Pollyanna Moça

Pollyanna Moça Eleanor H. Porter




Resenhas - Pollyanna Moça


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Jéssica Carolin 11/11/2012

Bom
O livro é bom, vale a pena ler (para quem leu e gostou de Poliana).
Mas, não espere que seja tão bom quanto o primeiro.


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Marcos 08/10/2012

Incrível. Não li ainda o primeiro livro, o que não impede/impediu de entrar nesta estória e acompanhar o belo enredo que se segue.

Me identifiquei com várias personagens, já jogava o "jogo do contente" antes mesmo de conhecê-lo. O que, creio eu, não mudou meu fascínio por Poliana, só o aumentou. A forma como se desenrola as coisas e "enrola" novamente no final é muito agradável. As descobertas e o desenvolvimento dos personagens são nítidos e simples. O poder que exerce o otimismo e como é marcante a mudança de perspectiva sobre determinado momento, e como muda a vida dos personagens, ou, até mesmo, um pequeno dia, torna-se significativo e nos faz pensar se não é o nosso pessimismo a fonte de toda infelicidade.

Singelo, ingênuo e persuasivo. Resumo-o numa célebre frase:

"Neste mundo o ódio jamais dissipou o ódio. Somente o amor dissipa o ódio." - Osho
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NaaH 04/10/2012

Pollyanna Moça
A continuação de Pollyanna que no caso é Pollyanna Moça também é muito interessante gosto demais dessa coleção da Pollyanna!
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Chris 31/08/2012

Ótimo!
Por ser continuação de Pollyanna, embora a personagem esteja em outra fase de vida, nao perde a inocência e continua a passar uma mensagem de otimismo, tentando mudar nossa forma de pensar e agir no dia a dia.
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Paty 29/04/2012

Uma idéia geral:

Eleanor nos apresenta Ruth, uma mulher que vive reclusa e isolada num casarão de luxo depois de perder o marido, o filho, e após o desaparecimento do seu sobrinho Jamie. Della,irmã de Ruth, se sensibiliza e se incomoda com a situação mórbida da irmã e então decide que só "uma dose de Pollyanna" poderia dar fim e mudar a vida deprimente da irmã.
Então, a contragosto, mas piedosa pela maneira como Ruth estava vivendo, a tia de Pollyana permite que a menina passe uma temporada em Boston.

Pollyanna, com seu jogo do contente, sem perceber começa a mudar a vida dos que estão ao seu redor, e mesmo que relutasse, Ruth sem notar tem sua vida completamente transformada pela presença de Pollyanna. Mas Pollyana precisa voltar, e viajar com os tio.
Seis anos se passaram e Pollyanna cresceu, agora com 20 anos ainda continua com seu jogo do contente, mas agora com moderação porque compreende que nem todos estão dispostos a entendê-lo e jogá-lo.
Quando volta da viagem, Pollyana passa a ter uma vida diferente: com o falecimento do tio e uma condição financeira problemática, Pollyana conheçe os problemas da vida adulta.
E tem também( e não poderia faltar) as questões do coração: Pollyana se descobre apaixonada pelo amigo de infância. Mas muitos mal-entendidos acontecem antes que Pollyana tenha sossego.


"O instrumento que você toca, Pollyanna, será o grande coração do mundo; e me parece que é o mais maravilhoso de todos os instrumentos que podemos qprender. Sob seu toque, se você for hábil, irá produzir sorrisos ou lágrimas, como você escolher."



O livro apresenta uma leitura bem agradável, eu gostei bastante de ler , pois o livro lançado em 1915 apresenta um romance bem sutil, respeitador e com conceitos que não vemos mais hoje em dia. Acho muito útil esse tipo de leitura pra analisarmos e percebermos as mudanças na sociedade e sua evolução.
Pollyana nos mostra como aproveitar as coisas simples da vida para nossa felicidade. Nos mostra com seu jogo do contente que pra tudo sempre tem um lado bom, positivo.

Recomendo com certeza a leitura desse livro, e espero que você assim como eu possa tirar um bom proveito do livro e a mensagem que ele transmite.
Dene 21/06/2012minha estante
O livro Pollyanna Moça,
é sem dúvida o livro mais lindo,
a lição de vida mais interessante q já vi!!!




Rafa 28/04/2012

Resenha - Pollyanna Moça - Eleanor H. Porter
Pollyanna está mais jovem, conhecida por ser criadora do “Jogo do Contente” que até hoje muitos jogam. A continuação da história dela se deu pelo pedido do público e a curiosidade de seus fãs para saber quanto perduraria essa personalidade muito invejada.

Della, irmã de Tia Polly, dá conselhos para ela do “Jogo do Contente”, pois depois que descobriu o jogo junto à Pollyanna, quis ajudar sua irmã carrancuda e amargurada.

Logo depois Pollyanna se vê obrigada a viver sem sua Tia, visto que ela viaja sem querer companhia. Pollyanna não gostou da cidade grande, com pessoas sem tempo para conversar com ela. Ela começa a paquerar Jimmy, e ambos criam planos para viverem juntos. Tia Polly quando volta, não sabendo de suas origens, detém o relacionamento dos dois.

Muitas coisas acontecerão tanto para nossa diversão, quanto para nos surpreender com as palavras de Pollyanna, em suas amizades e claro em seu amor, completamente apaixonada.

Como sempre, contente e sempre sorridente, dando “bom-dia” todo dia, ela não me pareceu crescida e mais adulta à anteriormente, pra mim ela continua com o espírito de brincar, de querer ser cuidada e educada por sua Tia.

Recebi o livro pela Editora Martin Claret, e o estilo pocket torna o livro tão fofo quanto à personagem.

Eu gostei da continuação, mesmo que Pollyanna não tenha crescido tanto quanto gostaria que crescesse, o importante é que o espírito de Pollyanna está pairando sobre nós e nos faz viver mais e melhor, claro, se seguirmos o seu jogo. Um livro completo e de fácil apreciação. Leiam e se divirtam.

http://www.leiturasvivas.com/2012/04/resenha-pollyanna-moca-eleanor-h-porter.html
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Lais 15/03/2012

Resenha no blog http://nomeiodoslivros.blogspot.com/2012/03/pollyanna-moca-eleanor-h-porter.html
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sueli 29/02/2012

Pollyanna Moça - Eleanor H. Porter
Não gosto muito ou quase nada de livros que dão continuidade ou que são em série mas sempre gostei muito de Pollyanna e fiquei curiosa em ver como a autora daria sequencia a uma história infantil.

Pollyanna atingiu a adolescência e é, nesta etapa, uma bela, meiga e gentil jovem, amada por todos os que com ela aprenderam o famoso "Jogo do Contente". Sua história ultrapassa os limites de Beldingsville, cidadezinha onde vive com Tia Polly.
A história, aqui, começa com Della Wetherley que a o visitar sua irmã, que vive triste e amargurada lhe fala sobre Pollyanna e seu jogo do contente, uma atitude de otimismo perante a vida e tenta animá-la com os ensinamentos que Pollyanna oferece com sua teoria. Em suas próprias palavras, Della resolve dar à irmã, uma dose de Pollyanna, a quem conheceu no sanatório em que trabalha, quando a jovem lá esteve internada durante o verão e inverno.
Assim, Pollyanna vai passar algum tempo na casa da irmã de Della, a triste viúva Mrs. Carew, que perdeu o marido e o filho em um espaço de apenas um ano. E depois que seu amado sobrinho, Jamie, também sumiu, não havia mais alegrias na vida da pobre mulher, que tentava de tudo para encontrar a criança. E é nesse ambiente que Pollyanna vai viver durante o inverno, enquanto sua tia Polly faz uma viagem a qual preferiu não levá-la.
Em sua inocência, Pollyanna sai para andar em Boston e quer conversar com todo mundo, como se ainda estivesse em Beldingsville, e não entende porque na cidade grande tudo é diferente, as pessoas andam apressadas e não se importam com os outros. Ela acaba se comportando da mesma maneira e é assim que conhece Jamie – que acaba pensando ser o Jamie da Sra. Carew, que estava perdido a tanto tempo.
Algum tempo depois Pollyanna e os tios vão a Alemanha onde permanecem por 6 anos, mas com a morte do doutor Chilton, elas tem que voltar para casa em Beldingsville.
Tia Polly não admitia ter perdido quase tudo e ter que voltar, encarando seus vizinhos e amigos. Pois era orgulhosa, não aceitando a situação a que chegara. Pollyanna alegrava-se ao encontrar as pessoas que faziam parte de sua vida enquanto morava nesta casa. De volta a o lar ela precisa trabalhar e reencontra Jimmy seu amigo de infância.
No decorrer do tempo apaixonaram-se e faziam planos para casar e viver suas próprias vidas, mas não pensavam em abandonar a tia Polly.
Quando sua tia Polly ficou sabendo do namoro de Pollyanna com Jimmy, quis impedir-lhes, porque Jimmy fora criado pelo Mr. John, e não conhecia a família a quem ele pertencia (pois Jimmy foi adotado).

Nesta continuação de suas aventuras, Pollyanna irá conviver com pessoas diferentes, conquistar novas amizades, encontrará o amor, conhecerá a ansiedade, a expectativa de um grande amor, as dúvidas e as emoções que experimentam todos os corações apaixonados. Em Pollyanna Moça, ainda vemos um pouco dela criança e que ainda faz o Jogo do Contente, permanecendo otimista, amável, carinhosa e preocupada com o próximo e irá, como sempre, usar o Jogo do Contente para superar seus problemas.
Gostei muito da continuação, mesmo que, no início, não acreditasse que seria possível dar sequência às aventuras de Pollyana, ela emociona e encanta.

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Barbara 20/02/2012

Pollyana devia ser leitura obrigatória, pois é um dos livros mais lindos que eu já li!

Sem dúvida é um livro que te leva a fazer um auto questionamento!

Muito muito bom!!!!!
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Bárbara 16/10/2011

Poliana Moça - Eleanor H. Porter
Em Poliana Moça, ainda vemos um pouco de Poliana criança. Ela ainda faz o Jogo do Contente com muita frequência. Ensina a todos sobre ele e conquista legiões de novos jogadores. Tudo isso, no segundo livro, ela faz em Boston, quando vai passar uma temporada com a Sra. Carew, enquanto sua tia Polly viaja.

O legal no livro é a inocência de Poliana, que sai para andar em Boston e quer conversar com todo mundo, como se ainda estivesse em Beldingsville, a cidadezinha onde mora com a tia. Lá, ela conhece todo mundo. Como não sabe sobre os perigos que existem, acaba se comportando da mesma maneira. E é assim que conhece Jamie – que acaba pensando ser o Jamie da Sra. Carew, que estava perdido a tanto tempo.

Só passamos a vê-la moça depois da metade do livro, quando volta da Alemanha com a sua tia Polly, agora viúva e pobre, para a cidade de Beldingsville.

Agora moça, Poliana não faz o jogo com tanta frequência. Se apaixona por um velho amigo e tem que ganhar dinheiro para manter a casa e a tia.

Gostei de Poliana Moça tanto quanto gostei de Poliana.
Ambos passam uma lição de vida incrível. E te deixa com aquela vontade de ser mais uma jogadora do incrível Jogo do Contente da nossa Poliana.
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naniedias 29/09/2011

Pollyanna Moça, de Eleanor H. Porter
O livro Pollyanna moça conta duas histórias, que estão interligadas, mas que são bem definidas.
A primeira se passa quando Pollyanna, aos treze anos de idade, vai passar algum tempo na casa da amargurada viúva Mrs. Carew. Ela perdeu o marido e o filho em um espaço de apenas um ano. E depois que o querido sobrinho, Jamie, também sumiu, não havia mais alegrias na vida da pobre mulher, que tentava de tudo para encontrar a criança. E é nesse ambiente que Pollyanna vai viver durante o inverno, enquanto a tia faz uma viagem a qual preferiu não levá-la.
A segunda história se passa quando Pollyanna retorna, com a tia, após uma longa estadia na Alemanha. As coisas estão bem diferentes, já que a fortuna dos Harrington já não existe. Assim, a vida de Pollyanna não seria nada fácil. Mas, a garota, sempre muito espirituosa, vai descobrir maneiras de seguir em frente, ajudar a tia e ser feliz!
E Pollyanna irá, como sempre, usar o Jogo do Contente durante as duas histórias.
"Ela era órfã de mãe, e filha de um pastor pobre do Oeste, criada pela Sociedade das Senhoras Auxiliadoras com doações de Missionários, vindas em barris. Quando era uma menininha quis uma boneca, e tinha confiança de que ela viesse no próximo barril de doações; acontece que nada veio, a não ser um par de muletas. Claro, ela começou a chorar, e foi então que o pai ensinou-lhe um jogo para descobrir algo de bom em todas as coisas que aconteciam. Ele disse a ela que podia começar ficando muito contente por não precisar das muletas. Esse foi o início."

O que eu achei do livro:
Propositalmente, eu não coloquei nenhum detalhe referente ao livro Pollyanna na sinopse. É possível ler Pollyanna Moça sem ter lido o outro livro, mas já vou avisando que não é a melhor ideia. Ler na sequência é muito mais interessante, principalmente porque há menções aos acontecimentos do primeiro livro durante essa segunda história.
Nesse segundo livro, Eleanor H. Porter nos mostra um pouquinho da Pollyanna crescida - aos treze e aos vinte anos. E ela continua uma pessoa adorável, claro! É um prazer enorme acompanhar a vida da garota nesses dois momentos contados com tanto carinho. E o Jogo do Contente, que em alguns momentos poderia ser irritante, é o que dá o brilho à história! É inconcebível como essa menina consegue estar sempre feliz acerca de tudo e, mesmo assim, nunca parecer pedante, ou chata, ou qualquer outra coisa que possa ser considerada um defeito! Confesso que, quando estou triste, "Pollyannas" acabam me deixando irritada (pela sua felicidade irrestrita, volta às mais simples coisas da vida), mas também preciso confessar que é só em um primeiro momento, pois logo depois me dou conta do papel ridículo que estou fazendo e acabo ficando "contente", também, por alguma coisa simples, à qual não estava dando a devida importância! Seria uma delícia encontrar "Pollyannas" por aí! Fariam as pessoas mais felizes, sem dúvida.
A escrita de Elanor H. Porter é simples, fluída e deliciosa! O livro é de leitura bem rápida! Quando me dei conta, já estava terminando a história! Quem já teve o prazer de ler a primeira história, sabe como essa autora consegue escrever de maneira encantadora!
Embora nesse livro os personagens sejam muito bem construídos e a trama seja maravilhosa, eu não o considero tão bom quanto o primeiro. Principalmente pelo final da história, que é um tanto "contente" demais - com tudo se acertando em todos os pontos. Não vou entrar em detalhes, pois não quero contar o que acontece no final do livro, mas ainda assim gostaria de apontar que esse livro apenas não ganhou uma nota máxima, como o primeiro, devido ao seu final "contente demais". Todavia, isso não é motivo para que o considere um livro ruim, muito pelo contrário. Pollyanna Moça é uma leitura deliciosa e tão recomendada quanto o primeiro livro! Afinal de contas, quem não conhece Pollyanna desconhece uma das personagens mais amáveis da literatura universal.


Nota: 9
Dificuldade de Leitura: 6


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