O filho de mil homens

O filho de mil homens Valter Hugo Mãe




Resenhas - O Filho de Mil Homens


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Didi 30/08/2019

Felicidade brotando em terreno árido
Muita sensibilidade, poesia e beleza brotando nessa história de pessoas simples e sofridas. VHM é talentoso. Gostei.
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Toni 11/09/2019

Um livro de mil qualidades
Valter Hugo Mãe já se tornou um dos meus autores preferidos. Este é o segundo livro dele que li (o primeiro foi o ótimo A Máquina de Fazer Espanhóis).

Existem escritores que são criadores de boas histórias, tramas e mistérios. VHM é diferente, sua obra se aproxima muito mais da poesia do que do romance. Aqui, não são as histórias que mais importam, e sim a forma como elas são contadas. E nisso, o português é imbatível.

Sensibilidade, beleza, poesia, amor. Mãe transforma personagens sofridos em felizes. Mostra como a pequena felicidade pode ser grande. Tudo de forma simples e inspiradora.

O que dizer do protagonista deste livro? Crisóstomo é o pai de mil filhos e filho de mil homens. Uma pessoa que mudou o mundo, mesmo que esse mundo seja bem limitado. Me identifiquei muito com ele e me pegava sorrindo a cada frase que o nosso herói soltava.

O Filho de Mil Homens fala de preconceito, solidão, amizade e, sobretudo, de amor. Este livro é amor puro. Um amor que não cabe no peito, mas que se torna possível através de suas breves linhas. Que livro lindo!

VHM é um autor que merece ser lido por todos. Eu farei minha parte e tentarei ler todas as obras que este grande artista produzir.
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Thais Trench 20/09/2019

Sem palavras
Apenas: PERFEITO!
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Carolina 08/10/2019

Da grande família humana
O que mais gostei no livro foi a maneira como as "humanidades" das personagens foram entrelaçadas em suas várias camadas: sentimos de maneira parecida, sofremos com a mesma intensidade, somos bem iguais... e como é bonito me enxergar em outrem, ainda que também possa ser bem triste.
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Bruno 15/10/2019

Bom!
Eu de fato fui ler com altas expectativas, que não foram atingidas. Gostei do lirismo do Valter Hugo Mãe, porém a construção da história como num todo eu não curti, ele meio que joga as coisa fragmentadas, isso me decepcionou um pouco pois me pareceu os personagens isentos de cuidado em um cenário desprovido disso. O livro na reta final me deu esse deslumbre de sutilezas positivas. Boa história mas nada grandioso !
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Patty.Minie 20/11/2019

O filho de mil homens
Valter Hugo mãe conta a história de Crissostomo um pescador de 40 anos que vivia sozinho em sua casa perto do mar com um boneco grande cheio de botões. Conversava com esse boneco como se fosse seu filho. O grande sonho de Crissostomo era poder ter filho, sonhava com um tempo em que o homem pudesse gerar um filho sozinho, para ele sua vida só se tornaria completa quando tivesse um filho que pudesse perpetuar sua história. Por ironia do destino, em uma cidade não muito longe do mar, ocorria uma história em que uma Anã que morava sozinha numa casa pequenina e que tinha uma cama de casal enorme. De repente essa Anã se vê grávida e acaba falecendo ao dar a luz a um menino. Esse menino se vê sozinho quase não sobrevive, o padre da cidade não sabe o que fazer e então surge um velho viúvo que quer criar o garoto , o padre não achou muito bom um velho sozinho se encarregar disso. Mas pensou bem e refletiu que não seria saudável para o garoto ser criado numa cidade que qualquer um dos homens poderiam ser seu pai e nenhum teve a coragem de reconhecer a paternidade e além disso as mulheres da cidade iriam odiar a criança por lembrar da traição de seu marido. Por conta disso o padre deixa o velho criar o menino.
O velho deu o nome para o menino de Camilo, criou contando que era seu avô e falava muito da sua amada esposa, mas nunca contava pro Camilo sobre sua mãe e pai. O pior acontece, como o padre prévia, o velho não durou muito tempo e acabou deixando Camilo sozinho e desolado. É aí que o destino cruza a história de Crissostomo um homem que queria muito ser pai, e um menino órfão que queria ter uma família. Uma história com várias histórias pararelas que no final por conta do destino essas histórias são cruzadas
Vale muito a pena a leitura
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Cricia.Ramos 24/11/2019

O filho de mil homens
Uma leitura cheia de emoções com personagens que nos traz a reflexão do que é a realização de sonhos sobre o desejo de ter uma família. O livro aborda temas como preconceito, diferença, tristeza, alegria, realizações e aceitação do outro. Uma leitura quase que obrigatória para nos lembrar do que é ser humano!
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Debora.Vilar 24/11/2019

Ser ou estar: uma questão de razão e coragem.
O que fazer quando percebemos que não nos encaixamos na família, no trabalho, na roda de amigos e na falta de amor? O medo amálgama a razão, medo da solidão, medo de enfrentar a realidade que humilha.

A obra aborda de forma poética sobre sermos o resultado de séculos de uma determinada cultura e costumes. O cotidiano social está carregado de rituais pachorrentos e de sisudez, em nossas ações está refletida a história de nossos ancestrais.
Contudo esse transcurso não é um mutação estática somos devir. Representamos a mescla de passado e presente em constante transformação e, o futuro formará novas gerações, negar a esse fato é negar a si mesmo e toda história que carregamos nas células.
Fazemos parte de uma grande família.

Angústia, medo e solidão são sentimentos tão legítimos como a alegria, a esperança e o amor. Porém apesar de genuínos são sentimentos capazes de nos impedir de ver o próximo como irmão, além de mutilar forças para reclamar a plenitude do ser sobre o estar.

O desejo de aprender a arte de amar não pode ser menor que a dor da rejeição. A necessidade de amar e ser compreendido são maiores que a fome, a sede ou o cansaço, não são do plano físico e por isso somos seres complexos e transcendentais.

É o amor, e a esperança da ação, que nos impulsiona na mudança da realidade nos transformando não só de forma endógena o exógeno também.
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Gisele Gusmão 26/11/2019

O filho de mil homens, Valter Hugo Mãe
A narrativa se desenvolve numa pequena aldeia e envolve temas como temas machismo e homofobia. Mostra a construção de uma família a partir de um homem que decide ser pai, não, como era de se esperar, fazendo um filho mas procurando um filho na aldeia que estava abandonado já que ele era o pai. A estória se desenvolve daí e vai apresentado várias personagens e discutindo vários temas. Excelente leitura.
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Luciana1005 26/12/2019

O filho de Mil homens
Esse livro estava em minha cabeceira há uns bons meses, aguardando uma brecha, entre as várias leituras concomitantes que estava fazendo, até o dia que não resisti. Ele me chamou com uma força quase sobrenatural. Não houve atraso em leitura coletiva, demanda de trabalho, ou quaisquer argumentos lógicos que me impedisse de tomá-lo naquele momento.
Para as pessoas que acreditam em anjos, eu sou uma delas, acho que eles nao me sopraram ao ouvido " leia O Filho de Mil Homens ". Eles me tomaram num vendaval de docura asfixiante. Seria lê-lo ou ser engolida por aromas desconhecidos, que já estavam presentes, antes mesmo de serem exaltados.
É verdade que eu já havia me impressionado com a beleza simples do poemas do autor de " O paraíso são os outros ". Livro que ganhei de presente da minha querida. Bem, então as criaturas mágicas não tiveram um trabalho tão difícil assim!
Ao iniciar a leitura, não conseguia mais parar. A beleza de suas palavras, a construção de seu quebra cabeça de emoções, seu ritmo e seu dengo, me impossibilitaram. Respirava suas linhas e parecia que o mundo estava tão colorido e brilhante quanto às cores da capa do livro. Quando terminei sua última linha, era um misto de saudade e gratidão.
Fiz como faço com os santos. Não os protegidos pela eternidade, mas os que desafiam mortalmente as desumanidade do mundo, com seu excesso de amor, de se dar, de compreender e aceitar tido que é de amor. De combater o que novo for, não se acovardando diante das dores, quaisquer caras e cores que tenham quem as possua.
Rezei por Valter Hugo Mãe, porque amar assim...não é seguro.
Agradeci sua generosidade, por tanta beleza que me proporcionou.
Pensei preocupada: e agora, como me contentarei com menos VHM?
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Leila 10/01/2020

?A beleza salvará o mundo.?
Ao concluir a leitura de O filho de mil homens, lembrei de pronto de uma frase de Dostoievski em O idiota: ?a beleza salvará o mundo?. É exatamente o que sinto diante desse livro, cujo lirismo faz marejar os olhos. Não só pela linguagem, mas também pela construção das personagens e no modo como cada história se cruza para se transformar em uma história única. O filho de mil homens é uma ode ao amor pela humanidade, a convivência com a diferença e a família que não necessariamente envolve laços consanguíneos. ?As emoções dão tamanhos.?
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Polly 12/01/2020

Essa foi a primeira obra do autor que eu li - e que bela surpresa! O livro todo carrega uma sensibilidade, um olhar para o outro que, depois que eu o finalizei, saí em busca de entrevistas do autor - outra grata surpresa! Eu passaria horas e horas ouvindo Valter. Neste livro, além de abordar, por meio de personagens muito bem desenvolvidos, temas como o machismo e a homofobia - e a influência da sociedade nas nossas ações individuais - o autor nos ensina que a família é uma instituição muito superior aos laços sanguíneos - família é a junção de pessoas dispostas a viverem como tal e a compartilharem entre si o que há de mais puro e honesto internamente. E é nessa comunhão entre pessoas dispostas que a felicidade se encontra. “Todos nascemos filhos de mil pais e de mais mil mães (...) somos o resultados de tanta gente, de tanta história, tão grandes sonhos que vão passando de pessoa a pessoa, que nunca estaremos sós.”
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Gabriel 18/01/2020

Um desejo de ser pai de mil homens, mil mulheres
Poesia da vida e do encontro
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Wendy Darling 27/01/2020

Sinto que posso amar ainda mais depois de conhecer toda essa história :')
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anabê @anabialeiroz 30/01/2020

De fazer a felicidade com o possível
Recentemente vi algumas pessoas indicando esse livro, entre eles o @bookster e decidi que era hora de fazer a leitura da minha primeira obra de Valter Hugo Mãe. Eu não sei exatamente o que me chamou para começar a ler no instante em que o desembrulhei, mas hoje sei que sou uma pessoa diferente de dois dias atrás quando comecei a leitura.
Sua história é simples: um homem chamado Crisostomo chega aos 40 anos e sente-se triste por não ter um filho. Desse fio, VHM tece personagens com histórias difíceis e que em comum tinham a realidade de conviver com apenas sua metade.
A escrita poética me fisgou no primeiro momento e a leitura é tão fluida que você não sente que as páginas fluem. E cada parágrafo torna-se um afago. É um carinho na alma ler esse livro justamente por compreender que a felicidade existe ali e é construída pelas pessoas com histórias tão tristes, mas que perdoam a si e aos outros e aprendem a amar. A felicidade deles, feita com o possível, e portanto uma felicidade real, é um presente que a gente recebe ao ler.
Recomendo muito essa obra e destaco que as 40 páginas finais são para serem lidas de uma só vez porque o que elas contém é demasiado bonito pra ser picotado. Um dos favoritos da vida.
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