A outra volta do parafuso

A outra volta do parafuso Henry James




Resenhas - A Volta do Parafuso


645 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Matheus.Duarte 21/04/2020

Adorei o estilo de escrita do Henry James. Com certeza irei procurar outros livros do autor. A história é imersiva e é capaz de te fazer criar várias teorias sobre diversos acontecimentos que são apresentados no livro.
Justi 21/04/2020minha estante
Ele tem livros ótimos




spoiler visualizar
Janine 06/10/2019minha estante
Kkkkkkkkkkkkkkk muito bom




Lau 08/08/2022

Adorei essa história! Na superfície, um terrorzinho gótico de fantasma clichê, porém com um detalhe psicológico que, no fim das contas, deixa de ser um detalhe pra significar tudo.

Imagina só. Como você acha que reagiria se fosse uma mulher jovem viajando pra longe, nervosa por ser seu primeiro emprego, em um terreno enorme e quase isolado, com poucas pessoas à sua disposição, onde ocorreram mortes sem explicação, tendo que decidir tudo sozinha, vigiar duas crianças pequenas e com ordens expressas de jamais perturbar seu empregador sob quaisquer circunstâncias? Tenho certeza de que, se isso não te dá medo, ao menos atacaria a ansiedade um pouquinho. Quem sabe até não te fizesse ver coisas...

Por isso, a dúvida sobre a sanidade mental é o principal motor dessa obra. Enquanto a mente humana for a mesma, essa é uma coisa que nunca deixará de nos atormentar e a construção dela aqui foi muito interessante. Só tirei meia estrela pelo final super súbito.

Agora 2 comentários meio à parte. Primeiro: esse livro inspirou o filme "A Maldição da Mansão Bly". Se você gostou de assistir, deve ser legal ver o texto original.

Segundo: vi muitas resenhas negativas dizendo que o livro não assusta, mas sinceramente, quem se assusta com livros de terror? Não existem jumpscares quando você lê um livro, não tem sonoplastia ou uma trilha sonora com agudos surpresa. Então, a grande sacada desse gênero literário é a angústia, é o clima sinistro que se instala na mente do leitor aos poucos, que o acompanha durante todo o tempo, e tenho certeza de que "A Outra volta do parafuso" faz isso muito bem
diana 03/10/2022minha estante
exatamente, as pessoas acham que quando se lê um livro de terror é suposto saltar um monstro de dentro dele pra assustar




Fernando Franco 09/05/2013

O parafuso vai apertando e a pressão vai aumentando.
É terror (amo terror!). Apesar de não ser uma história inusitada pros dias de hoje, ainda dá pra sentir um frio na barriga quando se lê esta obra de Henry James (como se um dos fantasmas fossem pular do livro na sua cara a qualquer momento!). O clima de tensão é sensacional, do começo ao fim. Recomendo ler esse livro o mais rápido que puder (é pequeno), pois enquanto não o terminei, fiquei pensando na história (e nos fantasmas) e doido pra voltar (ou seja, desatenção no mundo). Pra nós do século XXI, acostumados com histórias de terror super macabras, e preocupados com outros temores que não envolvem fantasmas, A outra volta do parafuso pode parecer fichinha. Precisaria de um esforço maior de leitores mais "acostumados" com terror pra comprar a história. O melhor do livro mesmo é a polêmica do final, e suas interpretações. Mas pra saber do que se trata, só lendo...
comentários(0)comente



Renan C. Maia 20/12/2011

Mistério envolvente
Obra com fantástica construção de narrativa. A ação transcorre em pouco tempo e você parece não vê-lo passar, tão profundo é o mergulho na história, que ainda te faz pensar após o final. Teria sido tudo verdade ou invenção da mente da governanta? Um momento ímpar na literatura mundial. Henry James foi único.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Vitória 29/04/2013

Trecho inesquecível
"(...)Era o silêncio morto de nossa troca de olhares, a uma distância tão pequena, monstruoso como era, que dava ao horror todo o seu único aspecto sobrenatural. Se eu houvesse topado com um assassino num lugar como esse e numa hora dessas, nós, ao menos, teríamos conversado. Alguma coisa ter-se-ia passado, na vida, entre nós. Se nada houvesse ocorrido, um de nós teria saído do lugar. O momento foi tão prolongado que teria sido necessário apenas um pouco mais para me fazer duvidar até mesmo que eu estava viva."
comentários(0)comente



Blog Cinco Garotas Exemplares 11/04/2016

Resenhar este livro não é tarefa fácil. Não por conta das impressões pessoais que cada resenhista carrega. Ou da forma que cada um interpreta as entrelinhas que o autor colocou no texto. A verdade é que Henry James brincou com uma história simples e corriqueira de sua realidade e a transformou em um conto de terror sinistro e dúbio.
Inicialmente, vemos um grupo de pessoas reunidos em uma sala, conversando animosamente entre si, até que alguém sugere que se conte uma história de terror. Douglas, que fica encarregado de narrar, começa a construir a atmosfera ao dizer que o momento não é o propício, uma vez que possui o manuscrito assombroso e precisa dele para contar melhor os fatos. Fatos que causarão grande pavor.

A partir daí, A Volta do Parafuso começa a ser contada. É uma narrativa simples, de uma jovem inglesa, filha de um pároco, contratada para ser preceptora de duas crianças em uma casa de campo, em Bly, interior da Inglaterra. O nome da moça não é citado na obra. É notável como esta senhorita fica deslumbrada com o trabalho e a oportunidade de lecionar essas duas crianças.

Recordo todo o início como uma sucessão de altos e baixos, como uma pequena gangorra de emoções desencontradas. Depois do entusiasmo com que atendi ao apelo dele na cidade, tive sob todos os aspectos alguns dias muito difíceis vi-me novamente cheia de dúvidas, chegando a ter certeza de que fizera a coisa errada. (APreceptora)

Ao chegar à mansão interiorana, a protagonista e narradora da história encontra com a Sra. Grose, governanta da casa, que será seu braço direito durante toda a estadia, e a pequena Flora, uma de suas pupilas e pela qual fica extremamente encantada. O proprietário da casa e tio das crianças fez um único pedido a nova preceptora: que resolvesse todos os assuntos referentes às crianças sem incomodá-lo.

Nos dias seguintes, especialmente com a chegada de Miles, seu outro pupilo, a clima de um lugar diferente e de muitos cômodos fechados se instaura. E o descoberta das mortes de um ex-funcionário da mansão e da última preceptora da criança mexe com nossa protagonista, que começa a vê-los na mansão e ao seu redor.

Era como se, enquanto eu assimilava o que pude assimilar , a morte se tivesse precipitado por tudo ao seu redor. Ainda escuto, enquanto escrevo, o profundo silêncio que calou os sons noturnos. (A Preceptora)

Neste ponto, o conto começa a se desenvolver, conjuntamente com nossas dúvidas e receios. Isto ocorre, porque apesar de linguagem ser simples (quem tiver a oportunidade de ler esta versão bilíngue, verá que o texto original também levou em conta a simplicidade na escrita inglesa), o autor nos traz muita ambiguidade. E a narração da nova preceptora nos confunde e nos aprisiona durante toda história.

Talvez seja aí que Henry James tenha pecado, visto que, por ser um conto de literatura clássica, se torna cansativo aguardar alguns desdobramentos da ação no livro. Além disso, o repetitivo deslumbramento da protagonista com tudo relacionado às crianças é um exagero a parte. Mas observando o conto em seu conjunto, também é um acerto do autor.

Estamos acompanhados temos os outros, de fato, eu concordei.
Mas, embora tenhamos os outros, ele retornou, ainda com as mãos nos bolsos e plantado à minha frente, eles não contam muito, não é mesmo?
Procurava ser ágil e brilhante, mas me sentia apagada. Depende do que você chama de muito!
Sim, com toda condescendência tudo depende! (A Preceptora e Miles)

Ambíguo? Sim, meus caros. Não há como fugir. Esta é uma das sensações ao se ler este livro. Com uma narrativa imprecisa, só nos resta pensar ao analisar se os fatos são verossímeis ou ilusórios, vítimas ou não de uma boa contadora de história ou de uma mente perturbada pela sua criação supostamente rígida.

Sobre o livro da Editora Landmark que li, a diagramação é muito boa, simples e de agradável leitura. A tradução é de Francisco Carlos Lopes e revisão de Francisco de Freitas, que fizeram um bom trabalho com um texto de significado tão dúplice. Mas um adendo: cuidado com esta versão da Editora Landmark! O texto inicial chamado de Eficácia do Parafuso (com subtítulos: Sinistra e Peçonhenta e O Principal Suspeito, de Francisco Lopes), que conta aspectos importantes sobre a obra, deveria ser lido posteriormente à leitura do conto. Isso porque, ao meu ver, trouxe uma visão bem detalhista sobre o que o autor poderia ter dito, influenciando assim a conclusão do leitor.

E eu tenho quase certeza que ao terminar este conto, Henry James encostou-se a sua cadeira, juntou as páginas escritas e sorriu.

site: https://cincogarotasexemplares.com.br/2015/10/12/resenha-a-volta-do-parafuso-henry-james/
comentários(0)comente



Nélio 13/04/2016

O título não ajudou! Fiquei um bom tempo querendo ler pela resenha de capa esse livro, mas o título não contribuía... até que resolvi!
E gostei!
Um livro diferente dos tradicionais livros que tendem a resolver tudo no final.
Não se resolveu tudo, ficou um gosto de queria saber mais...
Mas a leitura é boa. O autor nos prende com uma fórmula de abordagem de uma estória meio gótica, mas que para mim foge do lugar comum... Há muita sugestão... Tudo converge para a presença de fantasmas, mas quem os vê? Não há uma certeza... Apenas uma personagem parece vê-los de verdade!?!!?!?
E as crianças, anjos ou diabretes... Quem é bom? Quem é mal? Quem é forte? E fraco?
O autor cria muitas situações que giram entre o racional e o inexplicável. É uma luta entre o ver e o não ver, entre o crer e o duvidar. O livro é todo ambiente sombrio em que a incerteza, a dúvida, a desconfiança etc. comparecem. Assim, vamos penetrando na narrativa e quando damos por nós mesmos, a obra acaba...
O final, com certeza, é outra torção faz mais sentido, essa tradução no parafuso, pois o enigma ali se faz presente...
comentários(0)comente



Cris 28/04/2013

O primeiro conto, "A Volta do Parafuso", é uma eletrizante mistura de fantasia gótica com thriller psicológico.
Já "Daisy Miller" é um Nelson Rodrigues do século XIX. Que, apesar de subliminar, faz uma crítica tão feroz da sociedade européia de sua época quanto a que o escritor recifense fazia da sociedade brasileira de meados do século XX.
comentários(0)comente



Lia @liaolivro 16/05/2016

O que eles faziam???
Uma jovem governanta é contratada para cuidar de um casal de irmãos pelo seu tio solteiro que não quer se envolver com eles. Toda as decisões sobre as crianças devem ser tomadas por ela sem que o tio seja importunado sob qualquer hipótese.

A escrita desse livro é um pouco difícil, mais ainda porque o autor faz muito mistério sobre os acontecimentos. Sabemos sobre o que aconteceu no passado pela empregada da casa. Ela quer contar, mas não conta direito, ou não consegue contar direito...

A governanta aceita o emprego um pouco contrariada, mas chegando à casa ela se deslumbra, ainda mais quando conhece a Flora, uma das crianças, pois ela é muito educada, amável, carismática... Miles está na escola quando ela chega (tipo de colégio interno, ele só voltaria nas férias), mas em poucos dias ele volta para casa com uma carta de expulsão. Aí já começa a primeira dúvida da governanta, se deve entrar em contato com o tio ou não. Mas Miles é tão carismático (assim como a irmã) que ela começa a se convencer de que a escola não tem preparo para ficar com uma criança tão extraordinária quanto ele.

Ela também começa a ver pessoas que não foi apresentada nos limites da propriedade. Então, a empregada revela que podem ser os dois ex-empregados da casa, Quentin e Jessel, que já faleceram.

O pior da história, a meu ver, não é ela ENXERGAR PESSOAS MORTAS. Mas sim O QUE ELAS FIZERAM ANTES DE MORRER. Principalmente com as crianças. Aí é que Henry James nos confunde e nos ilude... não temos as palavras exatas do que aconteceu... e só podemos ficar imaginando e nos angustiando com a governanta que quer enfrentar o sobrenatural e ao mesmo tempo está como nós, querendo descobrir o que de fato aconteceu...

site: https://youtu.be/CrIFPdCxZtg
comentários(0)comente



Gustavo 01/07/2016

Freud
No livro “A volta do Parafuso” logo de começo é perceptível do que se trata a história, terror! No entanto não é somente isso. Esse livro tem uma importância muito grande ao que percebi por se tratar de coisas que normalmente não gostaríamos de pensar. A todo momento o livro é narrado de somente uma visão sobre tudo o que acontece, a da “babá”. Com base no que foi estudado de Freud e que percebi, o ponto alto do entendimento do livro é quando se percebe a função das crianças na narrativa. A todo momento pela visão da moça que cuida deles somos levados a pensar neles como reais anjos injustiçados, o que ao se pode provar se realmente são ou não...
O narrador se refere às crianças de forma angelical e cega, claramente cega sobre o que acontece. Veja, tudo o que acontece pode nos levar a pensar em incorporamento e aparição de espíritos, o que não seria descartado porque se a babá tivesse algum problema psicológico ela nunca poderia imaginar a feição do casal que esteve ali antes dela. Se sabe que realmente haviam aparições e o fato do menino ter sido expulso do colégio e a razão disso não ter sido dita... Pior! Nem ao menos mostrar nenhum sentimento sobre isso, fora o da abstinência, o de querer mudar de lugar, o de ter atos estranhos muitas vezes assustadores para uma criança.
Esse é o ponto: “atos assustadores para uma criança” A todo momento enquanto lia, percebia meu coração acelerar a ponto de ter que fazer pausas para refletir no intervalo dos capítulos; claramente é uma narrativa pesada, até pela linguagem que nãopode se dizer que é simples, é uma obra clássica. Mas por que essa palpitação, pelos fatos que vão sendo revelados à nós pelos olhos da babá a medida que vão acontecendo. Por isso o título do livro “A volta do parafuso” não “volta” de retorno, mas sim de movimento giratório. Uma volta do parafuso a cada parágrafo fazendo as cenas cinematográficas ficarem cada vez mais fortes e incessantes!
Várias coisas me deixaram horrorizado por vários momentos do livro, mas um aspecto peculiar foi a ação da menina, ou a falta dela. O autor coloca claramente o sexo feminino como inferior, mas não é que a garota sempre era passiva ao que estava acontecendo, fazendo eu me questionar sobre um possível envolvimento entre as duas crianças, mesmo sendo irmãs. E uma clara atração da babá pelo menino, a todo momento o vendo como um ser puro e perfeito até mesmo em aspectos físicos e ações. Essa atração, não necessariamente sexual, claro, é óbvia durante todas as ações, me fazendo pensar ainda mais que os atos do garoto são realmente perversos, não sei explicar se por causa do espírito que tinha tanta afeição por ele... Mas vi claramente que o garoto controlava a história por ações que não foram contadas na narrativa justamente pro causa da visão conturbada da narradora.
comentários(0)comente



Simone Brito 24/09/2016

Não agradou!
Literatura Inglesa
Segundo especialistas, o livro é considerado de terror psicológico.
“A volta do parafuso”, em minha opinião, é mais um conto que um livro. Envolve uma história simples e corriqueira que o autor enche de terror e suspense deixando o leitor cheio de curiosidade e dúvidas do início ao fim do livro.
A trama se passa em uma mansão no interior da Inglaterra na qual viviam duas crianças, uma governanta e vários empregados. As crianças não têm pais e estão sob a tutela de um tio rico que as mantém a distância na mansão sob a responsabilidade dos empregados. Quanto à educação, o tio a delega a uma jovem professora contratada por ele.
A professora, filha de um pároco, aceita o emprego e se muda para mansão no intuito de educar e zelar pelas crianças, em todos os sentidos, não devendo importunar seu contratante, tio dessas crianças, por nada, absolutamente nada.
O relacionamento da professora com as crianças era maravilhoso. Eram crianças encantadoras e deixavam a professora fascinada. Tudo perfeito demais. Até que um clima estranho começa a pairar no ar. A professora começa a ver um antigo empregado perambular pela área externa da mansão, assim como a antiga professora. A presença de ambos passa a ser cada vez mais constante, como se estivessem procurando algo ou alguém. A professora começa a entrar na paranóia de proteger as crianças de um possível mal que lhes possa ocorrer.
Os acontecimentos que se seguem deixam dúvidas quanto à sanidade mental da professora, pois, em princípio, somente ela vê os antigos empregados e sente um tal ambiente ruim na mansão. Ela começa a desconfiar de que as crianças poderiam estar envolvidas em algum tipo de conluio com os antigos empregados, mas não ficamos sabendo exatamente o motivo.
Envolto nesse clima de suspense, seguimos a leitura sempre com muitas interrogações e ansiando pelo desenrolar dos fatos. Até que nos deparamos com um final brusco e surpreendente.
Sinceramente, me decepcionei com o livro, talvez pela expectativa que criei em torno dessa leitura. Não gostei da sensação perda de tempo que tive enquanto lia, dado o excesso de descrições e detalhes, os quais contribuíam para a atmosfera de suspense, mas que acabaram por não se concatenar com o final da história, o que me deixou um pouco frustrada. Imaginei uma conclusão e, em verdade, o final ficou solto, permitindo que o leitor interpretasse os fatos à sua maneira.
Perdoe-me aos que se interessam por esse livro, mas realmente não me agradou e eu não o recomendaria. Salvo àqueles que gostam de ter sua própria opinião sobre a obra.
comentários(0)comente



Pharmakon 29/01/2010

A volta e Margarida Miller
A Volta do Parafuso: é um super suspense psicológico, como originalmente foi publicado em folhetins cada capítulo acontece algo diferente e diferente que faz você querer saber o que vem a seguir, o final termina bem diferente de como eu imaginava (reli 2 vezes o parágrafo final para ter certeza que não tinha lido errado! ^^). Não vou dizer o que acho que ocorreu a governanta, para não estragar a leitura de vocês e não influencia-los, confiram pois é uma excelente leitura!



Daisy Miller: (Daisy em inglês significa Margarida ;]) Engraçado nesse livro apenas o nome de Daisy Miller é revelado, os demais personagens são conhecidos apenas pelos sobrenomes... Uma novela româncita, poderia resumir bem a história, não fosse o seu final interessante! Não é tão bom quanto "A volta do parafuso", mas o estilo "novela psicológica" continua valendo!



No final, Henry James é um baita autor que vale a pena ser lido por todos...
comentários(0)comente



645 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR