Pássaros Feridos

Pássaros Feridos Colleen McCullough
Collen Mccullough




Resenhas - Pássaros Feridos


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Iara 05/08/2017

Um dos melhores livros da minha vida.
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Priscilla 12/02/2017

Amei
Amei este livro, os personagens, o enredo. É o tipo de livro que fica na memória, que vc nunca mais esquece. Me apaixonei demais. Não é a toa que é um clássico! Vale a honra de ser considerado um.
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Conchego das Letras 16/11/2016

Resenha Completa
Essa não será uma resenha tradicional, sim terá uma análise da obra, mas essa resenha é mais pessoal, então se não gosta de impressões pessoais, siga com cautela.

Fui “apresentada” a trama de Colleen McCullough nos anos 1980, mais precisamente em 1985, e a rejeitei de cara, eu não era romântica na época. Não que seja hoje, mas isso é outra história.

Conheci o seriado antes do livro e lembro que os adultos ao meu redor falavam da beleza do padre e das maldades da bruxa Mary. Assisti dois dos quatro episódios e achei lento, arrastado e chato.

Anos mais tarde, em um sebo, encontrei o livro e resolvi ler. Sorte a minha que quem comprou o seriado foi o SBT, todo ano reprisava e pude assistir uma das reexibições.

Richard Chamberlain e Rachel Ward
Para mim o livro é muito melhor do que a adaptação para tevê, porque Colleen constrói um padre Ralph coerente com a época em que se passa história. Ele conhece Maggie quando ela ainda é uma menina e praticamente a adota como a filha que nunca poderia ter. Nada de interesse sexual, nada de olhares lânguidos. Nada de inapropriado. Ralph cuida dela porque a mãe de Maggie a negligencia.

Conforme a menina vai crescendo o amor que ela sente por Ralph vai se transformando, assim como o dele por ela. O problema é que ele é um padre, voto de celibato. O outro problema é que ele é ambicioso. Claro é um romance dramático, então temos a bruxa Mary, tia de Maggie e apaixonada por Ralph desde sempre, que jura que se ela – Mary – não pode ter Ralph para si, nem que seja por uma vez, ninguém terá. Bruxas transformam a vida das pessoas em um inferno, Mary não é diferente.

Pássaros Feridos é um romance daqueles capazes de arrancar lágrimas dos leitores, de fazer mocinhas suspirar – Bel, você disse que não é romântica...

Não vou tentar minimizar que o enredo é complicado: um padre católico ambicioso que se apaixona perdidamente por uma mulher, e que é correspondido, não é um tema fácil. Porém a maneira que Colleen desenvolve a trama e relata o envolvimento dos dois é tão delicada que ao invés de causar revolta – ok, causou em parte da sociedade e até hoje tem muita gente que detesta o livro – reforça alguns questionamentos que católicos de todo mundo fazem: por que sendo homens, os padres precisam negar uma parte importante de suas vidas que é o amor romântico?

Antes de julgarem a obra aconselho a darem uma chance para ela, mesmo que seja em streaming ou dvd. Além de ser uma aula de história e geografia, o romance é capaz de “amansar” até mesmo corações pouco afeitos ao romantismo exagerado dos dias atuais.

site: http://www.conchegodasletras.com.br/2016/11/resenha-passaros-feridos-colleen.html
Shill 29/11/2016minha estante
Resenha perfeita! "Devorei" esse livro assim que o comprei, em 1980. Já o reli 3 vezes e a última foi há 18 anos. E olha que não sou uma pessoa que possa ser classificada como "romântica"...rs.




Diego.Mendes 30/09/2016

Romance épico
Romance denso, épico e bem estruturado. A trama do livro é bem elaborada, com uma boa narrativa executada pela autora. Os principais personagens são bem utilizados, sendo que o padre vive em um eterno dilema, devendo ou não prosseguir nessa história amorosa.
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Shirley Fernandes 23/09/2016

O jogo da paixão
Padre Raph entre o amor de Meggie e a igreja onde ele chega ao mais alto posto. Adorei o livro
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Vani Vaninha 14/08/2016

Uma história realmente fascinante!

Uma história tão comum sobre um amor proibido, um tema já tão explorado, e mesmo assim a autora conseguiu prender minha atenção.

Pássaros Feridos de Colleen McCoullough acompanha a trajetória de uma família durante três gerações. Pode parecer que uma história assim se tornaria aos poucos monótona mas não é o que acontece. Sempre que você pensa que a coisa vai esfriar, acontece um fato novo e surpreendente que nos tira o chão.

Pessoas e lugares são desenhados com tanta complexidade que é como se a autora pintasse um quadro muito rico em detalhes bem diante de nossos olhos e nós não conseguíssemos desgrudar a vista até que esteja finalizado.

Até mesmo as descrições de paisagem que, quando muito longas, costumam me aborrecer foram bem recebidas, mas nesse caso sou suspeita para falar, pois tenho um grande fascínio pela Austrália.

Uma história sobre histórias que se repetem, sobre erros, raiva e culpa, sobre amores impossíveis, sobre aceitação, sobre perdas, sobre como criamos nossas identidades e como os acontecimentos moldam nossa personalidade, sobre como somos únicos e ao mesmo tempo temos essa característica comum: somos todos humanos.
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AnaCarolina 22/07/2016

Existe uma lenda acerca de um pássaro que só canta uma vez na vida, com mais suavidade que qualquer outra criatura sobre a terra. A partir do momento em que deixa o ninho, começa a procurar um espinheiro-alvar e só descansa quando o encontra. Depois, cantando entre os galhos selvagens, empala-se no acúleo mais agudo e mais comprido. E, morrendo, sublima a própria agonia e despede um canto mais belo que o da cotovia e o do rouxinol. Um canto superlativo, cujo preço é a existência. Mas o mundo inteiro pára para ouvi-lo, e Deus sorri no céu. Pois o melhor só se adquire à custa de um grande sofrimento"
Pássaros Feridos, é uma saga, sobre a família Cleary, iniciando no século 20, com a vida da família na Nova Zelândia e a sua ida para a fazendo Drogheda, na Austrália, cuja dona, Mary Carson, é irmã de Paddy, o patriarca da família Cleary.
Além de contar a história dos membros da família, alguns com mais profundidade, e outros não, conta com um maior protagonismo de Meggie, a única filha do casal Paddy e Fee, que tem sua história contada desde os 7 anos até a sua velhice, como a reitora de Drogheda.
Há também no livro, uma personagem muito importante, o Padre Ralph de Bricassart, que se afeiçoa a Meggie, desde sua chegada a Drogheda, e conforme seu crescimento, esse envolvimento aumenta, tendo consequências para ambos, Meggie e Ralph.
É um livro lindo, uma leitura que em alguns momentos chega a ser pesada, cansativa, densa, devido a narrativa descritiva da autora, mas é lindo ver o amadurecimento de Meggie, sua superação e aceitação de quem se é. Vale a pena, um ótimo trabalho de escrita da autora Collen McColloungh.
546 páginas, Ed. Bretand.
Debora 01/08/2016minha estante
Vou comprar o livro devido a sua resenha, me fez apaixonar já


AnaCarolina 05/08/2016minha estante
Que gostoso ler isso, obrigada Debora. Foi a primeira resenha que escrevi!
Muito obrigada mesmo!


Debora 05/08/2016minha estante
É verdade, já encomendei ?


Debora 05/08/2016minha estante
Vc acertou em cheio na resenha, já encomendei o meu


AnaCarolina 08/08/2016minha estante
Depois me conta o que achou!!!! Já estou curiosa!!!


Debora 08/08/2016minha estante
Vou contar sim :- )


AnaCarolina 20/01/2017minha estante
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Manuela 07/05/2016

Lindo

“Existe uma lenda acerca de um pássaro que só canta uma vez na vida, com mais suavidade que qualquer outra criatura sobre a terra. A partir do momento em que deixa o ninho, começa a procurar um espinheiro-alvar e só descansa quando o encontra. Depois, cantando entre os galhos selvagens, empala-se no acúleo mais agudo e mais comprido. E, morrendo, sublima a própria agonia e despede um canto mais belo que o da cotovia e o do rouxinol. Um canto superlativo, cujo preço é a existência. Mas o mundo inteiro pára para ouvi-lo, e Deus sorri no céu. Pois o melhor só se adquire à custa de um grande sofrimento... Pelo menos é o que diz a lenda.”
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Heloisa.Goes 07/09/2015

Favorito !
Fiquei um bom tempo enrolando nessa resenha, porque quando eu gosto mesmo do livro, fica difícil falar dele, mas enfim saiu. "UAU!" definiria bem o que eu senti lendo esse livro. Para mim, que estava acostumada a ler os romances de Nicholas Sparks (não querendo desmerecê-los porque eu gosto muito) esse livro foi muito bom mesmo. Aparentemente, o melhor romance que eu já li até agora. Enganei -me a princípio quando li sua sinopse, porque é uma história que se passa muito longe - não conhecia nada da Austrália, a não ser que tinha cangurus - e também pelo fato de que o romance central é vivido por uma jovem e um padre, o que para a Igreja Católica é considerado pecado, uma quebra dos votos sacerdotais, portanto um assunto que causa incômodo, talvez, em algumas pessoas. Mas a forma como a autora descreve cada detalhe, cada paisagem, cada sentimento das personagens, e principalmente o belo romance que ela cria, me deixou muito próxima da história, como se estivesse vivendo cada momento lá, morando naquela casa em Drogheda.

site: http://jardimdoslivrosdahelo.blogspot.com.br/2015/01/passaros-feridos-colleen-mccullough.html
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Stephanie351 03/07/2015

Resenha de Pássaros Feridos no blog!

site: http://stehnunes.blogspot.com.br/2015/07/resenha-passaros-feridos-colleen.html#more
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SakuraUchiha 09/04/2015

Um livro esplêndido.
Esta é uma das maiores estórias de amor de todas as idades, que poderia ser comparado a outros romances como a estória de amor de Romeu e Julieta ou.. Arthur Guinevere e Lancelot.
Os personagens são complexos, é verdade. É uma história sobre o amor e o destino. E está cheio até a última palavra de amor proibido, paixão e dor.
Eu amei a estória de Meggie e padre Ralph, uma história de amor linda e muito triste. Porque o melhor só pode ser alcançado por um grande sofrimento... ou assim diz a lenda de Pássaros Feridos.
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spoiler visualizar
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Fábio Valeta 20/02/2015

Cinquenta anos de solidão
Fazia anos que eu tinha curiosidade em ler esse livro. Havia o receio de que fosse apenas um romance convencional, água com açúcar, sem nada de interessante, mas ainda assim a curiosidade era grande. E a agradável surpresa em termina-lo foi muito bem vinda.

Sim, é um daqueles romance onde os personagens sofrem por amor, mas está longe de ser convencional. A história da família Cleary é profunda, bela, e acima de tudo triste. Seus personagens são trágicos pelo simples fato de parecerem tão reais. Sua solidão é sentida entre as páginas. Em parte, o livro me lembrou muito “Cem anos de solidão” de Gárcia Marqués, embora sem o realismo fantástico. Realismo cru seria uma descrição mais acertado para esse livro.

Acompanhando mais de 50 anos e três gerações da família Cleary, (em grande parte centrada na personagem Meggie) o livro é uma história sobre amores perdidos, personagens solitários e a dificuldade do amadurecimento. Também é impressionante a maneira como a autoria conseguiu transformar o clima e geografia australiano em personagem, com seus anos de secas e tempestades.

Apesar de gostar muito do livro, ele se torna um pouco cansativo em alguns pontos, especialmente quando nos afastamos de Drogheda, mas no geral ele é bem agradável. Minha maior crítica porém, é em relação à edição da Bertrand Brasil, que coloca um gigantesco spoiler na orelha do livro (o qual não colocarei aqui por motivos óbvios). A partir de um determinado momento, eu já sabia exatamente o que esperar em relação a um personagem, graças à falta de cuidado da pessoa que escreveu a sinopse.

Mas isso não tira o brilho da obra, que curiosamente comecei a ler no mesmo dia em que a autora faleceu. Felizmente, tem muitos outros livros dela para se ir atrás.
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Rozy 14/11/2014

PÁSSAROS FERIDOS
Esta obra li já na minha adolescência e gostei tanto que anos depois reli; não posso deixar de registrar que ambas as vezes chorei, me emocionei com os personagens daquele amor impossível; as dificuldades familiares, os desencontros, as intrigas; um mundo que somente os amantes da leitura conseguem acessar.
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