Irmandade

Irmandade Oliver Bowden




Resenhas - Irmandade


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lelecaetano 14/02/2014

kkk, finalmente!!!
Bom, não vai ser bem uma resenha, mas uma forma de expressar que não gostei do final!!! Eu adoro o Leonardo e não fui muito com a cara do Maquiavel, mas enfim, eles sabem o que fazem... kkk, agora é partir para o próximo, ainda tenho muitos para ler... Voltando a Irmandade, o livro só me mostrou o quão bom é lutar pelo que você acredita, mesmo vendo seu inimigo "crescer" e você não desistir, sei que essa não foi assim a intenção do autor, mas foi o que eu aprendi... Bom e que a amizade vale muito!!! kkkk.
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Marina 21/11/2013

No segundo volume da saga, o outrora poderoso Império Romano está diante do colapso e da ruína. A cidade enxama com o sofrimento e degradação, e seus cidadãos vivem à sombra da impiedosa família Bórgia. Somente um homem pode livrar o povo da tirania dos Borgia - Ezio Auditore, o Mestre Assassino.

Para enfrentar inimigos tão poderosos, Ezio precisará contar, mais do que nunca, com o Credo dos Assassinos. Mas em tempos tão traiçoeiros, a conspiração espalhada por César Bórgia está em todo lugar, mesmo dentro da própria Irmandade..
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Ju Lemos 01/11/2013

Épico
Como eu adoro esses livros! Ação e muita luta do inicio ao fim, num cenário histórico com personagens ilustres! Em Irmandade, continuamos a acompanhar as aventuras de Ezio Auditore – agora mais maduro e forte – e seus amigos da Irmandade dos Assassinos (alguns já bem conhecidos como: Nicolau Maquiavel e Bartolomeo). Contando com a ajuda dos Assassinos, Ezio encara uma nova aventura de muito sangue e mistério para libertar a cidade de Roma da impiedosa família Bórgia e seus aliados. Seguindo o mesmo ritmo do livro anterior, Irmandade vem repleto de luta e adrenalina, sempre com muitos guardas, tiranos e agora até homens-lobos cruzando o caminho do habilidoso Ezio. Por falar nele, Ezio continua sendo o único protagonista, permanecendo o foco da história. Como o livro começa com Ezio aos quarenta anos mais ou menos, não há uma fase de adaptação, indo diretamente a luta, mas sua energia continua a mesma.

Pude perceber que ele ficou mais sério e solitário e o autor soube se aprofundar mais, tornando-o bem real. Claudia Auditore, aparece bem mais neste livro, ajudando a Irmandade e unindo-se à ela. Meu personagem favorito, Leonardo da Vinci, aparece pouco, o que me decepcionou, mas continua ajudando a Irmandade de um jeito peculiar.

E temos os vilões, Lucrécia e Cesare Borgia, e acreditem, eles conseguiram ser piores que Rodrigo Borgia. Fora Ezio, o autor não se aprofunda em nenhum personagem. Capítulos um tanto quanto semelhantes, que peca pela falta de novidade ao longo do livro, mas com certeza é um épico histórico de leitura fácil, que entretém com sua narrativa simples.

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Beatriz B. 13/10/2013

Infelizmente a história não mantém o ritmo no primeiro e perde um pouco da sua essência.
A Trama: Também baseado em um jogo de mesmo nome e ainda misturando história real com fictícia, Ezio continua servindo a Ordem dos Assassinos fielmente. Começando no exato ponto em que o primeiro acaba, Ezio recebe a missão de proteger um item para que não caia na mão dos Templários. Além disso, a força do inimigo ainda não cessou e eles tentam não só conquistar boa parte da Europa, como se infiltrar na Irmandade. Ezio ainda tem um problema, seu coração está dividido.

O Protagonista: Ezio continua sendo o único protagonista, permanecendo o foco da história. Como o livro começa com Ezio aos quarenta anos mais ou menos, não há uma fase de adaptação, indo diretamente a luta, mas sua energia continua a mesma, (às vezes ele reclamava que está ficando velho). Pude perceber que ele ficou mais sério e o autor soube se aprofundar mais, tornando-o bem real para mim.

Os Personagens Secundários: Os personagens principais aumentaram ainda mais!, mas vamos aos principais. Caterina Sforza é a responsável pela dúvida de Ezio, é uma ótima guerreira e também faz parte da Irmandade. Claudia Auditore da Firenze, irmã de Ezio, aparece bem mais neste livro, ajudando a Irmandade e acaba unindo-se à ela. Meu personagem favorito, Leonardo da Vinci, aparece pouco, o que me decepcionou, mas continua ajudando a Irmandade de um jeito estranho. Niccoló Machiavelli, (no livro seu nome está traduzido), aparece muito como dupla de Ezio, embora eles não se deem muito bem.
E temos os vilões, Lucrécia e Cesare Borgia, e acreditem, eles conseguiram ser piores que o pai, Rodrigo Borgia. Fora Ezio, o autor não se aprofunda em nenhum personagem.

Capa, Diagramação e Escrita: Em relação ao anterior, o fundo ficou incrível! O vermelho rodeando toda a capa e o palácio com cortinas enormes da mesma cor com o vento esvoaçando-as, muito bonito e faz menção a uma das cenas iniciais do livro. Mas o modelo piorou definitivamente, nem a pose ficou legal e a frase de chamada também não agrada muito. Pude perceber que a letra diminuiu e tem mais páginas comparando com o primeiro, o que achei estranho, pois nesse livro passam-se seis anos no máximo. A escrita do autor continua a mesma, em 3ª pessoa. Algumas cenas, principalmente de luta, continuam falhas, mas consegui imaginar bem os cenários pela descrição boa.

Concluindo: Gostei mais do primeiro volume por ter fluido melhor que este. Tem mais componentes que o outro deixando a história longa, então não leia se você não gostou do anterior, mas as cenas de luta e sangue continuam na mesma medida.
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Jonny Sales (GeekBarba) 08/09/2013

A continuação literária adaptada dos famosos e homônimos jogos Assassin's Creed começa no exato momento em que seu primeiro livro (Assassin's Creed – Renascença) termina, não deixando nenhum espaço de tempo para o leitor respirar, logo assim que terminar o primeiro livro, é perfeitamente aceitável e quase obrigatório que o leitor pule da cadeira e corra atrás do segundo livro.

A história é a mesma do jogo, logo se você é fã da série de jogos, será uma diversão sem limites, mas se você, assim como eu, não é tão fã dos jogos vai achar a história um pouco arrastada. As batalhas são habilmente descritas, com bastante sangue e detalhes precisos, fazendo com que, ao ler, as cenas de ação passem em nossa mente como um filme; pena que isso não acontece em todos os momentos do enredo.

As viagens e deslocamentos de um lugar para o outro, contado com detalhes, faz o livro perder um pouco do ritmo, ou seja, depois daquela batalha sangrenta que deixa ávido por mais, vêm cerca de três ou quatro páginas de andanças e viagens que por muitas vezes não possuem um diálogo sequer, que torna o livro um pouco monótono, não estou dizendo que o livro tem que ter sangue do início ao fim, mas a falta de diálogos e o excesso de detalhe das paisagens nos dão espaço demais para respirar e nos deixa folgados, enquanto buscamos uma adrenalina maior.

Ezio continua sendo o personagem principal do livro e um “Badass” por completo, os seus inimigos necessitam de uma habilidade surpreendentemente alta na arte do combate para conseguir lhe tirar uma gota de sangue e mesmo quando conseguem estão a beira da morte. Há outros personagens que são mais explorados, como Nicolau Maquiavel e Leonardo Da Vinci. Um dos pontos fortes da série de livros e de games é conseguir aliar a ficção com a realidade de um jeito que possamos olhar e pensar “nossa isso realmente poderia ter acontecido, ou será que aconteceu?” Além de contar com um pequeno dicionário com a tradução de expressões utilizadas no decorrer do livro. (Dicionário que, por mim, ficaria melhor no rodapé das páginas, porque é um pouco chato ter que ir até o final do livro e caçar em meio a tantas outras expressões, a que eu desejava)

Apesar de tudo, foi um livro que gostei, creio que se tivesse lido há alguns anos estaria na minha pilha de favoritos, mas conforme a gente cresce e os gostos literários vão mudando, o livro não me encheu muito olhos.

Mas se você é fã da série de games ou quer conhecer mais sobre o universo de Assassin's Creed, dou total apoio para que mergulhe de cabeça na série constituída atualmente por cinco livros: Renascença, Irmandade, A Cruzada Secreta, Revelações e Renegado. E já que eu, num surto consumista, comprei o box com todos os livros, ainda terei muitas páginas a percorrer até conhecer todo universo do assassino mais famoso do mundo.

Assassin's Creed – Irmandade merece nota 7,0! Está aprovado, mas na minha humilde opinião, poderia ter sido bem melhor se o enredo não enrolasse tanto para um desfecho um tanto óbvio.

site: http://desempilhandolivros.blogspot.com.br/
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Jonathan 15/08/2013

Justiça!
Ezio Auditore da Firenze, um mestre que procura fazer a justiça. Além de inteligente e cuidadoso, uma historia boa e envolvente.
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Xandy 08/08/2013

Uma continuação totalmente alucinante. Ezio está muito mais sábio, poderoso e sombrio do que antes. Os Bórgia nunca foram inimigos tão temidos! Porém como sempre, Ezio, com a ajuda de Leonardo, Maquiavel e outros assassinos, consegui erradicar de uma vez por todas esse mal.
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Pablo Grilo 17/07/2013

Desonestidade ímpar
Assassins’s Creed Irmandade é o segundo livro adaptado do jogo de mesmo nome Assassin’s Creed Brotherhood, da franquia de sucesso dos videogames. Lançado depois de Renascença e antes de Cruzada Secreta, todos foram escritos por Oliver Bowden, pseudônimo de Anton Gill, que tem em seu currículo mais de 35 livros. O autor escreve profissionalmente desde 1984.

Sinopse: após derrotar no livro anterior o líder dos templários Rodrigo Bórgia, o Papa Alexandre VI, Ezio Auditori luta agora contra o seu filho e novo líder da família e dos inimigos dos assassinos, Césare Bórgia, novo líder dos templários e patriarca dos Bórgia, a família espanhola que exerceu grande influência no Vaticano e em toda a Itália durante a renascença italiana.

O que poderia haver de interessante em um livro que é literalmente a versão romanceada do jogo, seria abordar para o leitor os aspectos gerais de um romance histórico. Infelizmente não é o caso neste Assassin’s Creed. Na verdade faltam os dois pilares que um romance histórico necessita: descrição e ambientação histórica.

O autor falha em apresentar a renascença para o leitor, uma época mais riquíssima em temas, a arte era vista como registro e como algo transformador da sociedade, que mudavam inclusive política. Os detalhes, quando existem, são poucos, ambiente e vestimentas passam batidos, as menções aos costumes gerais da época, da cultura, quase não são mencionados.

Quem jogou o jogo deve ter uma compreensão mais fácil das cenas e entender a história como um todo, mas como fica o leitor mais exigente e o fã de romances históricos, que não necessariamente gosta de videogame e que nunca tenha ouvido falar da franquia? Ou o livro é de acesso universal ou se assume como um manual para o jogador.

Romances históricos são muito procurados exatamente pela capacidade de transportar o leitor à um passado para que ele veja as diferenças com a nossa realidade, e, a partir daí, possa tirar conclusões diversas a partir de comparações, sejam culturais, artísticas, arquitetônicas, culinárias, políticas, médicas, e principalmente sociais.

Ao ler o livro, as perguntas que poderiam ser tecidas permanecem no ar: como os italianos daquela época diferem dos de hoje em dia? Como a sociedade se organizava? Maquiavel é um personagem, mas como eram as políticas das cidade-estado? Algumas famílias famosas do passado italiano são mencionadas, porém, não abordam a vida política: como agia pensando no povo o administrador de Florença? Quais leis o prefeito de Veneza fez para melhorar ou piorar a vida dos seus habitantes? E de que forma isso transformou a Itália?

O livro prefere abordar Roma. Então, vamos aos romanos: que roupa as pessoas comuns vestiam? De que tecido era feita? Que instrumentos os médicos usavam para trabalhar? Qual era a comida famosa na época tanto na elite quanto no meio do povo? Não basta citar Da Vinci somente, quais outros grandes artistas influenciavam a Itália? Qual técnica usavam para pintar e esculpir, como compunham suas músicas? A descrição arquitetônica também é outra decepção. Não basta dizer que Ézio andou por um telhado. Como era esse lugar, como foi construído, qual matéria usaram que não se usa mais hoje?

Apesar da leitura fácil, o livro é muito mal editado. Oliver Bowden prioriza a ação de tal forma que a falta de descrição a torna oca, vazia, confusa. Acaba virando ação pela ação e o livro fica sem ritmo. Mesmo nos momentos mais calmos, onde a descrição serviria para ajudar o respiro do leitor, isso não acontece, pois o protagonista trava um duelo o tempo todo, seja físico, verbal ou decifrando enigmas. A grande graça do livro é ver o assassino em ação, mas pela confusão que o autor proporciona na sua descrição fica difícil quase sempre compreender as ações que protagonista usou para neutralizar inimigos.

Os diálogos são fracos, na maioria das vezes bobos, parece que foram escritos as pressas. Por fim, os vários capítulos, o tamanho da letra e os grandes espaços em branco tentam criar um falso volume à um livro que se fosse espremido teria um pouco mais da metade do tamanho. Vale a leitura? Só se você for muito fã da franquia no videogame e não se incomode com uma literatura que tenta se assumir como ficção histórica, mas na sua desonestidade não o é.
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Agneli 16/07/2013

Bom livro, porém com muita enrolação
Ezio tinha INÚMERAS chances de matar Cesare Bórgia, mas não o fazia, talvez o autor quisesse deixar o livro maior, então da metade para frente foi pura enrolação, o que fez com que a história não ficasse 100% boa.
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Jussanã 14/07/2013

Para quem não sabe o que foi a Igreja na Idade Média, este livro é recomendadíssimo, por vezes achei que a linguagem não é tão adequada para o contexto.
O enredo do livro é ótimo(não existe aquela parte chata e arrastada), apesar de saber o desfecho do livro (a caça (e morte) do 'vilão') é um livro bacana que faz relembrar um pouco do (abuso de) poder que tinha a Igreja na época.
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@BecoDosLivros 28/06/2013

Simplismente não gostei, e parei na metade, para começar outros livros.
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Nathy 04/06/2013

Assassin’s Creed: Irmandade – Oliver Bowden | O Blog da Mari
Após terminar o primeiro volume da série (Assassin’s Creed Renascença) fiquei muito ansiosa para saber como continuaria a história de Ezio Auditore e da Ordem dos Assassinos, não fazia ideia de onde iriam criar mais histórias, afinal no começo tudo era sobre vingar a morte de sua família, mas com grande surpresa o autor tornou a história ainda mais interessante. O livro continua exatamente de onde parou o primeiro livro com Ezio na caverna conversando com a deusa, esse foi um fato que me agradou demais no livro, pois assim os leitores conseguem retomar a leitura sem maiores preocupações. A narrativa continua sendo em terceira pessoa e ao contrário do primeiro volume, nesse a leitura fluía com mais facilidade.

Ezio Auditore nesse segundo volume está em torno dos quarenta anos, mas ainda consegue ser o mesmo destemido e corajoso homem que foi desde seus dezessete anos. Mais do que nunca estava torcendo por ele e por suas conquistas, nesse volume em alguns momentos senti muita pena dele por tudo o que estava passando e das pessoas que estava perdendo ao longo de sua jornada. Outra característica que me encantou no Ezio foi o fato dele em muitos momentos mostrar que está ficando cansado e admitir que não seja mais aquele jovem que tinha toda aquela energia. Ainda mais quando está enfrentando Cesare Bórgia, filho de Rodrigo Bórgia e o vilão desse volume. Não gostei desse homem e a todo instante ficava torcendo para que o Ezio acabasse com a vida dele.

“ – Não há mais lugar algum para onde você possa fugir, Cesare – desafiou Ezio – Esta é a hora de pagar suas dívidas.

-Venha então, Ezio! – rosnou Cesare – Você derrubou minha família. Vamos ver como você acerta seus débitos.”


Continue lendo a resenha aqui: http://bit.ly/13jrQIX
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Nil 31/05/2013

Excelente Livro para quem curte o Jogo
Acabei de ler a segunda parte dos livros da Saga e como sempre, continua bem fiel aos acontecimentos do jogo com muitas partes mais incrementadas onde o jogo passa batido.
Para quem curte o jogo, o livro é um excelente prato para se deliciar.

Pronto para jogar o próximo jogo e depois ler a seqüencia.
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Rafael 30/05/2013

Muito Bom!
Assassinos em perigo!
Ótima continuação da história.
Que venha o próximo.
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