O filho de mil homens

O filho de mil homens Valter Hugo Mãe




Resenhas - O Filho de Mil Homens


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Kamyla.Maciel 24/08/2020

Todos deveriam ter um pouco de Crisostomo
Todos deveriam ter a oportunidade de conhecer Valter Hugo Mãe.

Ele foi uma supresa maravilhosa nesse período de pandemia pra mim. Que escrita linda, poética e nada chata!

Nesse livro, ele fala de Crisóstomo, um homem que chegou aos 40 anos sem filhos e assim se sentia metade do que ele deveria ser. Mesmo diante da possibilidade de nunca ter esse filho, ele não desiste, é um personagem cheio de sabedoria, ternura e empatia com o outro.

É um livro sobre os encontros da vida, sobre o fim da solidão, sobre formar uma família com aqueles que dividem as mesmas dores, sobre preconceitos, machismo, homofobia, desconstrução. Mas, principalmente, um livro sobre AFETO.

Encantador!
Geórgia 25/08/2020minha estante
Entrou pra minha lista!


Kamyla.Maciel 26/08/2020minha estante
É lindo, suspeito que você vai amar! ??




Ryanne 14/01/2022

Lista dos clássicos
?Somos o resultado de tanta gente, de tanta história, tão grandes sonhos que vão passando de pessoa a pessoa, que nunca estaremos sós.?

Histórias, aparentemente independentes, se cruzam e formam uma interessante junção.

Livro bem fora da minha zona de costume, cheio de passagens bonitas.

?- [ ] nunca queira livrar-se do coração. Siga-o.?
Katia.Borges 15/01/2022minha estante
E essas duas passagem sao maravilhosas.


Ryanne 16/01/2022minha estante
Anotei várias ?




Isabel.Costa 02/08/2021

Muito fora da minha zona de conforto!
Comecei a leitura, esperei engatar mas o fato é que não fluiu!
Vim ler as resenhas, mais maravilhosas do que o livro, e segui! Não me encontrei nessa história!
Personagens difíceis de me conectar, histórias soltas, frases bonitas e fim!
O autor realmente tem um estilo mais denso, ou mais pessoal...agrada a muitos, e que bom! A mim chegou estranho, muito fora da minha zona de conforto talvez!
Gabi 10/08/2021minha estante
Fiquei feliz com esse comentário. Li resenhas ótimas, e fiquei sem entender porque só eu não conseguia engatar na leitura. Passei mais de 1 mês lutando, e não conseguia ler mais do que 5 páginas por dia ? acabei abandonando o livro. Acho que realmente não me identifico com o estilo do autor.


Isabel.Costa 11/08/2021minha estante
Também é essa minha sensação Gabi!




brilhinho 31/12/2023

O filho de mil homens
"Tinham inventado uma família"

gosto da maneira que Hugo Mãe apresenta suas personagens e respectivas histórias e gosto ainda mais como as entrelaça.

uma família formada pela vontade se ser família, de ter família. pelo desejo nítido de amar e ser amado.

em alguns momentos as histórias se confundem e em outros o linguajar é cansativo, mas em suma a história é sensível, triste, esperançosa e feliz apesar de tufo.

somos filhos de mil.
Júlia Carelli 02/01/2024minha estante
Concordo totalmente!


Júlia Carelli 02/01/2024minha estante
Concordo totalmente!




Valério 13/07/2015

Sutilezas de amor
O livro transborda, pinga amor. Traz histórias aparentemente isoladas que se fundem e onde sobressai a grandeza do ser humano, mesmo nas mais comoventes adversidades.
O livro emociona, nos leva a refletir com profundidade, a questionar nossa fé na humanidade. E, por fim, renová-la.
Isto posto, vamos ao estilo. Valter Hugo Mãe escreve tão belamente como pouquíssimos. Abusa do português, extraindo-lhe nuances e estrofes que mais se assemelham a músicas e poesias.
É o primeiro livro que li do autor. Que, daqui por diante, farei questão de ler bem mais.
Este livro entra para o rol dos melhores livros que já li em minha vida. E, sem dúvida, encabeçará a lista dos melhores livros do ano (que faço anualmente).
Raras são as vezes em que um autor consegue colocar tanto amor em uma história, passando longe de clichés e tendo o estilo tão cativante.
Valter Hugo Mãe entra na categoria dos grandes mestres da literatura mundial, no minha opinião de apaixonado pelos grandes clássicos.
Recomendo, com incontido entusiasmo, a leitura deste grande livro.
Vanessa.Pitsch 18/07/2015minha estante
Fiquei morrendo de vontade de ler e já o encontrei! Agora é só esperar a vez dele na fila! :)


Valério 19/07/2015minha estante
Que responda, hein, Vanessa? Tomara que goste. Para grandes expectativas, há muito mais responsabilidade. Bom proveito. Bjo




Thaís 16/05/2021

Ah não, ainda faltam 50 páginas!
O livro contrói várias histórias paralelas, inicialmente independentes, mas que aos poucos se entrelaçam.
Com vidas diferentes a união dos personalidade se dá pela mesma sensação: a incompletude.
Infelizmente a narrativa poética não me prendeu e tive muuuuita preguiça até conseguir concluir o livro.
É perceptível que o intuito do autor foi criar reflexões por meio de uma narrativa que tenta alcançar nossas emoções, para mim não funcionou.
Talvez, parte do meu desânimo ao longo da leitura se deu pelos inúmeros elogios que escutei sobre o autor. Minha expectativa era alta e definitivamente não foi alcançada.
Victor 17/05/2021minha estante
O mesmo aconteceu comigo


Victor 17/05/2021minha estante
Acho que fui com muita expectativa pelo que tinha ouvido falar sobre ele




Pedro Nabuco 20/09/2015

A simplicidade como nobre virtude.
O Filho de Mil Homens é um livro simples, o que não é demérito algum, é apenas o que ele é: simples. E em sua simplicidade é impregnado de lirismo e reflexões.
No livro, nos é apresentado um cenário de vida interiorana, onde os acontecimentos particulares se confundem com o que ocorre no coletivo.O autor traz para sua obra, de maneira natural, temas complexos como o preconceito, e sem julgamentos, Valter Hugo Mãe traz um retrato de uma vida simples e banal, daquela em que se faz o que se pode com o que se tem, e na qual as aspirações não ultrapassam a realidade em que se vive e os sonhos são ingênuos e, justamente por isso, verdadeiros.
Essa ingenuidade e banalidade em que vivem os personagens diverte e ao mesmo tempo causa uma certa nostalgia, o mundo contemporâneo é tão complexo, tão cheio de distrações, de metas "importantes" a alcançar, de objetivos "urgentes" a percorrer que ao nos deparar com um homem de 40 anos que só quer um filho para criar nos sentimos ao mesmo tempo, divertidos por sua pureza e simplicidade, como se ele fosse alguém simplório demais que não chega a ter ambições sérias, e nostálgicos pela profundidade do desejo simples de um homem incauto e ingênuo.
A escrita do autor é muito interessante, ora prevalecendo o pensamento de um dos personagens, ora uma voz narrativa, ele cria um cenário linguístico muito envolvente e interessante, fazendo com que nos sintamos verdadeiramente imersos nos sentimentos e dilemas dos personagens por suas óticas próprias.
Por fim, é um romance belíssimo, permeado por um certo romantismo é um ótimo contraponto à minha recente leitura de "Memórias Póstumas de Brás Cubas". Além de uma prazerosa experiência literária e um promissor primeiro contato com o autor, deixou reflexões interessantes que me fizeram pensar na máxima: ser feliz é simples, difícil é ser simples.
Vale demais a leitura!
Mariana 13/12/2015minha estante
Excelente resenha!


Mayane25 30/12/2015minha estante
Sua resenha diz exatamente o que está me fazendo adorar esse livro. Valter Hugo Mãe foi uma bela descoberta pra terminar 2015. :)




Camila 10/04/2021

Tinha achado estranho gostar tanto de um livro e ao mesmo tempo não conseguir lê-lo muito, mas depois vi que era um fenômeno comum entre leitoras/es d'o filho de mil homens. A leitura não é fluida, mas também não é densa. Às vezes é preciso reler. E reler de novo. Mas vale muito a pena!! O Valter Hugo Mãe fala de família de uma forma muito sensível e nada tradicional (felizmente!). Esse é um tema bastante complicado pra mim, e o livro amoleceu demais meu coração e me deu um pouco de esperança nesse momento tão insensível e caótico pelo qual estamos passando.
Lorayne.Stinguel 10/04/2021minha estante
Quis ler só pela resenha!


Camila 10/04/2021minha estante
Aaaaa fico feliz demais ? espero que goste!




Luiza 06/01/2022

é poesia num livro de prosa. e é incrível ?
eu já queria há muito tempo conhecer a escrita do Hugo Mãe por motivos de: eu sabia que ia gostar do estilo dele pq admiro pessoas sensíveis. Decidi comprar o filho de mil homens na black friday e foi uma das minhas melhores aquisições, sem dúvidas. Ler a história de Crisóstomo, Isaura, Camilo, Antonino, Matilde e todos os outros me tocou de um jeito surpreendente. Não tem nada de grandioso, é o mais ordinário possível, é uma história sobre amor, solidão, luto, medo. Mas a forma que esse amor é contado e cultivado é de encher o coração. Me vi marcando trechos e trechos, e pondo post-it, e enchendo os olhos de lágrimas. Não sei bem o porque. Mas é de uma sensibilidade tão bonita, que cada capítulo me dava vontade de abraçar cada pedacinho do livro. Muitos trechos me marcaram, mas vou deixar aqui só um: "somos o resultado de tanta gente, de tanta história, tão grandes sonhos que vão passando de pessoa a pessoa, que nunca estaremos sós." Depois dessa a minha vontade é de passar um cafezinho e passar a tarde conversando com o autor. Vale a pena demais ver a vida com os olhos de o filho de mil homens ?
Brito 22/01/2022minha estante
A forma de escrita do autor é complexa ? Queria tirar essa dúvida


Luiza 24/01/2022minha estante
oi Brito, desculpa não ter respondido antes! não achei a escrita do Hugo complexa, mas sim, talvez precise de um pouco mais de foco pra não se perder nas entrelinhas haha. oq me encantou mesmo é o fato de ser tão sensível, tão poético, tão lindo, e tão simples ao mesmo tempo. Lê e vê oq acha, tu não vai ser arrepender rs




Sara.Marques300 31/12/2021

“Nunca limites o amor, filho, nunca por preconceito algum limites o amor... é o único modo de também tu, um dia, te sentires o dobro do que és.”
Temo que minha resenha fique pobre em comparação com a grandeza dessa obra impecável, sorry!

Esse livro é uma preciosidade, nem sei como escrever sobre ele. Como minha amiga de leitura Dani disse, “O Mãe entregou tudo”, tudo mesmo.
Como Alberto Manguel descreveu, o “Filho de mil homens” é um romance de viés documental, sociológico que aborda temas como, injustiça social e saúde mental, com personagens riquíssimos e muito bem construídos, o leitor é agraciado com histórias que mexem com nossa humanidade.

A história de um “homem que era só metade”, do “filho de quinze homens”, “da mulher que diminuía, do “filho de Matilde”, “da cria”... e assim vai, e cada um à sua maneira, na sua particularidade nos ensina, nos convida a avaliar o melhor e o pior de nós.

Acredito que as minhas palavras não serão capazes de descrever a experiência completa com esse livro. Escrita impecável, temáticas necessárias e “personagens tão excêntricos quanto humanos”. É de uma profundeza sem tamanho, ao mesmo tempo que é desconfortável, é lindo de se ler. Mãe usa termos que chocam o leitor, e acredito que ele faça isso de forma intencional, para que o leitor sinta de fato o desconforto que muitas vezes eram impostas aos personagens. Depois ele nos dá uma lição, e na profundeza e poesia das suas palavras ele aquece o coração do leitor.

Ler Valter Hugo Mãe é sempre um mistério, uma surpresa, uma lição!
"Todos nascemos filhos de mil pais e de mais mil mães... "


site: https://www.instagram.com/saramarques300/
dani 31/12/2021minha estante
Amei tanto ler esse livro, ainda estou digerindo...
A resenha ficou linda! (A minha vai ficar para o próximo ano ?)


Sara.Marques300 31/12/2021minha estante
Estou no aguarde pela suas impressões gerais ?




Jr. 09/03/2021

Imprudentemente poético

O que eu posso dizer desse primeiro encontro meu com a literatura de Valter Hugo Mãe, o homem que empresta a voz doce e postura serena que ostenta em entrevistas e debates à narração nesse que é um de seus mais conhecidos romances, é que foi menos impactante do que eu esperava. A afabilidade com que responde às perguntas e fala sobre suas inspirações não está distante do carinho com que trata seus personagens errantes e tece os laços que eles estabelecem ao longo da história, que é basicamente sobre isso – se conectar com o outro, afetar o outro e permitir que ele o afete.

Mãe enxerga o lirismo no que há de mais excêntrico na vida de homens e mulheres que, revezando a cada capítulo, tentam encontrar a si mesmos nos outros à sua volta e, com isso, compreender um senso mais universal de família, para além dos laços de consanguinidade. Fala sobre aventuras mal fadadas de anãs, homens solitários de meia idade, homossexuais reprimidos, crianças órfãs que em comum têm a necessidade pelo outro, com uma poética que, ao mesmo tempo, é comovente, acaba à certa altura imobilizando a história.

O que fica, particularmente, é a impressão de que por mais belas e adocicadas que sejam as palavras que Mãe usa para construir esse painel familiar fragmentado que vai se colando aos poucos é que não há muita profundidade na maneira como os personagens se relacionam. Há um desenho muito claro que ele estabelece nas primeiras linhas dos perfis que traça dos tipos que assumem os capítulos, que, a meu ver, não vai muito além das inúmeras imagens poéticas que ele cria, não se resolve enquanto personagem de uma narrativa em progressão. Todos eles são aquilo lá, das primeiras às últimas páginas, com poucos conflitos, muito floreio e longas esperas para encontrarem suas resoluções.

Não surpreende que esse livro ainda sirva de fonte frequente para citações em redes sociais, porque a escrita de Mãe, para o bem e para o mal aqui, parece pedir sempre um marca-textos à mão, pelo cuidado com que ele cria suas frases de efeito e constrói suas imagens poéticas, o que acaba se revelando quase uma autoindulgência da parte dele. Pretendo ler outras coisas do autor em outro momento para ver se sua prosa, aprazível como são as suas palavras em pessoa, consegue ser um pouco mais profunda do que é aqui.
antoniofortes 07/04/2021minha estante
Muito interessante sua resenha. Não tive muita identificação com o livro. Recebia elogios fervorosos para iniciá-lo o quanto antes, mas acabou sendo uma decepção.




bazola 01/03/2021

fascinante
o amor, a felicidade e os laços pessoais são dados de forma tão genuína e inovadora nesse que livro, que chega a ser quase como aquela música preferida, que a gente escuta mil vezes e ela permanece boa, mas nesse caso, a vontade é de reler cada trecho infinitas vezes até que o que tá escrito ali fique gravado na memória e, sobretudo, no coração.
Thais645 02/03/2021minha estante
Estou ainda nos 35% mas já compartilho contigo esse fascínio em relação à obra..




Maria Carolina 05/04/2017

Tapa na cara poético
Valter Hugo Mãe nos apresenta um tesouro, e nos mostra que esse tesouro é palpável a todos. Só depende de nossa disposição e aceitação.
Logo nas primeiras páginas me encantei com as frases de impacto que o autor nos apresenta. De forma simples e direta nos são dados vários tapas na cara.
Depois de apresentadas as personagens, suas histórias e como levavam a vida, fiquei imaginando como elas se interligariam. E não poderia ter sido de uma maneira tão linda e simples como foi.
Por mais que as tragédias particulares estejam presentes em toda a história, na maioria das vezes terminei o capítulo sorrindo. Muitos aprendizados podemos tirar dessa narrativa.
Imaginei várias vezes essa história como um filme que não queremos assistir, mas que se pararmos para prestar atenção, nos pegaremos rindo de cada evento, tanto pela forma trágica pela qual as situações são abordadas, quanto pela veracidade em cada ação das personagens.
Cenas típicas de vilarejos. Cenas típicas de nós mesmos.
O livro é poesia do começo ao fim. É nítido como o amor foi o fator principal de ligação de cada uma das personagens.
"O amor é a resposta. Não importa a pergunta."
Renata.Teixeira 06/04/2017minha estante
Maravilhosooooo!!!




Rafa 05/05/2017

A todos que queiram ser o dobro do que já se é
"É comum a gente sonhar, eu sei, quando vem o entardecer
Pois eu também dei de sonhar um sonho lindo de morrer
Vejo um berço e nele eu me debruçar com o pranto a me correr
E assim chorando acalentar o filho que eu quero ter"

Terminei esse livro ontem e desde que li a primeira página, essa música do Vinicius não me sai da cabeça.

O "filho de mil homens" começa contando a história de um pescador chamado Crisóstomo que queria ser pai.
Solteiro, com quarenta anos e se sentindo extremamente solitário, Crisóstomo via-se como metade, carregado de ausências e silêncios.
Decide então sair em busca de um filho que acredita estar em algum lugar do mundo e ainda foi não encontrado, e acabe encontrando muito mais que isso.

Paralelamente somos apresentados aos outros personagens, que, por se tratarem de pessoas estigmatizadas e à margem da sociedade, também sentem-se solitários e indignos de serem felizes e amados.

Ao longo do livro as histórias se entrelaçam de uma maneira muito bonita, nos mostrando a transformação de cada pessoa pelo afeto e como cada um acaba "pertencendo" ao outro, que o acolhe pela livre e espontânea vontade de abraçar o próximo (outrora tão sofrido e subjugado como ele), quebrando estereótipos sobre o conceito de família e de como o amor deve ser demonstrado.

Foi meu primeiro livro do Valter Hugo Mãe e posso dizer que a experiência não poderia ter sido melhor. Um livro lindo, poético e que mostra como o amor puro pode romper barreiras e preconceitos.

Recomendo a todos aqueles que queiram se sentir o dobro do que se é.

"O Crisóstomo disse ao Camilo: todos nascemos filhos de mil pais e de mais de mil mães, e a solidão é sobretudo a incapacidade de ver qualquer pessoa como nos pertencendo, para que nos pertença de verdade e se gere um cuidado mútuo. Como se nossos mil pais e nossas mil mães coincidissem em parte, como se fôssemos por aí irmãos, irmãos uns dos outros. Somos o resultado de tanta gente, de tanta história, tão grandes sonhos que vão passando de pessoa a pessoa, que nunca estaremos sós." (pág.188)
Walkí­ria Silva 15/08/2018minha estante
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sordeps 17/01/2021

?Nunca limites o amor, nunca por preconceito algum limites o amor.(...) Para onde eu vou, vai-me o coração também, que ainda não arranjei modo de o largar pelo chão.(...) Nunca queira se livrar do coração. Siga-o.?

?Somos o resultado de tanta gente, tanta história, tão grandes sonhos que vão passando de pessoa a pessoa, que nunca estaremos sós.?

Terceiro livro que leio do VHM e mais uma vez suas palavras me causam um turbilhão de sentimentos. Histórias tristes repletas de beleza e muitas mensagens importantes. Sempre nos lembrando que a vida é solidão e tristeza em demasia, e que o amor pode não ser a melhor coisa do mundo, porém, sem dúvidas, é importante para que sobrevivamos nossos dias de maneira mais amena.
Mylena Proença 17/01/2021minha estante
perfeito ?




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