Insurgent Movie Tie-in Edition

Insurgent Movie Tie-in Edition Veronica Roth




Resenhas - Insurgent


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Isa Neves 27/03/2014

Super angustiante
Você gosta de drama e angústia e várias mortes de personagens (inclusive a maioria é desnecessária)??? então você irá adorar Insurgent!!

Não me entenda mal: eu gostei do livro. Gostei mesmo. Mas eu não gosto de angst e mortes desnecessárias, então isso meio que me fez desgostar desse segundo livro um pouco :\

Mas pelo menos, Insurgent foi exatamente como eu achava que Divergent seria: cheio de ação e correria.
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Amanda 03/01/2014

Começo a resenha dizendo que eu acabei de ler divergent e comecei a ler insurgent, não sei se isso foi bom ou ruim, mas enfim, vamos ao que eu achei.

Insurgent começa mais ativo, com novas tramas, novos problemas, novas possibilidades, no decorrer do livro, acontecem vários pequenos clímax e a percepção do mundo ao redor que a Tris tem, tá cada vez mais aguçada - que bom, pe nesse livro ela conseguiu associar algumas coisas antes de mim, mas NEM TUDO, que fique claro.

O que me incomodou, foi o fato da personalidade dos principais ter mudado muito. Gostava da Tris pq ela era um poço de contradições, corajosa, inteligente, ativa. Nesse livro, o trauma que ela desenvolve, me irritou tanto, a ponto de eu ficar com vontade de parar de ler por um tempo - mas eu não parei não -. Entendo que o trauma é necessário, mas ele era jogado na nossa cara tantas vezes, e sempre se repetindo que ficou maçante e sem graça. Por causa de trauma também, o mogo de agir dela também mudou, nem sempre pra melhor - no ponto de vista do desenvolvimento da história - senti falta dela ser mais explosiva, cair na porrada com alguém, gritar e soltar os cachorros.

Outra personalidade que mudou foi do Four, eu adorava aquele mix de bad boy com mocinho, agora ele virou só o mocinho, que só tem a intenção de proteger a amada, isso é importante, mas não pode ser só isso. Além do coitado ficar um pouco burro, a Tris toda hora juntava várias peças e dava aquele conselho esperto, e o Four fez questão de ignorar 'quase' todos.

Bom, com o passar da história a gente descobre que a guerra das facções é só o começo do fedor da merda toda que está por vir. Por um momento eu achei que ia acabar o livro e a descoberta só ia ser no próximo, mas que bom que contaram o que era, pq eu tinha zilhões de teorias na minha cabeça e precisava de respostas.


A história continua sensacional, apesar das minhas ressalvas, e se em Divergent vc ficava só um pouco curiosa do que estava por vir, o final de Insurgente te deixa louca para ler o próximo!

ps: odiei a parte do interrogatório da Tris/Four!
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Aleixa 19/12/2013

Perfeito!
Simplesmente não tenho palavras pra descrever quão perfeito é esse livro!

Em Insurgente, vemos as consequências de todas as mudanças brutais pelas quais Tris teve que passar. Depois do que ela teve que fazer no fim de Divergente, ela está traumatizada e sequer consegue portar uma arma, o que eu pensei que fosse ser bastante irritante, mas a autora conseguiu desenvolver a história de uma maneira tão genial que isso só a fez mais empolgante.

Para mim, Tris ainda é a alma da história, e uma das melhores personagens que eu já tive o prazer de ler. Tris é uma personagem tão forte, com todas as características que eu admiro em um personagem. Língua afiada, sarcasmo. Ela encontra sua força de diversas maneiras, que vão além da força física. E o mais importante, ela não é perfeita. Tris pode ser egoísta e incrivelmente fria, mas isso é uma das coisas que mais gosto nela. Em um mundo onde a maioria das personagens femininas é um modelo de virtude, ela me parece mais real.

Quatro, ah Quatro! Aquele lindo! É uma perfeita mistura entre força e vulnerabilidade. O romance entre eles é tão envolvente! Sem falar nas surpresas do livro, e nos personagens secundários, que são maravilhosamente bem desenvolvidos. E que romance!"

Cada página virada é uma nova surpresa, nenhum personagem é quem você pensava que fosse, e foi tudo colocado lá de uma maneira tão inteligente que nós não conseguimos nem mesmo odiar de verdade os vilões. Isso é fantástico, ninguém é inteiramente bom ou ruim e a cada segundo temos novas surpresas.

Em resumo, Insurgente foi um livro maravilhoso!
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18/12/2013

ATENÇÃO! SPOILERS DE DIVERGENTE SE VOCÊ NÃO LEU!

Este começa exatamente onde termina Divergente, ou seja, logo após o ataque à facção Abnegação, orquestrado pela Erudição, sob o comando de Jeanine Matthews. Guardem isso. Tris e Quatro (daqui a pouco eu falo o nome dele) escapam e vão parar na facção Amizade, onde tudo é florzinha e arco-íris. Todos são amáveis e tomam decisões em conjunto. e assim, decidem não se envolver na situação de política extremamente instável em que a Chicago futurista de Veronica Roth se encontra. Desta forma, não resta muita coisa aos sobreviventes do ataque senão encontrar refúgio em outro lugar. E vários lugares novos aparecem nesta tentativa, desde os alojamentos da Erudição, passando novamente pela Abnegação e Audácia.

E depois de conseguir anular a simulação e ao mesmo tempo o ataque à Abnegação, Tris agora tem mais uma inimiga mortal. Lembra que eu já falei dela, a Jeanine? Bom, Tris não só acabou com seus planos, como também agora é um verdadeiro enigma: como ela conseguiu resistir à simulação, que era especificamente desenvolvida para atingir os Divergentes? E não só por se sentir ameaçada, mas também movida pela curiosidade, Jeanine vai tornar a vida de Tris um verdadeiro inferno. Antes de explicar isso, eixa eu falar um pouquinho mais de Jeanine. Uma boa analogia pra ela, como eu já havia dito é a versão de saias do Presidente Snow de THG, com uma pitada da Sra. Coulter de As Fronteiras do Universo: uma mente fria e calculista, sem nenhum escrúpulo e extremamente lógica, movida a experimentos atrás de experimentos. E ela sabe muito bem manipular direitinho quem precisa, se isso for a seu favor. Não posso falar mais sobre isso sem dar spoiler deste, então espere até a resenha de Allegiant. E como qualquer pessoa numa posição de poder, ela teme que ele vá embora, por isso toma todas as medidas para evitar isso. E qualquer pessoas que a exponha pelo que ela é é uma ameaça. Novamente, guarde isso. Talvez eu não possa falar mais a respeito nesta resenha, mas na do próximo com certeza.

E Tris, por ter desafiado a lógica rígida de Jeanine, é uma dessas ameaças. E Tris sabe disso. E falando em inferno, ela neste vive em conflito. Durante o ataque à Abnegação, ela teve que matar seu amigo Will, que estava sob efeito da simulação, além de perder os pais no ataque. E ela descobre que a mãe era Audácia, também. E se isso tudo não fosse o bastante, ela ainda enfrenta a desconfiança de Quatro, que não conta tudo para ela, e às vezes a trata como criança. Ela se contorce de culpa por ter matado Will, e com medo de que Quatro mude de ideia em relação a ela, ela fica quieta. E há também a depressão por causa dos pais, e tudo isso faz com que ela tome uma decisão ao mesmo tempo bem típica da Abnegação, e egoísta, e que vai afetar ainda mais sua relação com Quatro.

E quem, afinal, é Quatro, você deve estar se perguntando. Bom, o nome dele é na verdade Tobias, e ele é filho de Marcus Eaton, um dos líderes da Abnegação. Ele mantém seu nome em segredo (e o apelido tem um porquê, mas que eu não vou dizer) não só por causa de quem é seu pai, mas também porque para ele a escolha de ir para Audácia foi uma fuga. Ele não teve uma infância fácil, o pai era abusivo, e sua mãe morreu. Então, como um ato de desafio, ele escolhe Audácia. E como não pude falar muito dele no anterior para não dar spoiler, deixa eu falar um pouquinho aqui. Ele veste sua coragem e tudo o que passou com o pai como um escudo, e por isso tem dificuldade de confiar me qualquer pessoa, até mesmo Tris. Ele não está habituado a isso, simplesmente.E isso é uma das causas de distanciamento entre ele e Tris. Ele também é Divergente, mas diferente de Tris. E é um líder nato, embora não queira admitir isso. E antes que eu esqueça, uma coisa que eu gosto muito na relação dele com Tris é que ela não é melosa, eles não são co-dependentes um do outro. Bem o contrário, ele não é de ficar confortando Tris quando sabe que ela pode se recuperar sozinha. E mesmo assim, o amor deles é forte e bem aparente.

Mistérios resolvidos, o irmão de Tris, Caleb, aparece um pouco mais neste. Depois de ajudar no ataque à Abnegação, ele fica um tempo a mais com Tris e seu grupo. Ele é inteligente e tem raciocínio lógico, e é bastante estudioso, com pode se esperar de alguém que escolheu Erudição. Porém, ele aprende rápido, e logo ele começa a fazer uns truquezinhos que aprendeu com a irmã. E ele agora é um sem-facção, porque fugiu da Erudição, e tem que aprender a lidar com este novo status.

Alguns personagens voltam e também ganham mais destaque neste, como Christina. Ela anda meio afastada de Tris por causa de Will (ela tinha começado a namorar o garoto quando o ataque aconteceu), por isso está obviamente mais amargurada. Uriah também retorna com amis destaque, e se mostra um amigo fiel. Uriah tem a personalidade mais leve, sempre de bom humor e é compreensivo também. E Tori. Não falei dela na resenha do primeiro, mas Tori é uma tatuadora da Audácia, e é ela que descobre a divergência de Tris a a avisa para manter segredo. Tori é durona, e tem motivação forte para odiar Jeanine, mas não vou dizer o que é. Só que ela é movida pelo desejo de vingança, e não vai parar enquanto não satisfizer esse desejo.

Quase esqueço de dizer que o pai de Tobias, Marcus, também aparece neste. Ele é inteligente e manipulador. Ele sabe sobre boa parte dos planos e Jeanine, ou o que ela busca, mas não compartilha com ninguém, a não ser que ele tenha alguma vantagem. Melhor dizendo, ele usa a extorsão como meio de conseguir o que quer. Ele também é cínico e mentiroso, digno de desconfiança. E uma personagem nova também dá o ar das graças, mas sobre ela eu vou manter segredo por enquanto.

O livro é novamente narrado em primeira pessoa por Tris, e a narrativa é fluida e vai fácil Os capítulos são curtos, sempre acabam com um bom cliff-hanger e a gente não quer largar a leitura por nada. A trama está mais densa neste, e eu gostei mais disso. O final tem um ótimo plot twist, e eu achei que este é menos previsível que o anterior. Eu pelo menos fui pega de surpresa diversas vezes. Este também dá uma guinada para o lado político, e muitas questões como culpa, lealdade, amizade, identidade e perdão pesam na narrativa, mas sem ficar enfadonho. Leitura recomendada.

Trilha sonora

Everybody wants to rule the world, com a Lorde cai muito bem (e eu estou gostando cada vez mais dessa versão); We remain, da Christina Aguilera também combina muito bem com esta, não só com THG; Uprising e Supremacy, do Muse; e Whataya want from me, da Pink feat. Adam Lambert.

Se você gostou de Insurgente, pode gostar também de:
•The Hunger Games – Suzanne Collins;
•Harry Potter – J. K. Rowling;
•Percy Jackson – Rick Riordan;
•Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
•Vampire Academy – Richelle Mead;
•Bloodlines – Richelle Mead.


site: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Sandy 27/05/2013

Melhor!
Ainda que por horas cansativo, achei Insurgent melhor que Divergent. Ansiosa por outubro, quando o último livro da trilogia será lançado.
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ka mcd 09/04/2013

Insurgent
A primeira coisa que fiz ao terminar de ler Divergente foi correr para o computador para dar um jeito de conseguir Insurgente e, quinze minutos depois, lá estava eu com o ebook dele em meu kindle. Eu comecei com gás total, louca para saber como aquela situação com a Erudição e a Audácia poderia se resolver. E, apesar dos pesares, esse gás não diminuiu em momento algum da minha leitura.

Quando penso agora em Insurgente, me lembro de ter passado por mil fases diferentes. Angustia, medo, tristeza, desconfiança, raiva, felicidade, surpresa e ódio foram algumas delas - e as mais marcantes. Veronica conseguiu escrever tudo de uma forma tão real que é como se realmente estivéssemos ali e fizéssemos parte daquela guerra. Tudo parecia tão real e arrebatador; eu ria, me irritava e entrava em pânico com as personagens.

Então vocês já podem imaginar que Insurgente me impressionou. Completamente. Mas, ironicamente, também me decepcionou.

O plot de Insurgente é como o de Divergente e – talvez ainda melhor. Temos a guerra que está dividindo as facções, a revelação dos verdadeiros motivos por trás das atitudes da Erudição, os sem-facção sendo verdadeiramente apresentados à nós (com uma surpresinha de brinde), acordos políticos e o final do mistério sobre o que aconteceu com o resto do mundo. Todos esses acontecimentos transformam o livro em algo frenético e viciante.

Mas esses são acontecimentos que envolvem a sociedade inteira, mas ainda temos aqueles que envolvem Tris especificamente.

E agora chegamos ao que me decepcionou no livro: Tris.

Ela foi, como disse na minha resenha de Divergente, uma personagem deliciosa de se acompanhar, mas se mostrou completamente o oposto neste livro. Ela virou uma pessoa fraca, medrosa e deprimida - traços que ela antes desprezava. Chorou até secar (lembram como ela morria de medo de expor suas fraquezas?), deixou de se proteger por medo de usar uma arma e arriscou sua vida várias vezes para ver se a morte a encontrava. Eu quase não consegui reconhecer a garota que aprendi a gostar em Divergente, mas ela aparecia raramente.

Em suma: a Tris de Insurgente não faz jus a Tris que conhecemos em Divergente.

Entendo que ela precisasse passar um período de luto e dor na consciência pelos acontecimentos anteriores, mas não podia se deixar levar pela dor, afinal ela está no centro de uma guerra. Ainda assim, ela mostrou que ainda é aquela garota extremamente inteligente e astuta - mas foram poucas as vezes em que simpatizei com ela... e também com Four.


"As pessoas, eu descobri, são camadas e camadas de segredos. Você pode acreditar que as conhece, que as entende, mas seus motivos sempre estarão invisíveis para você, enterrados em seus corações. Você nunca as conhecerá de verdade, mas de vez em quando você decide confiar nelas."


Four parecia estar aguentando bem as coisas no começo do livro, mas depois de certos acontecimentos tudo que ele sabia fazer era deixar seus preconceitos impedi-lo de enxergar a verdade. Ele se deixou ficar cego pela ignorância e bateu de frente com Tris mil vezes antes que percebesse como estava errado – se bem que ele também esteve certo em alguns momentos, mas, no geral, os dois brigaram por coisas bobas que poderiam ter sido evitadas com um pouco mais de conversa.

Mas posso jurar a vocês que eles se redimiram lindamente no final (lá pelas ultimas 4 ou 5 páginas do livro). Ah, sim, o final.

Aquele final que pode ser perfeitamente descrito como a cereja do bolo de Insurgente. Ele é chocante e revelador, respondendo toda e qualquer dúvida que poderíamos ter tido antes e abrindo espaço para milhões de novas perguntas e que nos deixa numa expectativa sem igual para o terceiro e último capítulo da história de Tris.

Como em toda trilogia que se preze, em Divergente Veronica Roth nos apresentou ao seu mundo e em Insurgente ela o explodiu de vez, revelando a verdade inescrupulosamente e nos preparando para lidar com a realidade aterradora que nos receber no último livro.


http://blogminha-bagunca.blogspot.com.br/2013/04/resenha-insurgente.html
Ana 19/05/2013minha estante
Não concordo com sua opinião em relação a Tris e ao Four...Acho que a autora fez bem em mostrar que a Tris é acima de tudo, divergente. Acho que no primeiro livro, ela tinha que ser durona, afinal, ela tinha que sobreviver a iniciação! Mas agora, ela não é de nenhuma facção realmente, ela não "pertence" a nenhum lugar...Em suma, gostei de vê-la humana...
Quanto ao Four...bom, ele é um cara...No fim fez a coisa certa (ainda bem!) mas foi bem idiota durante o restante do livro...Mas acho compreensivo, ele ama a Tris, e ela parece mesmo uma menininha indefesa, deve ser instintivo dele tratá-la como uma.

Anyway, não quis "causar" só trocar opiniões mesmo!:)


ka mcd 19/05/2013minha estante
E eu gosto muito que você tenha comentado aqui! Afinal, é pra isso que fazemos as resenhas e postamo-as aqui, não?
Eu também até teria gostado desse lado mais fraco de Tris se não fosse tão incoerente. A própria Tris diz que sentiu um certo... nojo pela atitude do Al. E, por pior que seja a situação, não faz sentido ela de repente querer fazer a mesma coisa que ele e não se sentir nem um pouquinho enojada ou simplesmente achar errado. Isso me pegou muito. Eu poderia ter aceitado sem problemas a nova Tris se ela tivesse sido mais ela mesma.
E, apesar de reclamar das ações dela e do Four, a verdade é que também gostei de ver como são completamente humanos (tanto que dei uma nota 4 para o livro), mas isso não significa que não irrite vê-los sendo tão burros e teimosos, haha.




ygorrenato 09/03/2013

Resenha - Insurgent - Veronica Roth
*Essa resenha pode conter spoiler do primeiro livro (Divergente)*

Surpreendentemente melhor que o primeiro livro. Essa é a frase que eu começo a resenha de Insurgent , o best-seller da autora Veronica Roth, segundo livro da saga Divergent, um livro que se você parar de ler... não pera ai, não da pra parar de ler.

Insurgent começa da onde o divergente parou, Tris, Tobias, Caleb, Peter e Marcus estão no trem viajando para a facção Amizade, e chegando lá é que os problemas começam quando Tris escuta Marcus conversando com Johanna, líder da Amizade, e ele diz que o líder da Abnegação morreu para proteger um segredo. Tris como não perde tempo interroga Marcus para saber qual segredo é esse, porém ele não conta. Sim pessoal, esse segredo muda todo o percurso da estória, e da um final para o livro que você para de respirar e fala PQP.


Esse livro me surpreendeu mais ainda, eu ja tinha amado divergente, amado a Tris com o Tobias, amado TUDO ! Porém agora, eu sinto que eu estou apaixonado pela Veronica e o jeito que ela escreveu esse livro. O livro contém ação do começo ao fim, literalmente, do começo ao fim, NÃO PARA , em nenhum momento você tem tempo para respirar, pois é bombardeio em cima de bombardeio.

Se você gostou de Divergente, não tenha dúvidas, vai apaixonar por Insurgent. O final, reforçando novamente, foi muito bom e deixou um gostinho de quero mais, QUERO MUITO MAIS. O próximo e último livro (Cuen), será lançado dia 22 de outubro de 2013 e já está em pré venda na Amazon americana http://migre.me/dBy7o , eles entregam no Brasil, sempre compro por lá, vai saber quando é que chega aqui no nosso País Tropical né.

Então é isso, super recomendo o livro e vou terminar a resenha com um dos melhores quotes ever. Obg a todos que leram até aqui, ajudem a divulgar o blog.

*QUOTE*

“Sleep,” he says. “I’ll fight the bad dreams off if they come to get you.”
“With what?”
“My bare hands, obviously”

http://maniac-reader.blogspot.com.br
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André 13/02/2013

Muito bom
Um pouquinho confuso, admito, mas um final surpreendente com um gostinho de quero mais. Será impossível não ler o terceiro livro
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Vitor 24/12/2012

Amazing
Vários fatores fazem com que o segundo livro seja muito melhor que o primeiro (o que não quer dizer que “Divergent” não é bom). O principal talvez seja que Divergente tem um ritmo inconstante, o que não se repete em Insurgente. O enredo é mais dinâmico e a cada virada de página você se depara com reviravoltas de perder o fôlego. São mortes inesperadas, traições, conspirações, revelações... Enfim, elementos que te prendem na leitura e que te fazem submergir completamente no mundo criado por Veronica Roth!

Além disso, a trama cresce e se torna mais detalhada e elaborada. As peças começam a se encaixar. Descobrimos o que realmente motivou Janine a atacar a Abnegação, conhecemos melhor as outras facções e os sem facção, e entendemos melhor o que é ser "divergente”. Toda a história é muito bem amarrada, pensada e escrita!

(leia a resenha completa em: http://www.wannabenerd.net/2012/12/insurgent-veronica-roth.html)
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