O Rei Lear

O Rei Lear William Shakespeare
Gentil Saraiva Junior




Resenhas - O Rei Lear


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Carla 15/08/2023

Ninguém respeita o rei e ele não corta a cabeça de ninguém.
O Bobo é a pessoa com mais liberdade no reino, pode falar o que quiser.
O rei é burro.
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Liliane 03/11/2021

Uma peça imponente, melancólica, dramática, onde Shakespeare esfregou na minha cara o que a humanidade tem de pior. Gostei bastante da leitura. Ele sempre nos coloca pra pensar. Shakespeare é inesgotável.
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(@jr__barboza) 21/09/2020

115. Rei Lear - William Shakespeare (1606)
História do Rei que cometeu o equívoco de não perceber que as coisas haviam mudado. Assim como em todas tragédias de Shakespeare o enredo fica no climax pouco antes dele matar os principais personagens, a construção e reflexão da tragédia é muito bem realizada.
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Lara 12/05/2023

Eu li com um dicionário do lado, porque Shakespeare não tem dó usando palavras difíceis;-;
E cada página e palavras é importante, eu fiquei sem ler a última página e conversei com as minhas amigas sobre e acabei levando 5 spoilers diferentes só da última página!
Mas eu recomendo pra quem gosta de drama e questões familiares...
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Kelly.Cris 13/05/2020

Clássico
Um clássico com o marco principal de Shakespeare, a tragédia! Essa edição bilíngue traz uma experiência adicional.
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Larissa 01/04/2024

Rei Lear
Eu achei um livro razoável. Era tanto personagens com nomes estranhos que não conseguir aprender alguns. Achei muito interessante a história em si, pois mostra que a ganância e o orgulho levam a destruição.
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Carous 03/09/2020

A peça é uma tragédia e não é à toa...
O começo foi meio lento e eu achei que não daria mais do que 3 estrelas. Tinha mais reclamações do que elogios a fazer.

Rei Lear é uma conhecida peça de William Shakespeare, mas não tão famosa assim. Ainda fica (muito) atrás de Romeu e Julieta, Hamlet, Sonhos de verão, MacBeth e Otello.

Eu pretendia lê-la, mas o que me impulsionou foi estar interessada numa releitura lançada ano passado. Queria entender as referências.

Tenho as outras obras dele numa edição diferente de outra editora. Confesso meu receio em ler a peça numa edição da Martin Claret, visto a fama dela de plágio e péssimas traduções. Mas o trabalho artístico chama a atenção e com Rei Lear não foi diferente.

Não tenho reclamações quanto ao trabalho da editora, tradução, revisão nem a obra em si. Esta edição conta com prefácio; eu geralmente pulo essa parte, mas fico feliz por não ter feito isso já que nele descobri informações interessantes e valiosas para a leitura.
Nunca me preocupei em como antigamente se protegia um trabalho escrito de plágio e como o texto era distribuído aos atores numa época em que não existia máquina para xerox, nem computador, nem nada. Tudo isso contribuiu para a peça quase se perder ao longo dos anos causando um imenso trabalho para os profissionais modernos que quisessem publicar a peça.
As diversas versões, os rascunhos truncados, as anotações que se contradiziam... Senti foi pena dos preparadores e tradutores contratados para essa tarefa. Devem ter arrancados alguns cabelos no processo.

Outro ponto que nunca me chamou atenção e que há explicado no prefácio é a quantidade de palavras e versos que Shakespeare utilizava.

A parte do prefácio também contextualiza o período histórico em que a obra foi escrita. História nunca foi problema pra mim e me lembrava vagamente de tudo que está no texto, mas pode servir de auxílio para outros leitores.

Além do prefácio, há notas do tradutor em diversas páginas e são muito úteis.

O tanto de gente que me falou que acha Shakespeare difícil e não conseguiria ler. É a terceira obra desse autor que leio e gosto muito.
Não acho difícil, só... diferente. O autor não se aprofunda muito nos personagens nem na ambientação. Tudo é nas entrelinhas, há lacunas entre uma cena e outra, um ato e outro que o leitor precisa preencher por si próprio.
É bem diferente de ler texto em prosa.

E não podemos nos esquecer de que é uma tragédia, então esperem traições, dramas e mortes.

Minha nota reflete mais a gratidão pelo tradutor e revisor da peça do que da história em si (achei ok.)
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beatriz silvx 03/09/2020

é o que é o que não significa que seja necessariamente bom ou ruim já li muita coisa pior mas sem duvida ja li muita coisa melhor
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Lara 13/08/2021

Observe
Rei Lear é aquele livro que sussurra baixinho: não dê peso as palavras, mas observa bem as atitudes!

?Que as vossas ações confirmem os seus belos discursos.?

Tanta gente que fala da empatia, do amor, e da transparência que não vive.
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Michele Soares 26/07/2021

"Lear: Assim que nós nascemos, choramos por nos vermos neste imenso palco de loucos."

Segundo Shakespeare da vida lido, o primeiro foi Hamlet e uau... uau. Ainda preciso digerir tudo o que aconteceu. Mas posso adiantar que essa está entre as grandes, sem sombra de dúvidas.
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Nise 21/11/2020

Não tenho experiência com a leitura de peças, essa foi a primeira obra do gênero que li, entao, especialmente no começo, foi meio confuso. Também foi o primeiro livro que li do autor, e por mais que seja estranho, a única obra dele que eu realmente conhecia bem e lembrava da história até então, mesmo que tendo conhecido por outros meios, era Romeu e Julieta. Gostei da narrativa, quando me acostumei ao gênero ficou fácil de imaginar os cenários e personagens. A história em me pareceu ter muitas reviravoltas. Rei Lear é caduco, não esperava por isso, mas foi a impressão que tive dele da primeira à última página. É um personagem meio instável e muito carente, pelo que me pareceu. A temática da ganância e da traição continuará sempre atual, e o desenrolar da trama tem pontos divertidos em meio ao drama. Não acredito que seja um livro para leitores iniciantes pelo próprio gênero e pela época em que foi escrito, tendo uma linguagem antiga.
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Teco3 03/11/2020

Rei Lear é a terceira das 4 grandes tragédias de Shakespeare. Escrita em 1604 talvez seja a mais desconhecida do grupo, mas não se engano, seu desconhecimento não tem a ver com menor qualidade ou força narrativa.
A história de um rei fanfarrão que dividiu seu reino e o seu a suas filhas e genros, reverbera na mente ocidental até hoje. Tendo inspirada inúmeras outras obras posteriores.
O ponto central da história é o relacionamento de pais e filhos, gerações diferentes. Filhos têm seus próprios desejos e caprichos, pais tem suas expectativas quanto a esses filhos. E nesse tipo de situação conflitos são inevitais.
Para quem conhece as peças de Shakespeare, sabe que frequentemente usa metalinguagem e escutas clandestinas. Em Rei Lear, esses artifícios não foram usados. Shakespere fez um trama ágil e bem amarrado já que te faz não querer piscar os olhos. Enfim, uma grande peça
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Marcela 23/09/2021

Intrigas e emoções
Uma tragédia bem melancólica. Confesso que gostei mais de Macbeth e Hamlet, porém não tiro o mérito dessa peça, incrivelmente bela e com um final bem triste. Shakespeare consegue nos passar a dor e sofrimento de um rei em decadência e a maldade e egoísmo de duas de suas filhas. Cordélia, personagem tão estimada não aparece tanto na obra.
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de Paula 03/09/2021

A dor da velhice e o problema da bajulação
Essa é uma das peças mais famosas de Shakespeare e não por acaso, afinal, trata-se de uma tragédia em que os opostos se tornam loucos e vê-se os problemas originários de um orgulho sem limites.

O Rei Lear está envelhecendo e por isso decide que dividirá suas terras entre as três filhas, ou melhor, aos genros. Para decidir quem vai ficar com o maior domínio, pede para que suas garotas exprimam em palavras o seu amor filial. As mais velhas, versadas em palavras de bajulação sem alma, conquistam o pai, ao passo que a verdadeira e sincera Cordélia é renegada por não conseguir dizer que ama mais ao pai do que ao marido, a quem deve parte desse amor. Muitas alianças são quebradas e Lear se submete as filhas, renegando o trono.

Com o passar do tempo a realidade se revela, e a partir daí Lear percebe o que fez, mesmo sendo velho não teve atitude sábia. O Bobo da corte, que se faz presente nesse momento se prova são e mais realista que o rei, assim como as tramas secundárias mostram a loucura sendo sábia, a cegueira permitindo enxergar a verdade, além do amor não revelado sendo o maior deles, por quem se promove uma batalha, como o exilado sendo o braço direito, o único a não abandonar o rei.

É uma grande história, como sempre, o autor revela críticas em seus detalhes e diálogos. A crítica sobre o abandono na velhice é um dos pontos mais importantes e tornam a obra atemporal, afinal, vemos isso acontecendo nos dias atuais. Outra questão é saber observar os bajuladores, afinal, nem todos os que te elogiam e dizem te querer bem de fato o querem, na realidade isso se prova equivocado na maioria das vezes. É preciso estar atento antes de ficar cego e então perceber, ou ficar louco pelo erro cometido contra um amor tão puro e sincero, embora não muito poético e versado na oratória.

Corre na trama secundária a historia de Edmundo, onde o bardo faz o que sabe de melhor: um vilão odioso e sem escrúpulos. Esse personagem consegue na fala ganhar e trair a todos, mesmo começando com pequenas vantagens e maquinações, chegando ao ponto de ser amante das duas filhas mais velhas de Lear, provando o ponto da sua ganância insaciável. Ele age de maneira astuta e suja para conseguir o que pretende, sem remorsos contra o próprio pai e irmão. Ao contrário de Iago, no entanto, há uma justificativa: ele é filho bastardo de um nobre. Provavelmente deve ter passado por muitos preconceitos e teve que se provar digno constantemente, considerando que seu pai o tinha em alta estigma. Isso pode corromper ou beneficiar uma pessoa, nesse caso, ocorreu a primeira hipótese.

Gostei muito da peça e a tradução da edição me fez sentir mais perto do dramaturgo popular, embora mais distante do poeta. As palavras e termos usados são mais próximos da realidade da linguagem contemporânea, embora isso remeta ao autor que preconizava em comunicar as massas. Foi feito um ótimo trabalho nessa tradução e mais um viva ao Shakespeare!
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daisyzgf 13/10/2021

Rei Lear
Livros adaptados nunca são bons pra mim. A história é toda cortada, adicionam personagens irrelevantes e embaralham tudo.
Eu estava gostando no início mas me perdi no meio da história, pelo menos consegui entender um pouco do final do livro.

Por ser uma adaptação curta, achei que sera uma leitura fácil, mas demorei alguns bons dias pra ter vontade de acabar esse livro.

A história por si é boa, mas eu não compreendi muito bem.
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