O Caso dos Exploradores de Cavernas

O Caso dos Exploradores de Cavernas Lon L. Fuller...




Resenhas - O Caso dos Exploradores de Cavernas


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Igor 04/05/2022

Tem um público alvo
Quando encontrei o livro achei que seria mais interessante para qualquer público mas logo no prólogo é apresentado que o livro é amplamente usado em faculdades de direito para apresentação da teoria do direito. Por ter um foco específico e algumas palavras próprias do universo jurídico, a leitura tornou-se mais arrastada do aue deveria, mas como um produto de ficção é interessante.
É legal ver os pontos de vista, de dinâmicas e poaicionamentos sobre um caso que, apesar de teórico, tem relações e semelhanças com casos reais.
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Madu16 25/04/2022

O caso dos exploradores de caverna
A obra de Lon L. Fuller, retrata um debate judicial sobre um caso fictício, onde exploradores de uma caverna cometem o crime de assassinato e consomem a carne do homem, com o fim de sobrevivência. O cerne da questão seria sobre a culpa dos réus ou a inocência.

O livro consegue fazer uma conexão com o universitário de direito, possuindo uma linguagem acessível e introduzindo o estudante a este mundo. A rapidez da leitura foi outro ponto que admirei, além da dualidade de pontos, sendo todos explorados com argumentos fortes e decisivos, que levam ao leitor, por mais que leigo, a refletir acerca da culpabilidade dos réus.

Meu pensamento diverge sobre a conclusão final da corte, mas tenho que aprovar os arrazoados de todos os juízes, além de me sentir instigada pelos questionamentos no apêndice. Uma tradução exemplar com muitos detalhes, uma narrativa rápida e incisiva além da abordagem clara e coesa fazem o livro ser esplêndido.
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thaismnzs 24/04/2022

Interessante
O livro nos trás um caso assustador de quatro homens que ficaram presos em uma caverna e acabaram cometendo canibalismo.

O juiz do caso não sabe o que fazer em primeira instância, devido uma série de fatores.

Fica claro que os réus sempre foram culpados desde o princípio e merecem a sentença que foi dada.
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Catarina410 23/04/2022

Ilustra perfeitamente
O livro nos mostra com clareza a questão da emissão da informação, no caso uma informação direta e pura, e a recepção da mesma pelas pessoas que, por sua vez, as colocam cara a cara com seus ideais e pespectivas de mundo, moral e ética, dessa forma as modificando involuntariamente.
Além da visão maravilhosa de Foster que traz o caso dos exploradores ao estado natural, o que me abriu os olhos para diversas situações cotidianas e para o entendimento do agir das pessoas que se vem ligadas sempre ao estado natural ou sempre ao estado civil.
A partir de hoje apresentarei esse cenário hipotético a todo e qualquer grupo de pessoas que estiver inserida, sim Fuller, você criou um monstro.
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Italo 22/04/2022

O caso dos exploradores de cavernas
Sinceramente, não sei muito o que dizer. Há toda uma proposta de discussão acerca de algo que bota a prova a legislação duma sociedade, todavia não me senti fisgado -- embora reconheça a importância do debate.
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denis.caldas 21/04/2022

Entendendo as leis
Sempre namorei esse livreto, mas só consegui pegar em um sebo, o que traz todo o seu encanto para mim; e não atrapalhou estar todo grifado e rabiscado e com post-its em várias páginas, o que trouxe mais vida vivida. Deixemos o romantismo de lado, porque de romântica a obra tem nada...

Confesso que, na minha sempre ignorância literária, não consegui me conectar com a leitura até a metade, mas depois entendi o espírito da coisa (e das leis, como dizia Montesquieu, com o perdão do trocadilho). Com essa fábula, nos é mostrado que, "aos amigos a Lei; aos inimigos os rigores da Lei", nas palavras de Maquiavel, mas que não se limita somente a isso, pois há os jusnaturalistas e os positivistas, há os políticos e os intelectuais, há a Torre de Marfim e a opinião pública.

Não quero me delongar, por medo de pecar, mas gostaria de lê-lo novamente de maneira guiada, como a antiga dona provavelmente fez em uma das salas de aula de direito positivista-progressista da terra tupiniquim. Pois, não é mais forte do que a sociedade, mais fora da realidade, a proibição de que a graduação em Direito não pode ser à distância?
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Teté 20/04/2022

O Caso dos Exploradores de Cavernas
Gostaria de começar dizendo que gostei muito da leitura, e há tempo não leio nada além de artigos e trabalhos, por conta da faculdade. Então quando a professora passou um trabalho de caráter avaliativo através de uma resenha crítica do livro, fui com o mesmo pensamento que tenho ao fazer uma pesquisa qualquer, pois preciso. Mas tenho que ser sincero e enaltecer a obra que esse livro é. Não se trata de ação, não tem uma história que vai te fixar pelos seus mínimos detalhes cheios de singularidade, mas é livro que vai te fazer pensar, é um livro que exercita o seu pensamento crítico.

Não sou falso moralista, mas a maneira como o caso terminou, para mim, foi a melhor possível. Segundo a lei daquela época, a sanção para o assassinato, era a pena de morte. Então analisando de um ponto unicamente jurídico/legislativo, a lei alcançou seu ápice total como coisa julgada e ato jurídico perfeito. Porém, segunda a minha ótica humana, carne e osso, despido de todo qualquer conhecimento jurídico que tenho, ainda que bem pouco. Foi uma situação infeliz, onde aqueles homens agiram desesperadamente para conseguir sobreviver, mas cometeram um crime, e devem ser penalizados por tal.

Uma vez li uma história onde um rei estabeleceu uma regra onde todo aquele que roubasse, teria os dois olhos arrancados, e naquela sociedade não havia um roubo se quer, pois sabiam que sua atitude teria uma resposta direta. Chega um dia em que o conselheiro do rei fala pra ele que pegaram uma criança roubando, e ele sem hesitar manda que arranquem seus dois olhos, mas essa criança era o filho do rei, e ele diz que como um pai, sente a dor do seu filho, e o perdoaria, mas como um rei, ele deu uma ordem, e os dois olhos do garoto foram arrancados. Assim como a palavra de um rei não volta atrás, a ordem também não deve. Aquelas pessoas estavam cientes que assassinato era um crime com pena de morte, e foram julgadas assim. Não é o povo que deve se responsabilizar pela decisão de perdão ou culpa, nem podemos nós, retroceder na lei instituída para benefício próprio ou de outrem. Felizmente, as coisas não funcionam assim.
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Aninha 10/04/2022

o caso dos exploradores de cavernas
li esse livro para a faculdade e para a minha surpresa, gostei dele.

os termos jurídicos e as questões da época são interessantes, assim como a forma como cada juiz retrata e defende sua opinião. o final realmente é surpreende e me fez ter vontade de um dia, reler a história.
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iris 07/04/2022

Mais um livro que li para faculdade e que faz parte do pacote de leituras obrigatórias para o curso de direito. O caso é bastante interessante e é muito legal ver o conflito que ele faz entre direito positivo e direito natural. Eu achei maioria dos votos dos juízes um pouco incoerente e redundante, cansando bastante o livro, porém ainda é uma leitura importante e pertinente para alunos do curso de direito.
Anna1607 07/04/2022minha estante
Chique demais essa moça com leitura da faculdade?




Gio 04/04/2022

Um grupo de exploradores fica preso em uma caverna e para não morrerem de inanição, decidem em consenso em tirar na sorte um deles para servir de alimento aos restantes.

Devem esses serem julgados como inocentes ou culpados do crime de homicídio? Então vemos a opinião de vários juízes e suas decisões finais. Achei extremamente interessante e confesso que nem eu sei qual a minha opinião sobre o caso!
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Marceli.Machado 01/04/2022

Intrigante
Adorei a leitura e já indiquei o livro a vários amigos.
E, olha, não precisa ser da área do Direito para se interessar.
Com essa leitura, dá pra ter uma noção da responsabilidade que pesa sobre quem tem a obrigação de fazer justiça.
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Armeira 01/04/2022

A história te da várias percepções sobre como preservar a vida humana, a argumentação jurídica sobre o litígio, o comportamento dos juízes durante toda a oratória e como eles debatem a leis nessa introdução jurídica.
Recomendo bastante pra quem está no 1º Período de Direito.
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Gabrielle 29/03/2022

Interessante
Li esse livro por conta da faculdade e, apesar de ter ficado indignada com o final (eu tinha a minha posição pessoal quanto ao caso deles), entendi que a lei deve ser cumprida (como de fato foi), e que isso nem sempre será justo. Ou pelo menos não será sempre o que a maioria consideraria justo. O importante é que a lei seja cumprida.
Ótima introdução ao Direito.
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