Nêmesis

Nêmesis Philip Roth




Resenhas - Nêmesis


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Daianebcs 21/04/2023

De homem para homem
Um livro de homem para homens. Descritivo demais, detalhes supérfluos mas excelente descritivo sobre a epidemia de Poliomielite.
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Igor.Porfirio 19/04/2023

Li esse através do Desafio Bookster 2023.
Amei a premissa da obra. Foi importante retratar a história com a ausência de dados epidemiológicos e etiológicos, deixando todos no escuro e receosos. Achei importante salientar os dados históricos.
O que me desanimou foi a recorrente repetição e a escrita do autor. entendi o impacto que ele quis demonstrar, porém não me pegou, desculpa.
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livia 10/04/2023

Muito bom! gostei mto dessa leitura, ela é meio densa e pode ser um pouco demorada em alguns pontos, mas mesmo assim curti bastante e o fim é muito bom
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Gislaine 09/04/2023

Reflexões necessárias
Ler este livro pós pandemia da COVID 19 foi reviver uma série de sensações obscuras e aflitivas, mas também de alívio de que tudo passa, mesmo que com perdas significativas de nós mesmos, mas seguimos.
As reflexões que o livro traz sobre o que se questiona nos momentos de aflição são muito verdadeiros e pertinentes.
A escrita do autor é muito envolvente.
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Olgashion 31/03/2023

História sobre a epidemia de polio ocorrida nos EUA em um clube de adolescentes judeus, onde teoricamente o principal vetor foi um professor e como ele lida com isso
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Bookster Pedro Pacifico 30/03/2023

Nêmesis, de Philip Roth
Hoje, dia 19 de março, Philip Roth completaria 90 anos. Publicado em 2010, Nêmesis foi o último romance escrito pelo autor norte-americano e o escolhido para o mês de fevereiro do #DesafioBookster2023, em que a proposta era buscar um livro relacionado com o tema das epidemias/pandemias.

Em “Nêmesis”, Roth narra a epidemia de poliomielite que fez inúmeras vítimas na década de 40 e 50 nos Estados Unidos. O cenário para o romance é um bairro judeu periférico, mais especificamente o pátio de sua escola. Bucky Cantor, um jovem professor de educação física, é o responsável por tomar conta dos estudantes que brincam no pátio.

A vida de Bucky toma rumos desafiadores quando adolescentes cospem no chão do pátio para tentar disseminar a doença contra os judeus daquele bairro. A partir disso, o medo de contrair a doença, que naquela época podia ser fatal, e a falta de informação acabam tornando a vida dos cidadãos um pesadelo. Em um verão muito quente, as crianças se veem presas em casa. As mortes de crianças começam a surgir e a impotência diante de uma doença incontrolável toma conta do protagonista.

Ao longo da leitura, foi impossível não se identificar com a narrativa diante do que vivenciamos com a pandemia do Coronavirus nos últimos anos. A doença invisível toma conta da vida daquela cidade e, quando não faz uma vítima fatal, acaba deixando graves sequelas irreversíveis. O que torna ainda pior a situação é o desconhecimento sobre a doença, quando os avanços da medicina ainda eram mais limitados.

O livro, que venceu o International Booker Prize de 2011, é denso e para alguns leitores pode parecer arrastado. Um dos temas mais presentes no livro é a sensação de culpa que passa a acometer Bucky e o persegue no decorrer da história. Eu gostei do desenvolvimento da narrativa e, para mim, o ritmo mais lento serviu para mostrar a própria impotência do personagem principal. Um destaque para a parte final, que mostra o lado mais subjetivo de quem não consegue superar os fantasmas interiores.

Nota 9/10

Para mais resenhas, siga o @books.ter no instagram:

site: https://www.instagram.com/p/Cp_YJBdjAjK/
JP Scofield 30/03/2023minha estante
Esse é o primeiro livro da tetralogia?




Sara277 26/03/2023

A tragédia da Poliomielite
Um livro sem grandes acontecimentos, como a nossa vida, mas cheio de sofrimento. Acompanhar Bucky é reviver os sentimentos da pandemia da covid e questionar a vida e suas injustiças. A culpa de quem sobrevive e como podemos ser impiedosos nós mesmos. Ótimo livro.
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@biaverona 21/03/2023

NÊMESIS
Li esse livro após indicação do #desafiobookster de fevereiro

Achei a temática do livro bem interessante, ainda mais sendo profissional da saúde. Foi uma boa forma de mergulhar mais a fundo em como a pólio afetou as pessoas na época (e por incrível que pareça está voltando a aumentar devido à queda importante de cobertura vacinal)

Em relação a história em si, achei as duas primeiras partes muito enroladas e a terceira (e última) muito rápida. A gente merecia saber mais a fundo tudo que aconteceu (talvez saber como estava a Márcia, etc). Parece que o autor terminou o livro com pressa
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Mands 21/03/2023

Cansativo
Li pelo desafio bookster de fevereiro. Não achei o livro ruim, foi interessante sair de uma temática que estou acostumada a ler. Em muitos pontos ele se tornou cansativo, tirando um pouco minha vontade de continuar e lendo apenas pra acabar logo.
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Camila 20/03/2023

Nêmesis
Dividido em 3 partes o livro aborda a epidemia de poliomielite num bairro judeu de Newark, em 1944. O enredo gira em torno de Buck (Sr Cantor) um jovem no auge dos seus vinte e poucos anos que trabalhava como fiscal de pátio e professor de educação física em uma escola. Visto como um grande líder e referência a todos aqueles jovens, Buck se sente responsável pela saúde e bem e estar de cada um. A América vive o final da Segunda Guerra Mundial e tenta descobrir como conter a proliferação da poliomielite. Quando as crianças do pátio começam a adoecer e morrer, Buck toma para si a responsabilidade, seja por não ter impedido a propagação, seja por ser, ele mesmo, talvez, um vetor de transmissão. Incentivado pela noiva, Buck abandona o bairro e se refugia em uma colônia de férias onde a noiva trabalha. Dividido pela culpa de ter ido para um lugar seguro e abandonado suas crianças no bairro, Buck ressente um Deus capaz de trazer uma doença que tira a vida de tantas crianças e permite a deflagração de uma guerra. As pessoas começam a adoecer na colônia. Inclusive Buck é pego pela pólio. Até aí, o livro é bastante descritivo sobre esse enredo que se desenrola em poucas semanas. Me perguntei o propósito do livro. Isso só fica claro na terceira parte, quando um Buck muito mais velho compartilha com um ex aluno o que se passou naquele verão de 1944. Buck adulto, solitário e amargo, não se perdoa por ter sido (segundo ele) um transmissor da doença que tirou a vida de tantos. A culpa e a incapacidade de Buck resignar-se ao acaso e a uma tragédia remontam a uma questão universal sobre o nosso papel no mundo e o quanto podemos (ou não) fazer para evitar tragédias. Um livro sobre como a falta de fé pode destruir alguém. Triste.
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Bia 15/03/2023

Segundo livro do
#desafiobookster2023, seguindo a temática de romances históricos. O livro trata da epidemia de poliomielite que atingiu os EUA no ano de 1944, durante a 2a Guerra Mundial, quando ainda mal se sabia a origem da doença e não existia nenhuma vacina para ela. É narrado por um ex-aluno do professor de educação física, Buck Cantor, contando a história do professor durante esse período extremamente doloroso e após o fim da epidemia, com todas as mudanças geradas por ela na comunidade judaica de Weequahic e no destino do professor. A escrita do autor é simples e de fácil leitura. Mas ler um livro sobre uma pandemia real e que teve como principais vítimas crianças e jovens, ainda em processo de digestão e de superação da epidemia do COVID, foi bem pesado e impactante pra mim. ( obs: Atribuir ao livro o nome da deusa grega da vingança, diante da história de Cantor, é o golpe final do autor à sua personagem e ao ápice da sua dor.)
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Luana.Praxedes 13/03/2023

Gostei muito do último capítulo do livro, foi o que mais me prendeu na leitura. Em algumas partes achei que o autor foi muito descritivos em coisas que não necessariamente acrescentavam na narrativa.

No geral, o livro me fez lembrar muito as sensações que tive durante a pandemia de covid em 2020.. me fez pensar também sobre como muitas vezes nos cobramos e nos culpamos por coisas que não podemos controlar.

É uma história também sobre a dificuldade da mente humana em lidar com mudanças drásticas na vida - principalmente em relação ao nosso corpo, nossos movimentos e nossa autonomia - após uma doença ou um acidente, por exemplo.
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KAnia0 12/03/2023

Nêmesis
Tem hora que a leitura se arrasta. Demorei bastante apesar do livro pequeno. Acho que a curiosidade sobre o livro se dá por conta da pandemia que vivemos onde identifiquei várias vezes semelhanças e isso foi bom. Não gostei do fim também.
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Camila.Felippio 11/03/2023

História atual
Essa eh uma história q se passa em 1945, mas eh super atual. Eh a história da epidemia de poliomielite e como as pessoas enfrentaram essa maldita doença. Mas, eu achei a história arrastada?contando muitos detalhes?deixa a história um pouco parada demais para o meu gosto.
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