Ecos da Morte

Ecos da Morte Kimberly Derting




Resenhas - Ecos da Morte


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Paulo V. 21/08/2012

Originalmente publicada no NUPE: http://www.nemumpoucoepico.com/2012/08/ecos-da-morte-de-kimberly-derting/

“Violet Ambrose, de 16 anos, leva uma vida comum em uma cidadezinha pequena. Vai à escola, sai com as amigas, fica confusa em relação às novas, hm, ‘coisas’ que está sentindo pelo seu melhor de infância, Jay Heaton, e ainda encontra um cadáver aqui ou ali.

Tá, ela não leva uma vida tão normal assim. Violet tem um dom. Ela é capaz de encontrar o corpo de criaturas assassinadas (e somente as assassinadas) através dos “ecos” presentes nos cadáveres, podendo se manifestar em forma de cores diferentes, um barulho e até mesmo um gosto na boca.

Esse dom nunca foi algo importante para Violet, afinal, ela vive em uma cidade pacata e acaba não encontrando nada além de pequenos animais. Com isso, o dom, que ela carrega desde a infância, é algo meio inútil, que só ficava ali para incomodá-la.

Mas isso muda quando meninas de sua cidade ou das cidadelas vizinhas na mesma faixa etária que ela começam a desaparecer e deixar corpos perfeitamente escondidos e sem nenhuma prova que possa levar a policia ao assassino.

Agora, com um serial killer à solta, Violet percebe que ela pode ser a única que pode encontra-lo – afinal, os assassinos também ficam com uma “marca”, uma espécie de origem do eco.”

“Ecos da Morte” foi uma grande surpresa para mim. Desde que a Intrínseca o lançou, no ano passado, fiquei interessado por causa da capa liiiiinda, mas achava que a história não valia tanto a pena assim. Porém, quando uma amiga me disse que tinha lido e gostado, resolvi pegar emprestado para ver como era. E eu gostei bastante.

A história é narrada em terceira pessoa e isso impossibilitou que eu me prendesse no livro logo no início. É que, por mais que a história seja narrada sob a perspectiva da Violet e saibamos tudo que acontece com ela, senti falta de saber a história pela voz dela.

O livro tem outros dois principais defeitos. O primeiro é que a autora foca DEMAIS no amizade-que-está-virando-amor. A cada capítulo que passa a Violet fica fazendo um exaustivo “mimimi” com aquela coisa “Estou gostando dele de outra forma, mas será que ele também?” e confesso que pulei algumas cenas por causa disso.

Outro problema é que nós não conhecemos os personagens. Quer dizer, a história tem muitos personagens, sim, mas a autora não se aprofunda em nenhum deles. Para ser sincero, além da Violet e do Jay, eu nem sei direito quem os personagens realmente são. Você sabe que eles estão ali, qual é a função deles, mas alguns (até mesmo as amigas da protagonista) estão mais para figurantes.

(Aliás, esse é um problema que eu também estou tendo com “Predestinados”, da Josephine Angelini. Tenho medo que isso fique cada vez mais presente em livros YA. ;x)

Apesar disso, a autora acertou (pelo menos para mim) em acrescentar alguns capítulos com o ponto do serial killer. Como eu disse na resenha de “O Leitor de Almas”, eu adoro livros policiais, ainda mais quando são casos envolvendo o psicológico. E eu achei fantástico que a autora tenha conseguido encaixar isso em uma história Young Adult sobrenatural.

Embora o final não tenha sido muito original, eu gostei e até que me surpreendeu. E ele é bem fechadinho, se a autora quisesse parar de escrever ali, apesar de que algumas pontas fiquem soltas, uma continuação não era tão necessária assim. Aliás, eu não faço ideia do que acontece em “Desejo dos Mortos”, o segundo livro da série, e pretendo lê-lo sem saber a sinopse. Em breve vai ter resenha aqui também.

Bem, salvo os defeitos que eu comentei, eu realmente gostei do livro. Parece ser uma boa série por envolver sobrenatural e um pouco de policial em um universo Young adult.

Classificação final: 3 passarinhos mortos (e mais uma asinha de outro de brinde).
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Camila 18/11/2011

Ecos da Morte
Esse é o tipo de livro que gosto bastante, pois reúne um pouco de sobrenatural, romance e investigações de crimes. Violet Ambrose tem um dom bem estranho: ela consegue sentir cheiros, ouvir sons, ruídos... qualquer coisa que a leve a encontrar um corpo. Essas "dicas" são os chamados ECOS. E os ecos permitem a Violet saber não só onde estão os cadáveres, mas também saber quem os matou. E quando um serial killer começa a atacar garotas em sua cidade, Violet usará todo o seu dom para descobrir o assassino antes que ele faça mais uma vítima. E no meio de tudo isso, ainda terá que lidar com seu melhor amigo Jay e o novo sentimento que tem por ele.

www.leitoracompulsiva.com.br
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Cat 19/12/2011

Muito bom!
Fiquei em dúvida se fazia uma resenha para esse livro ou não.
Eu sempre leio livros de autores estrangeiros e quase todos eles são voltados para o publico adolescente. E vou dizer uma coisa. Como tem porcaria por aí.
A maneira como os autores veem os adolescentes é triste, principalmente as meninas. Parece que elas só pensam em maquiagem, revista Capricho e Justin Bieber.
E como tia de dois adolescentes, isso me deixa louca. Meus sobrinhos têm opinião e muita.
Quando comecei a ler Ecos da Morte (O primeiro livro da série The Body Finder), pensei que seria mais um livro com uma garota songa-monga "apaixonada" pelo melhor amigo. Mas o livro me surpreendeu. Pela primeira vez uma autora consegue descrever a adolescência de uma maneira palpável.

O livro conta a história de Violet, uma garota capaz de encontrar pessoas mortas, que não receberam um enterro decente. Ela pode ver e ouvir o rastro deixado pelos mortos e não apenas isso, mas também o rastro deixados em seus assassinos.
As coisas começam a ficar feias, quando um serial killer aparece na cidade e começa a sequestrar e matar garotas jovens. Então Violet decidi usar suas habilidades para encontrá-lo.

O enredo lembra um pouco o filme "O Colecionador de Ossos". Ele tem um pouco de suspense, romance e dramas da adolescência.
Mas as minhas partes favoritas são:

A maneira como a autora trata o assunto "Apaixonada pelo melhor amigo". Violet e Jay são realmente amigos e realmente apaixonados. A amizade deles existe há anos e não há interesses egoístas.
Outra coisa que gostei foi a cena em que Violet vai até o cemitério para captar o eco de uma das garotas assassinadas. A forma como a protagonista se sente é como eu me sinto quando vou a um. Um lugar frio e cheio de vibrações estranhas.

O único ponto "negativo" do livro, é que não parece uma série de livros. Não fica nenhuma pergunta no ar.

http://catalinaterrassa.blogspot.com/2011/12/resenha-ecos-da-morte-kimberly-derting.html
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BernardoM 03/01/2012

Prepare-se para ficar muito feliz, mas também muito desapontado
Vou começar dizendo que o livro é muito bom, muito bom mesmo. Vou começar assim porque as vezes eu posso discorrer séculos sobre as falhas de um livro e esquecer que na verdade eu gostei muito de lê-lo, e isso não é lá muito legal. Então, de novo, para os propósitos de uma resenha justa: esse é um livro muito bom.
A história e o "poder" (por assim dizer) da personagem principal são relativamente originais, o que é raro hoje em dia, e os personagens são críveis, agradáveis, e você nunca se pergunta porque não está indo se empanturrar de nutella ao invés de ler sobre esses idiotas clichés (isso foi um elogio). Algumas cenas são realmente sombrias, e os capítulos do assassino realmente parecem demonstrar o que um assassino psicopata pensaria quando está de tocaia ou pegando suas vítimas e coisa e tal.
O livro é muito bem escrito, o romance que ocorre entre Violet, a personagem principal, e um outro personagem cuja identidade não vou revelar (muito embora, sejamos honestos, todo mundo soube desde o começo que ia terminar com ela) é um dos poucos romances possíveis de se ler sem querer vomitar ou tacar um tijolo em alguém, e as sequências de suspense são ótimas.
Qual o problema então?, você se pergunta.
E agora eu vou estragar tudo, mas não vou realmente estragar nada, porque não é um spoiler: o assassino não é um personagem.
Ele não tem nome.
Ele não tem rosto (isso é sério. Ele é literalmente descrito como "um cara como qualquer outro").
Em suma, ele não é gente.
Então se você, como eu, vai ler o livro achando que algum dos personagens de quem você passou a gostar tanto iriam acabar se revelando um assassino psicótico, nem se incomode.
Não sei se isso estragou alguma coisa para alguém, mas para ser sincero, eu gostaria que tivessem me avisado.
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Thaís 04/03/2012

Violet é uma garota do ensino médio com um tom incomum, ela é atraída por Ecos até os corpos de pessoas e animais que foram assassinados. Além disso enfrenta a mudança dos sentimentos por seu melhor amigo Jay. O sumiço de garotas está deixando as pessoas nervosas e mais cautelosas, mas as meninas não param de sumir.

O livro é bem envolvente, você não percebe o tempo passar e quando percebe terminou as 200 e tantas páginas. Achei as narrações do assassino muito boas e minuciosas, fazia com que você pensasse quem seria a próxima vítima. As partes da Violet sendo atraída pelos ecos também deixavam aquele sentimento de apreensão no ar, já que você não conseguia saber se era mais um corpo ou o próprio assassino.

Um ponto negativo para mim foi o foco no dilema romântico, particularmente prefiro thrillers sem romances entretanto como o livro é voltado ao público adolescente eu entendo o motivo. Por mais que não tenha dado 5 estrelas ao livro exatamente por isso, dei 3, foi mais por algo pessoal do que realmente uma crítica ao livro.
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Raíssa Lis 07/01/2012

Resenha no Blog Flor de Lis
http://florderaissalis.blogspot.com/2012/01/o-que-vamos-ler.html
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Kel Costa 10/12/2011

Cenas finais feitas para tirar o fôlego do leitor.
Ecos da Morte inicia a série The Body Finder com chave de ouro, deixando-me completamente ansiosa pela continuação. Uma mistura de romance e suspense que faz o leitor se sentir totalmente envolvido pela história. O livro começa morno, um pouco mais focado nos dramas adolescentes de Violet, em seus sentimentos por Jay, mas a autora foi pincelando devagar o mistério dos assassinatos e o dom da protagonista.

Com capítulos alternados – mas não sempre – entre Violet e o serial-killer, o leitor acompanha as duas partes do “jogo”, ora embarcando no drama do casal de amigos que – só eles não percebem – se amam, ora entrando na mente doentia do assassino. Por mais que a história não tenha sido escrita para ser algo forte e macabro, pois ainda assim se trata de um YA, posso garantir que as passagens que envolvem os ataques do serial-killer são tensas. Depois que passa da metade do livro então, a situação melhora ainda mais, com Violet arriscando o pescoço em busca do maníaco.

Em relação aos personagens, em determinados momentos eu senti uma raivinha de Violet. Ela tem 16 anos, não é mais criança, mas às vezes parecia ser, por sua teimosia e burrice. Tenho implicância com personagem que possui síndrome de herói e Violet foi muito inconsequente. Já Jay… tem coisa mais fofa? Por que eu nunca tive um amigo assim? Era lógico que Violet, assim que começasse a se interessar de verdade por garotos, ficaria caidinha por ele. Quem não ficaria? O cara é lindo, sexy, inteligente, carinhoso e o melhor amigo que alguém pode desejar. Eu achei adorável a relação dos dois, super fofa, sincera e torci o tempo todo para que Violet tomasse logo uma atitude.

O que eu gosto nesse lance de ecos que a autora criou,é que não é sempre um som. Quando falamos em eco, um som é logo o que vem na cabeça, né? Mas não. Em Ecos da Morte, os tais ecos que Violet “recebe” podem ser diversas coisas. Achei linda uma cena que acontece lá pela metade do livro, dentro do cemitério, onde Violet sente o eco de um bebê.

O livro possui uma capa bonita, mas não lembro se teve, na história, algo que fizesse menção à esta flor. Gostaria de saber o significado. O que realmente não gostei é que a parte de trás – onde possui a silhueta da mesma flor, só que em preto fosco – arranha facilmente, ou seja, minhas próprias unhas de vez em quando batiam ali e tiravam a tinta preta. Páginas amareladas, diagramação básica e sem erros de revisão que tenham sido notados. Só posso dizer que vocês devem ler o livro. Super recomendado para quem não dispensa um ótimo YA.

-> Leia a resenha na íntegra:
http://www.itcultura.com/2011/12/resenha-ecos-da-morte-kimberly-derting/
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Karol 01/02/2012

Resenha para Livros em Série.com.br
Em Ecos da morte, Violet Ambrose é mais uma típica adolescente com todos aqueles problemas de insegurança, amor não correspondido, auto estima e baile da escola. A diferença é que Violet tem algo a mais para se preocupar: o dom que herdou de sua avó. Ela desde criança aprendeu a lidar com o fato de perceber ecos vindo de pessoas que foram assassinadas- esses ecos podendo ser cores, cheios, sons e até gostos- e de perceber o mesmo eco no assassino. Nada demais e nada que a faça se sentir muito mal, já que os ecos normalmente vinham de animais como pássaros e ratos que seu gato matava. O problema maior começa aos 8 anos quando ela encontra uma garota morta, e oito anos depois uma série de assassinatos começa a acontecer na sua pacata cidade. A polícia se envolve no caso, mas Violet percebe que só ela pode realmente descobrir o que está acontecendo antes que seja tarde demais, se espondo assim, na mira do assassino. Como se não bastasse lidar com isso, ela percebe que está apaixonada pelo seu melhor amigo de infância, e um dos poucos que realmente sabe de seu dom, Jay. A presença ao lado do amigo começa a ficar cada vez mais insuportável principalmente quando outras garotas da escola- incluindo a mais popular Izzie- começam a partilhar o mesmo sentimento pelo garoto. Mesmo assim, como Violet sabe que não é de se jogar fora, um novo garoto aparece no pedaço, a deixando ainda mais enrascada.

O livro trás sim muitos clichês adolescentes como garotas falando de festa, vestido, o primeiro beijo, amigas que falam demais… mas isso só serve de pano de fundo para o verdadeiro caso policial que se torna o livro. Achei que Kimberly foi muito inteligente em criar um dom à sua protanogista que não fosse tão impossível de se imaginar e que não envolvesse muita magia e assassinos não humanos. O livro te prende do começo ao fim, você sente o pavor que a maioria das personagens está sentindo e eu me peguei muitas vezes aflita e com medo do que viria a seguir. Minha gastrite agradece a Kimberly pela narrativa intrigante que me deixou tão vidrada ao ponto de não perceber que eu não era um personagem do livro e que eu estava sã e salva dentro do meu quarto, livre de qualquer maluco assassino de garotas. E caso você esteja se perguntando, não, eu não faço uso de medicamentos agressivos ou qualquer substância tóxica proibída pelo governo, o livro é realmente interessante! Acho que o fato dela ter intercalado a narrativa, em terceira pessoa, de Violet e do assassino deixou o livro ainda mais interessante, pois você consegue perceber o quanto a mente dele é perversa e maluca.

Muito mais que isso não posso contar senão os spoliers começam a aparecer, mas digo que bem no meio do livro, exatamente no capítulo 15, me peguei pensando ‘Nãooo! A Kimberly não vai fazer isso, não pode ser possível, ela não vai acabar comigo desse jeito. Isso seria um desastre!’ e então quando terminei o capítulo, eu tive que o começar de novo, pois não tinha prestado atenção nenhuma no que realmente acontecia naquela cena me preocupando com outra coisa.

Achei o livro muito bom, mas muito legal mesmo, a ponto até de virar fã da Kimberly no Skoob! É o tipo de livro que deria um bom filme e eu estou ansiosa pra ver o que acontece na seqüência e feliz por saber que o que deveria ser uma trilogia, se estendeu para quatro livros e um conto em um livro chamado ‘Enthralled’.

http://livrosemserie.com.br/2012/01/31/resenha-e-promocao-ecos-da-morte-de-kimberly-derting/
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Morini 28/10/2011

umlivroqualquer.blogspot.com
Ecos da Morte é o primeiro livro da série “The Body Finder” da autora Kimberly Derting e novamente fui enganado pela propaganda. Minha primeira impressão estava completamente errada. Até antes de tê-lo em mãos, achava que era um livro de fantasmas, talvez algo como o filme “Atividade Paranormal”, que diga-se de passagem é o único que tenho medo. De qualquer maneira, não foi uma grande decepção, eu gostei bastante da história, só não fiquei assustado como a propaganda que li havia prometido.

No livro Violet possui o dom de encontrar o corpo de qualquer ser assassinado, desde animais até pessoas. Quando ela esta perto do corpo. sente uma espécie de “eco” emanado por ele, que varia entre, sons, cores, vibrações, gostos, etc. Cada cadáver tem seu próprio “eco” que acompanha o assassino, como se executor e vitima compartilhassem a mesma impressão digital.

Neste ponto o livro é tenso e consegue fazer você prender a respiração por se deixar envolver com a história. É possível sentir a angustia e o medo das personagens. Não só da Violet como das pessoas próximas a ela. O drama é bem narrado e, quando me deixei levar pela história, acabei o livro rapidamente.

O segundo plano é o relacionamento da Violet com o Jay, seu melhor amigo desde a infancia e uma das poucas pessoas que conhecem o seu dom. Ela se descobre apaixonada por ele, e vive aquele conflito cliche de histórias envolvendo adolescente, com todas as inseguranças típicas.

Por Deus, nada me deixou mais feliz do que eles resolverem o relacionamento na metade do livro. Não porque estava torcendo pelos dois, e, sim, porque esse melodrama dela é insuportável. Eu juro que não tenho paciência para relacionamentos mal resolvidos. Porém, isso é algo meu e talvez agrade a maioria dos leitores. O lado bom é que se resolve rápido, mas confesso que, fiquei com medo da autora tornar aquilo um triangulo amoroso ou algo patético do tipo.

O livro não é uma obra de suspense. É previsível em quase todos os aspectos, possui vários clichês, praticamente nada de surpreendente em termos de inovação, mesmo assim, é muito bom. Eu particularmente gostei da história e pretendo acompanhar a série.
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Mi Abrahão 29/04/2024

Excelente livro, que mistura muito bem um thriller policial, romance e sobrenatural. E quando acabei de ler, descobri que tem o Livro 2, o qual já estou a procura.
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Vivi 19/10/2011

Suspense envolvente e sedutor
O primeiro volume da mais nova série The Body Finder é um suspense envolvente e sedutor, com uma estória de amor linda e apaixonante. Uma ótima forma de incluir os leitores de infanto-juvenil em uma literatura com mortes e suspense.

Ecos da Morte é o tipo de livro que conquista o leitor já nos primeiros capítulos mostrando que tem potencial.

Comecei a ler o livro já cheia de preconceitos, por estar cansada de livros adolescentes que são bobinhos seguem um padrão clichê, e este livro me surpreendeu com sua simplicidade e beleza, tem um toque de sobrenatural, mas nada que fuja muito da realidade, afinal existem muitos sensitivos por aí com um dom um tanto similar ao da protagonista.

Tenho tanta dificuldade de escrever a respeito de um livro que gosto muito que vocês não fazem ideia, eu sofro, e este é um deles.

Na hora de avaliar então, é um tormento. Dar 4 injusto assim com 5, afinal o enredo não tem nada de surpreendente, sabemos o que vai acontecer no final, mas a forma como é apresentado é muito boa que nos faz querer mais, e hoje afirmo que não vejo a hora de ter em mãos o Desejo dos Mortos, para devorar, embora eu tenha um grande receio do que será feito com Violet e Jay.

Resenha completa aqui: http://www.filmeslivroseseries.com/2011/10/ecos-da-morte.html
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Carol 22/02/2012

Resenha publicada em www.openpage.com.br
Foi no dia primeiro do ano que terminei a leitura de Ecos da Morte e, digamos que, comecei o ano bem! (risos)

Ecos da Morte é o primeiro livro de uma série, da autora Kimberly Derting, chamada The Body Finder. Aqui conhecemos Violet que poderia ser uma garota normal do high school, se não fosse a sua perturbadora habilidade de achar pessoas que foram assassinadas, ou bem, os corpos delas. O que acontece é que, quando uma pessoa morre ela deixa uma marca, que pode ser tanto uma imagem, um som, ou até mesmo um gosto que "atrai" Violet, que é capaz de encontrá-los.

Quando era criança, Violet costuma a só achar pássaros enterrados pelo bosque enquanto caminhava com o pai, e ninguém sabia direito o que aquilo significava, mas um dia ela encontrou uma garota…

Depois de alguns anos, o dom de Violet se torna cada vez mais necessário quando ela encontra uma outra garota morta, e uma onda de sequestros de começa a acontecer na vizinhança.

O livro é cheio de suspense! Mas o que corta e balanceia toda essa atmosfera de tensão e medo - e desconfiança, porque afinal, o criminoso está por perto - é o melhor amigo de Violet. Jay é a personificação de TDB (tudo de bom, mesmo), nada de badboy motoqueiro ou vampiro fortão. Ele é "amigo" que todas - ou a maioria das garotas - gostaríamos de ter. (risos)

Violet e Jay são amigos desde pequenos, quando os dois costumavam a andar pelo bosque perto de casa mapeando áreas, e Jay ajudava a amiga a enterrar os bichinhos que ela encontrava pelo caminho no improvisado cemitério feito no jardim - o único jeito de silenciar os Ecos. O problema é que, como a amizade dos dois é tão harmoniosa, Vi se recusa a aceitar como o amigo se tornou tão atraente desde o último verão, coisa que as outras garotas da escola já notaram.
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Naty 24/10/2011

www.meninadabahia.com.br



"O romance e o mistério em Ecos da Morte foram tão intensos
que eu não sabia se prendia a respiração ou gritava.
Eu sabia que não seria capaz nada até que tivesse lido tudo. "
Melissa Marr, autora de Terrível Encanto.


Violet Ambrose, de 16 anos, tem um dom raro – herdado de sua avó – ela sente pressente Ecos. Era assim que ela chamava. Ecos dos mortos. Às vezes era um cheiro, às vezes uma cor, ou até mesmo um barulho como um estrondoso sino tocando. Era assim que ela achava pessoas mortas. Mas, seu dom é peculiar, ela apenas acha os que foram assassinados.

Seu dom é um martírio. Quando ela está próxima de um corpo o Eco vem tão forte que ela fica enjoada. Até o corpo tiver um enterro decente, seu corpo e mente não ficam em paz. Na maioria das vezes ela encontra cadáveres de animais, na maioria das vezes...

Quando um serial killer começa a matar garotas de sua cidade e cidades vizinhas, garotas que ela conhecia, Violet sabe que é hora de agir. Fazer seu dom valer à pena. Cada morto tem seu Eco único. Como se fosse uma digital. Única e intransferível. O Eco consta tanto no corpo quanto no assassino. E é assim que ela irá descobrir. Basta ir aos locais que os jovens costumam freqüentar, sentir o Eco do assassino e entregá-lo à polícia.

Contando com a proteção do melhor amigo Jay – por quem ela secretamente estava apaixonada -, Violet começa sua própria investigação. Isso é, se a paixão por Jay não a desnorteasse tanto, rs.

Precisava encontrar o assassino, e tinha de detê-lo antes que ele pudesse machucar mais alguém.
Como faria isso, se estava ocupada demais apaixonando-se por seu melhor amigo?
Pág. 107


Mas ela não contava que o assassino iria caçá-la. E começar um verdadeiro jogo de gato e rato.

Então percebeu. Não era um eco. O que significava que não era um corpo que estava sentindo. Era um predador.
...
A única coisa que importava, naquele instante, era escapar do homem que a perseguia... caçando-a.
Pág. 211


Com toques de mistérios paranormais, suspense, ação, Ecos da Morte, de Kimberly Derting (Intrínseca, 272páginas, R$ 24,90), me deixou encantada. Ela conseguiu transformar um enredo clichê em uma história convincente. Lembrei um pouco de Visão do Além, de Charlaine Harris, no qual a protagonista sente pessoas mortas. Mas a semelhança termina por aí. Visão do Além - romance adulto - deixou a desejar e muito! O que não acontece de forma alguma com Ecos da Morte.

Os personagens foram fortemente embasados. Violet é uma adolescente inteligente e determinada, tentando levar a vida da melhor maneira que pode, se adaptando ao seu dom. Jay, é um autêntico cavalheiro, protegendo-a de tudo e até de si mesma, quando a razão lhe falta.

Alguns capítulos começam pela visão do serial killer, que nos dá uma impressão sobre sua mente doentia e qual seu próximo passo. Ele é assustador. Do tipo metódico, perfeccionista, invisível. Um autêntico psicopata.

Ecos da Morte é um YA muito gostoso de ler. Leitura rápida com um romance fofo e doses de suspense. Recomendo.

Série The Body Finder
1- Ecos da Morte
2- Desejos dos Mortos
3- The Last Echo

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