Fifty Shades of Grey

Fifty Shades of Grey E.L. James




Resenhas - Fifty Shades of Grey


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Bruno 26/06/2012

Fifty Shades of Grey
Nossa! Que livro. Ele é bem diferente do livro anterior que li, ou qualquer outro que já tenha lido. Eu pensava que a autora antes fosse uma atriz pornô, kkk brincadeira. Mas é muito cheio de detalhes, até demais. Agora eu sei porque fez tanto sucesso lá pra fora e com certeza aqui também será. Se é que me entendem?
A estória se inicia quando Anastasia vai fazer uma entrevista com o empresário Christian Grey e começam a ter um casinho que depois vira uma coisa muito, mais muito intensa. Logo os dois, principalmente Ana, começam a viver experiências novas como misturar sexo com dor, carinho, dormir com pessoas e mais algumas coisas.
Anastasia Steele é uma menina pura, apaixonada mas que pensa muita besteira e tudo que acontece mete um Holy Crap, Holy Fuck ou Holy Cow no meio, boca suja. Ela é perdidamente apaixonada e atraída pelo enigmático-tarado-estranho-controlador Christian que é dono de uma empresa milionária. Ele tem um jato, helicóptero, mansões e tudo que você imaginar. Calma, não é por causa disso que ela gosta dele. Ana não é nenhuma maria terno que fica correndo atrás de filhinhos de papai. Muito pelo contrário. Ela parece ter uma aversão ao luxo que ele quer e e pode lhe dar.
Um dos momentos mais tensos no livro para mim é quando Grey entrega para a moça um contrato que explica como será a relação sexual entre os dois. O contrato mostra o que usarão, como e com quem. Os instrumentos vão de algema, corda, até chicote.
Para quem não sabe, o livro antigamente era uma fanfic de Crepúsculo chamada Master of the Universe. É estranho imaginar tudo isso acontecendo com Bella e Edward já que ele se priva de sexo para não machucar sua amada. Por favor, não vão ler tendo a mesma imagem porque provavelmente o filme não será com o casal Robert Pattinson e Kristen Stewart pelo motivo de serem o fenômeno adolescente e se envolverem em um projeto tão pesado como esse. Boatos sobre o elenco indicam Ian Somerhalder(Vampire Diaries e Lost) como Christian Grey e Ashley Benson(Pretty Little Liars) como Anastasia Steele. Porém algumas semana atrás foi dito que Ashley Greene(Alice de Crepúsculo) iria fazer o papel principal.
Não sei se gostei ou não. Achei o livro sem estória, apenas ela tentando desvendar os mistérios da adolescência dele. Toda vez que a autora queria terminar um capítulo colocava eles transando, depois Anastasia dormia e pronto. Vou colocar nota 4 só porque gostei muito do final. Batendo até um pouco de pena e esperar que Fifty Shades Darker seja melhor.
Aline 18/10/2013minha estante
Achei a tradução péssima, mas a leitura é divertida.




Claudia 22/06/2012

Uma estoria de amor...
Diga-se de passagem um amor nada convencional.
Christian Grey é rico, lindo, controlador e sádico.
Anastasia Steele é bonita, romântica, inteligente, inexperiente e perceptiva.
A química dos dois já acontece nas primeiras paginas.
É um romance com sexo explicito sim.
Não esperava. Comecei a ler de modo desavisado e me choquei um pouco.
Embora haja muitas (muitas mesmo) estorias de sexo ente os dois é bem interessante ler sobre e como Anastasia vai quebrando as barreiras psicológicas de Christian e as suas próprias até que atingem uma barreira final.
Até mesmo com toda a pornografia a historia é boa. O perfil psicológico de Anastasia é muito rico e o comportamento de Christian é um desafio constante.
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Milla 17/06/2012

Plot interessante...
Olha, o que eu vi de gente falando mal desse livro não dá para contar. Acabei ficando curiosa pra saber a razão do ódio para com o livro e talvez por isso eu não tenha achado tão ruim assim.

Eu não acho que tenha sido uma cópia de Twilight como muitos afirmaram. Ana é desastrada e morde os lábios? Sim. Ela é até um tanto quanto "inexpressiva" como a Bella, mas a comparação acaba por aqui. Mr. Grey tem algumas características do Edward como lindo (o que a personagem principal não cansa de falar), rico, com os seus demônios do passado, entretanto não é como uma cópia do vampiro.

Pra mim, o ponto ruim do livro é a escrita. Há muitas repetições de termos como que poderiam ser facilmente substituídos. Não sei se a autora não quis se importar muito com essa parte, mas enfim... De qualquer forma a leitura é rápida, tem uns trechos engraçados e a história de Christian Grey é interessante (bem como o personagem em si).

E talvez se a Anastasia não fosse tão... como eu posso descrever? Ela tem 21 anos (se eu não me engano) e às vezes pensa como se tivesse 13. Ela tem umas falas meio idiotas e o jeito como a personagem se refere e insere sua consciência e sua parte íntima no contexto é no mínimo engraçado (e por vezes ridículo).

O ponto é que quando Anastasia está longe de Christian Grey a estória fica bem morna, às vezes até chata. Você apenas fica rezando para ele aparecer logo.

Acho que cada um vai reagir de um jeito com o livro, assim como acontece com todos os outros. Já coisas piores.

Quanto as partes envolvendo bondage e afins, bom eu não tenho como avaliar a coerência da autora, não tinha nenhum conhecimento sobre antes de começar a ler o livro. Alguns trechos são bem peculiares, digamos assim, e não tão legais de ler, mas não vi nada de muito escandaloso.

Comecei a ler o "50 Shades Darker" e por enquanto ele está se saindo melhor que essa primeira parte. Só fico aqui pensando como eles vão transformar isso em filme sem parecer um pornô...
KeylaPontes 20/06/2012minha estante
Na verdade não é que seja uma cópia de Twilight. Mas sim que o livro "Fifity Shades of Grey" é na verdade a fanfic "Master of the universe" que era postado pela E. L. James como "Snowqueensicedragon" e aí ela conseguiu vender a história e mudou o nome e dividiu em três livros. Isso é fato, ela mesmo disse quando postou o ultimo capítulo que iria apagar a fanfic pois havia assinado com uma editora e a história ia virar livro. :)




Miguel 07/06/2012

"50 shades of boredom!"
O falatório a respeito desse livro me deixou muito excitado para lê-lo. Dezenas de milhões de cópias vendidas em poucos meses, Hollywood já com direitos para os filmes da trilogia, atores famosos declarando que querem participar do filme, etc., etc.. Seria bom que o livro tivesse me deixado 10% tão excitado quanto a espera por tê-lo em minhas mãos.

A trama é contada do ponto de vista de Anastasia Steele, uma estudante da WSU, que está prestes a se formar, e gira em torno de seu caso com um multi-milionário, dono de uma empresa de renome, chamado Christian Grey. O que diferencia esse romance de algo comum é a relação BDSM (sexual: dominante-submisso) que o empresário deseja ter com a estudante, que é uma donzela inocente que nem mesmo conhece o termo.

Todo o falatório ao redor desse livro vem do fato de que, apesar de ter "forte" conteúdo sexual, ele apresenta uma abordagem de literatura "jovem-adulta" a la Crepúsculo, e os personagens são inclusive inspirados nos da franquia vampiresca da Stephenie Meyer! Anastisia é praticamente igual a Bella Swan, e Grey apresenta características do Edward Cullen. O problema se encontra nesse ponto. Por ser fã (ou querer se enquadrar) desse tipo de literatura, a autora explorou sua ideia de um modo que me "broxou" completamente.

No começo do livro, o modo como a heroína conta a estória não desagrada (é o padrão "jovem-adulto"), e tudo que ela vai descobrindo parece muito interessante, conseguindo prender o leitor com a relação diferente dos protagonistas. Lá pela metade do livro, no entanto, tudo se torna muito claro na questão sexual predominante aqui, e ainda assim a Anastasia não parece entender bem certos aspectos óbvios da coisa. Sim, é uma coisa nova pra ela, mas ela não deixa de parecer um tanto tola por isso.

Fora isso, a personagem tem apenas 3 tipos de reações ao que acontece ao seu redor (Jeez, -Holy- Shit!, Crap!), algo que torna qualquer pessoa desinteressante, principalmente aquelas que já não estão no High School. E pelo menos 1/3 das páginas do livro são descrições bobocas de relações sexuais. Nada muito interessante. Posso até dizer que ler essas descrições sexuais foi um tanto patético. Talvez funcione para alguns aficionados por sexo, que preferem ler sobre isso a praticá-lo.
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Vânia 06/06/2012

Mais tarde, babe.... (Laters, Babe)
Uau!!!
O q posso dizer....O protagonista é pra lá de sexy. A história é envolvente e tem seus aspectos engraçados.
O marketing trabalhou muito bem pq eu ouvi muito sobre o lado ultru-super-uber-sexy do livro (história sadomasô), mas confesso q já li livros muito mais hot do q este.
O q acontece com esse é q além de toda aqla cena de sexo, muito bem explicitada, os personagens têm carisma, e com isso vc não consegue largar o livro até q já é tarde demais e faltam poucas págs pro final.

A escritora é nova no ramo e começou escrevendo em site de fanfics, graças a quem? Por incrível q pareça, graças à saga Crepúsculo.
Por isso, se vc perceber algumas similaridades com a saga vampiresca, não se assuste. E assim como Bella Swann era chegada num clássico (O Moro dos Ventos Uivantes), Anastasia é chegada em Orgulho e Preconceito, Jane Eyre e Tess.

O livro 1 termina com um enigma a ser revelado, portanto, nada de preguiça e 'bora começar a ler o 2.
Dayany 21/06/2012minha estante
Estou super ansiosa para ler esses livros.
Fiquei simplesmente passado com essa frase que o Chris falou para Ana viu. kkkkkkkkkkk
seguindo você agora. abraço




Joice (Jojo) 02/06/2012

Pervertido? Ultra sexy!
Anastasia Steele é uma jovem estudante de literatura que está em vias de se formar e começar sua vida profissional. Ela é muito centrada em suas atividades e faz tudo com grande dedicação, não tendo tido muito tempo para homens ultimamente. Aliás, Ana nunca foi muito além de alguns beijinhos com um ou outro sujeito. Homem algum havia despertado desejos mais intensos nessa jovem. Até que um dia ela encontra Christian Grey...

Grey também é jovem, rico e, como a própria Ana define, "a control freak", mas mesmo assim ela não consegue se afastar dele. Pelo contrário! Mr. Grey exerce um fascínio enorme sobre a ingênua Ana, e parece que ele também não saiu ileso aos encantos dela.

Fifty Shades of Grey é o primeiro livro de uma trilogia escrita por E L James. É um YA no melhor sentido da palavra, mas difere de outros do mesmo gênero por focar num kinky sex - um sexo pervertido, não tão usual daquele retratado em diversos romances.

Essas cenas são interessantes, mas mesmo elas ficam um tanto repetitivas após certa página. O que nos arrasta linha após linha é a interação entre os dois personagens - Ana e Grey. Ela é uma mocinha ingênua, mas muito espirituosa e divertida. As "conversas" dela com sua consciência ou mesmo com sua "deusa interior" são engraçadas. E Grey é um protagonista curioso, repleto de cicatrizes que não estão claras neste primeiro volume, mas que cativa.

Fifty Shades of Grey é um bom divertimento.
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Jeu 24/05/2012

50 shades of cliché
O motivo que me levou a ler o tão aclamado Fifty Shades of Grey foi tentar entender o fenômeno literal desse semestre. Conhecia a história por causa da fanfic e realmente queria saber se esse "livro" era tão bom assim para todo ler ou querer ler. Bom, é como uma amiga minha diz; sucesso é a palavra mais relativa do mundo.

Consegui ler o primeiro livro da trilogia em menos de uma semana, o que é um fato interessante já que eu enrolo bastante pra terminar qualquer livro. Mas não foi porque a história é interessante a ponto de me prender e querer descobrir o que iria acontecer. Foi porque a autora escreve de um jeito bem simples e não tão incrível assim, algo que eu não esperava em um livro que tem como tema BDSM.

Em primeiro lugar, Christian não é dominador e Anastacia não é submissa. Se ele fosse o "mestre do universo" como diz tanto, não teria aceitado metade das trolladas que Ana deu quando ele tentava se impor como dom. Ele é simples um fodido que quer foder a vida de alguém pra justificar seu passado sombrio. E eu achei um cliché a autora justificar com uma infância difícil essa escolha de estilo de vida do senhor Grey. E Ana é chata, sem graça, mal-estruturada dentro da história com essa variação entre a menininha inexperiente e a poderosa do sexo. Uma dupla que não me convenceu nem como casal nem separados.

Não vou dizer que o livro todo é ruim. Tem diálogos e fatos interessantes e cenas de sexo para todos os gostos. Talvez esse seja um dos fatores que fez tanta gente correr atrás da história; tem putaria a rodo. E as pessoas - por mais que neguem - gostam de ler putaria. Principalmente mulher, que prefere ler a ver filme pornô. 50 Shades é Soft porn para mulheres da meia idade entediadas com suas próprias vidas sexuais.

Mas no final das contas eu paro e penso em como a autora deve estar feliz com esse sucesso. Mesmo que o livro dela não seja o melhor dos últimos tempos, ela tá ganhando dinheiro demasiadamente com isso e colhendo os frutos do sucesso. Traduções ao redor do mundo, um filme querendo ser feito, publicidade "gratuita" com as celebridades falando sobre isso... Enquanto as pessoas que leram a fic ficam inventando histórias e tentando pinta-la como o Judas do fandom, ela tá contando os milhares de dólares e rindo. Eu também estaria rindo no lugar dela.
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Jaqueline 19/05/2012

"Fifty Shades of Grey" é a mais nova sensação cultural dos Estados Unidos. Figurando na lista dos mais vendidos do New York Times (o que diabos não entra nessa lista?), o livro que teve origem em uma fanfic de "Crepúsculo" vem dominando as rodas de conversa do meio literário e teve seus direitos de publicação recentemente adquiridos no Brasil pela editora Intrínseca.

Vamos lá: como todos já sabem, trata-se de uma leitura 18 anos. Calcada no BDSM (um acordo consensual de bondage, dominação, subordinação, sadismo e masoquismo), a história gira em torno de Anastacia Steele, uma jovem estudante de Literatura de 21 anos, e Christian Grey, empresário multi-milionário de 27 anos, simples alegorias para a insossa Isabella Swan e o eterno vampiro do bem Edward Cullen. Após entrevistar o empresário para o jornal da faculdade no lugar de sua colega de quarto, a virgem e destrambelhada mocinha da história começa a sonhar acordada com o rapaz de lindos olhos acinzentados sem saber que ele na verdade, somente mantém relacionamentos dentro dos parâmetros submissa-dominador.

Em seu último período na faculdade, ela divide seu dia-a-dia entre os estudos e um trabalho de meio expediente em uma loja de construção e artefatos para o lar chamada Neyman's, onde é alvo da paixonite do filho dos proprietários do comércio que sempre a chama para um encontro. Lembram do normal e bonzinho Mike? Então... Além do boy-next-door, o amigão José, estudante de engenharia e fotógrafo nas horas vagas, também nutre sentimentos pela mocinha, que estranhamente é retratada e se sente como uma garota completamente banal mesmo com dois garotos bonitinhos em sua cola. O fato é que ela não se sente atraída por nenhum dos dois, ao contrário do que acontece com o reservado, super poderoso e control freak Christian Grey.

A principal distinção entre "criador e criatura", Crepúsculo e Fifty Shades, está justamente na figura de Christian. Apesar da aparência idêntica àquela apresentada por Stephenie Meyer, o caráter do protagonista foi muito bem problematizado por E. L. James, que conseguiu criar umas cinquenta matizes de problemas a partir de uma única causa: um passado marcado por abusos e dor. Atraído pela aparente inocência e timidez de Ana, Christian trata de apresentar à mocinha o seu mundo a partir de um contrato com as especificidades do relacionamento dos dois, e após alguns encontros casuais, o ensinamento sexual de Ana tem início.

Meu maior conselho é: não espere muita coisa do livro e tampouco de seus personagens. "OMG, he is just so hot!" é um pensamento típico de Anastacia diante do boy magya, o que às vezes nos faz rir diante tamanha a fascinação adolescente. Christian deixa bem claro que não "faz amor", mas sim fode. Mesmo assim, o coração de Ana começa a exigir mais de seu Dom - e tudo isso dentro de menos de uma semana de relacionamento entre os dois.

Uma caracteristica curiosa é que as coisas acontecem muito rapidamente em "Fifty Shades of Grey"; tão rápido que muitas vezes a história se torna rasa. As cenas de sexo são boas, que isso fique bem claro. Não há nenhum problema desse tipo no livro. A maioria dos momentos focados em submissão/dominação não chegam a ser chocantes (pelo menos não para quem já tem alguma intimidade com livros desse gênero), mas não é porque um livro é erótico que ele necessariamente deverá ser mal construído ou destituido de profundidade, como no caso de "Fifty Shades...". Nota-se claramente que a autora não é dotada de nenhum grande talento literário, mas boa o suficiente para nos apresentar uma história que prende o leitor a partir de alguns enigmas-chave (como a misteriosa mulher que iniciou Christian no mundo do BDSM). A linguagem é simples, mas de algum modo envolvente. Assim como Anastacia, ficamos na expectativa de alguma pista sobre o passado de Christian, que consegue ser simpático e atencioso em um momento e completamente cruel e fechado em outro.

Na tentativa de evitar as limitações narrativas de um livro escrito em primeira pessoa, a autora usa como recurso o subconsciente e a figura da "inner goddess" (ou "deusa interna", em tradução livre) de Anastacia, o lado mais "diva" da psique da protagonista que dá cambalhotas, balança pompons e faz todo tipo de imbecilidade diante da possibilidade de transar com seu amado. Lá pela metade do livro qualquer pessoa de juízo são já se encontra de saco cheio disso, o que é péssimo. Grande parte das críticas feitas ao conteúdo do livro são direcionadas a esse aspecto da história: é revoltante ver uma jovem pensar tão pouco de si; tão pouco a ponto de aceitar um relacionamento baseado em coisas que a assustam apenas porque isso satisfaz seu parceiro e ela não quer perdê-lo. A vontade de dar uns tapas - não no sentido sexual, por favor - em Ana surge naturalmente em qualquer leitora que se valorize um pouquinho.

Analisando prós e contras, "Fifty Shades of Grey" é um livro interessante, mas nem um pouco surpreendente ou notável dentro do seu gênero. Vale a leitura, mas não o estardalhaço criado por um fandom ansioso por novidades que, no fundo, são pouco mais que um "mais do mesmo".

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
Nii. 20/05/2012minha estante
Adorei a resenha! Foi completa! Parabéns =)
O ponto 'Protagonista que não se valoriza' não é comigo! =x



Jei_ 30/05/2012minha estante
Ótima resenha, parabéns!


Jei_ 30/05/2012minha estante
Ótima resenha, parabéns!


Lili 07/06/2012minha estante
gostei muito da resenha tbm, bem escrita mesmo.


Jaqueline 08/06/2012minha estante
Muito obrigada pelos comentários e pelos elogios, pessoal! :D


Ynnah 15/07/2012minha estante
Disse tudo! Quando eu estava lendo, tiveram momentos engraçados, quando Christian era atencioso e awn, mas Anastasia me estressou demais com isso de "oh, o que ele ta pensando?", "Não, não, ele não vai gostar que eu faça isso.", "My inner godess!", "Não quero perder esse homem, ele é estranho, mas é tão bonito!", "Não vou conseguir nada melhor que isso.", "O que ele viu em mim?" Bla bla bla". E ela era meio besta sim. Adorei como acabou o livro. Um wake up call pra Anastasia! Vamos ver os outros 2 livros, no que vai dar. Parabéns pela resenha! (:


Andrea 13/08/2012minha estante
Olá! Não li o livro ainda e pelas críticas e resenhas que ando lendo por aqui, acho que não vou ler tão cedo. Concordo com a quebra do tabu que muito adequadamente vc pontua, mas acho que o cuidado com a língua, uma boa revisão devem fazer pate do processo editorial. Afinal, livro é um artigo caro pelas nossas bandas aqui! Obrigada pela resenha!


Jaqueline 28/11/2012minha estante
Ótimo comentário, Andrea. Eu acho que tudo o que você apontou faz parte do respeito que uma empresa deve ter ao lançar um material que realmente ainda é considerado artigo de luxo no Brasil. Fora isso, o editor dos originais do livro poderia ter feito um trabalho melhor supervisionando a autora. A repetição de termos é irritante e mostra uma falha considerável na versatilidade narrativa da autora.




alinemdsm 02/05/2012

Fifty Shades of Fucked-up
Ual! Confesso que estava um pouco intimidade em ler esse livro, não tanto pelo conteúdo, mas pelos comentários negativos. Mesmo assim, a premissa parecia boa e eu li. E... Ah! Que bom que eu segui meus instintos... Simplesmente me apaixonei.

"Sometimes I wonder if there’s something wrong with me. Perhaps I’ve spent too long in the company of my literary romantic heroes, and consequently my ideals and expectations are far too high."

Se você está esperando um livro extremamente bem escrito, com uma prosa impecável, talvez você vá se decepcionar. Há momentos nos quais ele é bastante repetitivo. Se está procurando muito BDSM, então acho que você vai mesmo se decepcionar.
Tem sexo? sim, e muito até. Mas honestamente, pra mim isso é só o plano de fundo, o relacionamento da Anastasia e do Christian é o que realmente me prendeu, a complixidade, os paradoxos.

Christian: "Though there are people who’d say I don’t have a heart.”
Anastasia: “Why would they say that?”
Christian: “Because they know me well.”

Christian Grey, como ele mesmo disse, tem "fifty shades of fucked-up" e acho que não pode existir uma melhor definição pra ele. Isso é ruim? Hell yeah! Isso te impede de se apaixonar por ele? não mesmo.
E é bem ai que você se coloca no lugar da Anastasia, por que minhas reações eram bastante parecidas com as dela... Raiva, perplexidade, revolta... E ai o Mr. Grey aparece e você esquece todos os sentimentos antagonicos que você começou a nutrir por ele poucos momentos antes. Além disso, o livro te deixa com muita coisa pra pensar, submissão, entrega...
O tom bem humorado é outra coisa que me fez adorar esse livro, os emails que a Ana e o Christian trocaram ao longo da história são hilários, ácidos.
Enfim, eu adorei cada momento da leitura, e vou já começar o segundo livro da trilogia ansiosa pra ver como vai se desenrolar essa história fascinante.
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Maribell 25/04/2012

O que posso dizer? Que como livro, é uma fic mediana. Sério, o 1º capítulo desce, já o restante... Intragável!

Os diálogos são no geral interessantes e cheios de humor. Mas o texto que arremata a história é pueril e chato. A coisa fica muito ruim principalmente pelo fato dos personagens (e digo todos os personagens)se mantiveram como clones de Crepúsculo. Sei que era uma fic, mas a falta de cuidado da autora de não dar personalidade própria a sua criação, meramente criando uma história paralela totalmente ligada a saga de Meyer torna a leitura cansativa e com poucas surpresas.

Tem sexo? Sim e muito. Mas tão previsível que eu lia e bocejava. Não senti nem cócegas.

Se esse livro é best-seller entre os americanos, sinto muito mais orgulho se ser brasileira e ter parâmetros melhores do que é literatura de verdade.

Resumindo o livro numa única frase: Fifty Shades of Grey é um plágio fraco de Crepúsculo. E só.
Fernanda Reis 25/07/2012minha estante
Concordo em gênero, número e grau!
Todo mundo falando taaaanto desse livro e eu nem consegui terminar de ler.
O seu Amor no Ninho não é um livro erótico e mexeu muito mais comigo do que esse livro que todos dizem tanto.
É como você disse, me orgulho de ser brasileira e ter parâmetros melhores do que é literatura de verdade!


Nii. 24/09/2012minha estante
esse livro é uma verdadeira merda!


Aline Stechitti 08/12/2012minha estante
Esse livro é horrível, e ser best seller como alguns abrem a boca p falar não quer dizer nada, hoje em dia 99% das coisas q fazem sucesso são porcaria. Ta aí o funk p não me deixar mentir.


Daniel Batista | @somdodan 19/01/2013minha estante
A verdade é que o fato de um livro ser um best seller já não significa nada hoje em dia. Muitos best sellers são muito mal escritos e vendem muito mais que os clássicos.

Vai entender.




CooltureNews 13/04/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Maria Amélia

Fifty Shades of Grey me chamou atenção recentemente por causa do burburinho que causou nos USA, quando foi o e-book de ficção mais vendido segundo a lista do The New York Times. Milhares de pessoas se manifestaram, positiva e negativamente. Fazendo uma pesquisa na internet, percebi que Fifty Shades of Grey está sendo considerado como “pornografia para mamães” e que está sendo muito difundido entre mães suburbanas nos EUA. Daí fui conferir e tirar minhas próprias conclusões.

Bom, Fifty Shades of Grey foi escrito pela inglesa E. L. James. Ela escrevia fanfictions (ou fic) sobre Crepúsculo. É aí que chegamos no primeiro ponto de discussão que Fifty Shades of Grey vem causando: a história é originalemente uma fic de Crepúsculo, chamada “Master of the Universe” (Mestre do Universo). E, ao que parece, a autora publicou a fic na íntegra, alterando apenas o nome dos personagens. O segundo ponto de discussão é a quantidade e o tipo de sexo que é mostrado no livro.

Fifty Shades of Grey é a história do super poderoso Christian Grey e da inocente Anastasia Steele. Christian é um cara de 27 anos que é praticamente dono do mundo. Seguro de si, lindo, bem sucedido e rico. Anastasia, ou Ana, tem 21 anos e está prestes a se formar na Universidade. Ela recebe de sua amiga Kate a tarefa de entrevistar o famoso Christian Grey para a revista da Universidade. Kate fica doente no dia da entrevista e pede para que Ana a substitua. Despreparada e naturalmente desastrada (afinal, ela é a Bella, né?), Ana se atrapalha toda durante a entrevista e acha que foi tudo um desastre. Mas o Sr. Grey fica interessado e, no dia seguinte, vai procurá-la na loja onde ela trabalha. O que Ana não sabe é que o Christian tem um estilo de vida muito diferente do da maioria das pessoas. Ele é adepto do BDSM (anacronismo para Bondagem e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadismo e Masoquismo) e ele é o Dominante. Ana fica apaixonadinha até ver o “quarto de brincar” do Christian e ter que ouvir dele que eles só podem ficar juntos se ela assinar um contrato contendo regras detalhadas do relacionamento deles e que ela tem que seguir à risca as ordens dele senão será punida, ou seja, ela vai ser a submissa da relação. Detalhe: ela é virgem. E não é a mais submissa das pessoas. Daí a história se desenrola e a gente descobre um pouco (muito pouco) da história do Christian e acompanha a Ana na difícil decisão: assinar o contrato e ter a oportunidade de ficar com o Christian, ainda que sob as regras dele, ou pular fora.

O livro tem passagens engraçadas e muitas cenas totalmente impróprias para menores, e daí a gente entende porque as mamães suburbanas dos EUA adoram o livro. O personagem do Christian é misterioso e muito atraente, direto e (aparentemente) racional. Para ele, a relação dele com a Ana é uma transação comercial e ela tenta o tempo todo aceitar isso. Ana é insegura mas aos poucos vai aprendendo com o “mestre” e tenta se acostumar com as peculiaridades do Christian. As passagens mais interessantes são os emails que os dois trocam ao longo do livro. Mensagens curtas, mas carregadas de segunda intenções. Como a capa do livro. Não é um casal nu ou um cara sem camisa. É uma gravata. Ao longo do livro a gente entende o significado dela. Apesar disso, o livro não é bem escrito. A autora é britânica e a história se passa nos EUA. Só que os termos expressões que ela usa são todos britânicos, o que me incomodou. Há muitas repetições de expressões, o texto me soou pobre. A história é muito focada nos dois personagens principais, então muitas vezes ela fica repetitiva. O Christian é incrivelmente controlador e mandão, o que pode interessar algumas pessoas, mas eu achei sufocante. A Ana tem uns diálogos internos interessantes e engraçados mas que, depois de um tempo, começam a irritar. Mas a leitura foi (muito) rápida e fácil e terminei o livro também apaixonadinha pelo Christian.

Minha opinião sobre o burburinho: não sei até que ponto o que a autora fez foi ilegal. Sim, ela usou os personagens de Crepúsculo, e a Ana morde o lábio e é desastrada como a Bella, mas, para mim, a semelhança com Crepúsculo acaba aí. A discussão toda é que ela teria “angariado” fãs ás custas de Crepúsculo. Sobre o sexo: eu não conhecia nada de BDSM e me eduquei um pouco. Há quem diga que o livro retrata violência contra crianças e mulheres, questões que não deveriam excitar ninguém. Pessoalmente eu não vejo assim. Eu entendo Fifty Shades of Grey como uma história não-convencional sobre o encontro de duas pessoas e como cada uma encara as diferenças do parceiro. Querer ver mais do que isso na história, é um pouco exagerado. A história tem ainda mais dois volumes: Fifty Shades Darker (que também já li) e Fifty Shades Freed. Não encontrei informações sobre lançamento da trilogia no Brasil. Se você se interessou, é maior de idade, lê em inglês e quer ler uma história não convencional, dá uma olhada em Fifty Shades of Grey. E veja se te prende (tinha que fazer esse trocadilho, desculpa).
Júlia 23/05/2012minha estante
"E veja se te prende"
kkkkkkkkk foi ótimo.


Kelly 20/06/2013minha estante
eu pessoalmente acho que o livro é fraco e bobo


vickyh 18/09/2013minha estante
Entendo a sua colocação, é comum para quem não faz parte desse mundo,mas 50 Shades não representa os conceitos reais de safe, sane and consensual que existem no mundo bdsm. Realmente dá para notar que a falta de conhecimento sobre o assunto traz informações bem erradas. Esse é o problema do livro. Não teria problema algum se as pessoas apenas lessem. O problema que está acontecendo são pessoas entrando nesse mundo sem qualquer conhecimento e com base em informações completamente erradas ( vide a parte em que Christian não obedece a safeword da Anna.) Isso não pode existir no bdsm porque sai do conceito ssc, como explicado acima e entra na parte de abuso. É um conceito muito complicado,mas se quiser estudar mais a fundo, não tenha esse livro como base.




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