Os Sete

Os Sete André Vianco




Resenhas - Os Sete


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Galadriel 05/06/2021

Eu amo esse livro mesmo com os defeitos
Os Sete é uma leitura fluída e envolvente, até por ser de um autor nacional e os acontecimentos do livro se passarem no Brasil. Me apaixonei por essa história quando li a primeira vez na adolescência e mesmo nessa época fui capaz de notar os defeitinhos. Mas isso não atrapalha meu apego e o sentimento nostálgico que essa história e personagens me trazem, eu simplesmente amo. Reler esse livro foi tão bom quanto a primeira vez.
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Eliete 16/01/2022

Complicado
Uma leitura que eu iniciei com muitas expectativas e que acabou me decepcionando por diversos motivos.
A premissa do livro é maravilhosa, vampiros com poderes especiais voltando a vida e etc... Parecia ótimo até certa parte do livro. Personagens secundários sem nenhuma função na história, a única personagem feminina é inútil servindo só para ser salva o tempo todo e dar um sentido para um protagonista raso que me irritou muito. Narrativa cansativa em diversos momentos, incluindo uma cena com gatilho bem pesada que não agregou em nada a história. Entendi o objetivo do final do livro mas a forma como foi feito...
Enfim, 1 estrela apenas porque os vampiros são ótimos e são os personagens mais legais do livro.
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bort0 19/06/2014

Primeiro livro do André Vianco que leio e sinceramente não gostei nada.
Achei a narrativa fraca, os diálogos fracos e o desenrolar previsível. Mas não sou um expert, eh minha humilde opinião.
JF 20/11/2016minha estante
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Mau Uchikawa 01/07/2020

Excelente história, gostei demais do jeito que o autor narra a história e amarra a gente no decorrer do livro!!! Indico demais. Já ansioso pra ler o próximo livro.
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Fernand@ 20/05/2023

Vampiros no Brasil
Os Sete foi um livro que o André Vianco bancou numa época em que pouco tínhamos no Brasil no gênero ficção e suspense com monstros. Ele aborda o tema de uma forma mais clássica, sombria e ao mesmo tempo irreverente. Venha conhecer os vampiros portugueses que conquistaram o sul do Brasil e o que eles são capazes de fazer. É um super convite a leitura. Tive o privilégio de bater um papo com o autor e meu que noite incrível para o nosso clube de Leituras!!!!! Vem conferir!
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EduardoCDias 28/06/2020

Vampiros portugueses
História de vampiros é sempre boa, mas essa é fantástica! Dois amigos encontram, num mergulho, uma caravela afundada que esconde um segredo, enviado de Portugal há quase 500 anos. Uma misteriosa caixa, lacrada, que após aberta, vai liberar o mal na pequena cidade de Armação. Muito bem escrita a história deixa um gancho no final para a continuação.
isaabaron 28/06/2020minha estante
Os outros livros dele são ótimos! Super recomendo!


EduardoCDias 28/06/2020minha estante
Obrigado, Isa! Já vou ler O sétimo.




Andre 19/01/2021

Eu li esse livro na época do hype dele, a muito tempo atrás, e a única coisa que eu lembrava era que eu tinha gostado, reli agora e só posso pensar uma coisa, como que eu deixei essa história pra trás e esqueci dela?
Que livro incrível, com certeza vou reler todos do André Vianco de novo, ou tentar pelo menos.
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Batalha 20/09/2009

Achei um livro no máximo mediano...
Não posso negar que a história é envolvente em alguns momentos, mas ela é também muito óbvia na maior parte.

O livro é repleto de clichês e fora a grande sacada de colocar a história ambientada no Brasil dos dias atuais, o romance não tem grande novidades...

Sem contar que não dá pra levar a sério um vampiro com nome de Manuel e que fala "ó pá".

O autor usa recursos como "Os vampiros aprendem tudo com uma facilidade espantosa" para justificar o vocabulário "abrasileirado" e a boa adaptação ao ambiente do século XXI. Realmente, não é nada fácil sustentar 380 páginas de diálogos lusitanos e momentos didáticos, com um demônio aprendendo o que é luz elétrica. Cenas deste tipo beiram a comédia e poderiam comprometer a atmosfera de terror que a estória pede...

E os recursos da universidade? Coisa de primeiro mundo... Os laboratórios da universidade parecem sedes da CIA. Meio exagero, mas necessário para a ação da história. Mas já que a proposta era aproximar o público da história, o autor deveria ser mais realista nisso... mas tudo bem. Passa...

Dei 3 estrelas porque gostei muito da proposta de vampiros em cenário brasileiro, pois isto nos aproxima da história e a torna mais real. Os personagens são carismáticos e no final dá uma vontade de saber o que vai acontecer com a vida deles...

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Rafael 01/11/2009minha estante
Grande resenha, meu amigo. Estava estudando a possibilidade de ler este livro ainda este mês, mas a vontade até passou, hehe;


Lu 25/11/2009minha estante
Concordo com o meu amigo Raphael. Talvez não abandone a idéia de ler. Apenas vou adiá-la... afinal, tem outros livros pra ler, né?


Maíra 27/11/2009minha estante
Disse tudo o que eu tenho achado enquanto leio, rs




Guilherme Duarte 04/06/2020

Ótima ideia, porém mal executada.
Estive em uma hype imensa para ler os livros de André Vianco até comprar os dois primeiros volumes: "Os Sete" e "Sétimo". Comecei a ler o primeiro assim que chegaram, afinal ouvi maravilhas sobre a história. Infelizmente, nunca fiquei tão decepcionado com uma leitura.
A premissa é sensacional: 7 vampiros, encerrados em uma caixa de prata encontrada em uma caravela portuguesa naufragada, são libertos após 500 anos de aprisionamento na costa do Rio Grande do Sul. Os responsáveis são jovens amigos, ávidos para ganhar dinheiro com a venda das antiguidades achadas no fundo do mar. História original e criativa.
Talvez o ponto positivo que mereça mais destaque no livro são os vampiros: são os personagens mais interessantes, e mantém a essência de matadores demoníacos, como as criaturas foram concebidas desde Bram Stoker. Nada de romantizações: são assassinos, cruéis, egoístas e eugenistas. Não há firulinhas como Crepúsculo (a única semelhança com os vampiros de Meyer é que os vampiros de Vianco também possuem poderes sobrenaturais, o que os torna mais interessantes). Mas os elogios param por aqui.
A história começa interessante nos primeiros capítulos, e o clima de tensão é ótimo até o primeiro vampiro despertar. Após isso, senti que o autor tentou criar suspense de uma forma pouco eficaz, utilizando de descrições longas, repetindo várias vezes, durante a narrativa e até dentro de um mesmo parágrafo, informações que já sabíamos, que já estávamos cansados de ler. O resultado foi que ao tentar criar tensão e mistério, acabou-se por me entediar em diversas passagens.
Os personagens (mesmo os vampiros) não possuem profundidade nenhuma, tendo o autor mais se preocupado em criar forçosamente o mistério e o suspense de forma prolixa do que explorar as nuances das características de cada um deles, que são muitos, iniciando aí o outro erro. A quantidade exacerbada de personagens secundários, que não acrescentam em nada no enredo, e acabam por confundir diversas vezes o leitor. Chega ao ponto de personagens que você julga serem importantes no início da história (como o Prof. Delvechio e o Padre Cantor) simplesmente sumirem durante todo o meio da história para dar espaço a pessoas que não vão durar um capítulo inteiro. A cereja do bolo da confusão: o autor decidiu espalhar a história por três cidades diferentes, Osasco, Porto Alegre e a fictícia Amarração. A técnica de em cada capítulo focar em um personagem, ou em um grupo deles,espalhados pelo Brasil, para tentar cobrir todos os lados da história não tem a mesma eficácia de narrativas semelhantes como de George R. R. Martin em Guerra dos Tronos, ainda mais com capítulos com tamanhos tão discrepantes (um de 50 páginas seguido por um de 2 páginas, por exemplo). Mas o trunfo de Martin em criar uma história com milhares de personagens e tantas localidades, assim como Vianco tentou fazer, residem nas quase 5 mil páginas de seus livros lançados até agora, com apoio de mapas e árvores genealógicas, sem levar em consideração a qualidade da narrativa de Martin que é incomparável, senão aos outros mestres da literatura fantástica.
Ademais, os erros de sintaxe que aparecem diversas vezes no livro são horrendos, fazendo com que várias vezes eu tivesse que reler as frases para tentar entender o que estava sendo escrito. 11 anos após a publicação da primeira edição, esperava uma revisão ortográfica mais rigorosa por parte da Editora Novo Século nessa "nova" que adquiri.
A conclusão é que as 456 páginas do livro são poucas para explorar a história e seus protagonistas. Paradoxalmente, também são páginas demais. Eu já estava tão ansioso para terminar o livro (por estresse, e não por interesse) que lancei mão da leitura dinâmica nas 100 últimas páginas. Captei só o essencial para entender o final que, diga-se de passagem, foi bem café com leite.
Com essa experiência, a sequência "Sétimo" ficará encalhado na minha prateleira por um bom tempo, até que a curiosidade seja maior do que a de ler qualquer outro livro entre as centenas que estão na minha lista de leituras futuras. Uma pena. Ficam as 3 estrelas pela originalidade e a boa intenção.
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Ragana 15/10/2009

Chato
Achei a idéia dos personagens vampiros bem legal. Acreditei que daria um bom livro, mas foi impossível não abandonar. A narrativa é muito chata. Não dá para ficar íntima dos personagens e a trama não segura a atenção. A vontade é de saber só o que cada vampiro faz e criar outra história para eles. Esta não resultou pra mim.
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Andrea 11/11/2020

Cadê o editor desse livro?
Sinceramente, fiquei chocada com a quantidade de erros de continuidade e de coerência nessa narrativa! A parte dos vampiros é legal? Sim. Mas não compensa todo o resto!
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Cássia 07/01/2014

Não sei direito como começar esta resenha. O fato é que eu gostei muito de ter lido este livro.
É verdade que houve alguns aspectos que deixaram a desejar, mas a obra como um todo, foi muito boa.

Os Sete foi, se eu não me engano, o segundo livro que André Vianco escreveu, e como o nome sugere, conta a história de sete vampiros que foram encontrados em uma caravela naufragada em terras brasileiras.
Confesso que iniciei a leitura por curiosidade em saber como seria uma história de terror que acontece no Brasil, mais especificamente, numa região litorânea. Achei que o autor foi bastante criativo, se não ardiloso, em ter uma ideia destas. O resultado foi que eu adorei! É engraçado que até "personagens" da nossa vida real ele cita, como por exemplo, Fátima Bernardes. Outro detalhe que eu achei interessante, e gostei, foi que as gírias dos brasileiros foram muito bem representadas, bem como as dos portugueses.

Como eu havia dito, o livro tem alguns contras. Um deles é que o desenrolar da história demora para acontecer, e algumas falas dos vampiros, ou de algum outro personagem, soam um tanto provincianas, amadoras - "como é bom ser um monstro cruel". Quando li esta frase achei até meio cômico, mas só tinha percebido a natureza incipiente de tal oração porque já tinha lido outras resenhas, e uma delas fazia menção a este comentário. Outro contra é que algumas vezes o autor muda o ponto de vista do narrador e nós, leitores, não somos previamente avisados de tal mudança. No começo fiquei um pouco perdida, mas logo me acostumei.

Porém, tanto a perspectiva da narrativa quanto o modo principiante das falas passam despercebidas em meio ao contexto geral, já que a história é muito bem bolada e a gente fica cada vez mais confinado a ela.

Resumindo a história: sete vampiros lusitanos que são encontrados em solo gaúcho após quase quinhentos anos de clausura são acordados um a um. O primeiro deles a ser acordado, Inverno (e tem capacidade sobrenatural de congelar tudo a sua volta), é quem acorda os demais, com exceção de um: o Sétimo. Boa parte do livro é basicamente a caminhada incessante de Inverno e seu irmão, Acordador, em busca dos outros irmãos, além de desertarem-se dos olhos dos soldados brasileiros, já que por onde passam, deixam um rastro de mortes e destruição.

Antes de dar início à leitura, imaginei que os sete vampiros eram do mal. Na verdade, sim - ou pelo menos a maioria deles. Acontece que não os julguei tão maldosos assim. Achei-os justos, até. Acabei me afeiçoando tanto a eles, que não nego a minha tristeza com o desfecho da história.
Apesar destes vampiros não terem tido um final feliz, como puderam perceber, adorei o livro e tô bem ansiosa pra ler o próximo: Sétimo.

Como sempre concluo as minhas resenhas: recomendo!!
Kerolin 07/01/2014minha estante
Eu li esse livro há dez ou doze anos, e é incrível como algumas sensações ainda são vivas na lembrança! Compartilho da mesma impressão em não achá-los de todo maus, talvez alguns mais, outros menos; mas não o mau no seu significado mais puro ou ao pé da letra.

Alguns detalhes já não lembrava mais, mas se tem um livro sobre vampiros que eu me lembraria de recomendar, é esse.

Não sei se no seu exemplar tem isso, mas algo que me chamou muito a atenção na época, é que no exemplar que eu li, na contracapa, tinha uma nota de "fale com o autor" e um e-mail. Foi uma grande novidade pra mim em livros de literatura hahah


Sabrina 10/01/2014minha estante
Ótima a resenha, Cássia ! Confesso que fiquei curiosa, difícil imaginar uma história de vampiros que se passe no Brasil!




Danilo.Cruz 28/03/2022

A literatura nacional vive
Apesar de não ser um grande fã da temática vampírica, este aqui me prendeu bastante do início ao fim. Personagens bem construídos e antagonistas perfeitos que ao mesmo tempo que casam ódio também causam pena e pesar. Recomendo a todos.
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ShirleyStortLeite 26/01/2022

Você acredita em vampiros? Deveria!
O primeiro nacional do ano.
Indicado por um fã, resolvi me arriscar com o André Vianco mais uma vez.
Já li outros títulos e havia gostado bastante, nesse livro, o início foi bem arrastado, não estava conseguindo me apegar a história, até que deu um click e as coisas andaram e gostei bastante.
Chega ser engraçado muitas vezes. De terror pra mim nada teve.
Foi uma boa experiência apesar de ter algumas críticas com relação a escrita arrastada do início.
Mas valeu tanto a pena que estou partindo para o segundo: SÉTIMO!
Que venham os vampiros, já estou curiosa pra conhecer o desfecho dessa história nacional.
Felippe Araujo 26/01/2022minha estante
Excelente indicação desse fã! Esse livro é muito bom!




Susan.Appilt 07/06/2020

Descobrindo André Vianco
Fazia anos que esse livro estava esquecido na minha estante, mas meu medo de ser mais um livro de vampiros clichê se provou ser infundado quando finalmente dei uma chance para essa obra nacional que me surpreendeu, e muito!
A história é sobre a descoberta de uma caravela portuguesa naufragada no litoral do Rio Grande do Sul, e dentro dela é encontrada uma enorme caixa de prata que contém sete vampiros mumificados que acabam retornando a vida, quase 500 anos depois de serem aprisionados. À partir daí, entram pesquisadores, historiadores, e até o exército acaba sendo envolvido nessa trama que teve um ótimo desenrolar.
A leitura é fluída, a história foi bem construída, é um livro fácil de "devorar", o desenrolar das cenas causam apreensão, tem uma boa dose de ação e dá pra dar umas boas risadas com os vampiros redescobrindo o nosso mundo moderno.
E achei maravilhoso ter o meu estado representado dessa forma em um livro de vampiros "tradicionais"!
Essa leitura me surpreendeu muito!
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