A Janela de Overton

A Janela de Overton Glenn Beck




Resenhas - A Janela de Overton


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Rosana 02/03/2017

Não gostei
Sabe aquele livro que chega no final e você não entendeu nada, esse mesmo, para começar muitas explicações de rodapé atrapalha demais a leitura e você chega no final vai procurar para ver se tem mais paginas o leitor fica completamente perdido, enfim não gostei.
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Alice 02/09/2016

Acho que esperava mais quando eu li a sinopse desse livro, mas apesar de um pouco decepcionada ele não é ruim, a proposta do autor é interessante ele tenta mesclar realidade e ficção para criar a história e tentar despertar o leitor um mente mais críticas quanto algumas questões que estão acontecendo e os subterfúgios que os grupos de elite da sociedade tentar importo na sociedade de maneira manipuladora. O problema que quando a história engatou o livro terminou, deixou tudo para nossa imaginação e com um gosto de quero mais.
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Guilherme 28/11/2015

Conspiratório, mas com alguns toques de verdade.
A Janela de Overton foi escrito pelo americano Glenn Beck (apresentador de TV e rádio, comentarista político e empresário) e publicado em 2012. Trata-se de um thriller conspiratório onde agentes políticos e econômicos intentam criar uma nova ordem mundial e um grupo nacionalista se insurge contra o controle e manipulação.

Embora as maiores críticas tenham sido sobre seu teor político ou americanizado, acredito que a problemática do livro seja mais seu “mal de Best-seller”. Não que todos deste gênero sejam livros fracos, mas a etiqueta sempre gera desconfiança, posto que em grande parte é composto por obras de linguagem bastante simples, mas com personagens nem sempre fascinantes e cenas e situações um tanto clichezadas, previsíveis... Este livro possui alguns desses elementos, que o tornam uma literatura um tanto aquém de ser considerada uma grande obra.

Apesar de ter uma narrativa agradável, faltou a Glenn certa criatividade na construção de cenas, diálogos e mesmo personagens. Mesmo Noah Gardner, protagonista, é insosso, não cativa, principalmente por ser alguém tão ingênuo e jogral. Talvez seja Noah um ótimo exemplo de como o amor é cego, mas incomoda o personagem ser alguém tão manipulável, o que é uma contradição frente ao meio em que ele trabalha, e irônico, uma vez que a história se debruça bastante sobre como as pessoas são facilmente manejadas.

Mas longe deste livro ser alguma frustração para o leitor, em minha opinião. Glenn Beck não é nenhum mestre literário, porém tem uma narrativa concisa e cria uma ficção que se desenrola de maneira pelo menos convincente. Acima de tudo, toda a noção que ele nos passa sobre manipulação de massas e interesses e ações veladas cometidas pelo governo e grupos ocultos de fato merecem destaque no livro como o ponto de verdade, embora o grau seja discutível.

A manipulação da opinião pública é tema destacado na história, revelando-se o conceito que dá título ao livro. Em síntese, "Janela de Overton" é um sistema que permite o direcionamento da opinião pública cada vez mais no sentido que convém ao Governo ou a certo grupo, aproveitando-se do reflexo de fatos ou momentos. Um exemplo é o Poder Público conseguir apoio popular para adotar medidas extremamente repressivas contra a criminalidade em decorrência de um ato terrorista. Medidas essas que seriam consideradas autoritárias pelo povo em um momento normal, antes que qualquer atentado tivesse maculado a sociedade.

Toda parte conspiratória da história pode soar exagerada aos mais descrentes, mas é meramente o campo ficcional do livro. De qualquer maneira, Glenn traz uma conexão com a realidade bastante interessante em sua obra, que serve, no mínimo, como um importante alerta para que se note e descubra a maneira como em dado governo e país, pode seu povo estar numa situação de ignorância. Na maioria dos governos mundo a fora, inclusive no Brasil, é comum a administração pública se voltar mais a benefício de certos grupos políticos e econômicos do que à democracia em si, embora revestida desta aparência. E talvez o mais incômodo não sejam nem as corrupções e artimanhas políticas que presenciamos e nos indignam, mas aquelas que sequer temos conhecimento para podermos nos proteger.

Trata-se de um bom livro que fica para o leitor mais sua denúncia do que uma grande história. Me pareceu que Glenn fez uso de um roteiro qualquer apenas para expor toda sua concepção política, deixando um desfecho não muito conclusivo para história. Muito longe de ser o George Orwell de sua época, Glenn Beck, pelo menos, nos traz relevante proposta de debate sobre os moldes da opinião pública e controle das massas, embora seja difícil dar valor a toda sua retórica nacionalista. Restou até um pouco constrangedor comprar a ideia de certos personagens serem os mocinhos da história por terem como energia de luta o patriotismo e manutenção do “way of life” norte-americano.

Ademais, interessante notar que, se Glenn Beck questiona a manipulação da opinião pública quando direcionada a certa opinião sem olhar para o mérito, é uma contradição sua obra ser vendida como um Best-seller, a famosa literatura de massa, onde a mera fama, a propaganda sensacionalista de que todos estão lendo aquele livro, busca criar um comportamento desejado pelas editoras, de convencer as pessoas de que se trata de uma obra que deve ser consumida.
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Chigurth 05/04/2015

A janela de Overton começa bem,mas perde o ritmo.
Quando vi a capa do livro de Glenn Beck,A janela de Overton,fiquei com vontade de comprar.
Por dois motivos:
1-ótima capa!
2-ótima sinopse!

O livro começa com um ritmo bem interessante e rápido,mas
Aos poucos foi ficando quase insuportável,Pois tem um ritmo absurdo de falas de personagens que parecem que nao vão acabar.
De leitura lenta e diálogos desinteressantes sobre políticas norte americanas.
Ainda bem que os nomes "republicanos" e "democratas" raramente aparecen no livro.
Algo que o próprio Glenn realmente afirma em sua nota de autor.

Se tem algo que prezo em um livro sao as personagens,sempre que leio um livro me identifico com algum, pela personalidade,carisma,momentos,como lidam com as coisas.
Neste livro nao gostei de nenhum
Sao chatos e só falam de política,
Narrativas onde bastava dizer
"discordo" os personagens enfeitam um texto ENORME de forma antipática.
"A janela de Overton" poderia ter sido mais simplista em termos narrativos e dissertativos.
E mais complexo em termos de trama,e ambientes.
Muitas cenas se demoram demais em um mesmo ambiente.
O que mais cansa é ter que ver tanta notas no rodapé do livro,
No qual o leitor precise sempre ter que parar para ler.
E acredite quando digo que São muitas notas de rodapés.
Mas é claro que nem tudo é trevas,
A janela de Overton tem momentos narrativos fortes.
O Prólogo do livro é um exemplo
De alguns momentos bons.

"Seu último apelo foi interrompido por um tiro à queima-roupa de uma pistola com silenciador,e a última coisa que passou pela sua cabeça foi um bala dundum semiencamisada de ponta oca,357".

Ou quando eles conseguem acessar a rede de computadores,
Onde conseguem ver todos os planos do governo,para com o povo.

Momentos como este empolgam
Mas sao bem poucos.
A ideia do livro e boa muito boa,
Mas o que acaba com ele sao os dialogos grandes e ritmo lento.

A história gira em torno de Noah Gardner,um executivo bem sucedido e que ainda vive sob as asas do pai
Muito rico e influente,e entao ele conhece uma moça linda chamada Molly Ross,que possui uma ideia política que os difere,E entao ela o convida para ir ao encontro da resistência,que tera na sexta-feira.
Nesta parte o livro fica maçante,
Depois de alguma ação,
O livro continua maçante.
A janela de Overton têm poucos momentos de gloria,outra coisa que achei nada a ver,para um livro "sério"
Foi a paixao à primeira vista do personagem Noah com Molly,ficou parecendo coisa de livro infanto- juvenil.

Nao tenham pressa.

"Espero que na sua leitura voce perca as mesmas horas de sono
Que eu perdi para criá-lo".- Glenn Beck

Nao deixei de dormir para ler Glenn.
:)
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Ana Luiza 20/03/2015

Abandonei
Eu tinha boas expectativas para A Janela de Overton, era um livro que tinha há tempos na estante, mas do qual sempre me esquecia, mas que graças ao desafio TBR Book Jar me propus a ler. Entretanto, após 104 páginas e onze capítulos, eu não conseguia mais ler nem um parágrafo sem interromper a leitura e ficar pensando porque estava lendo aquilo.

Eu não sou de abandonar livros, muito, muito raramente o faço, e acho que mesmo as histórias que não gostamos tem algo a dizer. Entretanto, A Janela de Overton estava extremamente entediante e eu simplesmente não conseguia ler mais uma palavra. Eu não conseguia me concentrar na obra e ficava o tempo todo pensando: “há tantos livros no mundo e tão pouco tempo para ler, por que ficar insistindo em algo que estou odiando?”.

Simplesmente nada dava para continuar, por isso abandonei A Janela de Overton. A premissa da obra até que era interessante. Entretanto, gosto de histórias de conspiração quando a conspiração realmente está acontecendo! Nas 104 páginas que li, encontrei basicamente discursos longos, muito longos, de personagens, falando que os EUA é isso, que é aquilo, que vai acontecer isso e aquilo e nada realmente estava acontecendo. Apesar de o livro trazer certas verdades, ele as trouxe repetidamente e de forma muito entediante. Sabe aquelas teorias malucas de internet ou aquelas pessoas obcecadas com conspirações que querem de convencer a qualquer custo? A Janela de Overton me soou mais ou menos assim. Não entendi o que o autor desejava passar, se ele estava criticando os pró-conspiração ou os contra.

O personagem principal, Noah, é super sem graça, clichê e sem personalidade. A narrativa do autor até que é boa, mas se perde nos monólogos intermináveis dos personagens. Eu não consegui pegar o espírito da história ou menos ver onda a trama ia dar, muito menos ficar curiosa pelo que viria a seguir. A Janela de Overton realmente não me conquistou, então não consegui levar a leitura para frente. Uma pena...

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2015/03/abandonei-janela-de-overton-glenn-beck.html
Claudia Cordeiro 20/03/2015minha estante
Achei esse livro doido e chato. Tb abandonei.


Ana Luiza 21/03/2015minha estante
Ele é mesmo bem chatinho... Bom saber que não fui a única que não gostei.


Claudio 23/04/2015minha estante
Eu cheguei a terminar, mas concordo com as reclamações. Me perguntei várias vezes o porquê de continuar a ler.




Lit.em Pauta 04/09/2014

Literatura em Pauta: seu primeiro site de críticas e notícias literárias.
"A Janela de Overton é um thriller investigativo que apoia sua trama em inúmeras teorias conspiratórias. O desejo do autor, Glenn Beck, de abrir os olhos do leitor para várias questões relevantes da sociedade moderna é bem claro: as conspirações são usadas não para causar polêmica, mas como um instrumento que força o leitor a encarar os problemas políticos e sociais que o afligem. É uma pena, portanto, que o nobre intuito do autor seja o único fator que salva o livro do tédio total, uma vez que a história contada sofre de inúmeros problemas narrativos."

Veja mais em:

site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/a-janela-de-overton-critica/
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Evy 24/04/2014

Este é o tipo de thriller que muito me agrada
Quem nunca ouviu falar das inúmeras teorias de conspiração existentes? A ida do homem à lua, o 11 de setembro, o holocausto, a morte de Bin Laden e mais recentemente o atentado a Boston. Meu avô sempre dizia "onde tem fumaça há fogo", eu cresci e aprendi que senão tem, já teve ou vai ter. Desde que o mundo é mundo estamos cercados pelas teorias de conspiração, mas recentemente, elas tem se provado ser verdadeiras, é só lembrar do caso Snowden e Wikileaks. O cinema está repleto de filmes que retratam as teorias ou a intenção dos governos, quem não viu ou leu a trilogia Bourne? E Zona Verde (também com Matt Damon) que fala sobre as armas nucleares nunca encontradas no Iraque?
É exatamente sobre estes temas que se trata o livro de Glen Beck. Eu fiquei surpresa quando comecei a ler e vi ele falar sobre assuntos poucos divulgados e principalmente sobre como somos manipulados pelos governos e como reagimos, ou seja, não fazemos nada. Enquanto muitos estão com a atenção voltada para o casal sensação do momento a Duquesa de Cambridge, Kate Middleton e o Príncipe William, os governantes estão tramando as suas. Vi uma matéria sobre a FEMA que me preocupou muito (qual a razão para tantos caixões?!).
Mas voltando para a estória do livro, no desenrolar da trama quando se tratava de Noah, achei a narrativa um pouco fraca, o que não me agradou muito, ele era muito ingênuo se tratando de uma pessoa que sabia de tanta coisa, sendo ele filho da mente por trás das manipulações. O final também não me agradou, ficou inconclusivo. Mesmo assim, é um livro que eu recomendo, pois pode abrir nossos olhos (e mente) em relação aos governos e os últimos acontecimentos no mundo. Como disse a personagem da atriz Anne Hathaway no filme Batman O Cavaleiro das Trevas Ressurge ... Vem tempestade por ai ...
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Cássio Ulisses 05/04/2014

Um bom livro
É um livro a respeito de conspirações, que lhe traz dados reais, colocando uma situação hipotética, mas bem possível de ocorrer.
Para quem gosta do gênero é uma boa pedida o livro.
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Livretando 15/01/2014

Resenha "A Janela de Overton
Em um livro recheado de teorias conspiratórias, cabe a você decidir no que vai acreditar! Mas tome cuidado, suas escolhas decidirão o seu destino!

Noah Gardner é um executivo muito rico que trabalha na Doyle & Merchant, uma conceitura empresa de relações públicas dos EUA e que pertence ao seu pai, Arthur Gardner. Em um dia de trabalho comum para Noah, ele se sente atraído Molly Ross, uma garota muito atraente e de atitude, o que só o fez a admirar ainda mais. Ao perceber o que Molly estava pregando no quadro de avisos, Noah aproveita a oportunidade e decide comparecer à reunião da Founders Keepers - uma organização política que visa restaurar a liberdade da população do país - com um único objetivo em mente, conhecer Molly Ross, a garota que o atraiu de forma jamais sentida por ele antes, mas ele acaba envolvendo-se mais do que o esperado.

A partir deste momento somos lançados em uma trama alucinante e envolvente. A cada nova descoberta, Noah passa a se questionar se tudo o que ele acreditava era apenas uma ilusão, uma verdade imposta pelo governo. Será que somos fantoches do sistema? Será que é tudo planejado para acharmos que nossas decisões são realmente nossas?

Durante toda a leitura o meu interesse pela história oscilou bastante, assim como a sua fluidez, em alguns momentos eu lia vorazmente, em outros a escrita ficava muito teórica, tornando a leitura bem enfadonha e até confusa. O que mais me chamou a atenção no livro foi a veracidade de alguns fatos, o autor cita durante toda a trama muitos acontecimento reais, como por exemplo, o ataque terrorista do 11 de Setembro, o que dá gancho às suposições levantadas pelos integrantes da Founders Keepers. O romance de Noah com Molly foi realmente algo bem agradável de se ler, a relação entre os dois está longe de ser classificada como algo comum, o que é bem satisfatório. A história é recheada de reviravoltas e surpresas, o que nos faz prosseguir com a leitura mesmo nos momentos de narrativa monótona, como já foi citado. O final me decepcionou um pouco, por sua falta de objetividade, mas acredito que o autor optou por esse desfecho para manter o ar de realidade contido em toda a trama. Vale citar também todo o trabalho de pesquisa que Glenn Beck teve, nos fornecendo até algumas de suas fontes nas últimas páginas do livro. Muito bom!

Essa é uma daquelas obras complexas que lhe obrigam a pensar, portanto não a indico para aqueles que limitam-se a leituras muito leves e de fácil compreenção, ainda assim, acredito que seja uma experiência MUITO válida.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2011/08/resenha-janela-de-overton.html
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Anelly 09/01/2014

Minha opnião sobre o livro
Achei o livro realmente muito chato e apático! Esperava mais história e menos política. Não há como se identificar com os personagens pois são muito monótonos e a história precisava de um toque a mais de sensualidade. O autor deveria ter mergulhado mais na história de cada um. Às vezes parecia que os personagens não tinham vida própria.
Diálogos longos e cansativos, com uma linguagem bastante difícil de entender. No entanto um ótimo livro pra quem quer saber qual a visão do autor quanto à política norte-americana. O que, acredito eu, ninguém queira.
Érico 03/02/2018minha estante
Os personagens desse livro entraram para categoria totalmente esquecíveis.




MVGiga 08/09/2013

Possibilidades e afins
Esse livro de ficção do Gleen Beck tem como pano de fundo, o planejamento e a execução do controle mundial político por parte dos atuais detentores do poder dos Estados Unidos da America. Segundo o autor, parte das informações e pesquisas levantadas são verdadeiras, alimentando e/ou fortificando nos leitores a teoria da conspiração referente a dominação do mundo.

Em meio a tantas conturbações financeiras e sociais, o povo americano encontra-se alienado, dando a oportunidade para ser executado um golpe na economia mundial, onde bilhões e bilhões somem das contas bancarias, armas nucleares são produzidas e comerciadas sem o conhecimento do governo e o caos está preste a ser instalado em toda sociedade. Nesse contexto, conhecemos Molly Ross, uma militante pertencente a uma organização não governamental revolucionaria e o Noah Gardner, filho de um poderoso empresário milionário que está nos bastidores dessa conspiração. Juntos, eles descobrem as manipulações organizacionais (Daí a nomenclatura Janela de Overlon) e tentam impedir esse grande golpe. Por se assemelhar a nossa sociedade, dá para entender toda polemica gerada em torno do seu lançamento. Porém, devemos lembrar que muitas passagens são meras ficções. Entretanto, também não podemos ficar de olhos fechados perante tal possibilidade.
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Inlectus 28/08/2013

Esse livro é bom.
Apesar de ter um personagem masculino principal no estilo Robert Langdon, (fraco e vacilão), como ele tem uma boa mente, e o livro é bom de conhecimento.
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Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/

Noah tinha uma vida comum até conhecer Molly, uma mulher que luta com todas as suas forças pelo seu ideal, fazendo com que Noah mude totalmente a direção de sua vida.
O Noah se dá mal a partir do momento que ele pôs os olhos nesta mulher, e apesar de tudo que ela fez com ele, ele ainda fica do lado dela. Por isso eu não simpatizo muito com o romance deles, mesmo que ela tenha sentimentos por ele, eu não sou a favor deles ficarem juntos.
O pai do Noah é um cara poderoso, e no final eu achei que ele beira a loucura, o que ele pretende fazer para obter o sonho dele não tem limites, é alguém perigoso para se ter como inimigo, o filho que sabe...

No início, Danny pareceu ser um cara metido por causa da fama que tem dos seus programas pela internet, mas quando ele teve que fazer parceria com o agente Kearns, ele se tornou querido. Pra mim, a melhor coisa do livro foi essa parceria, queria que tivesse mais destaque que Noah e Molly, eles fizeram coisas mais interessantes.

É muita política no livro, eu achei muito cansativo ler citações de gente que eu não conheço.
A conspiração me decepcionou um pouco, esperava por algo que fosse mais impressionante, e essa coisa de usar o passado pra consertar o país não me empolgou nem um pouco. Por isso que Danny e Kearns que estavam realmente agindo, foram mais interessantes, porque o Noah tava de gaiato a maior parte do livro, ele tava é interessado na Molly, ela estava focada no que precisava fazer para conseguir informações e depois tentou fazer alguma coisa quando soube que aconteceria algo enorme, mas acabou fugindo e não fez nada que impedisse.

Como adoro conspirações, eu esperei demais da história e não recebi o que eu esperava. Acho que “A Janela de Overton” é bem direcionado para os norte-americanos do que pra quem não mora lá.
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Lucas 22/02/2013

Decepcionante
Na época que o livro lançou,fiquei até interessado na história,ganhei de aniversário de um colega de escola mas quando peguei para ler,me decepcionei nos primeiros capítulos.
Achei chato,bem ZzZzZ mesmo,e eu pensando que eu iria encontrar um livro policial cheio de mistério e tal mas achei um livro com muita política,daí dormi enquanto lia.
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