Fifty Shades of Grey

Fifty Shades of Grey E.L. James




Resenhas - Fifty Shades of Grey


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Alessandra 22/02/2013

Muito fraco, água com açucar. Parece o vampiro do Crepúsculo sem os dentes...
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Ludmila 14/02/2013

Gostei do livro, achei um romance água com açucar, mas o que salva são os quantíssimos detalhes. Está em inglês
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Ursula 12/02/2013

Fraco
Decidi comprar o livro após ver tamanha polêmica que ele estava fazendo e devo dizer que foi o primeiro e único (até o momento) livro do qual me arrependi de ter comprado. Senti que a autora usou do sexo explícito para esconder a falta de enredo. Eu me obriguei a continuar lendo o livro pois esperava uma reviravolta na história, algum estopim, mas o mesmo terminou do mesmo modo que começou: monótono. Estou disponibilizando-o para troca e não irei ler o resto da trilogia.
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Gy 30/01/2013

Opinião
Esse livro desperta as mais profundas fantasias de uma mulher, fazendo-a avaliar os homens de uma forma jamais pensada antes. Após a leitura desse livro, muitas mulheres passam a requisitar atitudes de um homem de modo a satisfazer-se. Uma intrigante e quente história. Vale a pena a leitura.
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Mari 07/01/2013

Fifty Shades of Grey conta a história da estudante universitária Anastacia Steele, que vislumbrou uma oportunidade de deixar os pudores da inexperiência de lado quando conheceu o atraente e misterioso empresário Christian Grey. Sua colega de quarto Kate Kavanagh sentiu-se indisposta e pediu para Ana representá-la na Grey Enterprises Holdings, Inc para entrevistar o empresário que era um bilionário filantropista com vínculos com a Universidade onde elas estudavam. Ambos passaram a flertar um com outro, muito embora Ana tivesse se sentido constrangida pela imagem controladora do seu entrevistado.

O destino pareceu conspirar para que eles se encontrassem "por acaso" mais uma vez, ocasião esta em que se deram conta de que seria difícil fingirem que não se sentiam atraídos um pelo outro, apesar de serem tão diferentes. Aquela velha história já abordada inúmeras vezes em livros de banca - nada contra - em que uma jovem simples e ingênua se envolve com o multimilionário irresistível que não mede esforço para impor suas vontades.
Apesar do aviso curto e grosso de que ele não era o homem ideal para ela, pois não era do tipo de amante à moda antiga, do tipo que manda flores, digamos assim, Ana estava mesmo disposta a se envolver com ele, pelos seus próprios termos, sem reservas. Chris queria protocolar a relação em um contrato com uma série de cláusulas determinando detalhadamente quais seriam os direitos e deveres do ser Dominante e do ser Submissivo. Já devem ter percebido de que lado cada um estava nesse tipo de relacionamento. Trata-se da BDSM (Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo). Segundo o Wikipedia:

O BDSM tem o intuito de trazer prazer sexual através da troca erótica de poder, que pode ou não envolver dor, submissão, tortura psicológica, cócegas e outros meios. Por padrão, a prática é provocada pelo(a) Dominador(a) e sentida pelo(a) Submisso(a).

Ana nunca havia experimentado algo assim em sua vida e obviamente se viu envolvida naquele jogo de sedução, pelo simples fato de ter curiosidade pelo novo, e também porque estava completamente apaixonada por ele. Ao mesmo tempo em que nutria um certo receio em se machucar física e psicologicamente, havia também uma voz interior - a Inner Goddess - que estava excitada pela perspectiva de vivenciar novas experiências e esse conflito interno possibilitou que a personagem tivesse oscilações de comportamento ao longo do livro.

Inclusive, foi esse fator que proporcionou que ela estabelecesse certos limites visando uma flexibilização dos termos desse contrato. Ana é na minha opinião uma protagonista contraditória, dessas que se comporta de uma maneira submissa em determinados momentos, mas em outros ela demonstra atitude e espírito de independência. O fato é que ela foi muito esperta e seu jogo de cintura acabou possibilitando uma reviravolta no desfecho final do livro. Estou bem curiosa para ler a continuação e saber quais serão os próximos desdobramentos desse romance nada convencional do casal.

Christian Grey é um homem bem-sucedido, que precocemente nutriu um peculiar gosto erótico em seus relacionamentos com as mulheres que passaram pela sua vida. Atormentado pelo seu próprio demônio interior, ele desenvolveu uma sede incansável pelo poder e controle absoluto, e suas ações estão sempre voltadas a sua satisfação pessoal. Entretanto, ao longo da história, ele assumiu outras facetas que o tornaram um personagem ainda mais perturbador, um mistério a ser desvendado nos próximos livros da Trilogia. Estou curiosa também a respeito da misteriosa mulher que o iniciou nessa vida de BDSM.

Não vou tecer comparações entre o livro e o plot de Twilight, pois não sou fã da série, nem mesmo fiz questão de ler os livros para ter um opinião formada a respeito. A única coisa que posso dizer é que Fifty Shades foi originado de uma fanfic sobre Bella e Edward, escrito pela autora, e cujo nome era "Master of the Universe". Eu gostei do livro e não o li procurando semelhanças entre eles, até porque ambos abordam temas diferentes e são voltados para públicos bem distintos. O livro é narrado em 1º pessoa, sob o ponto de vista da protagonista, está repleto de frases como Holy Crap, Oh, my, Holy Shit, entre outros que acabei viciando em usar no dia a dia, mas senti falta de um destaque maior para os personagens secundários, como a Kate, melhor amiga de Anastacia, e Elliot, irmão de Christian. Além disso, o que me incomodou na narrativa foi o excesso de formalidade nas conversas entre o casal. Tudo bem no primeiro momento, mas adotar esse tipo de tratamento o livro inteiro, passou a impressão de rigidez e superficialidade. Outra coisa que eu observei, foi que a Anastacia deve ter um sério problema de distúrbio alimentar, pois frequentemente quase não tocava na comida e Christian ficava insistindo para que ela comesse e cuidasse mais da sua saúde. Ela sentia fome sim, mas era por um bom robalo, se é que me entendem. *momento-novela-das-nove*

Sobre as cenas de sexo, não foram nada diferentes do que a gente já costuma ver nos livros do gênero. Apesar de ter gostado da leitura, ela realmente cumpriu bem com o seu papel de apenas entreter mesmo, mas fiquei bastante incomodada pelo alto teor machista contido na história. No livro, ficou explícito a imagem da mulher como a "dominada" e a do homem como o "dominador", que convenhamos foi um balde de água fria nas conquistas do direito à individualidade feminina ao longo dos anos. Sinceramente, eu ainda não entendi qual foi o estopim para esse sucesso arrebatador da Trilogia no mercado literário americano. Na minha opinião, o sucesso foi proporcionado pelos esforços do Marketing na construção de uma imagem de “mommy porn", propondo que as mulheres descubram novas formas de apimentar a relação, de quebrar tabus na busca pela satisfação de seus desejos mais profundos. Não fosse isso, teria sido relegado ao ostracismo como muitos outros títulos do gênero.

Se você curte um romance erótico repleto de clichês, sem que busque nada de muito surpreendente ou inovador, eu indico a leitura do livro. Eu favoritei o livro realmente, mais pelo fato de a leitura ter fluído muito bem e ter me deixado instigada pelas oscilações no comportamento do Christian *suspira*, sem levar muito em consideração os aspectos negativos que citei. Pretendo adquirir depois o box com a Trilogia, pois o livro foi emprestado da estante lá do trabalho e quero muito saber como tudo vai terminar. Ainn.
Espero que tenham gostado da resenha e fiquem à vontade para comentar e expressar a opinião de vocês a respeito do livro lá no blog:
http://confissoesliterarias.blogspot.com/2012/06/resenha-internacional-fifty-shades-of.html
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Annacro 06/01/2013

Boooooooooring
Talvez como filme funcione. Mas como livro... quem sabe pra calçar a mesa. Pelo menos lendo em inglês, até foi útil para ampliar o vocabulário.
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Fogui 02/01/2013

Cinqüenta Tons 01.
Cinqüenta Tons de Cinza.
E. L. James.

Excelente, se o objetivo era entreter, consegui com louvor. Fácil, claro e direto. É obvio que não vai se tornar um clássico, mas pode entrar para a história como o mais bem sucedido Romance Erótico.

Agora, ficaria imensamente feliz se este romance abrisse as portas das editoras brasileiras para outros romances e contos do mesmo estilo. Tô me iludindo? Espero que não.

Vamos ao que realmente interessa... ao enigmático e cativante Christian Grey. É impossível não se apaixonar pelo bendito neurótico e controlador.

Mesmo não sendo perfeito como a maioria dos heróis românticos Grey é viciante, ao ponto absurdo de desejarmos que Anastásia tenha seu traseiro espancado arduamente, e que depois ela se sinta gratificada pela surra. É um absurdo, mas é a mais pura verdade.

Neste tocante se deve agradecer a autora que conseguiu, através de infinitas referencias a outros livros conhecidos e outros nem tanto, deixar o leitor tão à vontade e seguro, diante de assuntos que são no mínimo polêmicos.

Mas tudo isto parece pequeno em sem importância, perante a personalidade envolvente de Christian, até mesmo suas incoerências são extremamente bem vindas e atraentes. Como isso é possível? Já tentei entender, mas desisti.

Sem duvida alguma Grey é o Dom mais diferente que já li. Consegue quebrar todas as regras impostas por si mesmo e as regras que os praticantes de BDSM dão tanto valor. No mínimo dever haver muitos Dom e Sub queimando os livros em seus clubes privados.

Sou totalmente solidária a Ana, compreendo sua incapacidade de pensar coerentemente na presença de Christian. E um dos pontos fortes do livro são as distâncias físicas que permitem que ela consiga expor seus sentimentos pra ele. Talvez por isso vários leitores acreditem que o personagem da Anastásia pareça estar perdido ou se torna repetitivo no desenrolar da estória.

Também, não tem como ser diferente, pois Christian brilha tanto que acoitada da Ana só poderia aparecer apagadinha perante aos nossos olhos, ele consome toda nossa atenção. Chega a ser frustrante e maravilhoso ao mesmo tempo. É uma loucura!!!

ADORO!!!

RECOMENDADÍSSIMO!!!
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Gisele Melo 03/12/2012

E não é que eu gostei?

Continuo não vendo nada de mais nesse livro. Aliás ele é bem simplesinho. O texto não é nada dessas coisas - é pobre. Achei que os personagens não tem muita profundidade não. Christian um pouco mais, por causa do seu passado, mas creio que a autora poderia ter se aprofundado mais nisso - como Sylvia Day fez brilhantemente em Toda Sua e Profundamente Sua. Há muitas repetições, principalmente nas ladaínhas de Ana. Engraçado que a história se passa nos EUA, mas a linguagem é totalmente britânica (quem lê em inglês, vai perceber isso claramente). Certo que a autora é britânica, mas poxa, vamos contextualizar, né?! Ana é bobinha, bobinha.. chega a irritar.

Mas sabe porque eu gostei?

Porque é leve e por incrivel que pareça, super divertido! Perdi as contas de quantas eu vezes eu gargalhei lendo o livro. Eu gosto dessas besteiras!

As trocas de emails são hilárias e são sem dúvida, minhas partes favoritas do livro.

Feliz de saber que elas continuam nos outros dois. Vamos ver como a trilogia evoluirá!
Semiramis 03/12/2012minha estante
Concordo com vc Gi!
Eu gostei muito do primeiro livro, achei o segundo extremamente enjoativo e o terceiro gostei tb.
Eh como vc falou, faltou profundidade mas deu pra rir. A Ana, bem, a Ana ninguém merece a bichinha,kkk
Enfim, no geral, gostei bastante, mas tb não consigo até agora entender o zum-zum.
bjo




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karlasampaio 29/10/2012

Péssimo dos péssimos! Respeito quem considera uma literatura, mas não me apetece continuar a trilogia. Tem coisa melhor pra ler ...
Aline Stechitti 08/12/2012minha estante
Se tem, livro horrível!




Tribo do Livro 26/10/2012

Resenha por Ver Sobreira

Bem enfim me rendi a leitura de Cinquenta tons de Cinza, depois de dois meses do lançamento do dele, agora li. Sabe, não sou dada a modismo e a especulação em torno desse livro foi tão grande que resolvi ler outros do mesmo gênero para forma uma opinião satisfatória para mim. Sempre terão aqueles que vão enaltecer além da medida, aqueles que vão criticar pelo que outros leram ou falaram e aqueles que realmente leram o livro, seja a tradução ou o original, para darem sua opinião como leitores, críticos ou o que seja, mas leram e não especularam em cima de que A ou B falou, e sim sobre sua própria leitura e visão de mundo.

Anastasia e Christian se conhecem por conta de uma entrevista que ele dá ao jornal da universidade dela. Esta entrevista deveria ser feita por sua amiga Kate, porém no dia ela está doente e Ana vai como substituta. Enfim, é este o ponto de partida desta narrativa que envolverá relações na linha BDSM, uma paixão e posteriormente amor de Ana por Christian. Um homem misterioso e atormentado, apesar de ter sido criado em uma família aparentemente bem estrutura, bem sucedida e que o ama. Ele é controlador ao extremo e Ana é um espírito independente e é justamente esta tal independência que o atrai a ela.

Anastasia se envolve em uma relação a qual ela não pode controlar e não sabe lidar com isso. Incentivada por sua "Deusa Interior" ela cede e depois volta atrás ao apaixonar-se por Christian. Tudo se intensifica para ela deixando-a mais confusa. Ele pelo seu lado parece desenvolver sentimentos por Ana, mas não sabe bem como lidar com isso, pois a única coisa que é certa para Christian é manter o controle e só a dor combinada com o prazer pode lhe proporcionar isso, por mais que se sinta completamente envolvido com Ana, não cede.

(...) Estou explodindo de tensão sexual. Ele me olha um instante, avaliando meu desejo, aí me agarra de repente e me vira. Isso me pega de surpresa e, por estar com as mãos atadas, tenho que me apoiar nos cotovelos. (...)

Apesar da narrativa de E.L James ser interessante do ponto de vista de gênero, a vejo como um romance até bem estruturado que podia ser melhor lido se fosse em terceira pessoa. A ingenuidade de Anastasia é muito excessiva em dados momentos, diria até um pouco estressante. Talvez se a autora mesclasse os narradores., ai sim teria uma história surpreendente, porém no quesito entretenimento Cinquenta Tons de Cinza tem um valor bastante alto. Ele responde bem a uma necessidade mercadológico do público o qual se direciona leia-se – mulheres. Christian Grey ainda não me convenceu muito como personagem – protagonista – dominador, há mais ai um menininho precisando de colo de que um verdadeiro mestre da dominação, rsrsr...Veremos no próximo.

Em suma, gostei da leitura é simples, apesar de alguns clichês e direta. Vou começar a ler Cinquenta tons mais escuros. Deixo para Anastasia e Christian – Sad Eyes do Bruce Springsteen, já que ambos gostam dele.

Well for a while I've been watching you steady
Ain't gonna move 'til you're good and ready
You show up and then you shy away
But I know pretty soon you'll be walkin' this way
Sad eyes never lie
Sad eyes never lie

"Por um tempo fiquei observando você fixamente
Não farei nenhuma investida até você está bem e
preparada
Você aparece e então enrubesce
Mas eu sei que bem cedo você estará trilhando esse
caminho
Olhos tristes nunca mentem
Olhos tristes nunca mentem"
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Thais 21/10/2012

How Nice Was That?
That was really nice.
Eu não esperava gostar do livro, é muito difícil _no começo pelo menos_ não ver como um "Crepúsculo para adultos" os personagens, suas características, lugares e situações são parecidos demais com os da minha saga preferida. Mas tem algo que te prende até o fim, e no meu caso não tem a ver com BDSM, é quase uma obsessão saber o que aconteceu com o Christian, do que ele tem tanto medo?
Nunca li um livro que me deixasse tão intrigada, e por isso apesar das semelhanças com crepúsculo, acho que ele é único.
A frase mais honesta e que diz tanto sobre o personagem para mim foi:

"I don't know any other way Anastasia. This is who I am."
"I know."
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