Resenhas - O Filho de Mil Homens

Shaura 17/02/2024

Ser o que se pode é a felicidade.
"Ser o que se pode é a felicidade." Que livro melancolicamente lindo. Hugo Mãe sabe falar da desgraça humana de uma forma tão delicada. Estou encantada com esse livro.

napolimarcy 15/02/2024

Sou filha de mil homens e mil mulheres
Não sei, honestamente, o que dizer ao certo sobre essa obra prima. meu primeiro contato com Mae não poderia ser outro. O Filho De Mil Homens, posso dizer com todas as palavras, é, sem dúvidas, uma obra prima. precisei mastigar esse livro (levei 3 meses pra ler, sem arrependimentos), afinal, é uma leitura que acalenta a alma, que a deixa suspirar. uma escrita espetacular, um perspectiva linda sobre a continuidade da vida e do entrelaçamento humano em seu estado mais puro e natural. é o tipo de leitura que te faz lembrar que a solidão, mesmo na sua forma mais gélida, não é algo individual. somos filhos de uma rede de amor, dor, alegrias, sofrimentos, solidão e companhia. e somos pais de todo o universo. também quero ser mãe de mil homens e de mil mulheres.

Emerson.Joseph 06/02/2024

Excelente!
Um dos melhores livros que já li, vale muito a pena.
Lerei mais livros desse autor.
É uma história de amor em sua forma mais pura.

Carolina1635 02/02/2024

O filho de mil homens
É um romance com histórias cativantes e de assuntos delicados a serem tratados. Gostei muito da trama pelo fato de como é narrado a história de vida de cada personagem principal, e como elas se interligam. Porém achei a escrita um pouco lenta, de forma que me perdi algumas vezes na história

Monroe 01/02/2024

De repente, uma vontade de viver
Meu primeiro contato com a escrita do Valter Hugo Mãe e mesmo com as expectativas nas alturas, não foi nem por um momento decepcionante. Em “O Filho de Mil Homens” Valter Hugo Mãe escreve sobre pessoas, na melhor e na pior versão delas, nos melhores e piores momentos. Dizer que ele faz isso com maestria, é pouco! Personagens humanos e reais, com seus sentimentos complexos, seus amores, seus preconceitos, suas maldades e suas liberdades. Para mim, o ponto alto nesse livro é a forma que a empatia e o amor são personificados tão bem, em um personagem central, chamado Crisóstomo. Crisóstomo é aquele tipo de personagem que você lê com receio de encontrá-lo em sofrimento na página seguinte. O sentimento que ficou após o fim da leitura é de que vale a pena viver, vale a pena não desistir de encontrar as cores da vida nos momentos difíceis e o principal, acreditar nas pessoas, acreditar na vida.

Tato.Wellington 31/01/2024

Belo
Romance poético, personagens interessantes, dilacera sem dor como a ilusão da anestesia à violência do trauma.

Anne C 31/01/2024

Filho de mil homens
Livro sensível, delicado e extremamente amável. Li para um trabalho da faculdade e me apaixonei. Recomendo muito.

Lara2076 30/01/2024

O que falar da beleza e da pureza do coração de Crisóstomo?

Um livro envolvente e apaixonante. Crisóstomo, Isaura, Antonino e Camilo formam uma família nada convencional e nos ensinam a cada página o real significado de empatia e amor.

Mãe ganhou meu coração neste livro que se tornou um dos meus preferidos da vida ??

Duda1569 28/01/2024

Eu me apaixonei por esse livro de uma forma que não sei explicar. eu amei tudo nele, desde a história até os personagens?. ele é lindo, dá vontade de não terminar, apenas LEIAM!!!
O livro mostra histórias lindas que se interligam, apaixonante!

Thais.Barbosa 26/01/2024

Lindo, tocante e bem escrito
Essa leitura foi surreal, minha primeira leitura do ano e embalar ela na praia foi ainda mais expressivo, personagens profundos na medida certa com reflexões que acalmam o

Laisa84 26/01/2024

Não é para mim...
Esperava uma história de tirar o fôlego de tantos elogios que eu vi sobre o autor e esse livro. Mas a verdade é que a história não me prendeu nem um pouco, simplesmente não é para mim. Sei lá, só não gostei muito e eu esparava amar, já que só vi elogios.
Acho que não é para mim mas entendo quem gosta... só não abandonei porque odeio abandonar livros ?
Sobretudo, devo dizer que a escrita do Valter é realmente linda, muito sensível e com personagens fortes.

mkusey 23/01/2024

Amor, família e união em um livro
Livro onde é impossível não se comover com a história de cada personagem. A forma como todos se conectam, curam, ou pelo menos tentam, suas feridas com a união e o amor me deixou agarrada ao livro.
Um ponto negativo é a escrita do autor, além do português de portugal. A história não é contada de forma longa, e sim narrando apenas pontos principais, isso me incomodou em diversas partes do livro. Queria um pouco mais dos personagens, principalmente Crisóstomo e Camilo.

Danielle535 23/01/2024

Um livro cansativo, por vezes repetitivo. Ja tinha lido as avaliações, mas insisti mesmo assim. Quase desisti no meio.

LAvia196 23/01/2024

Longa jornada
Iniciei a leitura em junho do ano passado e desde então tinha dado uma pausa devido a chegada dos vestibulares. Agora que finalizei, pude perceber como este livro fala sobre pertencimento, acolhimento e histórias. Desde o início, o autor nos joga diferentes histórias de diferentes personagens que vão se costurando até chegar em uma trama em comum. Os personagens são realistas(ao meu ver) então hora ou outra eu entrava em discordância com alguns pontos.
O autor se utiliza de palavras que caíram em desuso se tratando de gays e pcds mas o livro foi publicado em 2011 por um português então não tem muito o que reclamar.
Não foi uma leitura incrível mas também não gostaria de não ter lido, foi relevante, diria eu.

Paulichaa 22/01/2024

"Aprendera que a família também se inventava"
Inicialmente, eu achei a história bem melancólica e sem muito rumo... com a escrita portuguesa me deixando um pouco incomodada, mas que no final fez tudo mais intrínseco.
Os personagens são simples e com muita individualidade! E a mensagem foi muito bonita, certamente reconfortante. Confesso que na metade do livro eu só queria que acabasse, mas ao final eu tomei carinho pela história e provavelmente não esquecerei mais.
"Era importante que muita coisa fosse decidida nessa clausura da solidão, para que a natureza de cada um se pronunciasse livremente, sem estigmas."