A redoma de vidro

A redoma de vidro Sylvia Plath




Resenhas - A Redoma de Vidro


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Hammer.Mariana 22/02/2024

Gostei
É um romance narrado em primeira pessoa pela protagonista, Esther Greenwood. Cheio de fluxo de consciência e uma maneira interessante de ver a vida, acredito que a história pode ser dividida em duas partes. A primeira conta um pouco sobre o futuro promissor de Esther quando ela está em Nova York trabalhando para uma revista de moda. A segunda, conta como Esther mergulha em uma depressão profunda, após voltar para casa, em Boston, uma vez que não consegue lidar com todas as expectativas que a sociedade deposita nela. A autora aborda diversos temas como a depressão, a descoberta da sexualidade, a escolha entre uma carreira profissional e o casamento, o 5uicídio, dentre outros.
Fiquei atônita com a forma com que Esther é tratada pelos psiquiatras, com a veracidade dos seus pensamentos, com a lógica que ela desenvolve, a fim de justificar os seus atos.
É um livro que tem gatilhos, é uma leitura triste e desconfortável, então eu recomendo apenas para os leitores que se encontram em um estado emocional positivo.
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Jéssica | Bookstan 22/02/2024

Tocante e Profundo
Esse livro é uma jornada íntima e poderosa pela mente de sua protagonista, Esther Greenwood. Quando li este livro pela primeira vez, fui cativada pela sinceridade e pela crueza dos sentimentos expressos por Esther. É uma obra que ressoa profundamente comigo, pois aborda temas como pressão social, expectativas pessoais e saúde mental - todos os quais enfrentei em diferentes momentos da minha vida.

Esther, uma jovem talentosa e ambiciosa que luta para encontrar seu lugar em um mundo que parece estranhamente hostil e sufocante, é contada de maneira tão vívida que me senti transportado para dentro de sua redoma de vidro. A escrita poética da autora não apenas descreve as lutas de Esther, mas também as torna palpáveis, quase tangíveis.

A medida que acompanhei Esther em sua jornada, não pude deixar de me identificar com suas batalhas internas, suas dúvidas e seu desejo incessante de liberdade e autenticidade. Sua luta contra a depressão e a ansiedade é retratada de forma tão visceral que me vi refletindo sobre minhas próprias experiências e desafios.

Mergulhando mais fundo na história de Esther, percebi que esse livro não é apenas sobre uma personagem fictícia, mas também sobre as lutas universais que todos enfrentamos em nossa jornada pela autoaceitação e realização pessoal. É uma obra que permaneceu comigo muito tempo após eu ter virado a última página, deixando uma marca indelével em minha mente e em meu coração.

Essa não é apenas uma obra-prima literária, mas também uma poderosa fonte de reflexão e inspiração para todos aqueles que já se sentiram presos em sua própria redoma de vidro, lutando para encontrar seu lugar no mundo.
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moony 22/02/2024

Apesar de trazer assuntos de extrema importância como a depressão e a saúde mental, o livro demorou pra me prender. Além de trazer várias falas racistas, gordofobicas e outras falas problemáticas, que apesar de serem "compreensíveis" por causa da época, me deixaram um pouco incomodada, até porque não vi ninguém falando disso quando planfetaram o livro.
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Sabrina758 22/02/2024

Acabei de terminar e talvez eu tenha que pensar um pouco mais a respeito, mas por enquanto é um um não pra mim. A questão é que no começo eu fiquei perdida e a leitura só fluiu quando chegou ali em 50% do livro, enfim eu achei um livro bem preconceito em vários momentos, mas também tem aquela coisa da época em que ele foi escrito.
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Mylena.Esteves 21/02/2024

Livro pesado...
Sim, eu não sabia do que se tratava o livro até iniciar a leitura. Acho que o que mais me pegou nesse livro realmente, foi quando soube que era meio que autobiográfico e um desabafo da autora. Então, quando penso no final trágico da autora, fica impossível não pensar no futuro da personagem, e isso é muito triste. Acho que o tema central do livro foi esse, saúde mental, fora isso, a gente vê traços do capitalismo em alta, naquele período que está acontecendo justamente a guerra fria e a questão de liberdade de escolha feminina Tb. Confesso que ao final do livro deu vontade de ler o livro de diários da autora.
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AYUMI 21/02/2024

A redoma de vidro
A escrita das mais bonitas para descrever uma situação desesperadora. O livro é impecável, impossível não sentir nada o lendo.
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gabriela tintin 19/02/2024

Não achei um livro ruim mas também não mudou minha vida.
Eu fui com uma certa expectativa ler esse livro e não é nem que ela foi quebrada só não chegou lá 100%.

acho que o historia da autora dá uma força maior para ele e você entende que ele é quase um desabafo, uma ultima tentativa de colocar para fora, de sair da redoma, mas eu não consegui me conectar tanto com a personagem- apesar de ter me identificado com alguns pontos.

gostei da depressão se instaurando quase de um dia para o outro, ao mesmo tempo que se a gente olhar para o começo do livro sempre teve uma ponta dela ali, da para acompanhar a lucidez indo embora, sendo o inicio verdadeiro a metáfora da figueira; afinal, ter tantas possibilidades na bida também podem te enfiar em um buraco, e ele é ainda mais ingrato porque você podia ser tudo e você se transformou em um corpo que quer desesperadamente ser inerte.

enfim, não me mudou mas acho que o livro nem era sobre isso.
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Angela.Freitas 18/02/2024

Confesso que comecei a leitura desse livro com grande expectativa porém ao longo da leitura fui percebendo que a história em si é um relato sobre a depressão e toda melancolia que envolve esse sentimento de tristeza.
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Mary 18/02/2024

O livro fala de um assunto sensível e de forma delicada. Mas a narrativa é muito confusa, bagunçada e arrastada, fora que aparecem momentos totalmente desconexos com o que estava acontecendo. Além disso a autora largou várias vezes durante o livro comentários totalmente racistas e preconceituosos. O livro não é horrível, mas não tem nada de especial que faça ele ser aclamado.
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Marina516 18/02/2024

Diferente e encantador
Ao começar a leitura, não imaginava o rumo que a história teria do meio para o final. Tive a impressão de que é como se na primeira metade do livro a protagonista ainda estivesse lúcida, e depois iniciasse o emaranhado de pensamentos confusos.

É um livro bastante melancólico e que trata de temas delicados (muita referência à morte), então se você não se sente confortável com esse tipo de conteúdo, eu não recomendaria a leitura (pode ser um gatilho).

Depois de descobrir a história de vida da autora, o livro fez bastante sentido. A autora tem uma escrita dura e delicada ao mesmo tempo, sendo diferente de tudo o que já li.
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htearts 17/02/2024

?
? Talvez o esquecimento, como uma nevasca suave, pudesse entorpecer e esconder aquilo tudo.
Mas aquilo tudo era parte de mim. Era a minha paisagem.?
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Mr.C 17/02/2024

Eu sou Eu sou Eu sou
Apreciei o livro, o qual me prendeu completamente. Trata-se de um romance autobiográfico que discute temáticas femininas ainda presentes em nossa sociedade contemporânea. É uma obra delicada, pois a personagem vivia uma vida que despertava até inveja, mas acabou em uma redoma de vidro sufocante. É importante ressaltar que pode ser desencadeador para pessoas com depressão. Durante a leitura, algo me intrigou: a autora debate intensamente sobre casamento e filhos. Inicialmente, ela manifesta o desejo de não seguir o padrão de vida das mulheres de sua época, porém demonstra irritação com aquelas que escolheram tal caminho, mesmo tendo ela mesma se casado e sido mãe. Fico pensando se ela se sentiu sufocada por ter uma vida convencional e não se sentir errada, ou por não ter uma vida convencional e se sentir errada. No fim das contas, as mulheres sempre serão vistas como erradas aos olhos do mundo.
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