rei Artur, no segundo volume.
Só com isso ja vi motivo de sobra para me repreender em ter demorado tanto em ler esse romance. É no estilo Romeu e Julieta, mas com aventuras e mais emoção. Romeu e Julieta nao me agradou muito, masTristao e Isolda me conquistou.
Realmente adorei amigos! Um belíssimo romance e quem aprecia esse gênero nao pode deixar de ler.
Sinopse:Quereis ouvir, senhores, um belo conto de amor e morte? É de Tristão e Isolda, a rainha. Ouvi como em alegria plena e em grande aflição eles se amaram, depois morreram no mesmo dia, ele por ela, ela por ele. Em tempos passados, o rei Marc reinava nas Cornualhas... . "Tenho o prazer de apresentar aos leitores o mais recente dentre os poemas que a admirável lenda de Tristão e Isolda fez nascer. Na verdade, é um poema, embora seja escrito numa prosa bela e simples. Joseph Bérdier é o digno continuador daqueles que tentaram verter, no leve cristal da nossa língua, o néctar embriagador pelo qual os amantes das Cornualhas outrora saberearam o amor e a morte". - Gaston Paris
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Márcia 07/01/2022

O Romance de Tristão e Isolda - Joseph Bédier
O Romance de Tristão e Isolda é um romance de cavalaria medieval. Não se sabe ao certo quem escreveu esse romance, acredita-se que a história surgiu a partir de várias narrativas de tradição oral dos celtas, que era o povo que vivia na região que hoje chamamos de Inglaterra.
Os primeiros registros dessa história surgiu a partir do século XII, provavelmente, essa história é bem mais antiga, pois nessa época ela já era muito conhecida.
Como a história era de difícil leitura, Joseph Bédier, um professor francês, fez um apanhado de várias versões do romance e unificou em uma história de mais fácil compreensão.
Tristão é um cavaleiro , sobrinho do rei da Cornualha.
O rei deu uma missão para Tristão, ir até a Irlanda conquistar a princesa Isolda, a Loura.
Tristão deveria trazer Isolda até a Cornualha para se casar com o rei Marc, tio de Tristão.
Durante a travessia, no barco, Tristão e Isolda bebem uma bebida mágica e se apaixonam perdidamente. Essa porção tinha sido preparada pela mãe da Isolda para que ela bebesse junto com o rei da Cornualha após as bodas. Para garantir a paixão entre eles.
Tristão e Isolda se tornam amantes e mesmo após o casamento de Isolda com o rei, ela e Tristão continuam se encontrando e se amando. Se o rei descobrisse essa traição, certamente, eles seriam condenados a morte.
O amor deles é perseguido pelos os ambiciosos barões de Cornualha, sempre fazendo intrigas para o rei, em um certo momento , o rei acredita e os condenam a morte. Eles conseguem fugir e vão viver como indigentes na floresta.
Não conseguindo suportar o sofrimento de Isolda pelas péssima situação que ele a submete, Tristão convence ao rei aceitar Isolda de volta a corte e foge para outro país.
Tristão volta várias vezes a Cornulha com saudades e reencontra Isolda. Sempre correndo riscos de serem descobertos.
Em um determinado momento, Tristão resolve se casar com outra Isolda, das mãos brancas. Mas não consegue consumar o casamento, pois seu pensamento é sempre em Isolda, a Bela.
Em uma batalha , Tristão é ferido por uma espada envenenada, ele está a beira da morte e faz um último pedido a um amigo, ver Isolda, a Bela antes de morrer.
Esse amigo, que é irmão da esposa de Tristão, viaja até Cornualha e traz Isolda para sua última vista à Tristão.
Tristão morre antes de ver Isolda pela última vez e ela não suporta viver sem ele, e morre no leito de morte de Tristão.
O rei busca os corpos de Tristão e Isolda e os levam para Cornulha para serem enterrados. No tumulo de Tristão nasce uma planta que entrelaça o tumulo de Isolda.
Tristão e Isolda e um típico romance de cavalaria muito declamado na corte europeia. Esse romance foi inspiração para vários romances, desenhos e filmes atuais.




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Elane Patrícia 01/11/2021

Tristão e Isolda
Iniciei acreditando encontrar a história do filme. Do filme só o nome dos personagens rsrs. Foi tão bom quanto. Apesar da leitura delicada e exigente não consegui parar de ler. Um amor mais trágico e devoto.
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Fernando 18/05/2022

Tristão e Isolda
Construção gradativa e um pouco cansativa, devido ser de outro século, porém personagens encantadores que possuem situações de vida semelhantes às nossas atualmente.
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spoiler visualizar
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Kikibel 02/09/2021

O livro consegue superar aquele lindo filme
Romance gostosinho e rápido de ler, esse livro superou minhas expectativas. Imaginei que por ser um clássico, a linguagem seria um problema, mas quando comecei a ler fluiu que nem rio! Algumas expressões são diferentes, mas não é nada difícil, pelo contrário, a gente até acostuma.
Achei os acontecimentos interessantes, nada muito clichê, embora o final a gente até consiga prever por já sabermos se tratar de uma história trágica. Me apeguei aos personagens e me percebi aflita em momentos de tensão.
Leitura super recomendada ?!
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Benício 08/08/2021

Caro leitor, vivemos em dias turbulentos em que livros como esse, ao invés de paz de espírito, nós traz conflitos. Alguns livros como: ?Romeu e Julieta?, ?os sofrimentos do Jovem Wether?, ?Jane Eyre?, e muitos outros nos colocam na expectativa de sermos amados incondicionalmente dos nossos erros e desvios. Esse é um livro básico de amor e sofrimento em que o amor mútuo transcende até mesmo a morte.

Em suma, deis da fundação da terra, sempre esperamos de mais das pessoas e esquecemos que elas também esperam algo de nós. Já desisti de encontrar alguém que não acredite em toda essa mediocridade da vida e que voará nas azas do tempo, comigo, para longe de toda essa hiprocrisia urbana.

Desculpem-me por esse desabafo, mas o que não cabe mais em meu coração acaba por escorrer pelos meus olhos.
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Maria11360 28/06/2021

O amor involuntário fadado a morte
O Romance de Tristão e Isolda, apesar de ter pouco mais de 100 páginas, é recheado de acontecimentos, aventuras, tramóias e mudanças. O livro está mais pra uma tragédia que um romance, visto que, tudo o que ambos vivenciam, tantas complicações e impedimentos por causa de um amor obsessivo que lhes fez cativos. Gostei bastante, mas considero a narrativa um tanto apressada, o leitor é levado de um lado para outro muito rapidamente por causa da quantidade de eventos e isso prejudicou um pouco o aproveitamento da história. Mas, sem dúvidas é uma obra para ser relida ao longo da vida. Ótima experiência!
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Lara 25/06/2021

li para a e escola de não achei ruim? a escrita é meio complicada de entender por ser uma cantiga mas tirando isso a história até q eh legal
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Luisa Amélia 23/04/2016

.
Não importa em qual estágio da minha vida eu leia ou releia esse livro, ele sempre se encaixa ao contexto que estou vivendo.
Tanta poesia tocante, delicada, cheia de rimas transbordado amor, aflição e lealdade.

Não à toa é meu livro preferido.
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maby 27/04/2022

Primeira leitura de um romance de cavalaria, uma resenha não tão crítica...
Após quase um mês da leitura finalizada, tenho aqui algumas considerações acerca do Romance de Tristão e Isolda (e anotações dado que esta leitura, decorreu de uma atividade). Percebi que há mais de uma versão deste romance, principalmente na questão do vinho.

A leitura em muitos momentos soou cômica, e friso aqui o fato do rei Marc, tio de Tristão, negar-se a ver os sentimentos que seu sobrinho sentia pela rainha, sua esposa, Isolda, a Loura (valei-me, quantas virgulas!) e, sempre perdoar. E me peguei concordando, em algumas situações, concordando com os traidores que tanto tentavam pegar Tristão no pulo, pela irrealidade dos fatos, por sobreviver a situações tão estranhas e que muitos não conseguiriam (enfim, o poder do protagonismo hahah). E mais uma vez, foi engraçado como o narrador nos fazia ter certa antipatia por esses quatro traidores, por sempre ter passagens onde "que Deus o maldiga", "que Deus o amaldiçoe" eram praguejadas.

Devo dizer que fiquei nervosa no momento que Isolda iria ser punida, por manter um relacionamento com Tristão. A passagem que o personagem Yvain (o enfermo que trazia cem 'leprosos') aparece é a que mais me perturbou, pela sugestão de entregar Isolda a todos aqueles homens:

“– Sire, dir-te-ei meu pensamento em breves palavras. Vê, tenho ali cem companheiros. Dá-nos Isolda, e que ela seja de todos nós! O mal atiça nossos desejos. Se a deres aos teus leprosos, nunca mulher alguma terá tido pior fim.”

O fato do rei Marc ainda aceitar essa sugestão até me pegou de surpresa, e senti por Isolda por preferir ser lançada ao fogo.

“O rei ouviu-o, levantou-se e ficou imóvel durante muito tempo. Por fim, correu até a rainha e pegou-lhe a mão. Ela gritou:

— Por piedade, sire, lança-me na fogueira, prefiro, lança-me na fogueira!”

O sentimento de amor que Tristão e Isolda sentiam um pelo outro, foi um pouco difícil para que eu aceitasse, dado que, para que toda essa confusão se desse, temos o vinho como culpado:

“— (...) os que a beberem juntos amar-se-ão com todos os seus sentidos e com todo o seu pensamento, para sempre, na vida e na morte.”

O vinho foi uma questão que pesou bastante, contudo, entendi seu papel como referência a um sentimento não imediato e vago, mas um amor que perdura por anos, ainda que a morte paire nessa relação (além, de uma desculpa para os atos que viriam a ser tomados por ambos). Essa questão é até tratada por Tristão, quando passava-se por louco:

“– É verdade, estou bêbado, e de uma bebida tal, que jamais esta bebedeira se dissipará. Rainha Isolda, não vos lembrais daquele dia tão belo, tão quente, em alto-mar? Estáveis com sede, não vos lembrais, filha de rei? Ambos bebemos no mesmo canjirão. Desde então, sempre estive bêbado, e de bebedeira ruim…”

O sentimento (efeito) proporcionado pela bebida compartilhada entre eles, não duraria apenas naquele momento, e sim, uma “bebedeira” que continuaria pelo resto de seus dias, estando ou não juntos.

Inclusive, o sentimento que sentiam pelo outro pode ser notado não apenas em seus encontros contínuos ou juras, mas pelo fato de adoecerem quando estavam longe um d'outro ("doentes de amor").

Achei interessante a comparação feita entre Isolda, a Loura, com o Sol, a partir do momento que sua presença era notada, o ambiente se iluminava por conta de sua beleza.

“Mas a estrada iluminou-se de repente, como se o sol de súbito irrompesse através das copas das grandes árvores, e Isolda, a Loura, apareceu.”

Senti por Isolda das Brancas Mãos, ainda que seu último ato tenha sido por um sentimento vingativo. O amor que sentia e que não poderia ser retribuído a correu...

Enfim, foi minha primeira leitura de um romance de cavalaria e foi uma experiência até interessante.
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etternal unrest 27/12/2022

Isolda de brancas mãos, seu lugar é na cadeia.
Por mais que seja uma lenda da era medieval, é impossível não se encantar com os personagens e, principalmente, os cenários quase oníricos.

Tem algo na narrativa que flui tão bem e hipnotiza...
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Loulou Almeida 04/09/2020

?Quereis ouvir, senhores, um belo conto de amor e morte? É de Tristão e Isolda, a rainha. Ouvi como em alegria plena e em grande aflição eles se amaram, depois morreram no mesmo dia, ele por ela, ela por ele.?
Que história linda! Se você acha que Romeu e Julieta é a história mais romântica que você conhece, você PRECISA ler/conhecer a lenda sobre o amor de Tristão e Isolda! Sou suspeita torque amo a ópera homônima de Wagner, que, inclusive, me levou a ler o livro. Além do roteiro absolutamente romântico, cavaleiristico, com direito a dragões e cachorros mágicos.. o autor merece um destaque.. Nas palavras de Gaston Paris (escritor/erudito francês): "Tenho o prazer de apresentar aos leitores o mais recente dentre os poemas que a admirável lenda de Tristão e Isolda fez nascer. Na verdade, é um poema, embora seja escrito numa prosa bela e simples. Joseph Bérdier é o digno continuador daqueles que tentaram verter, no leve cristal da nossa língua, o néctar embriagador pelo qual os amantes das Cornualhas outrora saberearam o amor e a morte". Não poderia ter dito melhor!!
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